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Bagulho Da Jucá
Bagulho Da Jucá
Relatórios: BNCC
Belém
2023
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William Alencar da Silva Junior
Relatórios: BNCC
Belém
2023
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Vídeo 1: BNCC – As 10 competências gerais
O referido vídeo foi publicado na plataforma digital YouTube pela União Nacional
dos Dirigentes Municipais de Educação (órgão governamental), a qual está presente no
estado de Santa Catarina – SC. Ademais, convém pontuar que o nome do apresentador (a)
não foi citado.
Já no que diz respeito ao conteúdo abordado no vídeo, ressalta-se de início que a Base
Nacional Comum Curricular (BNCC) é uma espécie de “mapa” que garante aprendizagens
essenciais a todos os estudantes durante a educação básica. Deste modo, por meio das
propostas pedagógicas de cada escola, em conformidade com a BNCC, o alunado poderá ter
pleno desenvolvimento cognitivo e, dessa forma, estabelecer-se-ia de forma justa e
democrática na civilização.
Além disso, é imperioso o entendimento da ideia de competência, a qual consiste na
mobilização de conhecimentos, habilidades, atitudes e valores que, unidos, munem o aluno
para que este posso atingir o fim supracitado. Nesse sentido, entende-se que não há mero
utilitarismo, isto é, o conhecimento não deve ser o fim, mas sim o meio para um objetivo
comum: o pleno e saudável desenvolvimento da sociedade civil por intermédio da
construção de atitudes e valores positivos.
No vídeo é destacado, ainda, que as competências gerais são especialmente
trabalhadas na educação infantil, de modo que, nas etapas futuras, sendo estas os ensinos
fundamental e médio, há o desdobramento e extensão das referidas competências em
aspectos mais específicos de cada área do conhecimento.
O referido vídeo foi publicado na plataforma digital YouTube pela União Nacional
dos Dirigentes Municipais de Educação (órgão governamental). Ademais, convém pontuar
que o nome do apresentador (a) não foi citado.
Já no que diz respeito ao conteúdo abordado no vídeo, ressalta-se o foco do mesmo
nas competências específicas da área de matemática que abrangem o ensino fundamental e
como estas articulam-se com as competências gerais supraditas no item anterior. Dito isso,
são destacados os campos da matemática (aritmética, álgebra, geometria, estatística e
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probabilidade) e como estes poderão ajudar a desenvolver competências e auxiliar o
estudante a “encarar” situações corriqueiras por meio destes.
Com isso, espera-se haver adequado emprego de conhecimentos matemáticos pelos
alunos nos mais diversos contextos. Logo, desenvolver-se-iam as capacidades de raciocínio,
argumentação, representação e argumentação, por exemplo.
O referido vídeo foi publicado na plataforma digital YouTube pela professora mestre
em ensino de matemática, Karen Britis, em seu canal intitulado “Orientação Britis”. A
apresentadora, nesse contexto, propõe-se a expor, de modo sintetizado, o texto da BNCC do
ensino médio do componente de matemática.
Posto isso, inicialmente a apresentadora explana a organização do documento e, de
forma breve, destaca as grandes áreas da matemática e como cada uma delas ajuda a
desenvolver certos tipos de habilidades e competências. Assim, por intermédio do campo de
grandezas e medidas, por exemplo, poder-se-á efetivar o desenvolvimento do pensamento
proporcional o que, como já citado no item anterior, pode, idealmente, auxiliar os estudantes
a argumentar e raciocinar, por exemplo.
É destacado pela apresentadora, também, por meio de uma dissertação (SANTOS,
2008), a importância da variedade de registros que, quando efetivada, tende a facilitar a
compreensão do conteúdo e o desenvolvimento de certas capacidades dos alunos como o
diálogo e a conjectura, por exemplo. Nesse sentido, é essencial que se desenvolva a
capacidade de representar um objeto matemático das mais variadas formas, sejam elas
algébricas, simbólicas, mistas e etc.
Após isso, a apresentadora destaca as principais características de cinco competências
específicas da área de matemática. Assim, na primeira, é tratado o uso de estratégias,
conceitos e procedimentos matemáticos para interpretar situações em contextos diversos e,
pelas habilidades que decorrem dela, o aluno poderá desenvolver a maior capacidade de
interpretação e julgamento da realidade. Já na segunda, destaca-se a articulação de
conhecimentos matemáticos para a tomada de decisões éticas e responsáveis. Em suma,
recorre-se a procedimentos e conceitos matemáticos para garantir o bem-estar social. No
que concerne à terceira competência, é apontada a importância da utilização de estratégias,
conceitos e procedimentos matemáticos para interpretar, construir modelos e resolver
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problemas em diversos contextos, bem como analisar a plausibilidade e consistência de suas
argumentações.
Ademais, a quarta competência resgata a importância da variedade de registros que
foi citada anteriormente pela apresentadora. Nesse sentido, é fulcral ressaltar que a
compreensão e utilização, com flexibilidade e fluidez, de diferentes registros de
representação matemáticos, tendem a favorecer a plena construção e o desenvolvimento do
raciocínio matemático. Além disso, no que tange à quinta competência, é destacada a
investigação e o estabelecimento de conjecturas a respeito de diferentes conceitos e
propriedades matemáticas, identificando a necessidade, ou não, de uma demonstração cada
vez mais formal na validação das referidas conjecturas. Logo, diferentemente da
competência três, há um menor enfoque no questionamento de raciocínios utilizados para
resolver situações-problema. Por isso, ocorre um maior foco no questionamento das
propriedades de um certo objeto matemático e a “validação” deste.
Por fim, é apontado pela apresentadora uma certa flexibilidade na organização
curricular: além da organização das habilidades por competências, pode-se organizá-las em
unidades temáticas, como proposto no ensino fundamental.
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informação, mas que ela possa ser, por ele, ampliada, abreviada, extrapolada, diversificada e
etc. No que concerne ao terceiro nível, aplicar, é esperado que o alunado leve uma
informação teórica para a prática, isto é, haverá transformação de informações genéricas
para situações novas. No que tange ao ato de analisar, que caracteriza o quarto nível,
objetiva-se que os discentes possam destrinchar informações e fazer relações acerca disso.
Nesse sentido, dever-se-ia ocorrer inferências, classificações, verificações de coerência com
certas informações, reconhecimento de técnicas, etc.
Configurador do quinto nível, o ato de sintetizar exige dos jovens a reunião de
elementos originais, ou seja, a capacidade deles de compor algo novo no que diz respeito
aos conteúdos. Diferentemente do ato de resumir, a síntese exige do aluno um verdadeiro
domínio de conteúdo, pois, assim ele poderá atingir o objetivo supracitado. Por fim, avaliar,
que atua como o sexto e último nível do domínio cognitivo, exige a emissão de julgamentos
e/ou críticas sobre um determinado tema, obra, material e etc., sendo estes quantitativos ou
qualitativos. É válido pontuar, ainda, que os critérios a serem avaliados podem ser inclusive
externos às obras avaliadas, como a lógica, a precisão e etc.