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1- (ENEM)
Com efeito, até a destruição de Cartago, o povo e o Senado romano governavam a República
em harmonia e sem paixão, e não havia entre os cidadãos luta por glória ou dominação; o
medo do inimigo mantinha a cidade no cumprimento do dever. Mas, assim que o medo
desapareceu dos espíritos, introduziram-se os males pelos quais a prosperidade tem
predileção, isto é, a libertinagem e o orgulho. SALÚSTIO. A conjuração da Catilina/A guerra de
Jugurta. Petrópolis: Vozes. 1990 (adaptado).
Com base no texto e nos conhecimentos históricos relativos à República Romana, é correto
afirmar:
c) O povo, o conjunto de cidadãos romanos sem direito político algum, era mero espectador
das disputas entre os Cônsules e o Senado.
d) O poder dos Cônsules era limitado às questões militares, sem influência alguma sobre os
negócios públicos.
e) O Exército, na República Romana, não tinha papel político ativo, exceto como defensor da
participação do povo, devido à origem popular dos seus generais.
d) políticos, vinculados as práticas racistas que envolviam a atuação dos comerciantes ibéricos
no Oriente; científicos, que viam na expansão a negação das teorias heliocêntricas;
econômicos, ligados ao processo de aumento do tráfico de negros para a Europa através de
alianças com os Países Baixos; e religiosos, marcados pela ação ampliada da Inquisição.
Quando se trata de competência nas construções e nas artes, os atenienses acreditam que
poucos sejam capazes de dar conselhos. Quando, ao contrário, se trata de uma deliberação
política, toleram que qualquer um fale, de outro modo não existiria a cidade. BOBBIO, N. Teoria
geral da política. Rio de Janeiro: Elsevier, 2000 (adaptado).
De acordo com o texto, a atuação política dos cidadãos atenienses na Antiguidade Clássica
tinha como característica fundamental o(a)
5. (ENEM-Modificado) Então disse: “Este é o local onde construirei. Tudo pode chegar aqui
pelo Eufrates, o Tigre e uma rede de canais. Só um lugar como este sustentará o exército e a
população geral”. Assim ele traçou e destinou as verbas para a sua construção, e deitou o
primeiro tijolo com sua própria mão, dizendo: “Em nome de Deus, e em louvor a Ele.
Construí, e que Deus vos abençoe”. AL-TABARI, M. Uma história dos povos árabes. São Paulo: Cia. das
Letras. 1995 (adaptado).
A decisão do califa Al-Mansur (754-775) de construir Bagdá nesse local orientou-se pelo
mesmo motivo que condicionou a formação de cidades-estados na Mesopotâmia