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DIRETORA PRESIDENTE
DIRETOR COMERCIAL
COORDENAÇÃO E REALIZAÇÃO
INSTRUTORA
Sumário
AULA 1 ............................................................................................................................................................................... 7
INTRODUÇÃO .................................................................................................................................................................... 7
AULA 2 ............................................................................................................................................................................. 19
AULA 3 ............................................................................................................................................................................. 29
ALERGOLOGIA ................................................................................................................................................................ 29
CARDIOLOGIA ................................................................................................................................................................. 30
GENÉTICA ........................................................................................................................................................................ 33
HEMOTERAPIA ................................................................................................................................................................ 33
BIOQUIMICA ............................................................................................................................................................... 35
FEZES ......................................................................................................................................................................... 35
HEMATOLOGIA .......................................................................................................................................................... 35
URINA ......................................................................................................................................................................... 37
DIVERSOS .................................................................................................................................................................. 37
TISIOPNEUMOLOGIA ...................................................................................................................................................... 38
MEDICINA NUCLEAR....................................................................................................................................................... 38
RADIODIAGNÓSTICO ...................................................................................................................................................... 39
ULTRASSONOGRAFIA .................................................................................................................................................... 40
RADIOTERAPIA ............................................................................................................................................................... 42
AULA 4 ............................................................................................................................................................................. 52
ANÁLISE – INTERNAÇÃO................................................................................................................................................ 52
OS PROCEDIMENTOS MÉDICOS SERÃO PAGOS DE ACORDO COM AS REGRAS DESCRITAS ABAIXO: ............. 52
SEGUEM ABAIXO ALGUMAS DIFERENÇAS NAS INSTRUÇÕES GERAIS ENTRE A TABELA AMB/92 E A CBHPM . 70
CBHPM ............................................................................................................................................................................. 71
GINECOLOGIA/OBSTETRÍCIA ................................................................................................................................... 74
NEUROCIRURGIA ...................................................................................................................................................... 75
OFTALMOLOGIA ........................................................................................................................................................ 75
AULA 1
INTRODUÇÃO
AUDITORIA MÉDICA
AUDITORIA ENFERMAGEM
Esta atividade vem crescendo nos últimos anos, pois é este profissional quem
deverá ajudar a diminuir os custos de uma operadora de saúde. Por isso, ele terá que
conhecer todas as normas, contratos, tabelas negociadas e, principalmente, fazer a
aplicação das regras das tabelas da forma correta.
Vale lembrar que o analista de contas médicas não tem o poder de efetuar
glosas técnicas, essas somente poderão ser feitas por profissionais médicos ou
enfermeiros.
O auditor deve decidir sempre com base em respaldo técnico, científico e ético.
O analista deve decidir com base em respaldo administrativo.
PERFIL DO ANALISTA
1. O analista de contas médicas tem que ser um distinto negociador nas diversas
situações, sabendo tratar as pessoas envolvidas no processo, fazendo-se
respeitar como profissional que é, e sempre mostrar domínio de sua atividade;
2. Ser objetivo em suas condutas, que sempre deverão ser embasadas em seu
conhecimento administrativo, de forma geral e em fatos reais;
3. O analista de contas médicas deverá ser, acima de tudo, ético;
4. Conhecer os aspectos legais (contratos) que regem o setor em que trabalha;
5. Desenvolver a capacidade de trabalho em equipe, conhecimento e bom
relacionamento;
6. Ser disciplinado, não violando os direitos dos outros;
7. Ser tolerante;
8. Ter raciocínio rápido e ser ágil.
PAPEL DO ANALISTA
CONTA HOSPITALAR
Ela pode ser apresentada de várias maneiras, que variam de acordo com o
sistema de informática da instituição, mas seu conteúdo não sofre alterações, pois serão
apresentadas as cobranças de serviços médicos e dos itens que forem utilizados,
independentemente da ordem de apresentação ou formatação da cobrança impressa.
AULA 2
Código Especialidade
00.01.001-4 CONSULTA COM CLÍNICO GERAL
00.01.002-3 CONSULTA EM PRONTO SOCORRO
00.01.006-5 CONSULTA COM HEPATOLOGISTA
00.01.013-8 CONSULTA COM REUMATOLOGISTA
00.01.015-4 CONSULTA COM NEFROLOGISTA
00.01.016-2 CONSULTA COM ANESTESIOLOGISTA
00.01.017-0 CONSULTA COM NUTRÓLOGO
00.01.018-9 CONSULTA COM MÉDICO DO TRABALHO
00.01.019-7 CONSULTA COM ALERGOLOGISTA
00.01.020-0 CONSULTA COM CARDIOLOGISTA
00.01.023-5 CONSULTA COM GASTROENTEROLOGISTA CLÍNICO
00.01.025-1 CONSULTA COM FISIATRA
00.01.026-0 CONSULTA COM GENETICISTA
00.01.027-8 CONSULTA COM HEMATOLOGISTA
00.01.029-4 CONSULTA COM PNEUMOLOGISTA
00.01.030-8 CONSULTA COM ONCOLOGISTA
00.01.039-1 CONSULTA COM ANGIOLOGISTA - CIRURGIÃO VASCULAR
00.01.040-5 CONSULTA COM CIRURGIÃO CARDÍACO - HEMODINAMICISTA
00.01.041-3 CONSULTA COM CIRURGIÃO DE CABEÇA E PESCOÇO
00.01.042-1 CONSULTA COM DERMATOLOGISTA
00.01.043-0 CONSULTA COM CIRURGIÃO GERAL
00.01.044-8 CONSULTA COM CIRURGIÃO ENDOCRINOLÓGICO
00.01.045-6 CONSULTA COM GINECOLOGISTA E OBSTÉTRA
00.01.046-4 CONSULTA COM ESPECIALISTA EM MICROCIRURGIA RECONSTRUTIVA
00.01.047-2 CONSULTA COM MASTOLOGISTA
00.01.048-0 CONSULTA COM CIRURGIÃO DA MÃO
00.01.049-9 CONSULTA COM NEUROCIRURGIÃO
00.01.050-2 CONSULTA COM OFTALMOLOGISTA
Também pode haver códigos próprios, definidos pela operadora, como segue
exemplo abaixo.
Código Especialidade
CONSULTA COM PEDIATRIA E SUAS ESPECIALIDADES
90.01.032-9
(AMBULATORIAL E PRONTO SOCORRO)
90.01.033-7 CONSULTA COM NEUROLOGISTA
90.01.034-5 CONSULTA COM GINECOLOGISTA E OBSTÉTRA
90.01.035-3 CONSULTA (CLÍNICA MÉDICA)
90.01.043-4 CONSULTA COM ENDOCRINOLOGISTA
90.01.103-1 CONSULTA COM GERIATRIA
90.01.104-0 CONSULTA COM PSIQUIATRIA
90.01.105-8 CONSULTA COM PNEUMOLOGISTA
90.01.106-6 CONSULTA COM REUMATOLOGISTA
90.01.109-0 CONSULTA COM NUTROLOGISTA
90.01.133-3 CONSULTA COM CARDIOLOGISTA
90.01.134-1 CONSULTA COM UROLOGISTA
90.01.136-8 CONSULTA COM PROCTOLOGISTA
90.01.137-6 CONSULTA COM OFTAMOLOGISTA
Código Especialidade
10.10.103-0 COLOPROCTOLOGIA
10.10.103-1 DERMATOLOGIA
10.10.103-3 ENDOSCOPIA
10.10.103-4 GASTROENTEROLOGIA
10.10.103-5 GENÉTICA MÉDICA
10.10.103-8 HEMATOLOGIA E HEMOTERAPIA
10.10.103-9 EM PRONTO SOCORRO
10.10.104-0 HOMEOPATIA
10.10.104-2 MASTOLOGIA
10.10.104-3 MEDICINA DE FAMÍLIA E COMUNIDADE
10.10.104-4 MEDICINA DO TRABALHO
10.10.104-5 MEDICINA DE TRÁFEGO
10.10.104-6 MEDICINA ESPORTIVA
10.10.104-7 MEDICINA FÍSICA E REABILITAÇÃO
10.10.104-8 MEDICINA INTENSIVA
10.10.104-9 MEDICINA LEGAL E PERÍCIA MÉDICA
10.10.105-0 MEDICINA NUCLEAR
10.10.105-1 MEDICINA PREVENTIVA E SOCIAL
10.10.105-2 NEFROLOGIA
10.10.105-5 NUTROLOGIA
10.10.105-6 OFTALMOLOGIA
10.10.105-7 ORTOPEDIA E TRAUMATOLOGIA
10.10.105-8 OTORRINOLARINGOLOGIA
10.10.105-9 PATOLOGIA
10.10.106-0 PATOLOGIA CLÍNICA/MEDICINA LABORATORIAL
10.10.106-4 RADIOLOGIA E DIAGNÓSTICO POR IMAGEM
10.10.106-5 RADIOTERAPIA
10.10.106-7 UROLOGIA
AULA 3
ALERGOLOGIA
CARDIOLOGIA
Testes de Esforço.
Ecocardiograma Bidimensional com Dopller.
Monitorização Eletrocardiográfica Programada Mapa.
Sistema Holter 24 horas.
Sistema Holter 12 horas.
Cardioestimulação.
Consultas com alguns dos procedimentos acima somente poderão ser realizados
por meio de acordos ou pacotes.
Monitorizações mediante apenas intervenções/relatórios médicos.
Exemplos de anatomopatológicos:
Líquido de secreção vaginal;
Retirada de peça cirúrgica;
Retirada de pólipos;
Retirada de nevus (dermatologia).
Então, todo material retirado do paciente deverá ser enviado para o exame
anatomopatológico. Nunca confundir biópsia com anatomopatológico.
Biópsia é o ato de retirar o material do paciente e o anatomopatológico é o
estudo do material retirado.
Vale lembrar que as observações da tabela deverão ser obedecidas à
risca. Muitas empresas só pagam o anatomopatológico quando
acompanhado da cópia do laudo. Por isso, verificar sempre as normas
do convênio para o pagamento.
Para cada material retirado será cobrado o anatomopatológico, porém
a biópsia usa as regras dos honorários médicos.
ENDOSCOPIA DIGESTIVA
Endoscopias Digestivas.
Colonoscopia.
Laparoscopia.
ENDOSCOPIA PERORAL
GENÉTICA
HEMOTERAPIA
PATOLOGIA CLÍNICA
Ex.: prova de função reumática inclui exames - como a hemossedimentação - , que não
poderão ser cobradas separadamente.
Dentro da parte de análises clínicas, encontraremos os exames separados por
grupos: bioquímica, esperma, fezes, hematologia, hormônios, imunologia, líquidos,
microbiologia, urologia, patologia clínica e ocupacional.
Porém salientamos abaixo algumas observações importantes a serem
verificadas na análise:
BIOQUIMICA
FEZES
HEMATOLOGIA
COAGULOGRAMA:
Contagem de Plaquetas e nenhum outro código que já faça parte do exame como:
Hematócrito, Hemoglobina e Leucograma.
MICROBIOLOGIA
HEMOCULTURA
IMUNOLOGIA
LÍQUOR
URINA
DIVERSOS
TISIOPNEUMOLOGIA
QUIMIOTERAPIA DO CÂNCER
MEDICINA NUCLEAR
Ex.: Cintilografia óssea onde o paciente usa uma dose de iodo radioativo e após
2 horas a paciente volta para realizar o exame. Como o iodo percorreu todo o organismo,
o equipamento tem condições de mapear todo o sistema ósseo do paciente e verificar
onde estão as perdas de massa óssea.
RADIODIAGNÓSTICO
Metragem do filme utilizado = O filme terá seu valor calculado para cada exame
partindo-se do valor do metro quadrado informado em contrato firmado entre prestador e
operadora de saúde.
Existem casos em que o médico solicita uma posição a mais do que o
determinado. Nestas situações, seguiremos a regra da tabela, que autoriza a cobrança de
20% do valor programado, mais o m2 consumido do filme.
Não se esquecer de verificar sempre as instruções específicas.
Em alguns exames haverá a utilização de contraste.
Contrastes são drogas que facilitam a realização dos exames de difícil
visualização. Estas drogas são específicas para o tipo de exame realizado.
Ex.: Urografia excretora - exame que avalia as funções renais -, é realizado com uso do
contraste.
Em função da aplicação do contraste, o laboratório poderá (desde que
contratado) cobrar pela utilização de sala, materiais, medicamentos e taxas.
Todos os materiais serão cobrados à parte dos exames.
Os segmentos se referem a: coluna lomba incidência antero-posterior, coluna
lombar incidência lateral, fêmur proximal direito, fêmur proximal esquerdo, antebraço,
tíbia, etc.
Em casos de biópsia orientada por Raios-X, Ultrassom e tomografia
computadorizada, além do código, deve ser cobrado o exame.
Os Intervencionistas são pagos quando houver solicitação do médico.
ULTRASSONOGRAFIA
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA
RADIOTERAPIA
RESSONÂNCIA MAGNÉTICA
Crianças também são sedadas para a realização do exame. Vale lembrar que a
observação pode ser usada também na tomografia.
As observações da tabela de honorários devem ser seguidas, pois para exames
de várias regiões, não pagaremos integral.
Os exames de ressonância e contraste são cobrados à parte, seguindo o
BRASÍNDICE.
Em caso da realização de dois exames no mesmo período, será cobrado
conforme orientação da tabela contratada.
O radiofármaco valorizado pela UR é essencial na realização de qualquer
procedimento de medicina nuclear e não deve ser confundido em nenhuma hipótese com
materiais e medicamentos. Inclusive, em todas as tabelas de procedimentos (AMB e
CBHPM), a UR constitui um item separado.
Deve-se ressaltar também que a lista de UR encontrada no Brasíndice é uma
publicação oficial da SBBMN, utilizada como referência para o ressarcimento dos insumos
radioativos.
Tabela AMB/92, pag. 76.
AULA 4
ANÁLISE – INTERNAÇÃO
porte e a remuneração desses auxiliares será calculada sobre a totalidade dos honorários
do cirurgião.
Cirurgião: 100%
1º auxiliar: 30% do cirurgião
2º auxiliar: 20% do cirurgião
3º auxiliar: 20% do cirurgião
Anestesista: 100%
Auxiliar de anestesia: 30% do anestesista
Instrumentador: 10% do cirurgião independentemente da
acomodação.
O instrumentador será pago sempre com a referência da tabela em
acomodação enfermaria. Quando o honorário do cirurgião houver dobra de
acomodação apartamento, o instrumentador não receberá o acréscimo de dobra. Da
mesma forma, o pagamento de horário especial de urgência e ou emergência não se
aplica ao instrumentador. Tais regras são definidas somente para honorário médico.
2. Esta tabela poderá ser alterada na sua estrutura, nomenclatura e quantificação dos
procedimentos pela COMISSÃO NACIONAL DE HONORÁRIOS MÉDICOS, obedecidos
os limites estatutários de competência, sempre que se julgar necessário corrigir, atualizar
ou modificar o que nela estiver contido, cabendo recurso contra suas decisões à
Assembleia de Delegados da Associação Médica Brasileira.
11. Quando se verificar, durante o ato cirúrgico, a indicação de atuar em vários órgãos ou
regiões a partir da mesma via de acesso, o Honorário da cirurgia será o da que
corresponder, por aquela via, ao maior número de CH, acrescido de 50% do valor dos
outros atos praticados, desde que não haja um código específico para o conjunto.
12. Quando ocorrer mais de uma intervenção, por diferentes vias de acesso, serão
adicionados ao preço da intervenção principal 70% do valor referente às demais.
13. Quando duas equipes distintas realizarem simultaneamente atos cirúrgicos diferentes,
o pagamento será feito a cada uma delas, de acordo com o previsto nesta tabela.
15. Quando um ato cirúrgico for parte integrante de outro, remunerar-se-á não a
somatória do conjunto, mas apenas o ato principal.
a) Os honorários dos médicos auxiliares dos atos cirúrgicos serão fixados nas
proporções de 30% dos honorários do cirurgião para o 1º auxiliar, de 20% para o 2º
e 3º auxiliares (quando o caso exigir) e deverão ser pagos de forma independente
dos honorários do cirurgião.
b) A remuneração dos valores expressos nesta Tabela deverá ser paga pelas
contratantes diretamente aos médicos prestadores dos serviços.
3. NORMAS GERAIS
4.2 Quando ocorrer mais de uma intervenção por diferentes vias de acesso,
deve ser adicionado ao porte da cirurgia considerada principal, o equivalente a 70% do
porte de cada um dos demais atos praticados.
4.5 Quando um ato cirúrgico for parte integrante de outro, valorar-se-á não o
somatório do conjunto, mas apenas o ato principal.
4.6 Nas cirurgias em crianças com peso inferior a 2.500g, fica previsto
acréscimo de 100% sobre o porte, mas apenas para o ato principal.
5. AUXILIARES DE CIRURGIA
5.1 A valoração dos serviços prestados pelos médicos auxiliares dos atos
cirúrgicos corresponderá ao percentual de 30% do porte do ato praticado pelo cirurgião
para o primeiro auxiliar, de 20% para o segundo e terceiro auxiliares e, quando o caso
exigir, também para o quarto auxiliar.
5.2 Quando uma equipe, num mesmo ato cirúrgico, realizar mais de um
procedimento, o número de auxiliares será igual ao previsto para o procedimento de maior
porte, e a valoração do porte para os serviços desses auxiliares será calculada sobre a
totalidade dos serviços realizados pelo cirurgião.
6. CONDIÇÕES DE INTERNAÇÃO
7. APLICAÇÃO
7.6 Esta Classificação não expressa qualquer divisão por especialidade médica,
havendo procedimentos mesclados em várias seções e realizados por várias
especialidades. A abrangência de atuação médica de cada especialista ou clínico deve ser
definida pelas Sociedades de Especialidade e a Associação Médica Brasileira.
Porte Anestésico
0 Anestesia Local
1 3A
2 3C
3 4C
4 6B
5 7C
6 9B
7 10 C
8 12 A
8. Para os atos AN7 e AN8 ou naqueles nos quais seja utilizada Circulação
Extracorpórea (CEC), ou procedimentos de neonatologia cirúrgica, gastroplastia para
obesidade mórbida e cirurgias com duração acima de 6 horas, o anestesiologista
responsável poderá, quando necessário, solicitar o concurso de um auxiliar (também
anestesiologista), sendo atribuído a essa intervenção um porte correspondente a 30% dos
portes previstos para o (s) ato (s) realizados pelo anestesiologista principal.
2. Custo Operacional
4. Porte Anestésico
CBHPM
Nas cirurgias em crianças com peso inferior a 2,500g, fica previsto acréscimo
de 100% sobre o porte do procedimento realizado. Pag. 19
“Quando utilizado enxerto com veia, acrescentar o Porte 3C, com artéria
5A”.
GINECOLOGIA/OBSTETRÍCIA
CIRURGIA DA MAMA
NEUROCIRURGIA
OFTALMOLOGIA
ORTOPEDIA E TRAUMATOLOGIA
humano existem 11 (onze) UT: cabeça e pescoço, cada um dos membros superiores, face
anterior do tórax, face posterior do tórax, abdome, nádegas (da cintura a raiz da coxa),
cada uma das coxas, cada um dos conjuntos pernas e pés. Os genitais constituem uma UT
à parte de (1%).
Face, pescoço, mão, axila, região inguinais, joelhos, genitais, assim como as
regiões onde as lesões atingem estruturas profundas (tendões, vasos e ossos, quando
isoladas), cada um corresponde a 2 (duas) UT.
Cada procedimento refere-se a um único ato cirúrgico. Aos procedimentos que
necessitem de revisões ou atos cirúrgicos complementares, corresponderão novos portes,
cada qual como um novo ato.
A qualquer outro tipo de intervenção de outros especialistas que eventualmente
colaborarem no tratamento serão atribuídos portes de acordo com as classificações das
respectivas especialidades.
Modelo de Conta I
Modelo de Conta II
TAXAS HOSPITALARES
Os gases medicinais serão pagos por hora indivisível, exceto para o oxigênio
sob cateter utilizado para nebulização, que será pago na proporção de 15 minutos para
cada sessão.
Verificar sempre o “fator”. Se a taxa é cobrada por hora, sessão, evento, uso ou
hora.
NOMENCLATURA FATOR US
A) DIÁRIAS
1) TIPOS DE ACOMODAÇÃO
4) HORAS EXCEDENTES
B) TAXAS
1) SALA DE CIRURGIA
CURETAGEM UTERINA USO 564
PARTO CESÁREA USO 752
PARTO NORMAL USO 752
PEQUENO ATO MÉDICO FORA DO CC USO 161
PORTE 0 USO 161
PORTE 1 USO 376
PORTE 2 USO 564
PORTE 3 USO 752
PORTE 4 USO 940
PORTE 5 USO 1128
PORTE 6 USO 1316
QUIMIOTERAPIA SESSÃO 80
3) SERVIÇOS ESPECIAIS
ASPIRAÇÃO SESSÃO 6
ESVAZIAMENTO MAN. MEGAC. SESSÃO 239
IMOBILIZAÇÃO PROVISÓRIA SESSÃO 89
INJEÇÃO - AMBULATÓRIO /PRONT SOCORRO APLIC 10
INSTALAÇÃO DE SORO COM EQUIP. AMB. / PS SESSÃO 32
INSTALAÇÃO DE TENDA SESSÃO 48
INSTRUMENTAÇÃO CIRÚRGICA SESSÃO A CALCULAR
IRRIGAÇÃO CONTÍNUA DIA 30
LAVAGEM E ASPIRAÇÃO TRAQUEAL SESSÃO 8
LAVAGEM GÁSTRICA SESSÃO 77
LAVAGEM INTESTINAL SESSÃO 77
PREPARO DE ALIMENTAÇÃO ENTERAL DIA 100
REPARO DE ALIMENTAÇÃO PARENTERAL DIA 376
RETIRADA DE GESSO SESSÃO 20
RETIRADA DE IMOBIIZAÇÃO PROVISÓRIA OU NÃO GESSADA SESSÃO 10
SONDAGEM GÁSTRICA SESSÃO 40
SONDAGEM RETAL SESSÃO 40
SONDAGEM VESICAL SESSÃO 77
4) OUTROS SERVIÇOS
NECROTÉRIO USO 60
5) EQUIPAMENTOS/INSTRUMENTOS ESPECIAIS
ASPIRADOR SESSÃO 55
CAPINÓGRAFO USO 65
CICLOERGOMÉTRICO USO 50
ELETROCARDIÓGRAFO EXAME 26
ELETROENCEFALOGRÁFO EXAME 40
FOTOTERAPIA HORA 17
INCUBADORA HORA 17
IONIZADOR HORA 8
MONITOR HORA 17
NEBULIZADOR SESSÃO 21
OXÍMETRO HORA 10
RESPIRADOR HORA 26
6) SERVIÇOS ADMINISTRATIVOS
C) GASOTERAPIA
NITROGÊNIO HORA
REVISTA SIMPRO
Ocorre que muitos fabricantes têm cometido abusos, de tal ordem, que obrigou
o governo a agir, divulgando em 21.02.2005, no site da ANVISA, consulta pública 92, cujo
objetivo está explícito no caminho:
http://www4.anvisa.gov.br/base/visadoc/CP/CP%5B13127-1-0%5D.PDF
O prestador terá que enviar a fatura física e o arquivo xml com a codificação
Simpro. Caso não esteja especificado a codificação do Simpro, a auditoria poderá pagar o
material de menor valor.
REVISTA BRASÍNDICE
http://www.ans.gov.br/index2.php?option=com_legislacao&view=legislacao&ta
sk=TextoLei&format=raw&id=1394
TIPOS DE GUIAS
GUIA DE CONSULTA
GUIA SP/SADT
SOLICITAÇÃO
CÓDIGO DO
TERMO
TERMO
00 Cirurgião
01 Primeiro Auxiliar
02 Segundo Auxiliar
03 Terceiro Auxiliar
04 Quarto Auxiliar
05 Instrumentador
06 Anestesista
07 Auxiliar de Anestesista
08 Consultor
09 Perfusionista
110 Pediatra na sala de parto
111 Auxiliar SADT
112 Clínico
113 Intensivista
TABELA PRÓPRIA
CONTRATOS E TABELAS
PACOTES
Dá previsibilidade orçamentária;
Partilha os riscos e compromete os envolvidos no processo;
Estimula a racionalização dos custos na saúde;
Evita glosas e divergências entre operadores, prestadores e médicos;
Otimiza e agiliza os processos de autorização, faturamento e cobrança;
Dá isonomia e equidade na remuneração destes procedimentos;
Corrige o modelo atual de remuneração, passando a remunerar justamente o
honorário médico e os serviços hospitalares, tirando o foco dos materiais e
medicamentos.
http://www.ans.gov.br/index2.php?option=com_legislacao&view=legislacao&ta
sk=TextoLei&format=raw&id=790
http://www.ans.gov.br/images/stories/noticias/pdf/20131021_ro2014_tabela%20procedim
entos%20rol.pdf
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9656.htm
Serviços prestados;
Equipamentos disponíveis (eletrocardiógrafo, aparelhos de raio x,
monitores);
Recursos Humanos (profissionais).
GLOSA
Glosar quer dizer abater um valor de uma fatura. Glosar uma fatura é pagar
menos do que o valor nominal, por desacordo com o contrato pactuado e/ou por motivos
técnicos e esse abatimento pode ser total ou parcial.
As glosas são uma das principais dificuldades na relação dos médicos com as
operadoras de planos de saúde. A negativa de alguns procedimentos, seja parcial ou total,
causam prejuízos à renda profissional. Para que isso seja evitado, o faturamento precisa
ser bem feito.
Muitas das empresas médicas já encaram a existência das glosas como algo
normal, sem remédio ou cura provável. Pode-se dizer que as empresas médicas já se
renderam diante das glosas e em particular, dos dificultadores impostos pelos convênios
médicos e suas práticas, para o seu “parceiro”.
glosas em empresas médicas é a mesma coisa que assistir alheio a um incêndio que
sempre se repete todos os meses, no mesmo lugar, dentro da sua empresa. Conviver com
essa sangria repetitiva e humilhante e é a verdadeira certificação da submissão
administrativa. Contudo se pergunta:
Por onde se inicia esse ritual de novos rumos dentro das empresas médicas?
Afinal, é inconcebível conviver alegremente com perdas oriundas das glosas dos
faturamentos das empresas médicas.
MOTIVO DE GLOSA
CÓDIGO
DO TERMO
TERMO
1306 NÃO EXISTE NÚMERO GUIA PRINCIPAL E/OU CÓDIGO GUIA PRINCIPAL
1737 DIFERENÇA DEVE SER COBRADA DO BENEFICIÁRIO PELO PRESTADOR COMO FRANQUIA
2206 OPME INFORMADO NÃO AUTORIZADO 2207 COBRANÇA DE OPME NÃO UTILIZADO
2419 COBRANÇA DE TAXA DE OBSERVAÇÃO PARA ATENDIMENTO QUE GEROU UMA INTERNAÇÃO
2424 COBRANÇA DE TAXA DE OBSERVAÇÃO PARA ATENDIMENTO QUE GEROU UMA NTERNAÇÃO
NÃO CABE PAGAMENTO DO HONORÁRIO INTEGRAL POR SER A MESMA VIA DE ACESSO
2605
CIRÚRGICO
2614 COBRANÇA DE CADA PARTICIPANTE DA EQUIPE DEVE SER FEITA EM GUIAS DIFERENTES
RECURSO DE GLOSA
2. O hospital deve estar ciente do prazo para recursar a glosa realizada, que
deve estar definido em contrato ou adendo contratual da operadora. Geralmente o prazo
não excede 30 dias;
dias. Lembrando que esses prazos citados são sugestões, pois devem ser estabelecidos
contratualmente, de acordo com a rotina das operadoras.
É importante ressaltar que, embora esse processo deva ter uma sequência e os
devidos registros de suas etapas, se não houver consenso sobre as glosas realizadas, é
interessante realizar uma reunião entre operadora e prestador para esclarecimento de
dúvidas e possível acordo, chegando ao fim do processo sem necessitar prorrogar ou
novamente recursar a glosa, se esta regra for permitida contratualmente pela operadora.
Os recursos de glosas que exigem documentação complementar somente serão
analisados com a apresentação da documentação, que deve ser anexada a uma planilha.
Glosa administrativa: glosas praticadas pela área de contas com base nas
normas pré-estabelecidas, acordos e cláusulas contratuais.
Glosa técnica: glosas praticadas por uma área médica, pois estão
diretamente associadas a conceitos e condutas médicas.
DOCUMENTOS DO PRONTUÁRIO
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Disponível em:
http://dsau.dgp.eb.mil.br/arquivos/PDF/qualidade_gestao/manual_auditoria.
pdf
Disponível em:
http://www.administradores.com.br/producao-academica/apostila-de-
contasmedicas/1786/download/