ESCOLA PROVINCIAL DA FRELIMO

Curso de Agro-pecuária

Cadeira de Zootecnia

12+1 / 1o Semestre 2021

Tema: Introdução a zootecnia

Conceitos diversos

 Ciência que visa aproveitar as potencialidades dos animais domésticos , com a finalidade de
explorá-los racionalmente como fonte alimentar e outras finalidades junto aos seres humanos;
 Ciência aplicada que trata da adaptação dos animais com potencialidades de domesticação ao
ambiente criatório e, desta forma, aproveitá-los com a finalidade nutricional e económica.

Como ciência, deriva

Directamente das ciências biológicas como uma zoologia aplicada, pois ao conhecimento biológico do
animal, soma-se os princípios da economia e da produção de alimentos, visando suprir o mercado com
produtos adequados à alimentação humana.

Objectivo
 Produzir o máximo possível, no menor temo possível, sempre considerando aspecto económico-
sociais e ambientais.
 Desenvolver recursos para maior produtividade e rentabilidade dos produtos derivados dos animais
como carne leite ovos tendo em conta o aumento da produção e do lucro sem descuidar do bem-estar
dos animais.

A zootecnia como ciência passou por duas fases:

Fase impirica onde não havia princípios científicos em relação a criação cada um fazia o que achava ou
imaginava ser melhor forma de criar seus animais e produzir bens e consumo.
Fase técnica onde a ciência passa a exercer actividade pecuária fornecendo ao homem do campo
informações bem precisas sobre como produzir visando maior produtividade e também melhor qualidade do
produto
Divisão da zootecnia
Zootecnia geral estuda os animais domésticos como seres vivos que sofreram evolução e passaram por um
processo de domesticação, que se deixem influenciar como todos os seres vivos pelos diversos factores
ambientais como clima e artificiais regulados pelos homens.

Zootecnia especial estuda a especialidade de cada espécie em particular atendendo ao processo de regime
de criação com finalidade de explora-los de uma maneira racional podendo ter a zootecnia de cada espécie.

Relação da zootecnia com outras ciências

A zootecnia não e uma ciência pura ela necessita de outras cirncias para atingir seus objectivos.
Relação com a biologia – para compreender tudo o que se relaciona com a vida do animal.
Relação com a nutrição – estuda na formulação das rações para alimentação dos animais
Relação com a ecologia –para estudar o maio ambiente em que o animal e submetido
Relação com forragicultura-para o estudo da pastagem a serem usadas na alimentação
Relação com a matemática – para registo de análise das provas e desempenho do animal.

Tema - estudo da domesticação

A palavra domesticação vem do latim domus que significa casa

Domesticação éo acto de tornar domestico e o animal selvagem.
O animal domestico e aquele criado pelo homem em estado de cativeiro e em estado de mansidão natural
com finalidade de obter dele uma utilidade ou um serviço .

Importância do animal domestico

É com o animal domestico que o homem se alimenta transporta produtos e mercadorias lavra a terra e com a
pele fabrica-se sapatos, casacos, chapéus etc.
Fases da domesticação
Estado de cativeiro é a fase mais inferior do homem sobre o animal aqui o homem mantem o animal preso
e dele não obtém nenhum lucro ou serviço.
Ex animais no jardim zoológicos.

Estado de mansidão estado de convivência pacífica entre o animal e o homem, e neste estado os animais já
prestam serviços inestimáveis embora não sejam domésticos.

Estado de domesticação é o estado de simbiose em que se encontram os animais e o homem, nesta fase o
animal vive voluntariamente preso são naturalmente mansos e prestam serviços.
Tema- categorias dos animais
Divisão do rebanho ovino

Cordeiro e o ovino jovem (macho ou femea )de nascimento ate a idade de 7 meses

Borrego – o macho dos 7 meses de idade ate que se torne apto para reproduzir (12 -18 mese)

Borrega-é o ovino femea dos 7 meses de idade ate primeiro parto (12- 24meses)

Carneiro éo macho rdeprodutor e a sua vida utile de 6anos

Ovelha – apos o primeiro parto a borrega passa a ser chamada de ovelha e a sua vida útil e de 6 anos

Capão éo ovino macho castrado cuja função éa produção de la.

Rufião e o ovino utilizado para identificar ou induzir cio das borregas e ovelhas.

Divisão do rebanho caprino

Bodes-são machos reprodutores criados e mantidos na propriedade para fazerem monta garantindo a
geração de cabrito de alta qualidade e ele pode cobrir 35 fêmeas.

Cabras- são fêmeas reprodutores que cobertas pelos bodes vão gerar e criar os cabritos ate o desmame e
cada parto parem 2 cabritos.

Cabritos são crias que ainda dependem do aleitamento da mãe para se desenvolver.

Divisão do rebanho

Leitoa, ou marroa- é a fêmea suina recém nascida ou desmamada em fase de creche

Porca ou matriz- fêmea suina adulta que já pariu uma leitegada

Porca nulípara –fêmea suina prenha mais que ainda não pariu sua primeira leitegada

Porca multípara- fêmea suina que já pariu 2 ou mais leitegada

Leitao- macho recém nascido desmamado ou em fase de creche

Capado – leitão jovem ou adulto de plantel do qual foram retirados os testículos por intervenção cirúrgica.

Cachaco ou varrasco- macho suíno adulto utilizado na reprodução tanto em monta natural com na colheita
de sémen para uso em inseminação artificial
Divisão do rebanho bovino

Cria- vitelo ou vitela de 0 a 12 meses de idade

Novilho – bovino do sexo feminino que vai desde o desmame ate entrada na reprodução apartir dos 12
meses ate o parto

Novilho- bovino do sexo masculino com1 a 2 anos

Vaca- bovino do sexo feminino com mais de 3 anos usado na reprodução

Touro- bovino do sexo masculino inteiro com mais de 3 anos usado na reprodução no período de 9 anos de
idade.

Boi –bovino castrado com mais de 3 anos de idade usados na agricultura e para engorda dando carne

Vacas gestantes são aquelas vacas prenhas ou que possuem dentro de se um feto em desenvolvimento

Divisão do rebanho do coelho

Macho – coelho

Femea- ovelha

Cria- Láparo

Tema – Anatomia e fisiologia dos animais

Anatomia e a parte da biologia que estuda a forma e estrutura do corpo do organismo do animal. essa área
permite conhecer a estrutura do nosso corpo e de outros seres vivos e seus funcionamento

Fisiologia- estuda o funcionamento do corpo bem como cada uma das suas partes

Anatomia dos machos

Os componentes do aparelho genital masculina são

Testículos- são órgãos que produzem células germinativas (espermatozoides)e hormonas masculina
(testosterona)este ficam contidos no escroto juntamento com epidídimo e a sua posição varia de acordo com
espécie

Epidídimo – e o órgão reprodutor dos machos que esta dividido em cabeca corpo e cauda que tem a função
de armazenar e amadurecer espermatozoide
Ducto deferente- e o órgão do macho cujo a função e conduzir o espermatozoide do testículo para pénis

Bolsa testicular- e um diventriculo da cavidade abdominal que contem o testículo epidídimo e cuja função
e de proteger e funciona como termorregular.

Pénis- e o órgão copulatorio preso a um musculo e divide-se em raiz corpo e glande cuja função e
penetração e a deposição do espermatozoide na vagina

Prepurcio-e a bainha cutânea que envolve a Porcão livre do pénis em repouso.

Anatomia das femeas

Ovário- são duas gonodas femininas responsável pela formação do ovulo que apos a fertilização dará
origem o embrião tem a função de produzir a progesterona

Trompa de falopio- e um tubo muscular estreito que leva o ovulo para o útero

Útero e um órgão muscular que fica dentro da cavidade abdominal que recebe o ovulo fecundado e é onde o
embrião se desenvolve cuja função e abrigar o embrião fornecendo proteção e nutrição ao feto para o
desenvolvimento

Vagina- e o órgão copulatorio onde o sémen e depositado e tem a função de dar continuidade a reprodução
dos animais e a passagem do feto no momento do parto

Vulva e abertura externa do aparelho genital feminino por 2 labios maiores que fecham a entrada do trato
reprodutor feminino.

Tema . estudo do Ciclo estral

É um processo biológico que ocorre nos orgãos reprodutivos femininos que se estabelece a partir da
puberdade, este processo compreende as modificações cíclicas na fisiologia e na morfologia dos orgãos
genitais e também no perfil dos hormonios.

A finalidade da actividade cíclica estral é preparar as condições favoraveis para a fecundação, nidação, e
desenvolvimento do feto. O fenómeno mais significante durante o ciclo estral é o período do extro (cio) o
qual se repete sempre com ascepsão durante a prênhes (gestação).

2. Fases do ciclo estral

O ciclo estral é dividido em 4 fases bem distintas denominadas: Pro-estro, estro (cio), metaestro e diestro.
2.1. Proestro: fase de crescimento dos folículos nos ovários. Dura de 2 a 3 dias, com intumescimento da
vulva.
2.2. Estro ou cio: Fase da receptividade sexual, ocorre a ovulação, isto é, o rompimento do folículo com
desprendimento do óvulo. Dura de seis a trinta horas, a vulva continua intumescida e solta o muco
lubrificador.
2.3. Metaestro e Anesto: quando cessa o calor, o animal se acalma e a Vulva volta ao normal
(desintumesce). Dura de seis a oito dias.
2.4. Diestro: fase de repouso sexual. Não havendo fecundação dura 9 dias. Se houve fecundação, é nessa
fase que se processa a gestação e ela só se encerará no parto.
3. Classificação das fêmeas
As fêmeas podem ser classificadas em: poliéstricos estacionais e poliéstricos anuais.

3.1. Poliestricos estacionais: apresentam vários cios em determinadas estações do ano. ex: égua e ovelha.

3.2. Poliestricos anuais: apresentam vários cios durante o ano inteiro. ex: vaca e porca.

4. Sinais externos do cio

Os animais prestes a entrar em cio apresentam números sinais a saber:

 Intumescência ou inchaço da vulva com leve escorrimento de líquido viscoso, o vestibulo se torna
vermelho;
 Inquietação com tendencia a montar outras e agitação rápida da cauda, aproxima-se ao bode segue-o
e fricciona-se contra ele;
 Pêlo da anca eriçada e urinam com frequência;
 Emitem grunhidos, orelhas erectas quando os animais estam isolados, deixam de comer, cavam com
as patas, e percorrem as cercas á procura do macho, cheira a vulva das outras;
4.1. Ausência do cio
A ausência do cio nas fêmeas é devido o seguintes causas:
 A fêmea esta prênha;
 A fêmea pariu e o ciclo estral não se restabeleceu.
 A fêmea esta em anesto por uma ma nutrição.
6. Puberdade (maduração sexual)

A puberdade é o período da vida pelo qual ocorre câmbios, a fase de tranquilidade sexual pela fase de
função activa, caracterizada pela faculdade de reprodução.

Tipos de puberdade

Puberdade fisiológica- quando a fêmea apresenta sua primeira ovulação e esta apta para a fecundação e
macho começa a produzir espermatozoide viáveis e estão aptos para montarem.
Puberdade zootecinca- quando ambos sexos estão aptos para entrarem na vida reprodutiva com 6 a 8
meses.

7. Fecundação

É o processo pelo qual ocorre a união de gâmetas masculinas (espermatozoide) e femininas (óvulo) para
formação de um novo indíviduo.

Como é que ocorre a fecundação?

O espermatozoide depois do acto sexual movimenta-se em direção as trompas uterinas. Os líquidos

nutritivos do esperma e o muco do sistema reprodutor feminino facilitam o seu movimento em direçcão ao
óvulo que foi libertado pelo ovário e se encontra numa das trompas uterinas. Nas trompas uterinas ocorre a
união dos gâmetas masculinos (espermatozoide) e femeninas (óvulo). A fecundação ocorre nas trompas
uterinas/oviduto.

A fecundação pode ser: intraespecifica e interespecifica.

7.1. Intraespecifica - processa-se apenas entre individuos da mesma espécie; ex: vaca e touro podem
cruzarem-se dando origem a um indíviduo de uma linhagem pura.

7.2. Interespecifica - processa-se entre indíviduos de duas espécies evolucionariamente próximas. ex:
cavalos e os burro podem cruzarem-se dando origem a um híbrido.

7.3. Fases da fecundação

 Passagem do espermatozoides;
 Bloqueio vitelino;
 Migração do ovo ou zigoto;
 Reconhecimento materno da gestação.
8. Gestação

 É o período de tempo que se estende da fecundação até ao nascimento do feto.

A gestação ocorre ápos a cópula e a fêmea esta no período fertil quer dizer um óvulo nas tubas e esse óvulo
se encontra com o espermatozoide e ocorre a fecundação.

8.1. Fases da gestação

1.Fase embrionária: a fêmea apresenta-se sem sintomas típicos, há ausência do estro aos 21 dias, presença
do corpo lúteo, é impissivel fazer o diagnóstico clínico.

2.Fase de pequena bolsa: verifica-se assimetria dos cornos uterinos, o embrião esta com 2 a 6 cm.
3.Fase de grande bolsa: verifia-se uma maior assimetria dos cornos uterinos, embrião com 10 a 20 cm com
deslocamento do útero para o abdomen.

4.Fase de Balão: o útero está com um aspecto de balão, com presenca de placentonomas, embrião com 15 a
20 cm.

5.Fase de descida: o útero está na posição abdominal ventral.

6.Fase final: percepção dos movimentos fetais, placentonomas aumentadas, já é possivel fazer palpação
externa abdominal.

8.2. Cuidados a se ter com as fêmeas em gestação

 As fêmeas devem ser cuidadas em separados dos touros.

 As fêmeas devem ser alimentadas devidamente para ter um bom crescimento fetal e formação de
um colostro rico em proteínas.
 As fêmeas prenhas devem receber boa alimentação e água limpa com maneio tranquilo para evitar
choques e traumatismos e abortos.
As fêmeas correm risco de interrupção da prenhez por várias causas como:

 As tóxinas oriundas das plantas tóxicas;

 Produtos químicos manejados nas pastagens;
 Pode ser por problemas hereditários, ambientais, nutricionais e infecciosas.
8.3. Diagnóstico de gestação

 É uma técnica usada para determinar a existencia de um feto e seu estágio de desenvolvimento.
Como é feito o diagnóstico de gestação?

O diagnóstico de gestação é feito com base numa palpação uterina, com as luvas de palpação para evitar
qualquer contaminação, introduz-se o braço direito no ânus palpando num dos lados, o resultado é ditado
pelo tamanho e a posição que encontra-se no útero.

Quais são outros métodos de gestação?

Outros métodos de gestação são:

 Ultra-sónicos;
 Radiográficos;
 Palpacao abdominal.
8.4. Período de gestação dos animais domésticos

O perído de gestação vária comforme á espécie:

Égua…………………………. 11 meses;

Vaca………………………….. 9 meses;

Porca…………………............ 3 meses, 3 semanas e 3 dias;

Ovelha e cabra…………….......5 meses;

Cuelha…………………………31dias

Cadela e Gato…………………2 meses.

Tema .Métodos de reprodução nas espécies domésticas

Os métodos de reprodução nas espécies domésticas são:

 Monta natural;
 Monta mista ou controlada;
 Inseminação Artificial;
 Deteçcão do cio.
1.1.Monta natural

É um método de reprodução em que os machos e fêmeas são postas juntas no mesmo espaço.

Esta técnica conssiste em soltar os reprodutores no lote de fêmeas na proporção de 1 macho para cada 50
fêmeas.

1.2.Desvantagens da monta natural

 Este método não é tão apreciavel por não ser possivel fazer o controlo de paternidade quando se tem
mais de um reprodutor no rebanho;
 Machos e fêmeas disputam fêmeas em cio;
 Não há nenhuma previsão do parto;
 Há esgotamento dos machos;
 Não permitem o controlo zootecnico eficiente;
 Utilizado em criações extensivas;
 Não recomendado para criações técnificadas.
1.3.Mista ou controlada

É um método de reprodução que conssiste em deixar grupo de fêmeas com machos em piquetes.
Nesta técnica pode se utilizar rufiões (machos inteiros vasectomisados ou mahos castrados mas que recebam
aplicações de androgénos) com marcadores de tinta soluvel na região do peito que permanece juntos as
matrizes para a identificação dos estros.

As fêmeas que forem dectetadas em estro deverão receber duas coberturas em intervalo de 12 horas com o
reprodutor indicado e de preferência nas horas mais frescas do dia ou utilizar o proprio reprodutor indicado
com marcador no peito durante a noite.

Na manhã seguinte separar as fêmeas cobertas os quais se encontram marcadas, neste caso o reprodutor
durante o dia deve receber uma alimentação de qualidade principalmente rica em proteinas, água e proteção
do calor.

1.4.Vantagens da monta controlada

 Esta técnica não há comptição entre machos;

 A relação fêmea macho é de 1 macho está para 20 ou 25 fêmeas,
 Há possibilidade de programar a produção.
Rufião - é um animal com comportamento de macho mais sem condições de fecundar, tem a função de
dectetar o cio nas fêmeas.

2.Inseminação artificial

É uma técnica na qual o sêmen é introduzido artificialmente dentro do corpo uterino na ocasião do cio,
visando uma futura prênhez.

2.1.Objectivo da inseminação artificial

 Maximização do uso dos ejaculados mantendo e melhorando a eficiência reprodutiva e produtiva.

Em Moçambique a inseminação artificial é uma prática ainda pouco utilizada quando comparada com outros
países como é o caso de Brasil. O Brasil está em primeiro lugar na America Latina em número de fêmeas
inseminadas.

2.2.Vantagens da inseminação artificial

 Redução de números de machos necessários a reprodução;

 Permite significativa economia na compra de machos;
 Mair segurança sanitária: reduz entrada de doenças;
 Permite o uso de material genético superior encontrado em outros países;
 Programação do parto e produção de leite.
2.3.Desvantagem da inseminação artificial

 Necessita de mão-de-obra especializada;

  Curto periodo de armazenamento do sêmen;
2.4.Requisitos exigidos nos ejaculados dos machos

 Os ejaulados devem estar livre dos agêntes patogênicos;

 O btenção do máximo volume e elevado número de espermatozoides;
 Deve se ter capacidade de armazenamento.

Deteçcão do cio

Observação consiste em detectar os sintomas através da visão. deve ser durante 30mint deve ser de manha
e noite e fora dos período de agitação.

Sistemas de vídeos como por vezes as fêmeas apresentam sinais de cio durante a noite uma boa opção é
fazer a filmagem é utilizados em grandes explorações.

Aplicação de giz ou tintas; aplica-se tinta ou giz na base da cauda de modo a que a vaca ao ser montada as
pinturas desapareçam.

Detectores de monta são bons dispositivos que se colocam na garupa que mudam de cor ao ser pressionado
pela monta . por exemplo se for branco torna-se vermelho.

Marcadores de queixo coloca-se uma mascara na cabeça de um touro vasectomizado .esta contem uma
tinta na região do queixo que ao ser friccionada pelo touro que detecta o cio deixa uma marca na vaca.