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Sumário
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1 - EFEITOS DO ATRASO NA COLHEITA E DO PERÍODO DE ARMAZENAMENTO 1 - EFEITOS DO ATRASO NA COLHEITA E DO PERÍODO DE ARMAZENAMENTO
SOBRE O RENDIMENTO DE GRÃOS INTEIROS DE ARROZ DE TERRAS ALTAS SOBRE O RENDIMENTO DE GRÃOS INTEIROS DE ARROZ DE TERRAS ALTAS
Introdução Introdução
O arroz (Oryza sativa L.), após atingir a maturidade Algumas cultivares são mais tolerantes à colheita tardia do
fisiológica, que ocorre em torno de 28 a 30% de umidade, que outras; mais grãos inteiros foram obtidos em torno de
permanece no campo aguardando a redução de umidade 40 dias após a floração; outra pesquisa indicou 30 dias
para ser colhido. Para a maioria das cultivares, há um após a floração; o rendimento também pode variar se for
consenso de que a colheita deva ser realizada quando os arroz de terras altas ou arroz de várzea, entre outros.
grãos apresentarem umidade de 20 a 22% Assim, com o presente trabalho teve-se por objetivo
Os prejuízos da colheita muito cedo são: elevada determinar as variações de umidade de grãos em função
ocorrência de grãos verdes, gessados e mal formados, que do atraso na colheita; avaliar o efeito do atraso na colheita
não completaram o seu desenvolvimento. Por outro lado, no rendimento de grãos inteiros no beneficiamento de
se a colheita for feita tardiamente, com os grãos diferentes cultivares e linhagens de arroz de terras altas, e
apresentando umidade muito baixa, ocorrem perdas por quantificar o aumento ou a recuperação da porcentagem
degrana natural, por acamamento, ataque de insetos, de grãos inteiros no beneficiamento mediante diferentes
pássaros e roedores períodos de armazenamento de grãos.
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1 - EFEITOS DO ATRASO NA COLHEITA E DO PERÍODO DE ARMAZENAMENTO 1 - EFEITOS DO ATRASO NA COLHEITA E DO PERÍODO DE ARMAZENAMENTO
SOBRE O RENDIMENTO DE GRÃOS INTEIROS DE ARROZ DE TERRAS ALTAS SOBRE O RENDIMENTO DE GRÃOS INTEIROS DE ARROZ DE TERRAS ALTAS
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1 - EFEITOS DO ATRASO NA COLHEITA E DO PERÍODO DE ARMAZENAMENTO 1 - EFEITOS DO ATRASO NA COLHEITA E DO PERÍODO DE ARMAZENAMENTO
SOBRE O RENDIMENTO DE GRÃOS INTEIROS DE ARROZ DE TERRAS ALTAS SOBRE O RENDIMENTO DE GRÃOS INTEIROS DE ARROZ DE TERRAS ALTAS
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1 - EFEITOS DO ATRASO NA COLHEITA E DO PERÍODO DE ARMAZENAMENTO 1 - EFEITOS DO ATRASO NA COLHEITA E DO PERÍODO DE ARMAZENAMENTO
SOBRE O RENDIMENTO DE GRÃOS INTEIROS DE ARROZ DE TERRAS ALTAS SOBRE O RENDIMENTO DE GRÃOS INTEIROS DE ARROZ DE TERRAS ALTAS
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1 - EFEITOS DO ATRASO NA COLHEITA E DO PERÍODO DE ARMAZENAMENTO 2 - Qualidade dos grãos de milho em função da umidade
SOBRE O RENDIMENTO DE GRÃOS INTEIROS DE ARROZ DE TERRAS ALTAS de colheita e da temperatura de secagem
Conclusões Introdução
a) A colheita do arroz deve ser realizada quando os grãos Para alguns autores, à medida em que o teor de umidade
atingirem a umidade próxima de 20%. dos grãos de milho diminui, aumentam as perdas; para
outros, o efeito dos danos mecânicos sobre a qualidade
b) A cultivar Caiapó e a linhagem CNAs 8983 podem das sementes e dos grãos de milho foi mais prejudicial
quando foram colhidos com maior teor de umidade
sofrer atraso na colheita, sem maiores riscos de reduzir
significativamente o rendimento de grãos inteiros no Normalmente a colheita é realizada com os grãos ainda
beneficiamento. muito úmidos, tornando necessário, portanto, fazer-se a
secagem deste produto até o teor de umidade adequado
c) O armazenamento do arroz não causa redução do Entretanto, este tipo de secagem pode ser um estágio
crítico, pois se for conduzida em condições não
percentual de grãos inteiros no beneficiamento, podendo
até ser benéfico. apropriadas, os danos serão irreversíveis, prejudicando a
comercialização ou o processamento
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2 - Qualidade dos grãos de milho em função da umidade 2 - Qualidade dos grãos de milho em função da umidade
de colheita e da temperatura de secagem de colheita e da temperatura de secagem
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2 - Qualidade dos grãos de milho em função da umidade 2 - Qualidade dos grãos de milho em função da umidade
de colheita e da temperatura de secagem de colheita e da temperatura de secagem
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2 - Qualidade dos grãos de milho em função da umidade 2 - Qualidade dos grãos de milho em função da umidade
de colheita e da temperatura de secagem de colheita e da temperatura de secagem
Resultados Resultados
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Discussão Discussão
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2 - Qualidade dos grãos de milho em função da umidade 2 - Qualidade dos grãos de milho em função da umidade
de colheita e da temperatura de secagem de colheita e da temperatura de secagem
Resultados Resultados
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Discussão Discussão
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2 - Qualidade dos grãos de milho em função da umidade 2 - Qualidade dos grãos de milho em função da umidade
de colheita e da temperatura de secagem de colheita e da temperatura de secagem
Resultados Resultados
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Discussão Discussão
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2 - Qualidade dos grãos de milho em função da umidade 2 - Qualidade dos grãos de milho em função da umidade
de colheita e da temperatura de secagem de colheita e da temperatura de secagem
Conclusões Conclusões
As análises dos resultados permitiram as seguintes As análises dos resultados permitiram as seguintes
conclusões: conclusões:
1. As menores médias de teor de impureza e matéria estranha foram 4. O índice de trincas dos grãos de milho tornou-se maior com o
obtidas com a colheita de 15% b.u. e as maiores com 16,5 e 22%, aumento da temperatura do ar de secagem e da umidade de colheita
independentemente da temperatura do ar de secagem utilizada. dos grãos.
2. A massa específica aparente diminui a medida em que se aumenta a 5. Grãos colhidos com 15 e 16,5% de umidade e secados com
umidade de colheita dos grãos e a temperatura do ar de secagem. temperatura do ar de 40 °C, foram os que apresentaram os menores
valores de susceptibilidade à quebra.
3. Os menores valores de índice de danos foram obtidos para o teor
de umidade de colheita de 15% e os maiores para os grãos colhidos 6. Os melhores resultados foram obtidos quando se realizou a colheita
com 16,5 e 22%, independentemente da temperatura do ar de dos grãos com os teores de umidade de 15 e 16,5% e quando os grãos
secagem. foram secados as temperaturas do ar de secagem de 40 e 60 °C.
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