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Universidade Federal de Sergipe

Centro de Ciências Exatas e Tecnologia


Departamento de Engenharia Mecânica

PROJETO DE INSTALAÇÕES INDUSTRIAIS


Especificação de um motor

Matheus Melo Medeiros


João Paulo Andrade Calderaro

São Cristóvão - SE
Novembro de 2022
1

SUMÁRIO

1.INTRODUÇÃO..........................................................................................................2
2. OBJETIVOS...............................................................................................................2
2.1. Objetivos Gerais......................................................................................................2
2.2. Objetivos Específicos..............................................................................................2
3. ESPECIFICAÇÃO DO MOTOR...............................................................................2
3.1. Análise do Compressor............................................................................................2
3.2. Seleção do Motor.....................................................................................................2
4. CURVAS CARACTERÍSTICAS.............................................................................. 3
4.1. Curva Torque-Velocidade do motor........................................................................3
4.2. Curva Torque-Velocidade do compressor ..............................................................5
4.3. Representação do ponto de operação do motor...................................................... 7
5. PERDAS NA CONDIÇÃO OPERACIONAL..........................................................7
5.1. Rendimento para a condição operacional .............................................................10
5.2. Velocidade nominal do motor................................................................................10
5.3. Queda de tensão e perdas para uma nova velocidade............................................11
5.4. Determinação do novo rendimento.......................................................................11
5.5. Queda de frequência e novos valores de perdas…………………………………13
6. TEMPO DE PARTIDA DIRETA E DE ESTRELA-TRIÂNGULO .......................14
6.1. Tempo de Partida Direta........................................................................................14
6.2. Tempo de Partida Estrela-Triângulo.....................................................................15
7.CONCLUSÃO..........................................................................................................15
8. REFERÊNCIAS...................................................................................................... 16
9. ANEXO 1 – CÓDIGO - PHYTON ........................................................................ 16
10. ANEXO 2 – CÓDIGO - OCTAVE....................................................................….17
2

1) Introdução

Esse trabalho tem como propósito especificar um motor da WEG, trifásico e com 2
pólos, que seja compatível com o compressor determinado no catálogo da Schulz.

2) Objetivos
2.1) Objetivos Gerais

• Especificar um motor da WEG, trifásico, de 2 pólos, adequado ao compressor de


modelo CSL 15BR/200.

2.2) Objetivos Específicos

• Traçar a curva de torque-velocidade do compressor e a curva torque-velocidade do


motor e mostrar o ponto de operação
• Encontrar a eficiência de operação do motor especificado, no caso da tensão da rede
cair em 20%. Para isso, calculando as perdas na condição operacional descrita no catálogo e
recalculando para a nova velocidade.
• Calcular a eficiência do motor, nova velocidade angular, escorregamento, quando
reduzir a frequência para 30 Hz usando um inversor escalar.
• Determinar o tempo de partida direta e conferir a possibilidade de fazer a partida
com uma chave estrela-triângulo.

3) Especificação do Motor

3.1) Compressor Utilizado

O compressor que será usado será o CSL 15BR/200, retirado do manual da Schulz,
esse manual também fornece o número de pólos, potência e frequência do motor
trifásico que deve ser usado com esse compressor. Portanto, retirando os dados do
manual, temos que o nosso motor deve ter 2 polos, 3 HP (2.2 KW) de potência e uma
frequência de 50 hz ou 60 hz.

3.2) Seleção do Motor

Através do catálogo virtual da WEG foi escolhido um motor que atende os nossos
requisitos, dessa forma foi escolhido o modelo com as seguintes especificações:
3

Figura 1: Especificações do Motor Escolhido

Figura 2: Modelo do Motor Escolhido

4) Curvas Específicas

4.1) Curva Torque-Velocidade do Motor

A sua curva de carga é disponibilizada juntamente com as especificações no site da


fabricante WEG, em que a velocidade angular do motor possui um espaçamento de
intervalo de 10%. Após coletar os dados no WebPlotDigitalizer e inserir os dados no
site plot.ly, utilizou-se uma regressão polinomial de 5º grau, tendo como resultado a
curva das figuras abaixo:
4

Figura 3: Curva Torque-Velocidade Catálogo

Figura 4: Obtenção dos dados no WebPlotDigitalizer


5

Figura 5: Dados do Plot.ly

A equação obtida foi a seguinte:


−11 5 −8 4 −7
𝑇𝑚(ω) = − 4. 6447. 10 ω + 1. 7991. 10 ω − 6. 7144. 10 ω³ +
−6
+ 8. 9271. 10 ω² − 0. 0527ω + 32. 4194

4.2) Curva Torque-Velocidade do Compressor

O torque do compressor pode ser dado por:

𝑇𝑐 = 𝑘 * ω𝑐²

Portanto precisamos encontrar o valor dessa constante “k”, como temos os dados do
motor, podemos usar a seguinte fórmula para relacionar o torque do motor e do
compressor:

𝑑𝑣
𝑇𝑐 = 𝑑𝑝
* 𝑇𝑚

Sendo,

dv = Diâmetro do volante
dp = Diâmetro da polia

Também temos a relação entre as velocidades do compressor e do motor da seguinte


maneira:

𝑑𝑣
ω𝑐 = 𝑑𝑝
* ω𝑚
6

Além disso, o torque do motor pode ser encontrado através da seguinte equação:

𝑃𝑚
𝑇𝑚 = ω𝑚

Portanto, com os dados abaixo é possível encontrar o valor de “k”.


Pm = 3 HP = 2,2 KW
dp = 90 mm
dv = 254 mm
ω𝑐 = 125,7 rad/s (1200 rpm)

Ao substituir esses valores nas fórmulas, temos que:

k = 0.000049320

OBS.: Para encontrar esse valor foi utilizado o código de python no Anexo 1.

Com o valor de k consequentemente temos a equação de torque-velocidade do nosso


compressor:

2
𝑇𝑐 = 0. 000049320 * ω𝑐

Através de aplicativos de calculadora gráfica o gráfico dessa equação pode ser


plotado, dessa forma temos a figura 4.

Figura 6: Curva Torque-Velocidade do Compressor


7

4.3) Representação do ponto de operação do motor


Com as curvas torque-velocidade do motor e do compressor, é encontrada a
intersecção entre as duas curvas e é encontrado o ponto de operação do conjunto.

Figura 7: Gráfico para encontrar o ponto de operação

O ponto de intersecção apresenta a velocidade da polia do motor de 𝜔𝑝 = 357.962


𝑟𝑎𝑑/𝑠 ou 3418 𝑟𝑝𝑚. Como a rotação síncrona desse motor é de 3600 𝑟𝑝𝑚, o
escorregamento do motor em operação é de 2,64% que é muito próximo ao dado na
tabela de especificações do motor.

5) Perdas na condição operacional

Para encontrar essas perdas será preciso retirar alguns dados do catálogo apresentado
na figura , sendo assim temos os seguintes dados:

a) Relação de conjugado partida/nominal = 5


b) Relação conjugado máximo/nominal = 5,4
c) Relação corrente de partida/nominal = 9,7
d) Velocidade Nominal = 3505 rpm
e) Velocidade Síncrona = 3600 rpm
f) Fator de Potência Plena Carga = 0,79
g) Potência Nominal = 2237,1 W
h) Corrente e Tensão Nominal de linha = (in = 4,82 A/Vn = 380V)
i) Torque Nominal = 6 N.m
8

Além disso, para encontrar as resistências do estator e do rotor, é preciso analisar as


curvas de potência, eficiência, escorregamento e corrente. Essas quatro curvas são
dadas pelo próprio fabricante, portanto, foram retirados 10 pontos de cada uma dessas
curvas através do WebPlotDigitalizer 4.6.

Figura 8: Curvas de desempenho de carga

Portanto os dados encontrados foram os seguintes:

Pot = 2237.1*[0.40 0.48 0.54 0.61 0.67 0.72 0.76 0.79 0.82 0.84]; %Potência
Eff = [66.50 76.28 82.50 84.84 86.34 87.14 87.56 87.72 87.66 87.50]; %Eficiencia
s = [0.69 0.99 1.24 1.52 1.81 2.12 2.44 2.77 3.13 3.38]; %Escorregamento
I1 = [5.87 6.10 6.44 6.83 7.23 7.65 8.11 8.57 9.07 9.43]; %Corrente

Esses dados foram utilizados em um código do Octave, no anexo 2, para obter os


valores das nossas resistências. Temos assim, uma resistência para o estator de
-1,3738 ohm e para o rotor de 0,3231 ohm.

Com as resistências definidas podemos encontrar as perdas nas condições


operacionais. Dessa forma vamos encontrar a perda no cobre, perda no estator e perda
por atrito e ventilação.

Para encontrar essas perdas foi preciso encontrar: potência de saída, potência de
entrada, potência interna, e consequentemente com a interna, a potência no cobre e no
estator, seguem abaixo as fórmulas dessas potências:
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- Potência de saída

Ps = pn

pn = potência de dada no catálogo

- Potência de entrada

Pe = Ps/(n/100)

- Potência interna

Pint = Pe - Pest - PCu

- Perda no cobre

PCu = S*Pe

- Perda no estator

Pest = ( 3) * r1 * In²

- Perda por atrito e ventilação


Pav = Pint - Ps

Portanto, temos os seguintes valores para S, r1, n, Pn, In:

Escorregamento (S) = 2,64%


Resistência do estator (r1) = -1,3738 ohm
Rendimento (n) = 87,7 %
Potência do Catálogo (Pn) = 2237,1 kW
Corrente Nominal (In) = 4,82 A

Com esses dados foi possível obter os seguintes valores para as potências e perdas:

Ps = 2237,1 W
Pe = 2550,85 W
Pcobre = 67,342 W
Pestator = 95,75 W
Pint = 2387,8 W
Pav = 150,66 W
10

Note que como o valor da resistência no estator é negativo, para encontrar a potência
no estator foi utilizado o valor absoluto da resistência.

5.1) Rendimento para a condição operacional

Encontrar o rendimento nessas condições nos possibilita analisar o como esse motor
opera com certa carga e ou tensão fornecida, já que nem sempre será encontrado o
mesmo rendimento apontado pelo fabricante, no nosso caso com 100% de carga temos
um rendimento de 87,7%. Para encontrar o nosso rendimento nessa condição foi usada
a fórmula abaixo:

Sendo,

n = Rendimento;
Ws = Velocidade angular nominal em rad/s;
Wr = Velocidade angular síncrona em rad/s;
B = Campo magnético;
tn = Torque nominal, especificado no catálogo;

Com isso foi obtido o valor n = 91,13%, valor maior que o mostrado pelo fabricante,
logo esse valor é um pouco inesperado.
5.2) Velocidade Nominal do Motor

Para encontrar a velocidade de operação do motor com o compressor, foi usada a


seguinte equação:

Wm = (Wc*Dv)/Dp

Sendo,

Wm = Velocidade Angular nominal em rad/s


Wc = Velocidade Angular do compressor em rad/s
Dp = Diâmetro da polia em mm
Dv = Diâmetro do volante em mm

Note que ao encontrar o Wm é possível também encontrar a velocidade síncrona


através da seguinte fórmula:

Ws = Wm/(1 - S)
11

Sendo,

Ws = Velocidade angular síncrona


S = Escorregamento

Dessa forma, temos os Wm = 354,65 rad/s e Ws = 364,27 rad/s.

5.3) Queda de tensão e perdas para uma nova velocidade

Foram utilizados os cálculos anteriormente, através da repetição de todos os códigos


presentes no anexo 2, para uma queda de tensão de 20%. Tensão nova será de 304 V.

O primeiro passo foi, encontrar novamente as resistências, com esses valores


encontrados o próximo passo consiste em encontrar a nova corrente, já que a tensão
cai, então consequentemente a corrente aumenta.
Sendo assim, temos um valor de I = 53,343 A.

Com esses novos valores de corrente e de tensão foram recalculados nossos valores de
perdas e potências assim obtendo, os valores abaixo:

Ps = 2127,9 W
Pe = 17751 W
Pcobre = 468,54 W
Pestator = 11727 W
Pint = 5555,3 W
Pav = 3427,4 W

5.4) Determinando um novo rendimento

Para finalizar essa etapa foi encontrado um novo rendimento para esses novos dados,
o método utilizado para encontrar esse novo rendimento foi o mesmo que o anterior.

Dessa forma, foi obtido um rendimento de 37,29 %, valor bem menor que o
encontrado anteriormente, mostrando que com a queda de tensão o rendimento cai
extremamente.

Além disso, temos o seguinte gráfico Torque-Velocidade com essa queda de tensão.
12

Figura 9: Gráfico Torque-Velocidade com queda de tensão

Utilizando a mesma metodologia que anteriormente foi encontrado o valor de “k” e


dessa forma plotado o seguinte gráfico:

Figura 10: Gráfico do torque do compressor com nova tensão

Com essas duas curvas foi possível ser encontrado o novo ponto de operação, como
pode ser visto na figura 11, seu valor é de 362,901.
13

Figura 11: Gráfico mostrando o novo ponto de operação

5.5) Queda de frequência e novos valores de perdas

Como houve uma queda na frequência do motor, então o valor da velocidade síncrona
também deve cair, dessa forma repetindo todos os cálculos acima para o novo valor de
1800 rpm (188,5 rad/s), será possível encontrar a curva do Torque-Velocidade para
essa nova frequência e mantendo os outros valores fixos.

Primeiramente teremos um escorregamento de -88,15%, e um rendimento de 277,92


%, extremamente grande, devido a rotação nominal ser bem maior que a síncrona.
14

Figura 12: Gráfico Troque-Velocidade para nova frequência

6) Tempo de partida direta e estrela-triângulo

6.1) Partida direta

A relação entre momento de inércia e aceleração angular com torque é dita como a
seguinte equação diferencial:

𝑑ω
𝐽 * 𝑑𝑡
= 𝑇𝑚 − 𝑇𝑐

Para encontrar o tempo de partida, é feito a integração do sistema, isolando o fator dt,
resultando na seguinte fórmula:
ω𝑝
1
∆𝑡 = 𝐽 * ∫ 𝑇𝑚 − 𝑇𝑐
𝑑ω
0

Dado que 𝜔𝑝 representa a velocidade de operação e tem valor de 357,922 𝑟𝑎𝑑/𝑠 e o


momento de inércia do motor é 𝐽 = 0,003 𝑘𝑔𝑚². Além disso, 𝑇𝑚 e 𝑇𝑐 são encontradas
pelas equações já mostradas acima. Dessa forma, a partir do cálculo em algoritmo
feito em Python utilizando o método numérico de integração ⅓ de Simpson, código
utilizando no Anexo 3, o tempo de partida calculado é:
15

∆𝑡 = 0. 13779 𝑠

6.2) Estrela-Triângulo

O cálculo para variação do tempo no caso estrela-triângulo é feito um cálculo


semelhante ao feito para a partida direta, porém é necessário realizar 2 etapas para o
tempo total.
A equação para a primeira etapa da estrela-triângulo é a seguinte:

ω𝑝𝑒
1
∆𝑡1 = 𝐽 * ∫ 3*(𝑇𝑚 − 𝑇𝑐)
𝑑ω
0
Em que 𝜔𝑝𝑒 representa a velocidade de operação na partida estrela-triângulo, tendo o
valor de 𝜔𝑝𝑒 = 291.99137 𝑟𝑎𝑑/𝑠.
A equação para a segunda etapa da estrela-triângulo é a seguinte:

ω𝑝
1
∆𝑡2 = 𝐽 * ∫ (𝑇𝑚 − 𝑇𝑐)
𝑑ω
ω𝑝𝑒

Dessa forma, o tempo da partida ligação estrela-triângulo é resultado da soma dos


dois valores de tempo encontrados por métodos numéricos, tal que:
∆𝑡 = ∆𝑡1 + ∆𝑡2
∆𝑡 = 1. 153851 𝑠

Portanto, uma vez que o tempo da partida estrela-triângulo é menor que o tempo de
rotor bloqueado, é possível afirmar que esse tipo de partida pode ser utilizado.

7) Conclusão

Com os dados do catálogo, o rendimento do motor na tensão de 220V mostrou-se com


um resultado acima do normal. Em relação a queda de 20% na tensão nominal o
resultado foi o mesmo. É visto também que a resistência no estator apresentou um
valores negativos e parecidos tanto para a tensão nominal quanto para a tensão em
queda de 20%, r1 = -1,3738 ohm. Também o motor apresentou uma elevação no valor
das perdas na queda, o que é algo esperado pois o valor de entrada foi bastante
elevado o que aumentou as perdas para o fornecimento de uma potência de saída
requerida. Tais perdas podem indicar que o motor sofrerá elevada mudança de
temperatura, tal como ruído e vibração elevada.
Para o caso de queda de frequência para 30Hz, é visto que acontece resultados
impossíveis fisicamente, dessa forma é possível concluir que o motor pode tanto nem
ligar quando pode queimar, logo ele não deve suportar tal queda de frequência.
Também é válido mostrar que o escorregamento encontrado foi de 2,64%, o qual é
igual ao escorregamento de 2,64% mostrado na tabela de especificações do motor.
16

Além disso, o tempo de partida direta é 0. 13779𝑠 e o tempo de uma partida estrela
triângulo é de 1. 15385𝑠. Embora a os dados orientativos de condutores e fusíveis do
catálogo da SCHULZ recomende que o motor trifásico de 3 HP seja feita partida
direta, existe a possibilidade de fazer a partida com uma chave estrela-triângulo, uma
vez que o tempo dessa partida é menor que o tempo de rotor bloqueado de 11s.
Portanto, com base na análise dos resultados encontrados, é possível verificar que o
motor W22 Super Premium 3HP 2P 71 3F 220/380V 60 Hz atende às restrições
estabelecidas e, consequentemente, pode ser utilizado para acionar o compressor CSL
15BR/200 da SCHULZ.

8) Referências

Catálogo de motores da WEG. Disponível em: . Acesso em 08 de fevereiro de 2021.


CHAPMAN, S. J. Fundamentos de máquinas elétricas. 5. ed. Porto Alegre: AMGH, 2013.
700p.
Manual de Instruções SCHULZ BRAVO.

9) Anexo 1 - Código do Python

from math import pi


#Codigo para encontrar "k"
#Constante na equação do torque-velocidade
#Do compressor

pm = 2200 # Potência do Motor (KW)


dp = 90 # Diâmetro da polia (mm)
dv = 254 # Diâmetro do Volante (mm)
wc = 1200*pi*2/60 # Velocidade do compressor (rad/s)
print('Velocidade do Compressor é %.5f rad/s' % wc)

wm = wc*(dv/dp) #Velocidade do motor (rad/s)


print('Velocidade do Motor é %.5f rad/s' % wm)
print('')
tm = pm/wm # Torque do motor (N.m)
print('Torque do Motor é %.5f N.m' % tm)
print('')
tc = tm*(dv/dp)# Torque do Compressor (N.m)
print('Torque do Compressor é %.5f N.m' % tc)
print('')
k = tm/(wm**2) # Constante Desejada
print("Temos uma constante k = %.9f" % k)
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import numpy as np
from termcolor import cprint

f = lambda x: 0.003/(3*((-(4.6447e-10)*(x**5) + (1.7891e-8)*(x**4) -


(6.7144e-7)*(x**3) + (8.9271e-6)*(x**2) - (0.0527)*x + 32.4194) -
0.000049320*(x**2)))
a = 0
b = 291.99137
n = 999999
h = (b-a)/n

cprint("Regra dos Trapézios",'red')


S = 0.5*(f(a)+f(b))
for i in range (1,n):
S += f(a+i*h)
integral = h*S
cprint("Integral = %f" %integral, 'red')

cprint("Regra de 1/3 de Simpson", 'yellow')


S=(f(a)+f(b))
for i in range (1,n, 2):
S += 4*f(a+i*h)
for i in range(2, n, 2):
S += 2*f(a+i*h)
integral = h/3*S
cprint("Integral = %f" %integral, 'yellow')

cprint("Regra de 3/8 de Simpson", 'green')


S=(f(a)+f(b))
for i in range (1,n,3):
S += 3*(f(a+i*h)+f(a+(i+1)*h))
for i in range(3, n, 3):
S += 2*f(a+i*h)
integral = 3*h/8*S
cprint("integral = %f"%integral, 'green')

10) Anexo 2 - Código em Octave

Mst_r = 5; %relação conjugado de partida/nominal


Mk_r = 5.4; %relação conjugado máx/nominal
18

Ist_r = 9.7; %relação corrente de partida/nominal


ns = 3600; %velocidade sincrona
nr = 3505; %velocidade nominal
FP = 0.79; %Fator de potência plena carga
Pn = 2237.1;
In = 4.82; Vl = 380; %corrente e tensão nominal de linha (220 V)
tn = 6; % torque nominal [Nm]

% curvas
P2 = 2237.1*[ 0.5276134122287969 0.5276134122287969 0.6065088757396451
0.6506903353057201 0.7090729783037477 0.7453648915187379 0.781656804733728
0.8147928994082841 0.8305719921104538 0.8542406311637083 ]; %Potência
Eff = [ 67.59368836291912 76.90335305719921 83.05719921104537 85.7396449704142
87.15976331360947 87.63313609467457 88.26429980276134 88.10650887573965
87.79092702169626 87.79092702169626]; %Eficiencia
s = [ 0.7001972386587771 1.4575936883629192 1.7573964497041423 2.167652859960552
2.4043392504930967 2.641025641025641 2.8934911242603554 2.8934911242603554
3.1775147928994087 3.477317554240632 ]; %Escorregamento
I1 = [ 5.78698224852071 6.291913214990137 6.733727810650887 7.2071005917159745
7.6489151873767245 8.122287968441812 8.437869822485206 8.942800788954633
9.289940828402367 9.60552268244576 ]; %Corrente

%Resistências
yr1 = P2*100./Eff - P2*100./(100-s); %Estimação da inclinação (R1)
xr1 = 3*I1.^2;

%minimização do erro quadrático (pseudo-inversão)

A = [xr1' ones(length(xr1),1)];
C = pinv(A)*yr1'; YR1=C(1)*xr1+C(2);
r1 = C(1); Prot = C(2);

%Estimação da inclinação (R2)


yr2_= P2.*(s./(100-s));xr2_=xr1;
%minimização do erro quadrático (pseudo-inversão)
A = [xr2_' ones(length(xr2_),1)];
C2 = pinv(A)*yr2_'; YR2 = C2(1)*xr2_+C2(2);
r2 = C2(1);

sr = (ns-nr)/ns; % escorregamento nominal


sk = sr*(Mst_r + sqrt(Mst_r^2-1)); % escorregamento durante o conjugado máximo
I2 = I1*FP*sqrt(1+(sr/sk)^2); % Cálculo da corrente do rotor baseada no fator
de potência
r_20 = (1/3)*(ns/nr)*(Mst_r*P2/(Ist_r*I2).^2); % resistência do rotor durante a partida
19

gr = log(r_20/r2)/(sqrt(1-sr)); % Fator de variação da resistência do rotor


r_2k = r_20*exp(gr*sqrt(1-sk)); % resistência do rotor durante o conjugado
máximo
xs = sqrt((Vl/(Ist_r*In))^2 - (r1+r_20)^2); % reatância de curto circuito
x1 = (0.6 - 0.3*Mst_r/Mk_r)*xs; % reatância de dispersão do estator
x_20 = xs - x1; % reatância do rotor na partida
x_2k = r_2k/sk; % reatância do rotor no conjugado máximo
gx = log(x_20/x_2k)/sqrt(1-sk); % fator de variação da reatância
x2= x_20*exp(gx*sqrt(1-sr)); % reatância de dispersão do rotor referenciada do
estator

%parâmetros de magnetização

E = Vl - In*(r1^2 + x1^2)^0.5; % Tensão sobre o ramo de magnetização


rm = (E^2)/Prot; % Resistência de magnetização
In2 = In*FP*sqrt(1+(sr/sk)^2); % Corrente do rotor em plena carga
xm = E/sqrt(In^2-In2^2-(E/rm)^2); % Reatância de magnetização

% Display
sprintf('Resistência Estator (r1): %.4f ; Reatância Estator (x1): %.4f;', r1, x1)
sprintf('Resistência Rotor (r2"): %.4f ; Reatância do Rotor (x2"): %.4f;', r2,x2)
sprintf('Resistência Magnetização (rm): %.4f ; Reatância de Magnetização: %.4f;', rm, xm)

%Cálculo de perdas na condição operacional


S = 2.64/100; %Escorregamento apresentado no catálogo do motor específico
Psaida = 3*745.7; %Potência de saída transformada de HP para w
n = 87.7; %Rendimento em porcentagem
Pentrada = Psaida/(n/100); %Potência de entrada em w
Pcobre = S*Pentrada; %Perda no cobre em w
Pestator = 3*abs(r1)*In^2; %Perda do estator em w
Pinterna = Pentrada - Pestator - Pcobre; %Potência interna em w
Pav = Pinterna - Psaida; %Perdas por atrito e ventilação em w

Wr = nr*2*pi/60; %Velocidade angular nominal em rad/s


Ws = ns*2*pi/60; %Velocidade angular sincrona em rad/s
Tav = Pav/Wr; %Trabalho de atrito e ventilação
B = Tav/Wr; %Campo magnético
n = 1/(Ws*((1/Wr)+(B/tn))); %Cálculo de rendimento
n1 = n*100; %Rendimento em porcentagem para a condição operacional

%Cálculo da velocidade do motor em rad/s:


Dp = 90; %Diâmetro da polia em mm
Dv = 254; %Diâmetro do volante em mm
Rc = 1200; %Velocidade do compressor em rpm
20

Wc = Rc*2*pi/60; %Velocidade do compressor em rad/s


Wm = Wc*Dv/Dp; %Velocidade nominal do motor em rad/s
Wsm = Wm/(1-S); %Velocidade sincrona em rad/s

% Repetição

Mst_r = 5; %relação conjugado de partida/nominal


Mk_r = 5.4; %relação conjugado máx/nominal
Ist_r = 9.7; %relação corrente de partida/nominal
ns = Wsm*60/(2*pi); %velocidade sincrona
nr = Wm*60/(2*pi); %velocidade nominal
FP = 0.79; %Fator de potência plena carga
Pn = 2237.1;
In = 4.82; Vl = 304; %corrente e tensão nominal de linha (380 V)
tn = 6; % torque nominal [Nm]

% curvas
P2 = 2237.1*[ 0.5276134122287969 0.5276134122287969 0.6065088757396451
0.6506903353057201 0.7090729783037477 0.7453648915187379 0.781656804733728
0.8147928994082841 0.8305719921104538 0.8542406311637083 ]; %Potência
Eff = [ 67.59368836291912 76.90335305719921 83.05719921104537 85.7396449704142
87.15976331360947 87.63313609467457 88.26429980276134 88.10650887573965
87.79092702169626 87.79092702169626]; %Eficiencia
s = [ 0.7001972386587771 1.4575936883629192 1.7573964497041423 2.167652859960552
2.4043392504930967 2.641025641025641 2.8934911242603554 2.8934911242603554
3.1775147928994087 3.477317554240632 ]; %Escorregamento
I1 = [ 5.78698224852071 6.291913214990137 6.733727810650887 7.2071005917159745
7.6489151873767245 8.122287968441812 8.437869822485206 8.942800788954633
9.289940828402367 9.60552268244576 ]; %Corrente

%Resistências
yr1 = P2*100./Eff - P2*100./(100-s); %Estimação da inclinação (R1)
xr1 = 3*I1.^2;

%minimização do erro quadrático (pseudo-inversão)

A = [xr1' ones(length(xr1),1)];
C = pinv(A)*yr1'; YR1=C(1)*xr1+C(2);
r1 = C(1); Prot = C(2);

%Estimação da inclinação (R2)


yr2_= P2.*(s./(100-s));xr2_=xr1;
%minimização do erro quadrático (pseudo-inversão)
A = [xr2_' ones(length(xr2_),1)];
21

C2 = pinv(A)*yr2_'; YR2 = C2(1)*xr2_+C2(2);


r2 = C2(1);

sr = (ns-nr)/ns; % escorregamento nominal


sk = sr*(Mst_r + sqrt(Mst_r^2-1)); % escorregamento durante o conjugado máximo
I2 = I1*FP*sqrt(1+(sr/sk)^2); % Cálculo da corrente do rotor baseada no fator
de potência
r_20 = (1/3)*(ns/nr)*(Mst_r*P2/(Ist_r*I2).^2); % resistência do rotor durante a partida
gr = log(r_20/r2)/(sqrt(1-sr)); % Fator de variação da resistência do rotor
r_2k = r_20*exp(gr*sqrt(1-sk)); % resistência do rotor durante o conjugado
máximo
xs = sqrt((Vl/(Ist_r*In))^2 - (r1+r_20)^2); % reatância de curto circuito
x1 = (0.6 - 0.3*Mst_r/Mk_r)*xs; % reatância de dispersão do estator
x_20 = xs - x1; % reatância do rotor na partida
x_2k = r_2k/sk; % reatância do rotor no conjugado máximo
gx = log(x_20/x_2k)/sqrt(1-sk); % fator de variação da reatância
x2= x_20*exp(gx*sqrt(1-sr)); % reatância de dispersão do rotor referenciada do
estator

%parâmetros de magnetização

E = Vl - In*(r1^2 + x1^2)^0.5; % Tensão sobre o ramo de magnetização


rm = (E^2)/Prot; % Resistência de magnetização
In2 = In*FP*sqrt(1+(sr/sk)^2); % Corrente do rotor em plena carga
xm = E/sqrt(In^2-In2^2-(E/rm)^2); % Reatância de magnetização

% Display
sprintf('Resistência Estator (r1): %.4f ; Reatância Estator (x1): %.4f;', r1, x1)
sprintf('Resistência Rotor (r2"): %.4f ; Reatância do Rotor (x2"): %.4f;', r2,x2)
sprintf('Resistência Magnetização (rm): %.4f ; Reatância de Magnetização: %.4f;', rm, xm)

%Estimação da corrente no estator


vl2 = Vl*80/100; %Valor da queda de tensão em 20% - V
Z2 = (r2/S) + j*x2; % Impedância referida do rotor
Zf = 1/((1/j*xm) + (1/Z2)); %Impedância combinada de magnetização mais a do rotor
Zestator = r1 + j*x1; %Impedância do estator
Ztot = Zestator + Zf; %Impedância total
I1 = real(vl2/Ztot); %Corrente de estator
I1 = abs(I1)

Psaida2 = tn*Wm; %Potência de saída para a nova velocidade


Pentrada2 = sqrt(3)*vl2*I1*FP; %Potência de entrada para a queda em w
Pcobre2 = S*Pentrada2; %Perda no cobre em w
Pestator2 = 3*abs(r1)*I1^2; %Perda do estator em w
22

Pinterna2 = Pentrada2 - Pestator2 - Pcobre2; %Potência interna em w


Pav2 = Pinterna2 - Psaida2; %Perdas por atrito e ventilação em w

Tav = Pav2/Wm; %Trabalho de atrito e ventilação


B = Tav/Wm; %Campo magnético
n0 = 1/(Wsm*((1/Wm)+(B/tn))); %Cálculo de rendimento
n2 = n0*100; %Rendimento em porcentagem para a condição de queda

ws = ns*2*pi/60; % velocidade síncrona angular (rad/s)


% Calculando a tensão e impedância de Thevenin
% Desconsiderando rm, verifique que a diferença é pequena
% Considerando rm
v_th = Vl / sqrt(3) / ((1 + r1/rm + x1/xm) + j*(x1/rm-r1/xm));
z_th = (r1 + j*x1) / ((1 + r1/rm + x1/xm) + j*(x1/rm-r1/xm));
r_th = real(z_th);
x_th = imag(z_th);
s = (0:1:500) / 500; % escorregamento
s(1) = 0.001;
nm = (1 - s) * ns; % velocidade angular
% Calcular o torque
for ii = 1:501
t_m(ii) = (3 * v_th^2 * r2 / s(ii)) / ...
(ws * ((r_th + r2/s(ii))^2 + (x_th + x2)^2) );
end
Ir=v_th./(sqrt(((r2./s)+r1).^2+(x1+x2)^2));
% Plotar a curva torque-velocidade
plot(nm,t_m,'Color','k','LineWidth',2.0);
hold on;
grid on;
plot(nm,Ir);
ylabel('Torque [Nm] / Corrente [A]');
xlabel('\omega_m');
title('Curva Torque-Velocidade e Corrente-Velocidade do MIT');
hold off;

%Repetição -- Frequência

Dp = 90; %Diâmetro da polia em mm


Dv = 254; %Diâmetro do volante em mm
Rc = 1200; %Velocidade do compressor em rpm
Wc = Rc*2*pi/60; %Velocidade do compressor em rad/s
Wj = Wc*Dv/Dp; %Velocidade nominal do motor em rad/s
Wsj = 1800*2*pi/60 % Velocidadde Sincrona do mtoro para 30 hz em rad/s
23

S2 = (Wsj - Wj)/Wsj ; %Escorregamento em rad/s

Mst_r = 5; %relação conjugado de partida/nominal


Mk_r = 5.4; %relação conjugado máx/nominal
Ist_r = 9.7; %relação corrente de partida/nominal
ns = Wsj*60/(2*pi); %velocidade sincrona
nr = Wj*60/(2*pi); %velocidade nominal
FP = 0.79; %Fator de potência plena carga
Pn = 2237.1;
In = 4.82; Vl = 304; %corrente e tensão nominal de linha (380 V)
tn = 6; % torque nominal [Nm]

% curvas
P2 = 2237.1*[ 0.5276134122287969 0.5276134122287969 0.6065088757396451
0.6506903353057201 0.7090729783037477 0.7453648915187379 0.781656804733728
0.8147928994082841 0.8305719921104538 0.8542406311637083 ]; %Potência
Eff = [ 67.59368836291912 76.90335305719921 83.05719921104537 85.7396449704142
87.15976331360947 87.63313609467457 88.26429980276134 88.10650887573965
87.79092702169626 87.79092702169626]; %Eficiencia
s = [ 0.7001972386587771 1.4575936883629192 1.7573964497041423 2.167652859960552
2.4043392504930967 2.641025641025641 2.8934911242603554 2.8934911242603554
3.1775147928994087 3.477317554240632 ]; %Escorregamento
I1 = [ 5.78698224852071 6.291913214990137 6.733727810650887 7.2071005917159745
7.6489151873767245 8.122287968441812 8.437869822485206 8.942800788954633
9.289940828402367 9.60552268244576 ]; %Corrente

%Resistências
yr1 = P2*100./Eff - P2*100./(100-s); %Estimação da inclinação (R1)
xr1 = 3*I1.^2;

%minimização do erro quadrático (pseudo-inversão)

A = [xr1' ones(length(xr1),1)];
C = pinv(A)*yr1'; YR1=C(1)*xr1+C(2);
r1 = C(1); Prot = C(2);

%Estimação da inclinação (R2)


yr2_= P2.*(s./(100-s));xr2_=xr1;
%minimização do erro quadrático (pseudo-inversão)
A = [xr2_' ones(length(xr2_),1)];
C2 = pinv(A)*yr2_'; YR2 = C2(1)*xr2_+C2(2);
r2 = C2(1);

sr = (ns-nr)/ns; % escorregamento nominal


24

sk = sr*(Mst_r + sqrt(Mst_r^2-1)); % escorregamento durante o conjugado máximo


I2 = I1*FP*sqrt(1+(sr/sk)^2); % Cálculo da corrente do rotor baseada no fator
de potência
r_20 = (1/3)*(ns/nr)*(Mst_r*P2/(Ist_r*I2).^2); % resistência do rotor durante a partida
gr = log(r_20/r2)/(sqrt(1-sr)); % Fator de variação da resistência do rotor
r_2k = r_20*exp(gr*sqrt(1-sk)); % resistência do rotor durante o conjugado
máximo
xs = sqrt((Vl/(Ist_r*In))^2 - (r1+r_20)^2); % reatância de curto circuito
x1 = (0.6 - 0.3*Mst_r/Mk_r)*xs; % reatância de dispersão do estator
x_20 = xs - x1; % reatância do rotor na partida
x_2k = r_2k/sk; % reatância do rotor no conjugado máximo
gx = log(x_20/x_2k)/sqrt(1-sk); % fator de variação da reatância
x2= x_20*exp(gx*sqrt(1-sr)); % reatância de dispersão do rotor referenciada do
estator

%parâmetros de magnetização

E = Vl - In*(r1^2 + x1^2)^0.5; % Tensão sobre o ramo de magnetização


rm = (E^2)/Prot; % Resistência de magnetização
In2 = In*FP*sqrt(1+(sr/sk)^2); % Corrente do rotor em plena carga
xm = E/sqrt(In^2-In2^2-(E/rm)^2); % Reatância de magnetização

% Display
sprintf('Resistência Estator (r1): %.4f ; Reatância Estator (x1): %.4f;', r1, x1)
sprintf('Resistência Rotor (r2"): %.4f ; Reatância do Rotor (x2"): %.4f;', r2,x2)
sprintf('Resistência Magnetização (rm): %.4f ; Reatância de Magnetização: %.4f;', rm, xm)

Psaida3 = tn*Wj; %Potência de saída para a nova velocidade


Pentrada3 = sqrt(3)*Vl*In*FP; %Potência de entrada para a queda em hz
Pcobre3 = S*Pentrada2; %Perda no cobre em w
Pestator3 = 3*abs(r1)*In^2; %Perda do estator em w
Pinterna3 = Pentrada3 - Pestator3 - Pcobre3; %Potência interna em w
Pav3 = Pinterna3 - Psaida3; %Perdas por atrito e ventilação em w

Tav3 = Pav3/Wm; %Trabalho de atrito e ventilação


B3 = Tav3/Wm; %Campo magnético
n10 = 1/(Wsj*((1/Wj)+(B3/tn))); %Cálculo de rendimento
n3 = n10*100; %Rendimento em porcentagem para a condição de diminuição de hz

ws = ns*2*pi/60; % velocidade síncrona angular (rad/s)


% Calculando a tensão e impedância de Thevenin
% Desconsiderando rm, verifique que a diferença é pequena
% Considerando rm
v_th = Vl / sqrt(3) / ((1 + r1/rm + x1/xm) + j*(x1/rm-r1/xm));
25

z_th = (r1 + j*x1) / ((1 + r1/rm + x1/xm) + j*(x1/rm-r1/xm));


r_th = real(z_th);
x_th = imag(z_th);
s = (0:1:500) / 500; % escorregamento
s(1) = 0.001;
nm = (1 - s) * ns; % velocidade angular
% Calcular o torque
for ii = 1:501
t_m(ii) = (3 * v_th^2 * r2 / s(ii)) / ...
(ws * ((r_th + r2/s(ii))^2 + (x_th + x2)^2) );
end
Ir=v_th./(sqrt(((r2./s)+r1).^2+(x1+x2)^2));
% Plotar a curva torque-velocidade
plot(nm,t_m,'Color','k','LineWidth',2.0);
hold on;
grid on;
plot(nm,Ir);
ylabel('Torque [Nm] / Corrente [A]');
xlabel('\omega_m');
title('Curva Torque-Velocidade e Corrente-Velocidade do MIT');
hold off;
26

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