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RELATÓRIO 3:
Máquinas Síncronas
DISCIPLINA:
Equipamentos Eletromecânicos
EQUIPE:
Hallason Matias da Silva
Lucas Renan Oliveira Cabral
PROFESSORA ORIENTADORA:
Aline Victoria Cavalcanti Pereira
Recife - PE
2023
Sumário
1. Introdução ------------------------------------------------------------------------------------------
2. Objetivos -------------------------------------------------------------------------------------------
3. Ligações elétricas ---------------------------------------------------------------------------------
4. Diferenciação entre motor e gerador -----------------------------------------------------------
5. Partida de motores síncronos --------------------------------------------------------------------
6. Experimento do controle de luminosidade ----------------------------------------------------
7. Considerações finais ------------------------------------------------------------------------------
8. Referências ----------------------------------------------------------------------------------------
1. Introdução
2. Objetivos
3. Ligações elétricas
𝑉𝐿 = √3 𝑉ϕ e 𝐼𝐿 = 𝐼Φ (1)
𝑉𝐿 = 𝑉ϕ e 𝐼𝐿 = √3 𝐼ϕ (2)
Além de tais ligações acima, exclusiva para motores de 6 pontas, vimos as seguintes
ligações para motores de 12 pontas: hexafásica, duplo Y e delta, fechamento delta e Y em
série, conforme disposto nas Figuras 2, 3 e 4.
Figura 2. Ligações para motores de 12 pontas: (a) duplo Y, (b) duplo delta e (c) fechamento triângulo.
Ora, o leitor deve está se questionando como sabe se uma máquina CA está operando
como gerador ou motor. Primeiramente, convém lembrar que o torque induzido para
máquinas CA é dado por:
Ora, o leitor deve estar se questionando: como um motor inicialmente parado atinge a
velocidade síncrona? Se fizemos um estudo de um motor de frequência 𝑓𝑠𝑒 não
suficientemente pequena (e.g., 60 Hz), tem-se que o conjugado médio durante um ciclo
completo é zero (dica: considere uma posição fixa para 𝐵𝑟 e analise o torque induzido para
diversos instantes de tempos com a fórmula vista na seção anterior), daí, chega-se à
conclusão que ele vibra intensamente a cada ciclo elétrico e, finalmente, sobreaquece, sem
atingir tal velocidade (uma vez que o 𝐵𝑟 permanece praticamente na posição do estado
estacionário). Conforme visto em aula, basicamente, existem três abordagens para resolver tal
problema na partida: reduzir a velocidade do campo magnético do estator a um valor
suficientemente pequeno que permita o rotor acelerar e entrar em sincronismo durante um
semiciclo da rotação do campo magnético (o que equivale a aplicar uma frequência baixa),
empregar uma máquina motriz externa para acelerar o motor síncrono até a velocidade
síncrona ou aplicar enrolamentos amortecedores.
Daí, constatamos o que vimos em sala de aula, ao aumentar a velocidade, maior será a
tensão, e consequentemente a intensidade do brilho na lâmpada.
7. Considerações finais
8. Referências