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A - PLANEJAMENTO
D - INSTALAÇÕES
E - EQUIPAMENTOS
Contratos
Anuais, simestrais e trimestrais -
Mensalidade
Forma mais comum de pagamento, favorecer a condição do aluno cliente.
Como calcular ?
Seguir, antes de pensar no preço de mercado, as normas:
1ª etapa: Despesas + Fundos de baixa estação + Pró - labore Mínimo =
X.
2ª etapa: X / 80% do horário nobre = y
y=1ª mensalidade do mês
Outros exemplos de cálculos é o que se segue:
-1ª etapa :
Despesas da academia = R$ 1.500,00
Fundo baixa estação = R$ 200,00
Pró - labore = R$ 600,00
TOTAL = R$ 2.300,00
- 2ª etapa :
Horário nobre = 250
80% = 200
R$ 2.300.00 / 200 = R$ 11.500,00 = mensalidade do 1º mês
Reconhecer instalação
INSCRIÇÃO
Vestimenta adequado
Informações
Dia adequado à avaliação
Apresentação do aluno
Apresentação do aluno
ao professor
Operacionalização
avaliação
de treinamento
fichamento
Feed back
Personal training reavaliação
POSE
FICHAME TESTE DE
FOTOGRÁFIC
NTO APTIDÃO
A
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BODY PUMP
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Uma aula de 60 minutos de duração, onde utilizamos uma barra com pesos
ajustáveis e executamos exercícios que trabalham os maiores grupos
musculares do corpo, fortalecendo, tonificando e definindo-os, melhorando a
resistência e a força muscular. Esta aula é interessante para homens e
mulheres, para iniciantes ou alunos experientes, com uma música motivante o
BODY PUMP proporciona desafios físicos e mentais, mostrando eficiência e
segurança nos exercícios em uma aula pré coreografada.
CIRCUIT TRAINING
Nesta aula combina-se o trabalho cardiovascular e localizado com a execução
de exercícios aeróbicos não coreografados e trabalho de resistência muscular,
em forma de estações de exercícios, podendo ser utilizados exercícios em
aparelhos ou com diversos materiais complementares, com um alto nível de
intensidade.
CORRIDA
Uma aula destinada à alunos intermediários e avançados que tem como objetivo
principal, desenvolver a capacidade cardiovascular e respiratória em forma de
corrida.
DANÇA AERÓBICA
Nesta aula a coreografia é elaborada combinando as habilidades da ginástica
aeróbica com movimentos básicos da dança. Tem o objetivo de desenvolver a
capacidade aeróbica através de exercícios de fácil assimilação e de grande
descontração.
FUNK / STREET / HIP HOP
Uma aula super motivante, com objetivo de melhorar a capacidade
cardiovascular, utilizando movimentos de baixo impacto e movimentos
dançantes de funk, street e hip hop. Uma forma descontraída com muito ritmo e
estilo.
FLEXIBILIDADE
Uma aula com o objetivo de melhorar a flexibilidade com exercícios atingindo
posturas de amplitudes maiores, trabalhando mais a soltura do corpo como um
todo, relaxando a musculatura e desenvolvendo uma melhor postura e
consciência corporal, através também de exercícios de respiração.
GINÁSTICA FEMININA
Um programa de aulas completo, onde a cada dia da semana as estratégias
serão variadas com exercícios específicos às necessidades da mulher. Tem
como objetivo, também a perda de gordura e aumento do tônus muscular,
indicada a todos os níveis de condicionamento.
GLÚTEO/ABDOME
Uma aula que tem como objetivo melhorar a resistência muscular localizada dos
grupos musculares envolvidos ( glúteo e abdominal ), também os fortalecendo e
definindo-os. Uma aula indicada para alunos intermediários e avançados.
LOCALIZADA
Aula com o objetivo de melhorar o tônus e a resistência muscular dos principais
músculos do corpo. Exercícios de fácil assimilação, mas executados com
sobrecarga, fortalecendo e definindo a musculatura.
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SUPER - LOCAL
Uma aula indicada para alunos avançados, com o objetivo de um trabalho mais
intenso e específico para o aumento da resistência muscular localizada, onde
serão utilizados exercícios com maior número de repetições e sobrecarga,
podendo ser trabalhados exercícios de até dois grupos musculares combinados
de uma só vez.
STEP
Uma aula com o objetivo do desenvolvimento da capacidade cardiovascular e
respiratória e com a combinação de exercícios executados sobre uma
plataforma de step.
SPIN-BIKE
Aula com duração de 45", com uma componente cardio vascular bastante
grande que terá como objetivo a melhoria da mesma e tendo maior incidencia
nos menbros inferiores (pernas); este tipo de aula simula um trajeto de ciclismo,
que ao som de uma música, que vai alternando entre sprintes e subidas.
SPINNING
Uma aula que simula um percurso em qualquer tipo de terreno em uma bicicleta
totalmente e especialmente adaptada para esta modalidade. Sob o comando de
um professor especializado melhora a capacidade cardiovascular e respiratória,
potência e resistência muscular dos membros inferiores.
YÔGA
O Yôga é uma disciplina e filosofia de vida que abrange inúmeros conceitos,
muitas vezes bastante complexos de se compreender. No ocidente, o Yôga
tornou-se mais conhecido por suas técnicas corporais e seus efeitos
extremamente positivos no organismo. Embora o verdadeiro Yôga esteja além
do corpo, um de seus caminhos começa a partir do corpo.
Para isso são utilizadas técnicas de respiração, purificação física e energética,
flexibilidade muscular e articular, força muscular, descontração profunda,
mentalização, concentração e meditação.
GINÁSTICA AERÓBIA
• Aeróbia
• Anaeróbia - sob o ponto de vista de mobilização de energia muscular
• Muscular localizada - sob o ponto de vista de participação da
musculatura.
1.1. Resistência aeróbia - é através desta qualidade física que causaremos
efeitos a nível cárdio-vascular conforme a duração da atividade e sua
intensidade. Sendo assim: “A resistência aeróbica permite que o indivíduo
sustente por um período longo de tempo uma atividade física relativamente
generalizada em condições aeróbicas, isto é, nos limites do equilíbrio fisiológico
denominado “Steady-State” (TUBINO, 1984).
Steady-State = suprimento igual a demanda.
Esta qualidade física é encontrada com outras terminologias tipo:
Endurance capacidade aeróbica, endurance extensiva, potência aeróbica, etc.,
para nossos estudos utilizaremos Resistência Aeróbica.
O interesse de estudar as qualidades físicas para o treinamento é
basicamente o efeito que esta causa no aluno, e os efeitos alcançados através
de um treinamento aeróbico são vários, tais como:
- Aumento do volume do coração, aumentando sua capacidade funcional;
- Facilita as trocas gasosas, devido melhoria no transporte de oxigênio
pelo aparelho circulatório;
- Aumento da capacidade das fibras musculares de oxidar os açúcares e
as graxas;
- Aumento do volume de ejeção, entre outros.
Quando na avaliação inicial de um aluno, detectamos a deficiência do seu
diagnóstico final como sendo funcional a nível cárdio-vascular, ou como também
estética-excesso de gordura, este é submetido a um trabalho maior com esta
qualidade física, muito embora esta já conste no planejamento trimestral como
qualidade física que é estimulada todos os dias, já que é parte componente da
aula. Para o controle deste treinamento, trabalhamos com um fator essencial
que é Freqüência Cardíaca onde para KATCH (1983) representa o
“esvaziamento sistólico”.
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Alático
Anaeróbio Lático
Processos
Aeróbio
DEFICIÊNCIA DO DIAGNÓSTICO
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QUALIDADES FÍSICAS
Estética Funcional
Resistência Musc. Localiz. Flacidez Tecidual -
Descontração Relaxamento
Mudança para um estado de repouso
Volta a calma
GINÁSTICA LOCALIZADA
Nesta atividade em academia de ginástica a principal capacidade física
requisitada é a resistência Muscular localizada. Portanto podemos conceituá-la
como “sendo uma atividade física em que apenas 1/7 e 1/6 da massa muscular
local do corpo é envolvida” ( WEINECK, 1991).
Devemos considerar que neste tipo de resistência local, ao contrário da
muscular geral, o sistema cardiovascular não tem um papel decisivo para a
capacidade de desempenho esportivo. Esta pode ser dividida em: Resistência
Muscular Local Aeróbca e Anaeróbica, sob o ponto de vista da obtenção de
energia.
Outra divisão resulta do tipo de trabalho da musculatura: Resistência
Muscular local aeróbica dinâmica e Resistência Muscular local aeróbica estática
e Resistência Muscular local anaeróbica dinâmica e Resistência Muscular local
anaeróbica estática.
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Qualidades físicas
Estética Funcional
Resistência Muscular Flacidez Tecidual -
Localizada
AERÓBIA E LOCALIZADA
aplicada em forma utilitária. Embora, para que ele seja possível, tem que aplicá-
la se maneira sistemática, ordenada.
Os vastos conhecimentos sobre a moderna metodologia esportiva e a
fisiologia aplicada ao esforço nos ensinam como devemos aplicar os estímulos
de maneira ordenada e sistemática. A ele devemos que somar também a vasta
experiência que se possui no campo prático do ensinamento e o treinamento
desportivo. Se levamos em conjunção ou participação de vários elementos ou
fatores sujeitos precisamente a ordenada e sistematização, A sistematização
leva em conta seguintes características dentro do processo de treinamento:
• Do pouco ao muito,
• Do simples ao complexo,
• Do conhecido ao desconhecido.
Do pouco ao muito
Se efetuarmos uma hipotética comparação entre um atleta de alto nível
que faz muitos anos que treina, em relação a outro recem indicado, poderíamos
observar a grande diferença quanto ao número de4 repetições que efetuam
cada um deles. Um atleta de elevado pode efetuar as distintas seqüências
técnicas entre 100 a 200 por dia, enquanto que o principiante chega apenas a
algumas dezenas no melhor dos casos. Levando em conta ao princípio da
sistematização é que se pode passar de poucas a muitas repetições.
As relativamente poucas repetições que podemos realizar os principiantes se
devem ao rápido aparecimento da fadiga.Tanto a esforço mental - princípio da
conscientização - como a coordenação pouco econômica dos movimentos
influirá no rápido aparecimento do cansaço geral do organismo (tanto nervoso
como muscular). Esse aparecimento da fadiga por sua vez efeitos perigosos na
correta realização do processo técnico. Por este motivo é que a repetição dos
exercícios não devem continuar a partir do movimento em que começam a
aparecer esses sintomas.
A medida que os movimentos se executam com mais facilidade e menos
desgaste, podemos aumentar sistematicamente o número de repetições. Se no
início se faziam 10 repetições, logo passamos a 15, 20, etc...
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passo em tantas partes como fora possível e requerer sua mais fácil
solução.”
Existem exercícios de tão elevada dificuldade técnica que é necessário
dividi-los em tantos componentes for necessários. Este processo é obrigatório
muitas vezes, não pela dificuldade que supõe a complexidade de cada gesto,
mas sim por sua duração, dado que em muitas ocasiões é necessário realizar o
desenvolvimento do processo técnico durante lapsos relativamente prolongados.
É o caso do lançamento do martelo em atletismo tem que realizar
lançamentos preliminares e logo 3 - 4 giros a velocidade crescente, de um
círculo regularmente.
A sistematização existe na iniciação do ensinamento nos aspectos mais
simples de todo o processo técnico. Esta simplicidade está dada pela
globalidade do desenvolvimento técnico. A dificuldade esta dada em rigor
analítico, na sutileza dos detalhes. Esta exigência deve ocupar etapas
posteriores.
Dentro de processos de aprendizagem técnico a ordem dos exercícios
deve acontecer da seguinte ordem:
1- Exercícios de caráter global ou totalidade.
2- Exercícios de caráter analítico
3- Exercícios de caráter analítico - global
Princípio da saúde
O treinamento deve ser um encosto para a saúde e não desenvolver as
outras do mesmo, do bom e correto funcionamento do organismo. A maneira do
desporte (quer dizer, a conjunção da medicina preventiva desportiva e a
fisiologia o esforço) é a que deve dar uma muito boa orientação a este respeito.
É por esta causa que tanto o traumatólogo como o fisiólogo devem trabalhar em
estreita colaboração com o treinador. Entre os mesmos deve existir uma boa
simbiose. Estes informam ao treinador da saúde do atleta, o treinador por sua
parte terá os próprios planos de treinamento que se está realizando.
O capítulo a seguir foi retirado da monografia de Especialização em
Ginástica de Academia intitulada “O RITMO AFRO COMO ALTERNATIVA NA
MELHORIA DA CAPACIDADE CARDIORRESPIRATÓRIA, DE MULHERES, NA
FAIXA ETÁRIA DE 13 À 50 ANOS FREQUENTADORAS DE ACADEMIAS DE
GINÁSTICA” de autoria da Profª. Espec. Marta de Mendonça Ferreira e Profª
Orientadora: Ms. Maria do Socorro Cirilo de Sousa.
MÉTODOS DE AULA
Esporte(CIRILO, 1993)
CÁRDIO-
RESPIRATÓRIO
MÉTODOS DE AULA PARA TREINAMENTO
NEURO MUSCULAR
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Ação no intervalo:
O aluno não deve parar, mantendo-se em atividade de acordo com
o sistema energético que irá trabalhar quando o estímulo é para
resistência aeróbia esta ação no intervalo deve corresponder a andar com
movimento de braços, pernas, e.t.c.
- O MÉTODO INTERVALADO PODE SER:
1.2.1. INTERVALO TRAINING LENTO E RÁPIDO - O método de aula
de aplicamos entre os exercícios trabalhos de maior ou menor intensidade
dependendo dos exercícios anteriores ao intervalo solicitado. e o volume
deverá ser parte do estímulo (exercício) de acordo com o objetivo da
aula e nível dos alunos.
1.2.2. MÉTODOS EM CIRCUITO - Este método de aula é um método
misto tanto a nível cárdio-pulmonar quanto neuro muscular . surte efeitos
pela aplicação das cargas. Pode ser dosado para trabalhar qualquer
sistema energético e na aula de ginástica se faz necessária uma correta
utilização de estímulo (exercício) e intervalo. O objetivo de cada estação no
método em circuito é caracterizado pela qualidade física, grupo muscular
solicitado na aula. o nome utilizado para este tipo de aula é circuito-
training.
- Onde variamos o tempo de execução que pode ser de 1 min. e
30seg. á 3min. e o intervalo que pode ser de 10seg. ou 30seg. é
aconselhável que estabelecido de 3min. para uma estação com um só
grupo muscular trabalhando , e
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4
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1 2 3 4
SISTEMAS DE ÁREA DE TRABALHO
L.sup
L.inf
Esforço
Aquec. F.anal.. F. aero. Flex. Relax.
* Sistema B – aquecimento, fase analítica, fase aeróbica,
flexionamento.
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FC max
L.sup
L. inf
Esforço
Aquec. F.anal. F. aero. F. anal. Flex.
Relax.
* Sistema D - Neste sistema, a fase aeróbia é eliminada. A F.C. inicial é
elevada, partindo de um alongamento inicial e um trabalho de alta intensidade
com sobrecarga a fim de chegar a F.C. através da fase analítica.
FCmax
L.sup
L.inf Esforço
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FCmax___________________________________________________
50
Lsup___________________________________________________
Linf___________________________________________________
_______________________________________Esforço
Aquec. F.Aero / Anal./ Aero / Anal / Flexio / Aero /
relax.
O processo evolutivo pode ser identificado através de grandes momentos,
conhecido como geração da ginástica aeróbia. A primeira geração está
caracterizada pela ginástica aeróbia de alto impacto (HIGH IMPACT),
basicamente executada com acompanhamento musical através de intensos
movimentos e complexidade de coordenação progressiva elevada a base de
saltos. Esta técnica acabou ocasionando, tanto para professores como para
alunos, uma série de lesões, que levou pesquisadores e professores a criação
de novas técnicas menos lesivas, procurando não perder a essência da
ginástica aeróbia.
A segunda foi alertada pelos índices de ocorrências traumáticas, neste
tipo de atividade física, procurando, então, utilizar sequências de exercícios com
maior intensidade e diminuindo ao máximo os saltos. A professora Candice
Copeland, graduada em Educação Física pela Universidade da Califórnia, criou
uma nova versão a esse tipo de atividade, batizada de ginástica aeróbia de
baixo impacto. Porém seus resultados cardiovasculares não foram satisfatórios.
A partir daí aconteceram mudanças. Começaram, então, a combinar os
elementos de alto impacto com o de baixo impacto, procurando elevar a
capacidade aeróbia e diminuir o risco de lesões dos professores mais
atualizados ou preparados tecnicamente. Foi apresentada, junto à nova
modalidade uma relação de inovações de segurança. Equipar as salas de aula
com pisos macios, especiais para amortecimento de impacto e novidade na
indústria de calçados, com lançamentos de tênis apropriados para a ginástica
aeróbia são algumas da inovações. Outro aspecto dessa geração refere-se a
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REFERÊNCIAS
ANCHIETA, José. Ginástica Afro Aeróbica. 1ª Edição, Rio de Janeiro, RJ:
Ed. Campinas, SP: Oficina das Artes Gráficas JC. MEC-Ministério de Educação
Leal Rocha. Rio de Janeiro, RJ: Editora MEDSI, 1987. 195 p. Bibliografia:
Bibliografia: p. 488.
Bibliografia: p. 44-45
SP:
Edição. Rio de Janeiro, RJ: Editora Sprint, 1993. 192p. Bibliografia: p. 17-101.
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85060-01-8.
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