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Nome: Tonecas Ernesto Muianga

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Antigo Testamento

Gênesis – é o descendente da mulher (3.15) .quem escreveu o livro de Gênesis foi Moisés.Originalmente o livro
de Gênesis é um livro anônimo que integra o Pentateucounificado. Isso significa que a autoria de Gênesis não
pode ser discutida à parteda composição dos cinco primeiros livros da Bíblia. A autoria de Moisés permaneceu
incontestável durante muito tempo.

Não há consenso sobre quando o Gênesis foi escrito, mas alguns anacronismos apontam que sua redação final
aconteceu no primeiro milênio. As teorias mais recentes colocam a redação final do texto em torno do século V
a.C., durante o período pós exílio quando a comunidade judia se adaptava à vida sob o império persa.

Êxodo – o cordeiro pascal (12.1-5); Quem escreveu o livro de Êxodo foi Moisés. Na verdade, Êxodo é o segundo
livro que compõe o Pentateuco, ou seja, o conjunto formato pelos cinco primeiros livros do Antigo Testamento
conhecido como Torah. Como é amplamente aceito que Moisés foi quem escreveu a Torah, então
consequentemente foi ele também o autor do livro de Êxodo.

Moisés escreveu o livro de Êxodo como uma continuação natural do livro de Gênesis. Então basicamente ele
registrou nesse livro a história de como Deus cumpriu sua promessa feita séculos antes a Abraão, de que libertaria
sua descendência de uma terrível opressão estrangeira e faria dela uma grande nação

Levítico – sacrifício perfeito (4.13-21); O livro de Levítico é o terceiro livro da Bíblia. Seu tema principal trata
acerca do culto ao Senhor na Antiga Aliança. Por isto boa parte do conteúdo do livro é constituída pela descrição
de cerimônias e ritos.

O tema do livro também explica seu título. A palavra Levítico é a forma latina do termo grego que designa o livro,
cujo significado é “acerca dos levitas”. Neste estudo sobre o livro de Levítico iremos conhecer um panorama geral
desse importante livro do Pentateuco.

Autor, data e destinatários do livro de Levítico

Moisés é o autor do livro de Levítico e de todo o Pentateuco. Até existem algumas críticas acerca da autoria
mosaica de Levítico e consequentemente do Pentateuco. Mas nenhuma delas conta com qualquer evidência
realmente séria. Além disso, tanto o Antigo quanto o Novo Testamento afirmam a autoria de Moisés. Saiba mais
sobre quem escreveu o Pentateuco.
Não é possível determinar com exatidão a data em que o livro de Levítico foi escrito. Como o livro registra
muitos acontecimentos que se deram no Monte Sinai, é provável que Moisés tenha pelo menos começado a
compilação naquela mesma época. Dessa forma o livro pode ter servido já para a primeira geração do êxodo.
Números – aquele que foi levantado para nossa cura e redenção e rocha ferida (21.9; 20.7-13);
Deuteronômio – é o verdadeiro profeta (18.18-22); Deuteronômio é o quinto livro do Antigo Testamento, fazendo
parte do Pentateuco, a coleção de cinco livros que compõem a Torá.

Josué – é o capitão de nossa salvação e príncipe dos exércitos do Senhor (5.13-15);


A maior dificuldade em saber quem escreveu o livro de Josué se dá, principalmente, pela incerteza quanto à data em que o
livro foi escrito. Alguns estudiosos sugerem que o livro foi escrito num período próximo aos dias do próprio Josué. Se isso
estiver correto, então o livro foi escrito antes do século 12 a.C.

Outros estudiosos argumentam que o livro foi escrito no final do período dos juízes de Israel, ou mesmo no tempo
da monarquia. Isso então localizaria a data do livro por volta de 1.000 a.C.

Por fim, há ainda aqueles que defendem que o livro foi escrito no tempo do exílio para encorajar os exilados na
Babilônia, ou no tempo pós-exílico para a comunidade remanescente. Nesse caso então o livro teria sido escrito
após 560 a.C.

Toda essa discussão não é tão simples porque a narrativa do livro em certas partes parece favorecer diferentes
possibilidades de data. Por exemplo: no livro de Josué Sidom é citada como a principal cidade fenícia (Josué 11:8;
19:28). Mas depois de 1.200 a.C. Tiro se tornou a cidade mais proeminente. Então nesse caso é possível que o
livro tenha sido escrito antes dessa data.

Juizes – é o nosso libertador (3.9); Já foram feitas diversas tentativas de identificar o seu autor, como por
exemplo, a sugestão de que teria sido Samuel. Mas nenhuma dessas tentativas trouxe alguma evidência realmente
válida. Por isso a melhor alternativa é afirmar que o autor do livro de Juízes é desconhecido.

Na verdade o debate acerca de quem escreveu o livro de Juízes também depende da identificação da época em que
o livro foi escrito. E definitivamente essa não é uma tarefa fácil. O livro de Juízes pode muito bem ter sido escrito
num espaço de tempo de quase quinhentos anos, deste o tempo do início da monarquia em cerca de 1000 a.C. até
o período pós-cativeiro babilônico, a partir de 538 a.C.

Como foi dito, o autor de Juízes pode ter escrito esse livro no início da monarquia em Israel. Mas também não é
impossível que ele tenha escrito esse livro num período posterior da monarquia, ou talvez até depois do cativeiro
babilônico.

Essa consideração se dá pela análise do próprio conteúdo do livro. Os estudiosos têm observado que no livro há
evidências que podem apontar que o autor do livro viveu e escreveu sua obra no período entre o fim do tempo
dos juízes de Israel – após a morte de Sansão – e à coroação do rei Saul no trono de Israel.
Rute – é o parente resgatador (3.8-18 e Tt. 2.14); O nome Rute ( tWr ruth ) significa literalmente "amizade" e
descreve a característica marcante da pessoa principal do livro - a própria Rute. A história se passa durante o
tempo dos juízes (Rute 1: 1). Uma vez que a genealogia do livro (4:18-21) termina com Davi e não faz menção a
Salomão, o livro provavelmente foi escrito após a unção de Davi (ca. 1030 aC ) e, o mais tardar, , pouco antes da
coroação de Salomão como rei (971 aC ). No entanto, a autoria de Samuel empurra a data para provavelmente
1030-1020 aC.
Samuel – é o Rei esperado da Nação (1Sm. 8.5); Os livros de Samuel contam a história do estabelecimento da
monarquia em Israel. Na Bíblia, esses livros fazem parte do Antigo Testamento e estão inseridos na seção de
livros históricos. Originalmente os livros de Samuel formavam uma única obra que mais tarde acabou sendo
dividida em duas (1 Samuel e 2 Samuel).

Neste estudo bíblico estaremos conhecendo os dois livros de Samuel. Faremos um panorama completo dos dois
livros com o resumo de sua mensagem, contexto, propósito e características.

Conhecer os dois livros de Samuel realmente é muito importante para a correta compreensão de todo o Antigo
Testamento. As informações contidas nesses livros não apenas explicam a transição do período dos juízes de
Israel ao tempo da monarquia, mas também introduzem os livros de Reis e Crônicas. Além disso, os dois livros de
Samuel também lançam luz sobre o pano de fundo dos livros proféticos.

O autor dos livros de Samuel é desconhecido. Algumas tentativas já foram feitas de atribuir a autoria dos livros
ao profeta Samuel e seus sucessores, Natã e Gade. Mas a mensagem e as características dos dois livros tornam
evidente que qualquer associação nesse sentido é equivocada – embora muito provavelmente o autor anônimo
tenha usado materiais escritos desses três profetas na composição de sua obra.
Reis – é o Rei prometido (1Rs. 4.34); Não é possível dizer quem escreveu o livro de Reis da Bíblia. O que se sabe
é que o autor desconhecido escreveu uma única obra que era chamada na Bíblia hebraica de “Reis”. Mais tarde
essa obra acabou sendo dividida em duas partes que nas traduções da Bíblia para nossa língua foram denominadas
“1 Reis” e “2 Reis”.

Mas ao longo do tempo algumas sugestões de possíveis autores do livro de Reis acabaram surgindo. Nomes como
o do profeta Jeremias, por exemplo, foram apontados como possíveis escritores do livro de Reis. Tudo parece
indicar que o livro de Reis foi escrito entre 560 e 538 a.C. Isso significa que o livro de Reis foi escrito entre a
metade e o período final do cativeiro babilônico. O autor de Reis termina sua obra falando sobre o rei Joaquim no
exílio da Babilônia (2 Reis 25:27-30). Esses acontecimentos tiveram lugar em aproximadamente 560 a.C.
Crônicas – é o descendente de Davi (1Cr. 3.10); O autor de Crônicas não é mencionado explicitamente no livro, mas
a tradição judaica afirma que quem escreveu o livro de Crônicas foi Esdras, ou pelo menos o coloca como sendo o autor
principal da obra.

No entanto, devido às dificuldades em se determinar com exatidão a identidade de seu autor, o escritor de
Crônicas é geralmente referenciado apenas como “o Cronista”.
Antes de falarmos sobre o escritor de Crônicas, é necessário saber que os livros de 1 e 2 Crônicas são duas
metades de um único livro. Caso a visão tradicional esteja correta, então Esdras pode ter escrito os livros de
Crônicas, Esdras e Neemias.

Com base nessa possibilidade, alguns sugerem que os três livros mencionados acima tinham o propósito de
formar uma única obra.

Esdras – é o ensinador divino (7.10); A tradição judaica atribuiu há muito tempo a autoria deste livro histórico ao
escriba e erudito Esdras, que liderou o segundo grupo de judeus que retornaram da Babilônia a Jerusalém (Esdras
7:11-26). Esdras 8 inclui uma referência em primeira pessoa, o que implica a participação do autor nos eventos.
Ele desempenha um papel importante na segunda metade do livro, assim como no livro de Neemias, a sua
continuação. A tradição judaica afirma que quem escreveu o livro de Esdras foi o próprio Esdras. E essa posição foi
compartilhada por muitos cristãos ao longo do tempo, mas atualmente a maioria dos estudiosos do Antigo Testamento
prefere adotar o ponto vista de que o autor do livro de Esdras, pelo menos em sua forma final, permanece anônimo.

Também é interessante lembrar que o questionamento a respeito de quem escreveu o livro de Esdras precisa
considerar o fato de que originalmente o livro de Esdras talvez formasse uma única obra junto com o livro de
Neemias. Inclusive, na Bíblia Hebraica Esdras e Neemias são apresentados num único volume na seção de
escritos históricos.
Neemias – é o reconstrutor (2.18-20); É certo que Neemias manteve um registro de suas memórias pessoais. Isso
quer dizer que, sem dúvida, Neemias escreveu um tipo de diário relatando os acontecimentos em que ele esteve
envolvido. Além disso, o livro de Neemias também traz documentos históricos que foram emitidos por
autoridades da época — inclusive pelo governo persa.

Então, obviamente parte importante do conteúdo que forma o livro de Neemias teve a assinatura do próprio
Neemias em sua composição. O que não se sabe é até que ponto Neemias teve participação na organização do
material que deu a forma final ao livro que leva seu nome no Antigo Testamento da Bíblia.

Assim, existe a possibilidade, por exemplo, de alguém como Esdras, que era um habilidoso escriba, ter compilado
as memórias registradas por Neemias junto de fontes históricas adicionais, dando ao livro de Neemias o formato
que este possui na Bíblia.

Outra possibilidade é de um editor anônimo ter sido o responsável por esse trabalho que incluiu não apenas os
registros pessoais de Neemias, mas também os registros de Esdras. Se isso estiver correto, então foi esse editor
que concluiu e organizou a obra Esdras/Neemias.

Ester – é a providência divina (4.14); Não é possível saber quem escreveu o livro de Ester na Bíblia. A pessoa que
escreveu esse livro faz parte do grupo de autores bíblicos desconhecidos do Antigo Testamento. Na verdade, em
sua obra ele não deixou qualquer detalhe que pudesse contribuir com a sua identificação pessoal.
É comum entre alguns leitores da Bíblia, a ideia de que quem escreveu o livro de Ester foi a própria personagem
que dá nome ao livro, isto é, a rainha Ester. No entanto, nada na composição do livro aponta para essa
possibilidade. Além disso, o livro de Ester foi escrito num contexto histórico em que a autoria feminina de uma
obra era altamente improvável.

Outra possibilidade frequentemente levantada, é a de que Mardoqueu, o primo de Ester, foi quem escreveu esse
livro. De fato, é possível que Mardoqueu tenha escrito esse livro, da mesma forma como também é possível que
ele não tenha escrito. Isso quer dizer que afirmar a autoria de Mardoqueu não passa de uma especulação sem
qualquer evidência que possa fundamentá-la.

Jó – é o nosso redentor que vive (19.25); A história de Jó é uma das mais conhecidas da Bíblia, e está registrada
no livro do Antigo Testamento que traz seu nome. Algumas questões sobre quem foi Jó causam muita curiosidade
nas pessoas, especialmente com relação à data em que ele viveu e a cidade onde morava. Neste texto,
conheceremos o que a Bíblia nos informa sobre a biografia de Jó.
Salmos – é o nosso socorro e alegria (46.1); O livro de Salmos foi escrito por vários autores diferentes, entre
eles alguns personagens bíblicos bem conhecidos como Moisés, Davi e Asafe. Também há vários salmos que
foram compostos por autores desconhecidos.

Para entender um pouco melhor sobre quem escreveu o livro de Salmos, é preciso considerar alguns pontos
importantes sobre as características do próprio livro.

O livro de Salmos

O livro de Salmos é uma coletânea de vários textos poéticos, escritos ao longo de vários séculos. Os salmos
mais antigos são datados da época de Moisés, e os mais recentes foram escritos no período posterior ao cativeiro
dos judeus na Babilônia.

Durante esse espaço de tempo de aproximadamente 1.000 anos, os salmos foram sendo escritos e adicionados a
coletânea, especialmente durante os tempos da monarquia em Israel, onde a maioria dos textos poéticos foi escrito.

Provérbios – é a sabedoria de Deus (8.22-36); O livro dos Provérbios é o mais importante do conjunto dos livros
sapienciais que encontramos na Bíblia. São normas muito antigas (século X a.C) com acréscimos de explanações
que tem a origem nos séculos IV/III a.C.

Como o próprio nome diz provérbios (vem do hebraico Meschalim), significa sentenças, máximas ou mesmo
normas de vida.

O livro é formado de nove coleções, levando um título próprio.

O conteúdo dos provérbios é de orientações e normas que procuram orientar a vida do leitor, seja na participação
social ou mesmo na sua vida privada
Alguns personagens bíblicos são nomeados como autores de provérbios, alguns autores com um maior número de
coleções de provérbio outros menos.

O Rei Salomão é considerado o autor das coleções mais antigas de provérbios. Sendo que a primeira coleção
agrupa 375 sentenças e a outra com 128. Para esta última coleção apontam como organizadores os oficiais do rei
Ezequias por volta de 700 a.C., recolheram e agruparam os provérbios.

Sem dúvida o Rei Salomão sempre foi considerado por todos o maior sábio de Israel, autor de três mil sentenças.
Portanto duas partes dos Provérbios são considerados dele. O núcleo original do livro foi chamado de “Provérbios
de Salomão’. Apesar deste fato, o rei Salomão não pode ser considerado autor único e exclusivo de toda a obra.
Eclesiastes – é o pregador perfeito (12.10); Antes de falarmos sobre o autor do livro de Eclesiastes, é interessante
saber que a palavra “Eclesiastes” significa “aquele que reúne a comunidade da Aliança”, do original
hebraico qoheleth. Por isso o título do livro também pode ser traduzido como “Pregador”.

No livro de Eclesiastes encontramos algumas pistas sobre seu autor:

 O autor de Eclesiastes era um descendente do rei Davi (Ec 1:1).

 O autor de Eclesiastes alega ter sido rei sobre Israel em Jerusalém (Ec 1:12).

 O autor de Eclesiastes era muito sábio (Ec 1:16).

 O autor de Eclesiastes era muito rico e poderoso (Ec 2:4-9).

Com base nessas características, pode-se concluir que a melhor possibilidade é a de que o sábio rei Salomão foi
quem escreveu esse livro. Além disso, no último capítulo do livro encontra-se uma provável homenagem e
referência a sabedoria de Salomão (Ec 12:9-14).
Cantares – é o nosso Amado (2.8); O livro de Cantares de Salomão é um livro poético do Antigo Testamento. Esse livro
também é chamado de Cântico dos Cânticos de Salomão, porque esse é o seu título original registrado em sua primeira
linha (Cantares 1:1). Esse título significa literalmente que aquele cântico é o mais excelente de todos os cânticos.

Também é verdade que o livro de Cantares de Salomão sempre foi alvo de muitos debates. Os estudiosos têm se
dividido quanto a melhor forma de interpretar esse livro bíblico. Alguns defendem que Cantares de Salomão deve
ser interpretado de forma literal; enquanto outros defendem que o livro deve ser interpretado de forma alegórica.
Isaías – é o servo do Senhor (42.1); O profeta Isaías foi um dos escritores do Antigo Testamento que profetizou em Judá
entre os séculos 8 e 7 a.C. Isaías escreveu o livro profético mais extenso da Bíblia. O nome Isaías significa “o Senhor é
salvação”, do hebraico Yesha’yahu. Apesar de ele ser um dos profetas mais conhecidos da Bíblia, nem todos já leram a
história de Isaías.

Isaías foi filho de Amós, mas que não deve ser confundido com o profeta de mesmo nome. Na verdade o nome de
seu pai em hebraico é ‘amots, enquanto o do profeta Amós é ‘amos. Isaías era casado, e sua esposa é chamada em
seu livro de “a profetiza” (Isaías 8:3), talvez indicando que ela também profetizava.
A Bíblia menciona que Isaías era pai de pelo menos dois filhos, Sear-Jasube e Maer-Salal-Hás-Baz (Isaías 7:3;
8:1-4). Esses nomes eram simbólicos, e tinham um significado que se referia a própria mensagem do profeta.

O primeiro, Sear-Jasube, significa “um remanescente voltará”, apontando para o juízo iminente que o povo seria
submetido devido ao ataque assírio, mas também apontava para a promessa de restauração . Já o segundo, Maer-
Salal-Hás-Baz, significa algo como “rápido até os despojos, veloz é a presa”, fazendo referência a devastação que
Deus traria sobre a Síria, Israel e Judá.

Provavelmente Isaías morava na cidade de Jerusalém, apesar do texto não esclarecer esse ponto de forma explicita
(cf. Isaías 7:3). A tradição judaica afirma que Isaías era de linhagem real. Por pelo menos treze vezes, o profeta
Isaías é designado como “o filho de Amoz”, o que talvez possa indicar que seu pai era um homem importante
naquela época.
Jeremias – é o Senhor dos Exércitos (31.18); Jeremias é um livro da Bíblia que foi escrito pelo profeta Jeremias
com a ajuda de Baruque, seu escriba1. O livro contém as “palavras de Jeremias, filho de Hilquias”1. Jeremias é
considerado o autor de dois livros da Bíblia: Livro de Jeremias e o Livro das Lamentações

Lamentações – é o Consolador de Israel (1.2); Jeremias

Jeremias escreveu o livro de Lamentações. O livro contém as reações de pesar pela destruição de Jerusalém e do
templo cerca de 586 a.C., que ocorreu durante a época de Jeremias1. Embora a tradição judaica atribua a autoria
desse livro ao profeta Jeremias desde muito cedo, dentro do próprio livro não há nenhuma informação direta que
identifica Jeremias como seu autor.

Ezequiel – é o Senhor que reinará (33); zequiel foi um dos grandes profetas israelitas. Seu ministério foi
durante a época do exílio na Babilônia, uma fase muito difícil na história de Israel. No livro de Ezequiel, o profeta
avisou sobre a destruição de Jerusalém mas também anunciou a restauração do povo de Deus.
Daniel – o ancião de dias (7.13) Quem escreveu o livro de Daniel foi o próprio profeta Daniel. A autoria atribuída a
Daniel tem sido defendida ao longo da história tanto pela tradição judaica quanto pela tradição cristã. Portanto, o livro foi
escrito durante a vida do profeta, e seu título, Daniel, em hebraico significa “Deus é meu juiz”.

No entanto, mais recentemente muitos críticos têm procurado afirmar que quem escreveu o livro de Daniel não foi
o profeta que dá nome ao livro. Esses estudiosos geralmente questionam a autoria de Daniel e sugerem uma data
de composição para o livro posterior ao tempo em que o profeta viveu. Basicamente, os argumentos apresentados
por esses críticos se fundamentam em duas questões principais.

Oséias – o Marido Fiel, o orientador (1:1 – 3:5) É amplamente aceito que quem escreveu o livro de Oseias na Bíblia foi
o próprio profeta Oseias. Inclusive, o livro de Oseias é a única fonte de informação sobre a vida do seu autor, o profeta
israelita que viveu no século 8 a.C.
Alguns críticos já tentaram rejeitar a posição de que quem escreveu o livro de Oseias foi mesmo Oseias. Já foi
sugerido, por exemplo, que o livro, como o conhecemos, foi fruto do trabalho de escribas do Reino de Sul que,
supostamente, editaram um material pré-existente com o objetivo de enaltecerem o seu próprio povo em
detrimento das tribos do norte.

No entanto, qualquer questionamento contrário à autoria de Oseias que já foi levantado até hoje, não mostrou
nenhuma fundamentação ou qualquer evidencia que seja digna de ser considerada. Portanto, a melhor opção a
respeito da autoria do livro de Oseias continua sendo a posição tradicional entre judeus e cristãos que afirma que o
conteúdo do livro foi obra do profeta Oseias.

e Joel – é o Juiz das nações (Jl. 3.12); Quem escreveu o livro de Joel foi o próprio profeta que dá nome a esse
livro do Antigo Testamento. Inclusive, esse é o entendimento comum dentro das tradições judaica e cristã que
reconhecem que não há qualquer evidência séria que seja contrária à atribuição da autoria do livro ao profeta Joel.

No entanto, alguns críticos têm se apoiado no caráter um tanto quanto enigmático do profeta para contestar não
apenas a sua autoria, mas também a sua historicidade. Essas pessoas geralmente afirmam que quem escreveu o
livro de Joel foi um judeu desconhecido que usou o nome “Joel” de forma simbólica para expressar sua
mensagem.

O nome Joel em hebraico significa “Jeová é Deus”, e, de fato, o significado desse nome se relaciona ao conteúdo
da mensagem registrada nas profecias do livro de Joel. Também é verdade que nada se sabe sobre o profeta
Joel além do que está presente no livro que traz o seu nome. Embora o Antigo Testamento mencione outras
pessoas com esse mesmo nome, nenhuma delas tem qualquer associação com o profeta Joel.

Amós – é o Deus do fogo (1.4); Quem escreveu o livro de Amós foi o próprio profeta identificado na Bíblia por
esse mesmo nome. A autoria de Amós é a posição dominante tanto na tradição judaica quanto na tradição cristã.
Inclusive, esse livro é a única fonte de informação sobre a vida de Amós.

De acordo com as informações bíblicas, o escritor do livro de Amós era um camponês de Tecoa — uma pequena
cidade, ou vilarejo, que ficava em Judá, uns quinze quilômetros de distância de Jerusalém (Amós 1:1). Ele vivia
entre os pastores dessa cidade, e em seu livro ele se autodescreve como um boieiro e colhedor de sicômoros
(Amós 7:14).

Tudo isso significa que o profeta que escreveu o livro de Amós no Antigo Testamento não era uma pessoa que
tinha erudição; no sentido de que ele não era alguém formalmente preparo para o ensino da Lei ou oficialmente
reconhecido como um profeta entre o povo. Na verdade, ele mesmo declara em seu livro não ser um profeta e,
nem mesmo, um discípulo de profeta (Amós 7:15). Portanto, o profeta Amós era um homem do campo, mas que
foi escolhido soberanamente pelo Senhor e colocado como Seu profeta na terra.
Obadias – é o Salvador (21); As tradições judaica e cristã concordam, em sua maioria, que quem escreveu o livro
de Obadias na Bíblia foi o profeta cujo nome deu o título ao livro. As primeiras palavras do livro de Obadias
informam claramente que o seu conteúdo é o registro da “visão de Obadias”, ou seja, é a publicação da mensagem
que o Senhor lhe falou (Obadias 1:1).

Apesar de a autoria do profeta Obadias ser amplamente aceita, pouco se sabe sobre esse profeta. Seu nome,
Obadias, parece ter sido muito comum nos tempos do Antigo Testamento, e seu significado indica um adorador ou
um servo do Senhor. Inclusive, no texto bíblico mais de dez pessoas são citadas com esse mesmo nome.

Mas embora não se saiba muita coisa sobre o profeta escritor do livro de Obadias, o importante é entender que o
conteúdo de sua mensagem não partiu de sua própria vontade, e muito menos foi fruto de sua imaginação. Muito
pelo comentário! Apesar de Obadias ser considerado um profeta um tanto quanto desconhecido em comparação a
outros profeta bíblicos, sua mensagem era autoritativa e poderosa, pois ele simplesmente proclamou aquilo que o
próprio Deus lhe comunicou.

Jonas – é a salvação do Senhor (2.9); Jonas (do hebraico [Yonah]; em latim Ionas) foi, segundo a Bíblia,
um profeta israelita da Tribo de Zebulão, filho de Amitai, natural Gete-Héfer. Profetizou durante o reinado de
Jeroboão II, Rei de Israel Setentrional. (II Reis 14:25; Jonas 1:1) Crê-se que tenha sido o escritor do livro bíblico
do Antigo Testamento que leva o seu nome.
Miquéias – é o Ajuntador de Israel (2.13); A maioria dos estudiosos do Antigo Testamento defende que quem
escreveu o livro de Miqueias foi o próprio profeta Miqueias. Em seu livro, o profeta bíblico anunciou o juízo
divino vindouro sobre os reinos de Israel e Judá, e também a restauração futura do povo de Deus. Inclusive, é no
livro de Miqueias que está registrada uma das profecias mais claras a respeito do local de nascimento de Jesus
Cristo (Miqueias 5:2).

O título do livro bíblico, bem como o nome de seu autor, Miqueias, significa “quem é semelhante a Javé”
Naum – é o cavaleiro da Espada Flamejante (3.3); o livro de Naum foi o profeta cujo nome dá título ao livro. A
primeira frase do livro de Naum é muito esclarecedora a respeito de quem foi o seu autor: “Sentença contra
Nínive. Livro da visão de Naum, o elcosita” (Naum 1:1).

Além de apontar que o profeta bíblico foi quem escreveu o livro de Naum, essa declaração que introduz o livro
também indica o seu propósito. Trata-se de uma profecia de juízo contra a cidade assíria de Nínive.
Habacuque – é o puro de olhos (1.13); É amplamente aceito que quem escreveu o livro de Habacuque foi o
próprio profeta Habacuque. Desde muito cedo as tradições judaica e cristã reconhecem a autoria de Habacuque.
Na verdade, a primeira frase do livro de Habacuque identifica o profeta como seu autor (Habacuque 1:1). O nome
do profeta, que também é emprestado ao livro, possui um significado incerto, mas alguns intérpretes sugerem que
esse nome talvez signifique “abraçador” ou “lutador”.
No entanto, alguns estudiosos críticos defendem que quem escreveu o livro de Habacuque não foi apenas uma
única pessoa, mas que esse livro supostamente é obra de múltiplos autores. Quem pensa assim utiliza, como
principal argumento, a mudança de assunto um tanto quanto abrupta no primeiro capítulo do livro, entre os
versículos 5 e 11.

Existe um debate a respeito da data em que Habacuque escreveu o seu livro. Os críticos que rejeitam a autoria do profeta,
geralmente adotam uma data mais recente para a escrita do livro, como por exemplo, o século 4 a.C., ou ainda o século 2
a.C. no contexto da batalha dos macabeus.

Mas, como foi explicado, não há nenhuma evidência séria que sirva como negativa da posição tradicional de que
quem escreveu o livro de Habacuque foi o profeta bíblico de mesmo nome. Então, essas datas mais recentes
também não contam com nenhum apoio considerável.

Sofonias – é o pastor de Israel (3.13); Ele foi escrito por volta de 663 a 612 AC e sua autoria é atribuída ao
próprio Sofonias: profeta que viveu na mesma época em que viveram Naum e Habacuque “A palavra do Senhor,
que veio a Sofonias, filho de Cusi, filho de Gedalias, filho de Amarias, filho de Ezequias, nos dias de Josias, filho
de Amom, rei de Judá” (Sf 1:1).
Ageu – é o que faz tremer os céus e a terra (2.6,7); Ageu ou Hageu (em hebraico: ; em grego coiné: Ἀγγαῖος;
em latim: Aggeus) foi um profeta judeu durante a construção do Segundo Templo em Jerusalém e um dos doze
profetas menores na Bíblia hebraica e autor do Livro de Ageu. Seu nome significa "meu aniversário".

Zacarias – é o renovo (6.12); Zacarias (em hebraico: ; " Lembrou do Senhor "), foi um dos profetas pós-
exílicos do Antigo Testamento (ou Tanakh, no Judaísmo) ele é o autor do Livro de Zacarias.

Malaquias – é o Sol da Justiça (Ml 4:2) A autoria do livro de Malaquias na Bíblia é muito discutida entre os estudiosos.
Alguns defendem que quem escreveu o livro de Malaquias foi um indivíduo chamado Malaquias, enquanto outros
acreditam que a profecia registrada no livro veio através de uma pessoa anônima.

Logo na primeira frase do livro, o texto bíblico traz a seguinte informação: “Sentença pronunciada pelo Senhor
contra Israel, por intermédio de Malaquias” (Malaquias 1:1). Este versículo é claro ao afirmar que quem
escreveu o livro de Malaquias foi alguém identificado como Malaquias. No entanto, a discussão entre os
estudiosos sobre este assunto ocorre por causa de três motivos principais

Novo Testamento

Mateus – é o Rei e Messias (2.6); Mateus foi um dos doze apóstolos de Jesus e também autor do Evangelho de
Mateus. O apóstolo Mateus aparece em todas as listas que relacionam os discípulos de Jesus, sendo elas: Mateus 10:3,
Marcos 5:18, Lucas 6:15 e Atos 1:13. Neste texto estudaremos sobre quem foi Mateus na Bíblia.
Apesar de Mateus ter sido um dos doze apóstolos de Jesus e também ter escrito um dos Quatro Evangelhos, não se
pode encontrar tantas informações biográficas sobre ele. Na verdade além das listas com o nome dos discípulos, o
apóstolo Mateus aparece apenas em outros dois episódios em todo o Novo Testamento.

Marcos – é o servo de Deus (15.9); Marcos foi um cristão do primeiro século, primo de Barnabé, cooperador dos
apóstolos e autor do segundo Evangelho do Novo Testamento que leva seu nome. Apesar de não ser citado nominalmente no
Evangelho que escreveu, Marcos é mencionado no livro de Atos dos Apóstolos e nas cartas apostólicas.

Seu nome hebraico era João, Yohanan, que significa “Javé mostrou graça”, mas, assim como muitos judeus de sua
época, ele assumiu o sobrenome latino Marcus, “um grande martelo”, que em sua forma grega é Markos. Por isso,
ele frequentemente é designado como João Marcos (Atos 12:12,25; 15:37).

Embora fosse comum que judeus adotassem nomes romanos ou gregos no primeiro século, especialmente em
situações em que foram libertados de uma condição de escravidão, o que não era o seu caso, é difícil saber por
que ele adotou esse nome, visto que Marcos não é exatamente um sobrenome, mas um prenome.

Lucas – é o Filho do Homem (12.8); O livro de Lucas é o terceiro Evangelho na Bíblia e são relatos da vida, morte e
ressurreição de Jesus. O Evangelho de Lucas é interessante porque tem algumas informações exclusivas sobre a vida de
Jesus, como a visita de anjos aos pastores e sua visita ao templo com doze anos, e parábolas muito conhecidas, como a
Parábola do Bom Samaritano e a do Filho pródigo.

O autor do livro foi um homem chamado Lucas. Ele era médico e acompanhou Paulo em suas viagens
missionárias. Lucas não foi um apóstolo e provavelmente era um gentio (alguém que não era judeu) convertido
pela pregação dos primeiros discípulos de Jesus.

João – é o Filho de Deus (1.14); O nome próprio João tem origem no hebraico com o significado de “Javé é
propício”. Este nome é dado para vários personagens da Bíblia como: João Apóstolo, autor do Evangelho de
João, Apocalipse e 1,2 e 3 Carta de João. João Batista: primo de Jesus que o Batizou, e iniciou um movimento de
conversão no deserto.

Os Atos dos Apóstolos (pré-AO 1990: Actos dos Apóstolos) (em grego: Πράξεις των Αποστόλων; romaniz.: ton praxeis
apostolon; em latim: Acta Apostolorum) é o quinto livro do Novo Testamento. Geralmente conhecido apenas como "Atos",
ele descreve a história da Era Apostólica. O autor é tradicionalmente identificado como Lucas, o Evangelista.
Atos – é o Cristo Ressurreto (2.24);
Romanos – é a Justiça de Deus (8.30); O livro de Romanos é a obra-prima do Apóstolo Paulo , um resumo cuidadosamente
construído da teologia cristã. Romanos explica o plano de salvação de Deus pela graça, por meio da fé em Jesus
Cristo . Inspirado por Deus , Paulo transmitiu verdades que são seguidas pelos crentes até hoje.
I Coríntios – é o Cristo crucificado (1.23); Quadragésimo sexto livro da Bíblia e sétimo do Novo Testamento, 1a carta aos
coríntios foi escrita para auxiliar os cristãos da igreja em Corinto, que enfrentavam dificuldades. A autoria do livro é
atribuída à Paulo. Ao longo dos 16 capítulos podemos acompanhar os esforços de Paulo em ajudar os cristãos de Corinto.
II Coríntios – é a Imagem de Deus (4.5);
II Coríntios - é como é conhecida a segunda epístola aos cristãos residentes na cidade grega de Corinto.

Segundo a tradição cristã, o apóstolo teria escrito quatro cartas à Igreja em Corinto, das quais duas encontram-se
perdidas atualmente, de maneira que II Coríntios pode ter sido a quarta epístola.
Em I Coríntios, Paulo havia dado várias advertências e ensinamentos aos cristãos dessa cidade. Contudo, alguns
falsos mestres questionaram sua autoridade apostólica, caluniando-o.

Gálatas – é o Cristo que liberta (5.1); A Epístola aos Gálatas, geralmente referida apenas como Gálatas, é o nono
livro do Novo Testamento[1] da Bíblia, e provavelmente a primeira carta que o apóstolo Paulo redigiu aos
cristãos. Era endereçada inicialmente às igrejas da Galácia[2][3], uma região que na época era habitada por um
grupo étnico de origem celta, localizada na região central da atual Turquia.

A Epístola aos Gálatas exerceu enorme influência na história do Cristianismo, no desenvolvimento da teologia
cristã e no estudo do Apóstolo Paulo

Efésios – é a cabeça da Igreja (4.15); Efésios 1:1 identifica o apóstolo Paulo como o autor do livro de Efésios.
Quando foi escrito: O livro de Efésios foi muito provavelmente escrito entre 60-63 dC. Propósito: Paulo desejava
que todos os que ansiavam pela maturidade semelhante à de Cristo recebesse esse registro.
Filipenses – é o viver (1.21); Epístola aos Filipenses - é como é conhecida a carta que o Apostolo Paulo redigiu aos
habitantes de Filipos, uma cidade importante no Império Romano por causa de sua localização geográfica na
região montanhosa entre a Ásia e a Europa.
Colossenses – é o homem perfeito (1.28); O apóstolo Paulo foi o autor principal do livro de Colossenses
(Colossenses 1:13). Timóteo também recebe algum crédito (Colossenses 1:1).
O livro de Colossenses foi provavelmente escrito entre 58-62 dC.
O livro de Colossenses é um mini-curso de ética, abordando todas as áreas da vida cristã. Paulo progride da vida
individual ao lar e família, do trabalho à forma na qual devemos tratar os outros. O tema deste livro é a suficiência
de nosso Senhor, Jesus Cristo, em satisfazer nossas necessidades em todas as áreas.
I e II Tessalonicenses – é o senhor que virá (1Ts. 4.14; 2Ts. 2.1) 1 Tessalonicenses 1:1 indica que o livro de 1
Tessalonicenses foi escrito pelo apóstolo Paulo, provavelmente junto com Silas e Timóteo.
O livro de 1 Tessalonicenses foi escrito em cerca de 50 dC.
Na igreja de Tessalônica havia alguns mal-entendidos sobre o retorno de Cristo. Paulo desejava esclarecê-los em
sua carta. Ele também a escreve como uma instrução a uma vida santa.
I Timóteio – é a Nossa Esperança (1.1.); O livro de 1 Timóteo foi escrito pelo apóstolo Paulo (1 Timóteo 1:1). O
livro de 1 Timóteo foi escrito em aproximadamente 62-66 dC.

Paulo escreveu a Timóteo para encorajá-lo em sua responsabilidade de supervisionar o trabalho da igreja de Éfeso
e, possivelmente, as outras igrejas na província da Ásia
II Timóteo – é o Nosso General (2.1); A Segunda Epístola de Paulo a Timóteo dá ênfase ao poder que advém de
termos um testemunho de Jesus Cristo.
Tito – é o Nosso Salvador (3.6); Essa epístola foi escrita pelo Apóstolo Paulo a Tito, que era um

líder local da Igreja, e contém seus conselhos a esse líder (o que também ocorre nas epístolas

a Timóteo), conselhos esses que permanecem sempre atuais. Paulo escreveu que a

“esperança da vida eterna” se deve a uma promessa feita por Deus na vida pré-mortal

“antes dos tempos dos séculos” (Tito 1:2). Ele ensinou que os santos devem aguardar “a

bem-aventurada esperança”.

Filemom – é o Doador do bem (v. 6); A Epístola a Filemom é a mais curta de todas as cartas escritas pelo
Apóstolo Paulo, apenas 335 palavras no grego original. Nas listas mais antigas sobre o conjunto da obra paulina, a
Carta a Filemom está presente. No século 4 d.C., infelizmente surgiram algumas objeções a essa epístola, não no
que diz respeito a sua autenticidade, mas a uma alegada trivialidade de seu conteúdo. Entretanto, a maior parte
dos cristãos tem conseguido avaliar corretamente essa carta, reconhecendo nela a grande importância que possui,
sua autoridade como divinamente inspirada, bem como as lições práticas que podemos tirar dela.

Hebreus – é o Sacerdote Eterno (7.3); Paulo escreveu a Epístola aos Hebreus para incentivar os membros judeus
da Igreja a manter a fé em Jesus Cristo e a não voltar às suas práticas antigas
Tiago – é o Legislador (4.12); A epístola declara que o autor é “Tiago, servo de Deus, e do Senhor Jesus Cristo”
(Tiago 1:1). A tradição cristã afirma que esse Tiago, como Judas, era um dos filhos de José e Maria e, portanto,
meio-irmão de Jesus Cristo
I Pedro – é o Rei (2.17); O autor desta epístola é “Pedro, apóstolo de Jesus Cristo” (1 Pedro 1:1). “Pedro era
conhecido originalmente como Simeão ou Simão (2 Pedro 1:1), um pescador de Betsaida que vivia com a sua
esposa em Cafarnaum.
II Pedro – é o nosso Senhor (1.2); O autor da Segunda Epístola de Pedro é Simão Pedro, o principal apóstolo de
Jesus Cristo
I João – é o Cristo (5.1); autoria deste Evangelho é atribuída ao Apóstolo João, filho de Zebedeu e um dos doze
discípulos de Jesus. Curiosamente seu próprio nome não está explícito no Evangelho que escreveu, mas ele fez
referências a si mesmo como “o discípulo a quem Jesus amava.
II João – é o filho do pai (v.3); São João Evangelista (6-103) foi um dos doze apóstolos de Cristo. O mais jovem
deles. Junto com seu irmão Thiago, foi convidado a seguir Jesus em suas peregrinações. É o autor do quarto e
último Evangelho Canônico, pertencente ao Novo Testamento, o "Evangelho segundo João".

Escreveu a primeira, a segunda e a terceira Epístola de João. Foi o "discípulo amado" de Jesus. Foi o único
apóstolo que acompanhou Cristo até a sua morte. O Evangelho de João menciona que antes de Jesus morrer,
confiou Maria aos seus cuidados.

III João – é a verdade (v.4); São João Evangelista (6-103) foi um dos doze apóstolos de Cristo. O mais jovem
deles. Junto com seu irmão Thiago, foi convidado a seguir Jesus em suas peregrinações. É o autor do quarto e
último Evangelho Canônico, pertencente ao Novo Testamento, o "Evangelho segundo João".
Escreveu a primeira, a segunda e a terceira Epístola de João. Foi o "discípulo amado" de Jesus. Foi o único
apóstolo que acompanhou Cristo até a sua morte. O Evangelho de João menciona que antes de Jesus morrer,
confiou Maria aos seus cuidados.

Judas – é o único dominador e Senhor (v.4); autor dessa epístola identifica a si mesmo como “Judas, servo de
Jesus Cristo, e irmão de Tiago” (Judas 1:1). Por tradição, entende-se que o autor é Judas, meio-irmão de Jesus
Cristo (ver Mateus 13:55; Marcos 6:3; Guia para Estudo das Escritura
Apocalipse – é o Alfa e o ômega (22.13). O último livro do Novo Testamento, chamado de Apocalipse, que
significa “Revelação”. Foi escrito pelo apóstolo João, quando estava preso na Ilha de Patmos e teve revelações de
Jesus Cristo, sobre a realização dos planos de Deus para a história e sobre o Final dos Tempos.

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