Você está na página 1de 19

PERÍODO:

ESCOLA MUNICIPAL: João Gabriel

PROFESSOR(A): Alessandro Luz TURMA: 7º ano a, b

ÁREA DO CONHECIMENTO: Ciências


CARLOS ALVES DOS SANTOS
Prefeito

ANTÔNIO JOVINIANO PACÍFICO


Vice-Prefeito

LEOZENITO CORADO DE FREITAS


Secretário de Educação

MARIA DE LOURDES OLIVEIRA BRITO


Subsecretária de Educação

VANESSA RABELO OLIVEIRA


Diretora do Departamento Pedagógico

FÁBIO GUIMARÃES DA CRUZ


PEDRO DE MORAES CARVALHO
Design e Publicação

ALINE MATIAS DANTAS SILVA


ANDRÉIA MATIAS SILVA
CLAUDIA MONTEIRO DE SOUZA SILVA
DALILA REGINA VARGAS DE MORAIS
ELAINE ELIANA DO NASCIMENTO
ELOIZA AUGUSTA DA SILVA PEREIRA
ELSON PEREIRA DA SILVA
FLORACI MARIANO DE CARVALHO
IZOLEIDE DE ALMEIDA SOUZA
JAQUELINE DE CARVALHO FERREIRA LIMA
SAMMARA LOURES DE SOUZA PEIXOTO
Coordenadores(as) Pedagógicos(as)

MARIA SIRLEY GONÇALVES LOPES


Revisão
ESCOLA MUNICIPAL: JOÃO GABRIEL PROFESSOR(A): ALESSANDRO LUZ

ÁREA DO CONHECIMENTO: CIÊNCIAS TURMA: 7º A, B


HABILIDADE ESTRUTURANTE:

(EF07CI15) INTERPRETAR FENÔMENOS NATURAIS ( COMO VULCÕES, TERREMOTOS E TSUNAMIS) E JUSTIFICAR A RARA
OCORRÊNCIA DESSES FENÔMENOS NO BRASIL, COM BASE NO MODELO DAS PLACAS TECTÔNICAS.

APOSTILA 5
Placas Tectônicas

As placas tectônicas são enormes blocos que fazem parte da camada sólida externa do
planeta Terra, a crosta terrestre. Elas sustentam os continentes e os oceanos e são conduzidas
pelas correntes de convecção, resultado do calor irradiado do magma incandescente da Terra,
que está em constante movimento. Há dez placas que se movimentam e, ano a ano, elas
afundam alguns milímetros. Assim, as dimensões e contornos do relevo terrestre são
alterados.

É comum chamarmos esses fragmentos de “placas tectônicas”, mas o nome correto


seria “placas litosféricas”. Isso porque elas atingem toda a camada exterior da Terra, conhecida
como litosfera. Essa, por sua vez, é formada pela crosta terrestre, pela área oceânica e pela
parte externa do manto superior. A litosfera é composta por uma camada rochosa de
aproximadamente 150 quilômetros de espessura, podendo variar nas regiões montanhosas e
profundidades marinhas.

As placas tectônicas possuem zonas de encontro, locais caracterizados por cadeias


montanhosas ou falhas e que apresentam terremotos, tsunamis e vulcões. Chamamos
de zonas de subducção os locais onde uma placa mergulha para baixo de outra, ou seja,
muitos sismos (tremores de terra) também ocorrem por causa desse movimento. Afinal, a cada
encontro das placas, a energia é liberada por meio de terremotos. Por fim, há vulcões
originários dos limites dos blocos subterrâneos e as erupções acontecem quando o acúmulo
de rocha derretida sai pelas fendas e sobe entre as placas.

Referência:
3
ESCOLA MUNICIPAL: JOÃO GABRIEL PROFESSOR(A):ALESANDRO LUZ

ÁREA DO CONHECIMENTO:CIÊNCIAS TURMA: 7º A, B


HABILIDADE ESTRUTURANTE:

(EF07CI15) INTERPRETAR FENÔMENOS NATURAIS ( COMO VULCÕES, TERREMOTOS E TSUNAMIS) E JUSTIFICAR A RARA
OCORRÊNCIA DESSES FENÔMENOS NO BRASIL, COM BASE NO MODELO DAS PLACAS TECTÔNICAS.

Placas Tectônicas

ATIVIDADE 1
(Copie e responda em seu caderno)

1) De acordo com a gravura “Placas Tectônicas”,


identifique onde estão as maiores placas.
2) O que são placas Tectônicas?
3) Como é formada a Litosfera?
4) O que são as zonas de encontro referentes as placas
tectônicas?
5) Como é formado um terremoto?

Referência:
4
ESCOLA MUNICIPAL: JOÃO GABRIEL PROFESSOR(A):ALESANDRO LUZ

ÁREA DO CONHECIMENTO:CIÊNCIAS TURMA: 7º A, B


HABILIDADE ESTRUTURANTE:

(EF07CI15) INTERPRETAR FENÔMENOS NATURAIS ( COMO VULCÕES, TERREMOTOS E TSUNAMIS) E JUSTIFICAR A RARA
OCORRÊNCIA DESSES FENÔMENOS NO BRASIL, COM BASE NO MODELO DAS PLACAS TECTÔNICAS.

Placas Tectônicas

Placa Sul-Americana: com 32 milhões de quilômetros quadrados, tem o Brasil em seu centro,
por isso nós não sentimos os efeitos de terremotos e não há atividade vulcânica. Na região
central do continente, a placa possui 200 quilômetros de espessura, e na borda de encontro
com a placa da África, as áreas mais novas não chegam a ter 15 quilômetros.

Placa da América do Norte e do Caribe: essa placa possui 70 milhões de quilômetros


quadrados e fazem parte dela toda a América do Norte e a Central. No seu deslocamento na
direção horizontal em relação à placa do Pacífico, foi criada uma fronteira, onde localiza- se a
Falha de San Andreas.

Placa da África: uma falha submersa no meio do oceano Atlântico libera caminho para o
magma do manto inferior. Por isso, esse bloco se afasta pouco a pouco da placa Sul-
Americana e vai ficando maior. Atualmente, possui 65 milhões de quilômetros.

Placa da Antártida: há 200 milhões de anos, a parte leste dessa placa estava com a Austrália, a
África e a Índia. Ela se chocou com aproximadamente cinco placas menores que formavam o
lado oeste e isso resultou no bloco que engloba a Antártida e a parte do Atlântico Sul, com 25
milhões de quilômetros quadrados.

Placa Indo-Australiana: esse bloco de 45 milhões de quilômetros quadrados suporta a Índia, a


Austrália, a Nova Zelândia e grande parte do oceano Índico, direcionando-se para o norte. A
borda nordeste dessa placa choca-se com a placa das Filipinas, sendo uma região bem
conhecida por terremotos.

Placa Euroasiática Ocidental: é a placa de 60 milhões de quilômetros quadrados que sustenta


a Europa e parte da Ásia, do mar Mediterrâneo e do Atlântico Norte. Ao chocar-se com a placa
Indo-Australiana, surgiu o conjunto de montanhas do Himalaia (sul da Ásia).

Placa Euroasiática Oriental: com movimento para o leste e 40 milhões de quilômetros


quadrados, essa placa choca-se com a das Filipinas e a do Pacífico, região onde fica o Japão.
O encontro dessas três placas é forte, sendo uma das áreas do planeta com maior número de
terremotos e vulcões.
Referência:
5
Placa das Filipinas: é a menor das placas, com 7 milhões de quilômetros quadrados, porém
com metade da concentração de vulcões ativos da Terra em seus limites. Quando colide com a
placa Euroasiática Oriental, há terremotos e erupções que podem ser destruidores.

ESCOLA MUNICIPAL: JOÃO GABRIEL PROFESSOR(A):ALESSANDRO LUZ

ÁREA DO CONHECIMENTO: CIÊNCIAS TURMA: 7º A, B.


HABILIDADE ESTRUTURANTE:

(EF07CI15) INTERPRETAR FENÔMENOS NATURAIS ( COMO VULCÕES, TERREMOTOS E TSUNAMIS) E JUSTIFICAR A RARA DATA: 08/6
OCORRÊNCIA DESSES FENÔMENOS NO BRASIL, COM BASE NO MODELO DAS PLACAS TECTÔNICAS.

ATIVIDADE 2
(Copie e responda em seu caderno)

1) Conceitue, escreva o significado:

A) Placa Sul-Americana:
B) Placa da América do Norte e do Caribe:
C) Placa da África:
D) Placa da Antártida:
E) Placa Indo-Australiana:
F) Placa Indo-Australiana:
G) Placa Indo-Australiana:
H) Placa Euroasiática Ocidental:
I) Placa Euroasiática Oriental:
J) Placa das Filipinas:

Referência:
6
ESCOLA MUNICIPAL: JOÃO GABRIEL PROFESSOR(A): ALESSANDRO LUZ

ÁREA DO CONHECIMENTO: CIÊNCIAS TURMA: 7º A, B.


HABILIDADE ESTRUTURANTE:

(EF07CI15) INTERPRETAR FENÔMENOS NATURAIS ( COMO VULCÕES, TERREMOTOS E TSUNAMIS) E JUSTIFICAR A RARA DATA: 10/6
OCORRÊNCIA DESSES FENÔMENOS NO BRASIL, COM BASE NO MODELO DAS PLACAS TECTÔNICAS.

Quais são os limites das placas tectônicas?


Existem três tipos de limites. Entenda cada um deles:

Limites divergentes: ocorre quandoas placas traçam o movimento de distanciamento entre


elas, gerando uma nova crosta oceânica. Esse movimento é realizado no sentido horizontal e o
limite possui três estágios, além de uma atividade vulcânica bem intensa. O primeiro é a
abertura de um oceano resultante da fratura da costa, fazendo com que a água invada a área e
forme lagos. O segundo estágio apresenta uma fragmentação total e formação de dois
continentes separados por um oceano, além da continuidade de atividade vulcânica devido à
elevação do magma. O resultado da atividade magmática cria o terceiro estágio, quando há a
formação de oceano.

Limites convergentes: quando há o movimento de colisão de uma placa com a outra,


chamamos de “limites convergentes”. Aqui, há três tipos de convergência: a oceânica-
continental, quando existem fissuras profundas nos oceanos, o encontro de placas e a possível
formação de vulcões; a continental-continental, sendo o caso de uma placa se movimentar
para baixo de outra, formando cadeias de montanhas; e a oceânica-oceânica, em que a
convergência ocorre entre duas placas oceânicas.

Limites conservativos: podemos observar a ocorrência dos limites conservativos em locais


com deformação. Aqui, as placas tectônicas deslizam-se uma em relação à outra, sem
convergência ou divergência. A movimentação das placas ocorre por causa da energia que é
liberada na extensão desses limites. Assim, há a possibilidade de acontecerem terremotos dos
“focos rasos”, os mais destrutivos.

ATIVIDADE 3
(Copie e responda em seu caderno)

Referência:
7
1) Quantos limites possuem as placas tectônicas?

2) O que é um limite convergente?

3) O que é um limite divergente?

4) O que é um limite conservativo?

ESCOLA MUNICIPAL: JOÃO GABRIEL PROFESSOR(A): ALESSANDRO LUZ

ÁREA DO CONHECIMENTO: CIÊNCIAS TURMA: 7º A, B.


HABILIDADE ESTRUTURANTE:

(EF07CI15) INTERPRETAR FENÔMENOS NATURAIS ( COMO VULCÕES, TERREMOTOS E TSUNAMIS) E JUSTIFICAR A RARA
OCORRÊNCIA DESSES FENÔMENOS NO BRASIL, COM BASE NO MODELO DAS PLACAS TECTÔNICAS.

ATIVIDADE 4

Referência:
8
ESCOLA MUNICIPAL: JOÃO GABRIEL PROFESSOR(A): ALESSANDRO LUZ

ÁREA DO CONHECIMENTO: CIÊNCIAS TURMA: 7º A, B.


HABILIDADE ESTRUTURANTE:

(EF07CI15) INTERPRETAR FENÔMENOS NATURAIS ( COMO VULCÕES, TERREMOTOS E TSUNAMIS) E JUSTIFICAR A RARA
OCORRÊNCIA DESSES FENÔMENOS NO BRASIL, COM BASE NO MODELO DAS PLACAS TECTÔNICAS.

ATIVIDADE 5
Referência:
9
1) Atividade de colorir. Pinte as partes, as áreas do
globo terrestre onde apresentam mais
terremotos.

ESCOLA MUNICIPAL: JOÃO GABRIEL PROFESSOR(A): ALESSANDRO LUZ

ÁREA DO CONHECIMENTO: CIÊNCIAS TURMA: 7º A, B.


HABILIDADE ESTRUTURANTE:

(EF07CI15) INTERPRETAR FENÔMENOS NATURAIS ( COMO VULCÕES, TERREMOTOS E TSUNAMIS) E JUSTIFICAR A RARA
OCORRÊNCIA DESSES FENÔMENOS NO BRASIL, COM BASE NO MODELO DAS PLACAS TECTÔNICAS.

Referência:
10
ATIVIDADE 6

Referência:
11
ESCOLA MUNICIPAL: JOÃO GABRIEL PROFESSOR(A): ALESSANDRO LUZ

ÁREA DO CONHECIMENTO: CIÊNCIAS TURMA: 7º A e B.


HABILIDADE ESTRUTURANTE:

(EF07CI15) INTERPRETAR FENÔMENOS NATURAIS ( COMO VULCÕES, TERREMOTOS E TSUNAMIS) E JUSTIFICAR A RARA
OCORRÊNCIA DESSES FENÔMENOS NO BRASIL, COM BASE NO MODELO DAS PLACAS TECTÔNICAS.

ATIVIDADE 7

Referência:
12
ESCOLA MUNICIPAL: JOÃO GABRIEL PROFESSOR(A): ALESSANDRO LUZ

ÁREA DO CONHECIMENTO: CIÊNCIAS TURMA: 7º A, B.


HABILIDADE ESTRUTURANTE:

EF07CI15) INTERPRETAR FENÔMENOS NATURAIS ( COMO VULCÕES, TERREMOTOS E TSUNAMIS) E JUSTIFICAR A RARA
OCORRÊNCIA DESSES FENÔMENOS NO BRASIL, COM BASE NO MODELO DAS PLACAS TECTÔNICAS.

ATIVIDADE 8

Referência:
13
ESCOLA MUNICIPAL: JOÃO GABRIEL PROFESSOR(A): ALESSANDRO LUZ

ÁREA DO CONHECIMENTO: CIÊNCIAS TURMA: 7º A, B.


HABILIDADE ESTRUTURANTE:

EF07CI15) INTERPRETAR FENÔMENOS NATURAIS ( COMO VULCÕES, TERREMOTOS E TSUNAMIS) E JUSTIFICAR A RARA
OCORRÊNCIA DESSES FENÔMENOS NO BRASIL, COM BASE NO MODELO DAS PLACAS TECTÔNICAS.

ATIVIDADE 9

1) Qual é o nome da placa tectônica que esta situada na região onde fica o
Brasil?
2) Faça um contorno com o lápis der cor no mapa à cima, na maior e na
menor região de distribuição de placas tectônicas.
3) Marque um “X” no mapa na região onde se encontram as placas do
pacífico.
4) Copie o mapa à cima em seu caderno. Use as cores verde e azul!

Referência:
14
ESCOLA MUNICIPAL: JOÃO GABRIEL PROFESSOR(A): ALESSANDRO LUZ

ÁREA DO CONHECIMENTO: CIÊNCIAS TURMA: 7º A, B.


HABILIDADE ESTRUTURANTE:

EF07CI15) INTERPRETAR FENÔMENOS NATURAIS ( COMO VULCÕES, TERREMOTOS E TSUNAMIS) E JUSTIFICAR A RARA
OCORRÊNCIA DESSES FENÔMENOS NO BRASIL, COM BASE NO MODELO DAS PLACAS TECTÔNICAS.

ATIVIDADE 10

1) Explique o significado de cada desenho.


a) Convergente.
b) Transformante.
c) Divergente.

Referência:
15
Referência:
16
Referência:
17
Referência:
18
Referência:
19

Você também pode gostar