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BRANDING - SISTEMAS
DE IDENTIDADE VISUAL
Me. Thiago G. Martins
Esp. Viviane C. Tomaz
INICIAR
introdução
Introdução
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Apresentação da Disciplina
A esponja de aço é chamada de Bombril, Durex são fitas adesivas, Gilette é lâmina de barbear, Miojo
é macarrão instantâneo, iogurte é Danone e até Jet Ski é uma marca de moto aquática. Já parou para
pensar o que faz com que algumas marcas virem sinônimos da sua categoria de produto?
Atingir isso é algo muito válido, inclusive existem casos de marcas valerem mais do que a estrutura
física de um negócio. E o branding é uma estratégia que auxilia estas organizações a chegarem
nesse nível.
Antes de iniciarmos a discussão dentro de branding, torna-se necessário saber o âmbito histórico do
surgimento das marcas, indo de gravações em coisas, para um grupo de características simbólicos
que influencia os desejos e hábitos dos consumidores até o presente.
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atividade
atividade
Considere a Apple, uma marca bem conhecida, que foi projetada numa cultura corporativa humanista e
uma forte ética corporativa que apoia boas causas. Estes valores são evidentes a partir de seus produtos
inovadores e melhor atendimento ao cliente. Pode-se afirmar que a Apple é um bom exemplo de Branding.
Assinale a alternativa que apresenta o conceito de Branding:
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Marcas e Branding
O pensamento primordial de marca vem da pecuária, em que havia a necessidade de marcar seu
gado com a "marca da fazenda". É a partir disso que surge o termo branding: brand é um termo em
inglês que significa marca, cuja derivação advém do termo escandinavo brandr, que pode ser
traduzido como queimar. De acordo com Schultz e Barnes:
Logo, quanto mais produtos marcados, mais a marca poderia se tornar conhecida e proporcionaria
mais benefícios aos produtores. Assim, se o produto era bom, a marca de determinada fazenda já
relacionava que os animais e os produtos também eram, ou seja, os bens e derivados se valorizavam
e, por consequência, tinham mais procura em trocas comerciais.
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desenhos como cavalo, sol e árvore. Este provavelmente seja o pensamento básico da marca:
diferenciar o produto do concorrente.
Como visto, produtos marcados podem indicar uma conexão entre o produtor e aquele que compra
o produto, conferindo certa segurança à qualidade. Do século XI em diante aparecem as primeiras
regras que buscam controlar a utilização de marcas.
A Revolução Industrial ocorre a partir da concepção das máquinas e permitiu uma economia de
tempo e de produção. A máquina a vapor, por exemplo, foi inventada na Inglaterra no decorrer do
século XVIII, e, graças ao desenvolvimento e implantação dessas máquinas, a produção de
mercadorias tornou-se maior, bem como os resultados também aumentaram.
Assim, houve uma grande expansão na aplicação das marcas em virtude do crescimento da
capacidade da produção e do mercado. Com a produção em larga escala e a necessidade para obter
novos clientes e trocas, a exposição das marcas foi um desenvolvimento natural e importante, uma
forma de alcançar cada vez mais indivíduos.
A Revolução Industrial marca uma nova fase econômica, comercial e industrial, que transformou
totalmente as relações de compra e venda. Pense um tempo antes disso, se você necessitasse de
uma cadeira, era preciso buscar um carpinteiro que demoraria alguns dias para produzir o seu
produto. Com a implantação das máquinas, isso consegue ser realizado em menor tempo e com um
custo mais baixo. De acordo com Pinho (1996), o conceito de marca também evoluiu com a indústria
e o comércio:
Assim como houve uma evolução dos anúncios publicitários e dos catálogos de compra, há também
um melhor desenvolvimento da marca. Conforme o exemplo a seguir, vemos a aplicação da marca
antiga da Fiat, a qual foi se alterando com o passar dos anos.
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É nesta época que o marketing evoluiu vigorosamente como filosofia organizacional: com o
crescimento de uma abundância de diferentes produtos no mercado, a função da publicidade se
baseava em ativar a atenção e mostrar à população a utilização de bens e também a sua influência
na vida moderna.
Conforme Naomi Klein (2008, p. 29), com o surgimento de novas invenções, como o rádio, fonógrafo,
carro, lâmpada elétrica, ocorreu também que o foco virou para a exposição e divulgação desses
produtos. Então, a publicidade aumentou impulsionada por meio das mídias de massa, como o
jornal e o rádio.
Os projetos de marketing voltados para uma grande população iniciaram na segunda metade do
século XIX, devido à necessidade de contribuir mais com a publicidade do que a formação da marca,
segundo a compreendemos atualmente. Era inevitável que os profissionais do campo do marketing
e publicidade deviam, antes, alterar o modo como a população vivia e consumia, por isso, os
anúncios eram mais explicativos e possuíam o objetivo de persuadir os compradores a
transformarem suas práticas de consumo. Naomi Klein (2008, p. 29) estabelece que:
Hoje em dia, as marcas passaram a adotar e serem representadas por um valor simbólico. Klein
mostra que o que as marcas pleiteiam, atualmente, é um lugar na mente do consumidor (KLEIN,
2002, p. 73). Compreendemos, assim, que a marca, mais do que gerar uma representatividade visual
para uma pessoa, conduz características psicológicas, tanto que certas marcas ficam tão bem
fixadas em nossas ideias que até em outro idioma podemos reconhecê-las.
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Marcas globais, como o McDonalds, têm suas formas, cores e aplicações da marca bem
estabelecidas na mente dos consumidores. Isso faz com que, além de ser reconhecida com
facilidade em outro idioma, também demonstre o seu posicionamento.
Conforme vimos, hoje em dia, podemos compreender que as marcas são bem mais que uma
imagem gráfica com objetivos comerciais para se distinguir dos concorrentes. Elas dominam lugar
no imaginário dos consumidores, conseguem mostrar propriedades subjetivas e criar ligações com
seus públicos.
Tybout e Calkins (2006, p. 2) reconhecem que “[...] as marcas têm habilidade notável de impactar o
modo como as pessoas vêem os produtos. Raramente, os consumidores vêem apenas um produto
ou serviço; vêem o produto associado à marca”. Segundo Kotler e Keller (2006),
[...] uma marca é portanto um produto ou serviço que agrega dimensões que, de
alguma forma, o diferenciam de outros produtos ou serviços desenvolvidos para
satisfazer a mesma necessidade. Essas diferenças podem ser funcionais, racionais ou
tangíveis - isto é, relacionadas ao desempenho do produto. E podem também ser mais
simbólicas, emocionais e intangíveis - isto é, relacionadas ao que a marca representa
(KOTLER; KELLER, 2006, p. 269).
A definição que a AMA (American Marketing Association) dá para marca é: um nome, termo, sinal,
símbolo ou desenho, ou uma combinação destes, que pretende identificar os bens e serviços de um
vendedor ou grupo de vendedores e diferenciá-los dos concorrentes. Assim, as organizações devem
encarar as marcas como uma "propriedade legal incrivelmente valiosa, que pode influenciar o
comportamento do consumidor, ser comprada e vendida, e ainda oferecer segurança de receitas
futuras e estáveis para seu proprietário" (KOTLER; KELLER, 2006, p. 269).
Entende-se, assim, que as marcas fazem ligações relativas aos aspectos de produção e também à
gestão do valor compreendido pelo consumidor, uma vez que é por meio da marca que um bem ou
serviço pode oferecer ao cliente um valor superior ao existente no mercado.
A marca é basicamente um conceito. Os consumidores criam ideias dos produtos, da mesma forma
como fazem em contato a tudo que experimentam. Tybout e Calkins (2006) referem-se aos
“conceitos de marca” enquanto um meio de fortalecer essa essência das marcas.
Segundo Kotler e Keller (2006), os produtos possuem 5 níveis: Benefício Central, Produto Básico,
Produto Esperado, Produto Ampliado e Produto Potencial, sendo:
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marca diz respeito, inclusive, à cultura e se mostra como resultado do contato da organização com o
ambiente, logo, ela possui a competência de incorporar todos os aspectos materiais e intangíveis.
Kotler e Keller (2006, p. 269) destacam que o branding aumenta a influência de uma marca aplicada
à bens e serviços.
Então, branding é este planejamento elaborado com o objetivo de "garantir que os processos, a
criação e o gerenciamento de marcas estejam integrados e, no final, gerem maior valor ao acionista.
Em outras palavras, é um programa que busca alinhar a promessa e a entrega.” (TOMIYA, 2010, p.
36).
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atividade
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Segundo Kotler e Keller (2006), os produtos possuem 5 níveis: Benefício central, Produto Básico, Produto
Esperado, Produto Ampliado e Produto Potencial.
KOTLER, P.; KELLER, K. Administração de Marketing . São Paulo: Prentice Hall, 2006.
II - Produto esperado de um quarto de hotel é que tenha lençóis limpos e que o local tenha uma boa
higiene.
III - Há algumas décadas, um hotel possuir internet era considerado um produto ampliado, hoje se tornou
produto esperado.
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Pesquisa de Marca
A análise pode ser realizada para entender o ambiente e desenvolver estratégias de lançamento. A
pesquisa de marca também pode ser realizada após o lançamento para auxiliar no desenvolvimento
dos ativos de marca.
Como em qualquer pesquisa, a metodologia mais profunda incluirá informações extraídas de várias
fontes. Alguns métodos são mais fáceis ou mais baratos do que outros, todavia se trata de um
investimento, o que significa que a organização desenvolverá uma imagem mais detalhada do
ambiente e reduzirá as possibilidades de preconceitos inerentes. É possível utilizar de:
Para empresas mais estabelecidas, a pesquisa de marca pode ser usada periodicamente ou
continuamente para rastrear consumidores, percepções e experiências. Para marcas que estão para
nascer é importante a pesquisa para compreender a opinião e percepção que os entrevistados
podem ter delas.
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No caso de novas marcas, é importante também realizar uma pesquisa para descobrir se já não está
sendo usada ou possui registro. Geralmente, se faz uma pesquisa na internet - como Google,
Facebook e diferentes mídias sociais - no entanto, essa busca, somente, é insuficiente. É
fundamental fazer a pesquisa com profundidade na instituição competente, no Brasil o órgão mais
adequado é o INPI (Instituto Nacional da Propriedade Industrial), cujo website oferece os dados de
marcas registradas para pesquisa pública.
Um dos equívocos muito comuns é limitar a busca ao nome da marca que se quer patentear. Se o
nome está livre, existe uma situação posterior, que é analisar se o nome que se quer usar (e
também o símbolo) não seja similar à uma outra marca já registrada. Essas medidas evitam
questões judiciais com a marca e previnem que se tenha o pedido de registro negado.
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Redes sociais possibilitam que as pessoas se relacionem, compartilhem e se conectem com agilidade e
velocidade, ainda que exista uma incerteza associada ao valor das marcas, pela tecnologia podemos
levantar dados com relação à percepção das pessoas referente à determinada marca. Assinalar a alternativa
que representa a metodologia utilizada para levantar este tipo de dados:
a) Pesquisa interna.
b) Inteligência social.
c) Workshops.
d) Gupos focais.
e) Surveys.
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Diagnóstico de Marca
A partir dos dados coletados em sua pesquisa, é preciso fazer uma análise das informações e tomar
as medidas corretas a partir delas. Veremos a seguir alguns tópicos e temas que podem
acompanhar uma pesquisa de marca. É claro que podem haver insights específicos da marca ou do
setor que você deseja pesquisar.
Aaker (1996) indica que valor de uma marca é o resultado entre ativos (e passivos) relativos ao nome
e símbolo da marca que aumentam (ou diminuem) valor a um bem ou serviço de uma organização
e/ou aos consumidores dessa organização. Com base nessa conexão emocional que surge por parte
do consumidor em relação à marca, temos o conceito brand equity . Kotler e Keller explicam brand
equity como:
[...] o valor agregado atribuído a são os valores intrínsecos às marcas, que são os ativos
geradores de percepção positiva na mente das pessoas. Esse valor pode se refletir no
modo como os consumidores pensam, sentem e agem em relação à marca, bem como
nos preços, na participação do mercado e na lucratividade que a marca proporciona à
empresa. O Brand Equity é um importante ativo intangível que representa valor
psicológico e financeiro para a empresa (KOTLER; KELLER, 2006, p. 270).
Valor da Marca
Vários autores da área de Branding (como Keller e Aaker), independentemente da grande
diversidade de perspectivas, perceberam que três elementos de valor constantemente pontuados e
que merecem uma consideração especial: notoriedade, imagem e lealdade. A seguir, refletiremos
sobre cada um deles.
Consciência da Marca
A Consciência de uma marca resulta do nível de influência no pensamento do consumidor, surgindo,
em grande parte, do sentimento de relação que ela oferece. Segundo Keller e Machado (2005), mais
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Conforme Keller e Machado (2005), há benefícios a partir de uma boa consciência e encontram-se
em três níveis. Num primeiro momento, porque é uma condição para o desenvolvimento de
determinada imagem e uma ocasional fidelidade – que são, de fato, importantes aspectos do valor
de uma marca. Isto é, sem notoriedade não há imagem e, portanto, não existe lealdade , logo,
porque o puro fato da marca ser conhecida melhora a chance de ser uma das escolhas caso o
consumidor pretenda adquirir uma certa categoria de produtos.
Na verdade, a ideia não é apenas divulgar de maneira intensa, principalmente por meio de
estratégias tradicionais. Pois notoriedade não é conquistada apenas com uma publicidade eficiente.
Surge para conseguir que as pessoas se sintam atraídas e interessadas. Além do capital financeiro e
da promoção de marketing, a criatividade dessa comunicação possui uma influência muito
importante, não apenas no grau de notoriedade da marca, mas inclusive na sua própria imagem.
Imagem
Outra importante origem de valor de uma marca é a sua imagem, isto é, são as percepções em
relação a uma marca, decorrentes associações que o cliente cria à ela (KELLER, 2003). Isso favorece
de modo direto todas as estratégias de marketing de uma organização (e as ações do seu composto
de marketing), bem como os elementos incontroláveis, tais como a comunicação dada sobre a
marca por meio de empresas de mídia, ambientes do país de origem, entre outros.
A fim de tornar uma imagem positiva, é preciso que as associações sejam intensas, adequadas e
únicas (KELLER; MACHADO, 2005). A força dessas assimilações resulta, em grande parte, do modo
como os projetos de marketing da organização interferem na experiência que os consumidores
terão com a marca. Essa força de marca muitas vezes surge da variedade de conhecimento a que o
consumidor está exposto acerca da marca, logo como a sua qualidade.
Ainda segundo Keller e Machado (2005), há dois princípios que, em questão, contribuem com a força
dessas associações: a relevância individual que a informação representa para o consumidor e a
consistência em que é expressa ao longo do tempo.
Conforme é possível perceber, essa imagem é fruto de todo o conjunto de relações que o
consumidor tem com a marca em seus mais diversos níveis: produto, preço, sinais de identidade,
serviço, distribuição, comunicação, pessoas, entre outros. Logo, qualquer marca não se produz de
forma unilateral pela organização, são necessários clientes para se construir e é interagindo com
estes que se estrutura a própria imagem.
Lealdade
A lealdade de uma marca é uma de suas importantes fontes de valor. Entretanto, transformar a
relação entre marca e consumidor é um ponto de fidelidade (ou falta de), é quase afirmar que os
vínculos interpessoais se focam apenas entre lealdade ou falta total de qualquer vínculo.
Por esse motivo, precisamos adotar um termo preciso, buscando compreender não somente
diversos graus de lealdade, mas inclusive diferentes pontos da relação que o cliente demonstra ter
com a marca. A terminologia adequada para representar tal conceito é “envolvimento”, que, de certa
maneira, se parece com o conceito de ressonância (KELLER; MACHADO, 2005).
Keller e Machado (2005) propõem quatro tipos de envolvimento entre marcas e seus clientes:
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A relação do consumidor com a marca ocorre perante uma variedade de possibilidades, mas a
marca em questão irá mostrar-se como uma das principais alternativas. Se há um envolvimento
mais profundo, de preferência positivo, ocorre então a atitude de ligação ( attitudinal attachment ).
Já o sentimento de comunidade ( sense of community ) vai ao encontro da ideia de “tribo”, que ocorre
a partir do sentimento de pertencer a um grupo, considerando a tendência atual em que
consumidores possuem padrões de vida e comportamentos de compra particulares e distintos.
No contexto, o consumidor está inclinado a dedicar à marca o seu tempo, recursos e demais
questões indo além da compra em si. Assim, o envolvimento ativo ( active engagement ) trata dessa
periodicidade de compra, assim como presença em outras atividades não diretamente associadas
com a compra e/ou consumo.
Jornada do cliente
Um mapa de jornada do cliente (ou Consumer Journey ) é um resumo de todos os diferentes pontos
de contato que os clientes têm com um determinado negócio, marca, serviço ou produto. O
esquema geralmente abrange todas as etapas, desde quando o consumidor toma conhecimento do
produto ou negócio, faz uma compra e até as compras subsequentes ou outras transações, e se
desfaz do produto. Geralmente, estas jornadas descrevem toda a vida do cliente; no entanto, elas
também podem se concentrar em um estágio específico da jornada.
Kotler e Keller (2006) propõem um modelo de cinco etapas abrangendo o processo de decisão de
compra. Os cinco estágios são: reconhecimento de problemas, busca de informações, avaliação de
alternativas, decisão de compra e comportamento pós-compra. Embora não seja necessário que
todos os consumidores passem por todos os cinco estágios, o modelo captura todas as
considerações individuais que envolvem uma nova compra.
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reflita
reflita
O produto é algo que é feito na fábrica, a marca é algo que é comprado pelo
consumidor. O produto pode ser copiado pelo concorrente, a marca é única. O
produto pode ficar ultrapassado rapidamente, a marca bem-sucedida é eterna
(KING, 1999).
Matriz SWOT
Uma pesquisa detalhada permitirá à organização o acesso a dados importantes e muito relevantes
sobre seu público-alvo, seu ambiente de mercado e pontos fortes e fracos.
No mínimo, a organização deve realizar uma análise SWOT completa, na qual terá de analisar seus
pontos fortes e fracos, assim conforme as oportunidades e ameaças utilizadas pela economia,
processos, vertentes e situações de mercado.
A Análise SWOT é uma das mais fundamentais técnicas de gestão corporativa, tornando-se
extremamente adequada para diagnosticar e orientar as atividades. O termo SWOT é formado pelas
iniciais dos termos Strenghts (Pontos Fortes), Weaknesses (Pontos Fracos), Opportunities
(Oportunidades) e Threats (Ameaças). No Brasil, utiliza-se também o termo FOFA (Forças,
Oportunidades, Fraquezas e Ameaças). A avaliação permite observar elementos internos e externos
capazes de interferir no desempenho da empresa.
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atividade
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O estrategista chinês Sun Tzu, é um pensador antigo, todavia vários de seus pensamentos são aplicados ao
contexto dos negócios. Inclusive conceitos que podem ser aproximados à base da matriz SWOT.
Assim, a Matriz SWOT é composta por quatro itens de análise. Assinalar a alternativa que representa esses
quatro itens:
saiba mais
Saiba mais
Assista o vídeo "TOP 15 melhores marcas globais desde
2000" que mostra um comparativo de 8 anos das marcas
mais valiosas do mundo. É interessante acompanhar que,
enquanto algumas decaem, outras crescem
exponencialmente.
ASSITIR
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