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Corpo U
Base
Porca P1
Porca P2
Arruela de pressão
Porca
•A LER não tem cura efetiva: A medicina ainda é ineficaz para uma cura total,
dependendo do estágio em que a mesma é identificada.
Elemento 1 – Costura dos ombros (costura da frente com as costas unindo os ombros)
Elemento 2 – Costura das mangas (costura fechando as duas mangas independentes)
Elemento 3 – Costura das mangas nos conjunto frente e costas
Elemento 4 – Fechamento de frente e costas nas laterais (abaixo das mangas)
Elemento 5 – Costura da barra das mangas
Elemento 6 – Costura da barra inferior do corpo
Elemento 7 – Colocação da Ribana (Tira de tecido especial que serve do colarinho em uma
camiseta)
2
æ Z´R ö
N = çç ÷÷
è Er ´ d 2 ´ x ø
Onde: N = Número de ciclos a serem cronometrados
Z = Coeficiente de distribuição normal para uma probabilidade determinada
R = Amplitude da amostra
Er = Erro relativo da medida
d2 = Coeficiente em função do número de cronometragens realizadas
preliminarmente
x = Média da amostra
Tempo normal
TN = TC ´ v
onde: TN = Tempo normal
TC = Tempo cronometrado
v = Velocidade do operador
a) velocidade de 116 %
TN = TC ´ v = 9,8 ´ 1,16 = 11,37 segundos
b) velocidade de 97%
TN = TC ´ v = 9,8 ´ 0,97 = 9,51 segundos
Engenharia de Métodos – Prof. Bruno Maia
Determinação do tempo Padrão
O tempo padrão é calculado por meio do acréscimo de um fator de tolerância ao
tempo normal, para compensar o período que o trabalhador, efetivamente, não
trabalha.
Tempo padrão
TP = TN ´ FT
Onde: TP = Tempo Padrão
TN = Tempo Normal
FT = Fator de Tolerância
Tipos de Tolerâncias
EngenhariaFonte: Stevenson
de Métodos – (2001
– Prof. p. Maia
Bruno 247)
Determinação do tempo Padrão
Muitas vezes a tolerância é calculada em função dos tempos de permissão que a
empresa está disposta a conceder. Neste caso calcula-se o fator de tolerâncias
através da fórmula:
Fator de tolerância
1
FT =
1- p
onde: FT = Fator de tolerância
p = Tempo de intervalo dado dividido pelo tempo de trabalho
Onde:
o n à número de setup que devem ser feitos
o f à número de finalizações que devem ser feitas
o p à quantidade de peças do lote
a. o tempo padrão por peça, sem considerar o tempo de set up. (R. 18,9 s)
b. o tempo padrão por peça considerando o tempo de set up. (R. 20,1 s)
c. o tempo necessário para produzir um lote de 4.500 peças. (R. 25,18 horas)
Onde:
o TS à Tempo Padrão do setup
oQ à Quantidade de peças para as quais o setup é suficiente
o TPi à Tempo Padrão da operação i
o TF à Tempo Padrão das atividades de finalização
oL à Lote de peças para que ocorra a finalização
Vantagens Desvantagens
Pode-se determinar com antecedência o tempo necessário à execução de uma operação, simplesmente
examinando-se um esquema do local de trabalho e uma descrição do método a ser empregado.
Da mesma forma, pode-se fazer uma avaliação precisa de diversos métodos de trabalho ou de diferentes
projetos de ferramenta. Os sistemas de tempos sintéticos também têm sido usados de forma
consideravel no estabelecimento de dados pre-determinados para vários tipos de maquinas e
equipamentos, tornando mais rápido o estabelecimento dos tempos-padrão para as tarefas a serem
executadas neste equipamento. O uso dos tempos elementares, frequentemente, resulta em maior
consistência nos tempos-padrão.
Os principais usos dos sistemas de tempos sintéticos podem ser divididos nas duas classes:
Avaliação de métodos
1) Melhoria de métodos existentes.
2) Avaliação de métodos propostos antes do início da produção.
3) Avaliação de projetos de ferramentas, dispositivos e equipamentos.
4) Auxílio ao projeto do produto.
5) Treinamento do pessoal de supervisão
Estabelecimento de tempos-padrão
1) Uso direto dos tempos sintéticos.
2) Compilação de dados-padrão e de formulas para classes específicas de trabalho a fim
de tornar mais rápido o estabelecimento de tempos-padrão.
3) Verificação dos padrões estabelecidos por estudo de tempos.
4) Auditoria de tempos-padrão.
Engenharia de Métodos – Prof. Bruno Maia
O sistema mais comumente utilizado e abundantemente comentado na literatura
técnica de administração da produção é o sistema MTM, que utiliza as tabelas de
tempos elementares padrão, desenvolvidas em 1948, nos Estados Unidos, pelo
Methods Engineering Council (Conselho de Engenharia de Métodos).