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LUCIANA
PROTOZOÁRIOS
Infestação X Infecção
- Localização: pode classificar como infestação, na superfície por ectoparasitas. Ex.: carrapato. Infecção: é interna,
giárdia.
Duodeno e jejuno, (vesícula biliar e condutos biliares ciclo monóxeno. Divisão binaria
Hospedeiro: homens, mamíferos, aves e repteis
Tem cistos (2-4 núcleos) e trofozoítos
Trofozoíto: possui 2 núcleos e 4 pares de flagelos. 1 par na região anterior, 1 n ventral, 1 caudal, 1 posterior
Vai desenvolver o anticorpo IgE, vai ter degranulação de mastócito e libera histamina. Vai ter edema, contração do
musculo liso, dando a diarreia.
Parasita ativa linfócito T, linfócito B. produz IgA e IgE.
Prostaglandina a nível de musculo liso, assim dá a diarreia e má absorção intestinal
Sempre parasitológico, fezes para identificar cistos ou trofozoítos.
Trofozoítos são menos frequentes e está mais associado a infecção sintomática
JOELMIR
Ou com associação com a quinina como efeito sinérgico
EXTRA - MH
A12 – Roteiro Parasitas
DIAGNOSTICO PARASITOLOGICO E FARMACOLOGIA DOS MEDICAMENTOS ANTIPARASITARIOS
AMÉBIASE: Dores abdominais, diarréia, com sangue nas fezes, fadiga, febre ou perda de apetite. Como ela invade os tecidos,
invadindo o vaso sanguíneos, podendo atingir varias regiões do corpo, pode atingir fígado, pulmão, cérebro, intestino, baço,
sistema genital, pele... tudo isso devido a disseminação. É raro, mas pode ser fatal.
FÁRMACOS: os fármacos são divididos de acordo com os protozoários. Existem fármacos para usar contra
amebíase, malária, tripanossomíase, leishmaniose, toxoplasmose, giardíase.
Os principais protozoários que produzem doenças no homem são os que causam malária, amebíase, leishmaniose,
tripanossomíase e tricomoníase.
⮚ Malária
▪ Cloroquina: Diminui o metabolismo e/ ou remoção de produtos tóxicos de heme, resultando em aumento de
toxicidade para os plasmódios.
▪ Quinina : semelhante a cloroquina; mais intercala-se no DNA
▪ Primaquina, Atavoquona: inibe a cadeia de transporte de elétrons dos plasmódios (mitocôndrias).
⮚ Amebíase
▪ Metronidazol: forma compostos citotóxicos reduzidos, que se ligam a proteínas, membranas e DNA em
células-alvo, causando lesão grave. Mata os trofozoítos, não exerce nenhum efeito sobre os cistos.
⮚ Leishmaniose
▪ Estibogluconato de sódio : atua inibindo a glicólise e a oxidação de ácidos graxos.
⮚ Tripanossomíase
▪ Benznidazol: produção de radicais livres
▪ Nifurtimox: produção de radicais livres;
⮚ Tricomoníase
▪ Metronidazol e tinidazol
No fígado, crescem alimentando-se de sangue e depois migram para as veias do intestino. De lá, alcançam a forma adulta,
acasalam-se e começam a por ovos, dando início a um novo ciclo.
1. Ao se alimentar de carnes cruas ou mal passadas, o homem pode ingerir cisticercos (lasvas de tênia).
2. No intestino, a larva se liberta, fixa o
escólex, cresce e origina a tênia adulta.
3. Proglotes maduras, contendo testículos e
ovários, reproduzem-se entre si e
originam proglotes grávidas, cheias de ovos.
Proglotes grávidas desprendem-se unidas
em grupos de 2 a 6 e são liberados
durante ou após as evacuações.
4. No solo, rompem-se e liberam ovos. Cada
ovo é esférico, mede cerca de 30 mm de
diâmetro, possui 6 pequenos ganchos e é conhecido como oncosfera. Espalham-se pelo meio e podem ser ingeridos
pelo hospedeiro intermediário.
5. No intestino do animal, os ovos penetram no revestimento intestinal e caem no sangue. Atingem principalmente a
musculatura sublingual, diafragma, sistema nervoso e coração.
6. Cada ovo se transforma em uma larva, uma tênia em miniatura, chamada cisticerco, cujo tamanho lembra o de um
pequeno grão de canjica. Essa larva contém escólex e um curto pescoço, tudo envolto por uma vesícula protetora.
7. Por autoinfestação, os ovos passam para a corrente sanguínea, desenvolvem-se em cisticercos (larvas) em tecidos
humanos, causando uma doença, a cisticercose, que pode ser fatal.
Na forma crônica da doença, a diarreia se torna mais constante, alternando-se com prisão de ventre, e pode aparecer sangue
nas fezes. Além disso, o paciente pode apresentar outros sinais, como:
● tonturas;
● sensação de plenitude gástrica;
● prurido (coceira) anal;
● palpitações;
● impotência;
● emagrecimento;
● endurecimento e aumento do fígado.
Nos casos mais graves, o estado geral do paciente piora bastante, com emagrecimento, fraqueza acentuada e aumento do
volume do abdômen, conhecido popularmente como barriga d’água.