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PARASITOLOGIA

Andréia Lara Lopatko Kantoviscki


Parasitologia

Tópico 4 – Helmintos

4.1 Introdução – Helmintos

O termo helminto não designa um único grupo ou filo do reino animal, porém se
refere a dois grandes ramos ou filos: o dos Platelmintos ou vermes chatos e o dos
Nematelmintos, ou vermes cilíndricos. Podem provocar verminoses em humanos os
helmintos pertencentes a quatro filos: Platelmintos, Nematelmintos, Acantocéfalos e
Anelídeos.
Abaixo, na figura 1, apresentação uma divisão simplificada para facilitar a
compreensão.

Figura 1: Divisão simplificada dos Helmintos


Fonte: Próprio autor

Os Platelmintos são metazoários acelomados e de simetria bilateral, achatados


dorso-ventralmente e de aspecto vermiforme. Possuem tamanhos variados (desde
poucos milímetros até vários metros) com um tegumento que recobre todo seu corpo e
que atua como área de contato e intercâmbio metabólico com o meio externo. Duas
classes têm importância na parasitologia humana: classe Trematoda e classe Cestoda.
Na classe Trematoda encontramos parasitos não segmentados, de forma
geralmente foliácea, epiderme revestida por uma espessa cutícula protetora, com tubo
digestivo incompleto e uma ou mais ventosas, pelas quais se fixam ao hospedeiro e se
alimentam. A maioria apresenta um ciclo evolutivo complexo, com um ou mais
hospedeiros intermediários, específicos para cada parasito. Os trematodas que integram
o ser humano em seu ciclo de vida, e que por isso provocam doenças, pertencem todos à

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subclasse Digenea. Os parasitos Fasciola hepatica e Schistosoma mansoni são os
principais representantes deste grupo no Brasil, sendo que abordaremos o último em
nosso texto, por estar presente em praticamente todo o território nacional e ocasionar
grande morbidade entre os parasitados (adaptado de COURA, 2005).
Dentro da classe Cestoda, observamos aqueles parasitos com corpo segmentado,
organizado em três regiões bem diferenciadas: 1) escólex ou cabeça: serve como órgão
de fixação do parasito à mucosa através de suas quatro ventosas; 2) colo ou pescoço:
região localizada logo abaixo do escólex, responsável pelo crescimento do helminto,
originando as proglotes jovens; 3) estróbilo ou corpo: formado pela união de proglotes,
onde encontramos as proglotes jovens, maduras e grávidas. Geralmente são
hermafroditas e necessitam de um hospedeiro intermediário para completar seu ciclo
biológico. Entre os cestódeos temos os gêneros Taenia, Echinococus e Hymenolepis que
compartilham larvas com capacidade de se encistarem no corpo de seus hospedeiros
intermediários e o intestino como hábitat no hospedeiro definitivo. Estudaremos aqui o
gênero Taenia e as duas morbidades envolvidas: teníase e cisticercose (adaptado de
NEVES et al, 2016).
Já os nematódeos são metazoários triblásticos, porém, pseudocelomados e
caracterizados pelo corpo cilíndrico sem divisões transversais, mantendo a simetria
bilateral do corpo. O sistema nervoso ganglionar rudimentar com os corpos celulares
concentrados em torno da faringe formando um anel nervoso de onde partem dois
cordões nervosos, um dorsal e outro ventral, que se dirigem para a extremidade
posterior do corpo. O sistema digestivo é completo, sendo que nas fêmeas o ânus é
separado do sistema reprodutor, mas nos machos existe a cloaca (adaptado de ROCHA,
2013). O tubo digestivo não tem reforço do mesoderma e sua parede é feita por uma
camada unicelular que o comunica com o pseudoceloma preenchido por uma espécie de
linfa que ajuda na distribuição dos nutrientes pelo corpo do verme. Os sistemas
respiratórios e circulatórios ainda estão ausentes e as trocas ocorrem por difusão
facilitada pela linfa que permite certo crescimento na espessura do verme. O sistema
excretor é bastante simples, constituído por dois cordões laterais que retiram as excretas
da linfa e as conduz até um único poro excretor localizado logo abaixo da boca na
extremidade anterior e face ventral. Quanto à reprodução, os nematoides são dioicos,
em sua maioria. O sistema reprodutor feminino apresenta-se organizado com ovário e
oviduto tubulares e útero. O sistema reprodutor masculino apresenta-se organizado com
testículo tubular e apresenta uma ou mais espículas peniais como órgão copulador que

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podem vir acompanhadas por outras modificações na extremidade posterior do corpo do
macho. A grande maioria dos trematódeos apresenta desenvolvimento indireto e podem
apresentar dois tipos de estágios larvais durante o seu ciclo: lavas rabditoides e/ou
larvas filarioides (adaptado de FIGUEIREDO, 2015). A Existe uma única classe de
nematelmintos parasitos de importância médica: Classe Nematoda.
A seguir destacaremos alguns parasitos dos filos e classes citadas e que possuem
maior importância devido à sua presença mais comum no Brasil.

4.2 Schistosoma mansoni - Esquistossomose

A esquistossomose é uma doença parasitária que ocupa o segundo lugar entre as


endemias de importância em saúde pública, atrás apenas da malária. Conhecida mais
popularmente como “barriga d’água”, é causada por um trematoda do gênero
Schistosoma e que está presente na população humana há milhares de anos. O
Schistosoma mansoni, que é a única espécie que ocorre no Brasil, é um trematoda
digenético que se instala no sistema venoso mesentérico de seu hospedeiro definitivo,
sendo este preferencialmente o homem (adaptado de COURA, 2005). É considerada de
grande importância dentro da saúde pública pois trata-se de uma doença de alta
complexidade com variados fatores causais e ampla distribuição geográfica. A figura 2
abaixo, mostra uma imagem do Schistosoma mansoni.

Figura 2: Schistosoma mansoni


Fonte: University of Bethesda

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O ciclo biológico desse parasito é do tipo heteroxênico, tendo o homem e alguns
vertebrados como hospedeiro definitivo e como hospedeiro intermediário moluscos do
gênero Biomphalaria. A evolução do parasito depende das condições do meio aquático,
onde são encontradas as formas infectantes de ambos os hospedeiros.
Os ovos do S. mansoni são eliminados pelas fezes do hospedeiro infectado no
caso, o homem. Na água, estes ovos eclodem, liberando larvas ciliadas denominadas
miracídios, que infectam o hospedeiro intermediário (caramujo). Após quatro a seis
semanas, abandonam o caramujo, na forma de cercárias que ficam livres nas águas
naturais. O contato humano com águas que contêm cercarias é a maneira pela qual o
indivíduo adquire a esquistossomose (adaptado de ROCHA, 2013). A figura 3 a seguir,
mostra de forma esquemática o ciclo biológico deste parasito.

Figura 3: Esquema do ciclo biológico do Schistosoma mansoni


Fonte: Wikimedia Commons

Após penetrar na pele humana, o parasito atinge a circulação sanguínea, passa


pelos pulmões e é transportado passivamente até o fígado, onde ocorre a maturação dos
vermes (45 dias após a infecção), apresentando macho e fêmea nítido dimorfismo
sexual. Após esse período, ocorre o acasalamento dos vermes adultos e sua migração

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para a veia mesentérica inferior onde a fêmea realizará a oviposição (reprodução
sexuada). Assim, após 55 dias da infecção as fezes do hospedeiro já apresentam ovos
viáveis, que podem contaminar o meio ambiente (adaptado de FIGUEIREDO, 2015).
Os fatores a serem considerados na patogenia da esquistossomose envolvem a
agressão direta do parasito ou de seus elementos e a resposta do hospedeiro às
agressões. As alterações patológicas no hospedeiro são decorrentes da evolução
biológica do parasito: dermatite cercariana, linfadenia generalizada, febre,
hepatomegalia, esplenomegalia, espoliação do hospedeiro, granuloma
esquistossomótico, dentre outras. Porém, as principais manifestações clínicas e que
ocorrem em cerca de 10% da população infectada são hepatomegalia, esplenomegalia e
varizes esofagianas devido à hipertensão portal causadas pela fibrose hepática.
A esquistossomose é uma doença que se manifesta de maneira inespecífica e
inconstante em se tratando de sinais e sintomas; sendo assim, a anamnese em
consultório clínico não é sufi ciente para o estabelecimento de um diagnóstico seguro da
doença. É necessária a realização de exames laboratoriais em busca de um diagnóstico
concreto. (REY, 2003).
O controle da doença é feito visando impedir ou reduzir a transmissão do
parasito, quer através do emprego de moluscicidas, saneamento ambiental e educação
sanitária, ou mediante o tratamento da população parasitada com quimioterapia em
massa dos casos encontrados em focos da infecção. As medidas de controle devem ser
aplicadas de forma sistemática de maneira a alcançar uma diminuição significativa na
prevalência e incidência da doença, caso contrário, a transmissão é apenas
temporariamente interrompida e aparecem as reinfecções.

4.3 Teníase / Cisticercose

Os parasitos do gênero Taenia pertencem à família Taeniidae e à ordem


Cyclophyllidea. Por serem vermes achatados, em forma de fita e de corpo segmentado,
estes helmintos estão classificados na classe Cestoda, sendo Taenia solium e Taenia
saginata os responsáveis pelas alterações orgânicas observadas em seus hospedeiros. A
teníase é endêmica em diversos países latino-americanos, asiáticos e africanos,
acometendo homens, mulheres, crianças, adultos e idosos, não importando a classe
social.

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A teníase é a alteração provocada pela presença da forma adulta da T. solium ou
T. saginata no intestino delgado do homem, enquanto a cisticercose é uma alteração
ocasionada pela presença da larva do parasito nos tecidos de hospedeiros intermediários
normais, suínos e bovinos respectivamente.
O homem adquire a teníase ao ingerir carne crua ou mal cozida, de suínos ou
bovinos, contendo cisticercos. Quando bovinos ou suínos ingerem os ovos das tênias
junto com o pasto ou a água, desenvolvem cisticercos em seus tecidos. A importância
do complexo teníase-cisticercose para a saúde pública é que o homem pode se tornar,
além de hospedeiro definitivo da tênia, hospedeiro intermediário acidental e abrigar a
fase larval pela ingestão de ovos da T. solium. É o que se denomina de cisticercose
humana (adaptado de FIGUEIREDO, 2015).
A T. solium mede de 3 a 5 metros de comprimento. A cabeça ou escólex é
provida de quatro ventosas e rostro armado com dupla coroa de acúleos. Além do
escólex, possui o colo ou pescoço (mais delgado), área responsável pelo
desenvolvimento do helminto e, finalmente, o estróbilo ou corpo, com as proglotes ou
anéis. As proglotes se dividem em jovens, maduras e grávidas, estando estas últimas
repletas de ovos. Suas proglotes se desprendem e são eliminadas junto às fezes do
hospedeiro, em grupo de três a seis anéis. A T. saginata mede 6 a 7 metros, possui
escólex globular com quatro ventosas sem acúleos e suas proglotes podem ser
eliminadas de maneira ativa pelo ânus ou isoladamente nas evacuações. As tênias
possuem três fases evolutivas bem definidas: adulto no hospedeiro definitivo, ovos no
ambiente e cisticercos (fase larval) no hospedeiro intermediário. A figura 4, a seguir,
mostra um esquema da T. solium e T. saginata.

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Figura 4: Esquema da T. solium e T. saginata.
Fonte: https://aia1317.fandom.com/pt-br/wiki/Ten%C3%ADase_e_Cisticercose

A teníase é uma patologia endêmica em diversos países latino-americanos,


asiáticos e africanos, acometendo de forma indistinta homens, mulheres, crianças,
adultos e idosos, através de uma transmissão tanto rural quanto urbana, indiferente da
classe social. No Brasil, sua prevalência nos estados das Regiões Sul e Sudeste é de
cerca de 4%. Acredita-se que a prevalência da teníase vem aumentando em nosso país,
uma vez que a cisticercose tem sido diagnosticada cada vez mais frequente,
principalmente nas regiões Sul e Sudeste.
Após ingerir o cisticerco em carnes cruas ou mal cozidas de porco ou boi, este
sofre a ação do suco gástrico, evagina-se e fixa-se na mucosa do intestino delgado,
dando origem ao verme adulto. As primeiras proglotes são eliminadas dentro de 60 a 70
dias após a infecção. A tênia vive no intestino delgado do homem e, normalmente, o
hospedeiro alberga apenas um parasito. De acordo com alguns autores a imunidade
desenvolvida pelo próprio hospedeiro, impede o desenvolvimento de outras tênias da
mesma espécie. A figura 5, a seguir, mostra o um esquema do ciclo biológico da teníase
(adaptado de ROCHA, 2013).

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Figura 5: Esquema do ciclo biológico da Teníase
Fonte: https://www.todoestudo.com.br/biologia/teniase

Segundo Rocha (2013), a teníase pode se apresentar de forma assintomática,


porém alguns pacientes manifestam alterações do apetite (anorexia ou apetite
exagerado), náuseas, vômitos, dor abdominal, diarréia, emagrecimento, irritabilidade e
fadiga. A cisticercose humana, por sua vez, é adquirida quando ovos de T. solium são
ingeridos junto à água e/ou alimentos contaminados. A oncosfera (também conhecida
como embrião hexacanto), pela ação dos sucos digestivos e da bile, se liberta do ovo no
interior do intestino delgado, penetra na parede intestinal e, em 24 a 72 horas, alcança os
mais diversos tecidos através da circulação sanguínea. A cisticercose pode acometer
praticamente todos os órgãos do corpo, sendo a neurocisticercose a manifestação mais
grave da cisticercose humana, cujas manifestações clínicas mais frequentes são cefaléia
e convulsões.
Quanto às teníases, as manifestações clínicas mais comuns estão relacionadas a
sintomas abdominais geralmente difusos como dores, náuseas e por vezes perda de
peso, de apetite, flatulência, diarréia e constipação. Para o diagnóstico dela, temos no
exame de fezes o método mais acessível e de baixo custo para sua investigação, quer
seja pela técnica fita gomada, por concentração do material em líquido conservante ou
análise de proglotes presentes no material fecal (CARLI, 2010).

4.4 Ascaridíase

O nematoide mais comum nos intestinos humanos é, sem sombra de dúvida, o


Ascaris lumbricoides, também conhecido por lombriga, elemento este causador da
patalogia chamada ascaridíase. É também o maior nematoide parasito do ser humano.
Seus correlatos nos intestinos dos animais, como gado, cães e gatos podem provocar
larva migrans visceral no ser humano, mas no intestino humano só esta espécie
sobrevive adequadamente. As crianças frequentemente estão parasitadas por este
geohelminto, cuja transmissão está relacionada a precárias condições socioeconômicas,
mas também a maus hábitos de higiene pessoal sendo que acomete 25% da população
mundial (adaptado de NEVES et al, 2009).
Podem atingir cerca de 30 cm de tamanho, sendo a fêmea maior que o macho,
podendo viver de um a dois anos no homem. As fêmeas têm um elevado potencial

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biótico, podendo ovipor até 200.000 ovos por dia. Os ovos férteis de A. lumbricoides
possuem cor marrom, provavelmente devido aos pigmentos biliares. É formado por três
camadas que protegem a larva em seu interior e que conferem grande resistência ao
meio externo. A figura 6, a seguir, mostra imagens do Ascaris lumbricoides – Macho
(menor) e fêmea (maior).

Figura 6: Imagens do Ascaris lumbricoides – Macho (menor) e fêmea (maior)


Fonte: https://www.mdsaude.com/doencas-infecciosas/parasitoses/ascaris-lumbricoides/

Moscas, baratas e minhocas podem atuar como vetores mecânicos e disseminar


os ovos pelo solo e sobre alimentos que podem ser ingeridos crus, como hortaliças e
frutas. Estes alimentos, assim como água contaminada, quando ingeridos transmitem a
ascaridíase. Podem, também, ser encontrados na região subungueal (sob as unhas), o
que claramente se dá por higiene inexistente ou inadequada.
As infecções por A. lumbricoides geralmente passam despercebidas, porém
sintomas podem ser observados em cargas parasitárias elevadas e estão relacionados
com o estado nutricional e idade do hospedeiro. São os vermes adultos os responsáveis
pelos mais importantes alterações observadas na ascaridíase. Em infecções de baixa
intensidade, o hospedeiro não apresenta manifestações clínicas. Já nas infecções médias,
30 a 40 vermes, ou maciças, 100 ou mais vermes, alterações orgânicas podem ser

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detectadas. Uma vez no intestino, podem desencadear intensos estímulos secretórios e
motores, com dor epigástrica e diarréia do tipo meteorismo. Transtornos funcionais
como vômitos e perda do apetite podem estar presentes (adaptado de NEVES, 2016).
Crianças com alta carga parasitária pode apresentar ainda atraso no
desenvolvimento físico e mental, devido à ação espoliadora exercida pelos helmintos,
que consomem grandes quantidades de proteínas (cerca de quatro gramas diários),
lipídeos e carboidratos. Obstrução intestinal devido ao enovelamento de vermes na luz
do intestino (presente em 5 a 35% dos casos pediátricos em áreas tropicais e
subtropicais) e localizações ectópicas, ocasionadas por “áscaris errático” também
podem ser observadas em elevadas cargas parasitárias. Sintomas nervosos como
convulsões, ataques epileptiformes e paresias podem ocorrer principalmente em
indivíduos desnutridos, especialmente crianças que apresentam um parasitismo
prolongado pelo helminto (adaptado de NEVES, 2016).
O diagnóstico clínico, dada a semelhança com outras parasitoses, é difícil de ser
feito. O diagnóstico laboratorial é feito pela pesquisa de ovos nas fezes, sem nenhum
método específico, dado que a quantidade eliminada pelas fêmeas é enorme. Acomete
principalmente crianças, devido aos hábitos dessas, como brincar na terra e levar
constantemente as mãos à boca.
O fato de a fêmea produzir enorme quantidade de ovos e de estes resistirem por
longos períodos ao ar livre, em condições favoráveis de temperatura e umidade, como
em regiões tropicais e equatoriais facilita sobremaneira a disseminação e perpetuação da
doença. Agregue-se a isso o baixo nível socioeconômico e cultural de populações e a
falta de saneamento básico e tem-se um quadro altamente favorável ao helminto.
O controle é dependente de educação sanitária e saneamento básico. Lavar as
mãos antes de tocar em alimentos é fundamental para evitar a transmissão. Deve-se
ainda focar ainda em tratamento dos doentes e controle geral da população por exame
de fezes.

REFERÊNCIAS

COURA, J. R. Dinâmica das Doenças Infecciosas e Parasitárias. Rio de Janeiro:


Editora Guanabara Koogan. 2005.

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Parasitologia
REY, L. Bases da parasitologia médica. 2a. Ed. Rio de Janeiro. Guanabara Koogan.
2003.

NEVES, D. P.; MELO, A. L.; LINARDI, P. M.; VITOR, R. W. A. Parasitologia


Humana – 13º Edição. São Paulo, Editora Atheneu, 2016.

NEVES, D. P.; GOMES, C. F. L.; IGLÉSIAS, J. D.; BARÇANTE, J. M. P.; SANTOS,


R. L. C. Parasitologia Dinâmica. 3ª ed. São Paulo: Editora Atheneu. 2009.

CARLI, G. A.; Parasitologia Clínica – 2º Edição. São Paulo. Editora Atheneu, 2010.

FIGUEIREDO, B. B. Parasitologia. 1º Edição. São Paulo. Editora Pearson, 2015.

ROCHA, A. Parasitologia. Editora Rideel, São Paulo, 2013.

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