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SOBRE O CURSO 3
PROFESSOR DO CURSO 4
AULA 1, PARTE 1 5
AULA 1, PARTE 2 11
AULA 1, PARTE 3 17
AULA 2, PARTE 1 22
AULA 2, PARTE 2 27
AULA 2, PARTE 3 32
AULA 3, PARTE 1 36
AULA 3, PARTE 2 45
AULA 3, PARTE 3 49
2
SOBRE O CURSO
3
PROFESSOR DO CURSO
4
AULA 1, PARTE 1
Hans Stephan Wiegandt
PANORAMA
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Se nós vamos utilizar o termo estratégia, que seja com a visão de
uma disputa.
Nós entendemos que não são apenas as nossas decisões que nos
impõe para o sucesso.
6
Se você está buscando inovação dentro do seu negócio,
certamente parte de suas decisões estarão voltadas para o lado
emocional.
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Teoria de Vasconcellos
Celso dos Santos Vasconce llo s é p eda g o g o , f iló s o f o , p es q u is a do r,
escritor, conferencista. O co n c eito de p la n eja r s eg u n do Va s c o n c el l os
(2000): “Planejar é antecipa r m en t a lm en t e u m a a ç ã o o u u m c o n ju nto de
ações a serem realizadas e a g ir de a c o rdo c o m o p revis to . Pla n ejar não
é, pois, apenas algo que se f a z a n t es de a g ir, m a s é t a m b ém a g ir em
função d aquilo que se pens a .”
Você não precisa ser o primeiro, mas a ideia é que você não seja o
último.
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Estratégia Informal x Estratégia 42:05
formal
A estratégia competitiva pod e s er t ra b a lh a da de f o r m a in f o r m a l o u f ormal .
É recomend ado que seja forma liz a do t u do a q u ilo q u e f o r direc io n a do
a empresa, a formalização faz c o m q u e to do s q u e es t ã o en vo lvido s n a
estratégia alimentem-se d a fon t e da ideia .
Decisões top-down
O top d own é uma ferrament a ú t il p a ra en t en der o f u n c io n a m en to de
uma organização. Por meio dele, s ã o a n a lis a do s o s elem en to s p r inci pai s
e as relações com os respec t ivo s s u b s is t em a s . O s ig n if ic a do de top
down é “de cima para baixo” . O u s eja , ele o lh a a a rq u it et u ra da g estão
por uma abord agem geral e des c e a t é n í veis es p ec í f ic o s .
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5w 2h’s
É um checklist de pergunta s es p ec í f ic a s q u e vis a m g era r m elh o res
decisões e organização d o t ra b a lh o . Seu n o m e c a r reg a a s s et e diretri zes:
What (O que será feito)?, Wh y ( p o r q u e s erá feito )?, Wh ere ( o n de será
feito)?, When (quando será feito )?, Wh o ( p o r q u em s erá feito )?, How
(como será feito)? e How m u c h ( q u a n to va i c u s t a r p a ra f a zer )?.
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AULA 1, PARTE 2
Hans Stephan Wiegandt
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Etapas da estratégia competitiva 10:36
Glueck e Jauch
Autores d o livro “Business Po lic y a n d St ra t eg ic M a n a g em en t ” , eles
definem a estratégia como : “u m p la n o u n if ic a do , en g lo b a n t e e in t egrado
relacionand o as vantagens es t ra t ég ic a s c o m o s des a f io s do m eio
envolvente. É elaborado pa ra a s s eg u ra r q u e o s o b jet ivo s b á s ic o s da
empresa sejam atingidos.”
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Se existe um método para ser feito algo, até que esse método seja
revisado, ele precisa ser entendido como o melhor caminho a se
chegar.
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Efeito manada
Termo usad o para d escrever s it u a ç õ es em q u e in diví du o s em g r u po
reagem tod os da mesma fo r m a , a in da q u e n ã o ex is t a direç ã o p la nejada.
Você pode até dizer que o seu produto é o melhor, mas quem vai
classificar como melhor são os clientes.
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Na hora de construir um objetivo, não construa um objetivo
pautado unilateralmente, mas pensando no cenário macro.
Peter Drucker
Foi um es c r ito r, p ro fes s o r e c o n s u lto r a dm in istrati vo,
considera do p a i da a dm in is t ra ç ã o o u g es t ã o
mod erna , s en do o m a is rec o n h ec ido do s p en s adores
do fenôm en o do s efeito s da g lo b a liz a ç ã o n a
econom ia em g era l e em p a r t ic u la r n a s o rg a n izações.
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Objetivos que são superestimados frustram a organização.
Balanced scorecard
Indicad ores balancead os de des em p en h o s ã o u m a m eto do lo g ia
de medição e gestão d e d es em p en h o des en vo lvida em 1 9 9 2 p elo s
professores d a Har vard Bu s in es s Sc h o o l ( HBS), R o b er t Ka p la n e Davi d
Nor ton. Os passos d essas m eto do lo g ia s in c lu em : def in iç ã o da es tratégi a
empresarial, gerência d o n eg ó c io , g erên c ia de s er viç o s e g es t ã o da
qualidade; passos estes im p lem en t a do s p o r m eio de in dic a do res de
desempenho.
CHA
Um acrônimo das palavras c o n h ec im en to , h a b ilida des e a t it u des . Que
são considerados como o tr ip é da s c o m p et ên c ia s do in diví du o .
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AULA 1, PARTE 3
Hans Stephan Wiegandt
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Análise SWOT 16:29
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Dedicar tempo a reconhecer os pontos fracos de sua empresa, é o
primeiro passo para que sua empresa busque a mudança que você
é capaz de fazer.
Brainstorming
Técnica de d inâmica de gru p o , u m a a t ivida de des en vo lvida p a ra expl orar
a potencialidade criativa d e u m in diví du o o u de u m g r u p o , c o lo c a ndo-o a
ser viço de objetivos pré-det er m in a do s .
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Brainwriting
Assim como o brainstorming , é u m a t éc n ic a c r ia t iva q u e p rovê u ma
forma eficaz e simples para c o let a r ideia s in ova do ra s , o n de u m g rupo
de pessoas registram por e s c r ito p o s s í veis f o r m a s de c o m o res o lver um
problema.
- O impor tante fator que distin g u e ven c edo res e p erdedo res é a
alavancagem de recursos. Isto é, p a ra c o n s eg u ir a m á x im a ex p a n s ã o
possível com os recursos d ispo n í veis .
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Políticas, administração e 53:08
avaliação
A novidad e é a possibilidade de rela c io n a r a es t ra t ég ia c o m a m o t ivação
dos empregados. No geral, iss o era des c o n s idera do n o p la n eja m en to
estratégico por ser um conceito f o r m a t a do p ela a lt a a dm in is t ra ç ã o , que
entendia que ela d eterminava s e a lg o ir ia a c o n t ec er. Já a es t ra t ég ia
competitiva chama os outros n í veis da o rg a n iz a ç ã o p a ra s erem
par ticipantes dessa construção .
KPI
Os indicadores-chave de d es em p en h o s ã o fer ra m en t a s de g es t ã o para se
realizar a med ição e o con s eq u en t e n í vel de des em p en h o e s u c es so de
uma organização ou de um det er m in a do p ro c es s o .
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AULA 2, PARTE 1
Hans Stephan Wiegandt
PANORAMA
22
É importante trabalhar a ideia da diferença entre o conhecimento e
a habilidade.
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Turnover
Caracteriza o fluxo d e entra da e s a í da de p es s o a s em u m a o rg a n ização.
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No momento em que você enxerga uma oportunidade o seu papel
é de agir.
Aquilo que você não reconhece como uma fraqueza você não
desenvolve esforços para tratar.
Pivotar
Promover uma mud ança no s eu m o delo de n eg ó c io , f a zen do c o m que
algo substancial ou todo o n eg ó c io s eja rep en s a do . E s p ec ia lm en t e úti l
para aproveitar opor tunid a des , p reven ir res u lt a do s in s a t is f a tó r io s ou
mudar o atual d esempenho da em p res a .
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Fatores chave de sucesso 50:56
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AULA 2, PARTE 2
Hans Stephan Wiegandt
Recall de marca
Em marketing, o recall d e ma rc a é a m em ó r ia da m a rc a n a m en t e do
consumidor após uma cam p a n h a p u b lic it á r ia .
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Case: Hostel 15:48
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Vantagens competitivas 30:36
sustentáveis
Uma empresa pod e possuir um a va n t a g em c o m p et it iva , o u s eja , a lg o que a
diferencia em relação a outras em p res a s , a lg o q u e o c lien t e p erc eb e sobre
o negócio. Porém, a vantagem c o m p et it iva s u s t en t ável t ra z a ideia de que
ela é o meio pelo qual a empres a c o n s eg u e reto r n o a c im a da m édia d o
mercado, e é resultante d e d es em p en h o a c im a da m édia do s c o n c o r rentes.
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Se a vantagem elencada é d e a u to - rec o n h ec im en to e p o s s u i u m a a lt a
relevância ela será alocad a no q u a dra n t e den o m in a do de p a ra í s o . Por
outro lado, se sua vantagem é rec o n h ec ida p elo m erc a do , m a s p o s s ui
uma baixa relevância, ela será c la s s if ic a da c o m o “O u ro de To lo” , o n d e sua
diferenciação frente à concor rên c ia é ir releva n t e a o s s eu s c lien t es .
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Globalização
Globalização é principalmen t e u m p ro c es s o s o c ia l e c u lt u ra l de interação
e integração. Devid o aos ava n ç o s n a s t ec n o lo g ia s de t ra n s p o r t e e
comunicação, a globalizaçã o s e a c elero u des de o s éc u lo X V III. As
dissensões e a diplomacia, p o r o u t ro la do , s ã o u m a g ra n de p a r t e d a
história da globalização, as s im c o m o da g lo b a liz a ç ã o m o der n a .
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AULA 2, PARTE 3
Hans Stephan Wiegandt
32
Estratégia dos 4 P’s: Produto 13:02
O que é qualidade para mim pode não ser qualidade para você.
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Estratégia dos 4 P’s: Preço 32:22
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A preocupação com a d istribu iç ã o f í s ic a é c o m o o s eu p ro du to es t á exposto
dentro do mercad o, um espaç o de des t a q u e p o de p o t en c ia liz a r a es col ha
do cliente sobre o prod uto. Ou t ro p o n to de a t en ç ã o s ã o o s t ra n s p o r t es e
armazenagem, estar atento a q u em e c o m o o s eu p ro du to s erá t ra n s por tado
é ponto ind iscutivelmente impo r t a n t e da es t ra t ég ia c o m p et it iva . Já a
principal vantagem d o critério da lo g í s t ic a é o t em p o de en t reg a do
produto para o cliente, pod endo es t a b elec er u m a va n t a g em c o m p et iti va de
diferenciação.
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AULA 3, PARTE 1
Hans Stephan Wiegandt
PANORAMA
Michael Porter
Profess o r da Ha r va rd Bu s in es s Sc h o o l, c o m in teresse
nas área s de Adm in is t ra ç ã o e Ec o n o m ia , e a u tor de
diverso s livro s s o b re es t ra t ég ia s de c o m p et it iv i dade.
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As 5 forças competitivas 04:20
Parte 1
Por ter, em seu conceito d as c in c o f o rç a s c o m p et it iva s a p res en t a
elementos que podem compet ir c o m a s o rg a n iz a ç õ es , b u s c a n do res ul tado
e crescimento por meio de um a c o n t ra res p o s t a a o m o delo g eren c ia l que
possa aplicar estratégias comp et it iva s q u e ven h a m a r iva liz a r, n eu t ral i zar
ou até mesmo sobrepor esses f a to res c o n c o r ren c ia is .
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As 5 forças competitivas 11:09
Parte 2
Potter indica cinco forças que g es to res p rec is a m es t a r a t en to s e a t uarem
sobre para evitar que elas trag a m p reju í zo s p a ra a s o rg a n iz a ç õ es :
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A Estratégia do Oceano Azul
Este livro en s in a c o m o in ves t ir em m erc a do s
inexplo ra do s . Pu b lic a do em 2 0 0 5 e es c r ito p o r W.
Chan K im e R en ée M a u b o rg n e, rep res en t a n t es do The
Blue Ocea n St ra t eg y In s t it u t e.
Rivalidade 19:29
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Uma rivalid ade alta limita a luc ra t ivida de do s eto r, p o is q u a n to m a io r
for a rivalidade, quanto mais a g res s iva a dis p u t a c o n c o r ren c ia l, h averá
mais inve stimento na per forma n c e e q u a lida de, em c o n t ra p o s iç ã o b usca-
se cobrar menos para que os c lien t es s en s í veis à p reç o s o p t em p elo seu
produto. O grau em que uma riva lida de redu z o p o t en c ia l de lu c ro s etori al
depende d a intensid ade com q u e a s em p res a s c o m p et em .
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Produtos e serviços substitutos 32:46
41
Poder de barganha dos 44:11
fornecedores
Os fornecedores pod em ser verda deiro s a lia do s da s o rg a n iz a ç õ es , eles têm
interesse em que a organizaçã o s eja du ra do u ra e s u s t en t ável, p o rq u e dentro
de um conceito geral a empre s a c o m o c lien t e de u m f o r n ec edo r, t a mbém o
sustenta. Entretanto, d epend en do da f o r m a c o m q u e o f o r n ec edo r enxerga
sua empresa, ele pode rivalizar em t er m o s de res u lt a do , lu c ra t ivida de
e vantage m do seu negócio pa ra o m erc a do , b a s t a q u e ele t en h a , p o r
exemplo, oferecido melhores c o n diç õ es p a ra o s c o n c o r ren t es . Fa zen do com
que o seu concorrente, através do s eu f o r n ec edo r, g a n h e m a is es p a ço do
seu mercad o.
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Antitruste
A lei antitruste dos Estado s Un ido s é u m c o n ju n to de n o r m a s do
govern o federal e estad ual q u e reg u la m a c o n du t a e o rg a n iz a ç ã o de
empresas corporativas, gera lm en t e p a ra p ro m over u m a c o n c o r rênci a
leal em benefício d os consu m ido res , t a m b ém c o n h ec ida c o m o direi to da
concorrência em outros paí s es .
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Ameaça de novos entrantes 57:01
44
AULA 3, PARTE 2
Hans Stephan Wiegandt
Eric D. Beinhocker
Desenvo lve p es q u is a s n a á rea de ec o n o m ia ,
adminis t ra ç ã o de em p res a s e p o lí t ic a s p ú b lic as.
Beinhoc ker c o n t r ib u iu p a ra Fo r t u n e, Fin a n c ia l Ti mes,
McKinsey Q u a r t er ly e vá r ia s p u b lic a ç õ es a c a dê mi cas.
Seu livro Th e O r ig in o f Wea lt h f o i in dic a do c o mo um
dos dez m elh o res livro s de n eg ó c io s de 2 0 0 6 pel a
Amazon.
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Liderança em custo 20:37
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Diferenciação 34:08
Enfoque 47:08
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AULA 3, PARTE 3
Hans Stephan Wiegandt
Intento 00:08
Estratégia de intento para ser viável, por mais desafiadora que seja
precisa ter a crença dos funcionários dentro da empresa.
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Preempção 08:35
Oportunidade 19:33
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No período d e opor tunid ade tem - s e a n ec es s ida de de c u ida r da
programação de todas as ações p a ra c o n s eg u ir o m á x im o de rea liz a ç ão
nesse período. Ao final desse p er í o do de o p o r t u n ida de a em p res a t em que
ter uma capacidade d e elastici da de, e p o der f a zer do w n s ize. N o p er í odo
entre duas opor tunid ades o fat u ra m en to é b a ixo , a s o p era ç õ es o p era m no
mínimo necessário e a ênfase va i p a ra o s eto r q u e t ra b a lh a p a ra c o n segui r
opor tunidades. Sobrevivend o a o en c o lh im en to , a p en a s a s p es s o a s q u e são
necessárias para a retomada rá p ida da s a t ivida des .
Downsize
Em por tuguês é a red ução de p es s o a l o u redu ç ã o de c u s to s c o n f orme
os con textos, é uma técnica de a dm in is t ra ç ã o c o n t em p o râ n ea ,
com o principal objetivo d e diferen c ia r a c o m p et it ivida de en t re a s
organizações.
Reação 28:59
51
Razor and Blades e Lock-in 37:13
Cashback
Programa de incentivo opera do p o r em p res a s de c a r t ã o de c rédito em
que uma porcentagem do va lo r g a s to é devo lvido a o t it u la r do c a r tão.
52
Cooperação, agressão e 52:49
proproteção
Nessa estratégia a empresa po de p ro c u ra r u m a a s s o c ia ç ã o a f im de
valorizar o segmento, a marca, o p ro du to . E s s a es t ra t ég ia de c o o p eração
entra em evid ência quando as em p res a s en t en dem a im p o r t â n c ia do s
clusteres. Aqui não há uma coo p era ç ã o es p ec í f ic a p a ra a em p res a , a idei a é
de favorecimento do setor.
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