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UNIVERSIDADE LICUNGO

FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS

LICENCIATURA EM AGROPROCESSAMENTO COM HABILITAÇÕES EM


AGRONEGÓCIOS -LABORAL 3º ANO

BELITO DE CELSO MARTINHO MANAZECA

ROTULAGEM

Quelimane
2022
BELITO DE CELSO MARTINHO MANAZECA

ROTULAGEM

Trabalho de Carácter Avaliativo Apresentado no


Curso de Licenciatura em Agroprocessamento, da
Faculdade de Ciências Agrarias, Departamento de
Ciências Alimentares na Cadeira de Tecnologia de
Embalagens

Lecionada pela docente, drª. Inga Maria


Jeremias

Quelimane
2022
Índice

1. Introdução ............................................................................................................................... 3
2. Objectivos ............................................................................................................................... 4
2.1. Objectivo Geral.................................................................................................................... 4
2.2. Objectivos específicos ......................................................................................................... 4
4. Rotulagem ............................................................................................................................... 5
5. Informação obrigatória do rotulo ............................................................................................ 6
5.1. Denominação de Venda ....................................................................................................... 6
5.2. Lista de Ingredientes ............................................................................................................ 7
5.3. Quantidade Líquida ............................................................................................................. 7
5.4. Prazo de Validade ................................................................................................................ 8
5.5. Lote de Fabrico .................................................................................................................... 9
5.6. Nome e morada da Entidade Responsável pela Colocação no Mercado ............................. 9
5.7. País de origem ou local de proveniência / Marca salubridade .......................................... 10
5.8. Declaração Nutricional ...................................................................................................... 10
6. composição do rótulo............................................................................................................ 11
6.1. Denominação comercial .................................................................................................... 11
6.1.1 Data limite de consumo e data de durabilidade mínima .................................................. 11
6.1.2 Quantidade líquida ........................................................................................................... 11
6.1.3 Controlo metrológico - letra “e “ ..................................................................................... 11
6.1.4 Modo de preparação e utilização ..................................................................................... 12
6.1.5 Condições de conservação ............................................................................................... 12
6.1.6 Nome e morada da entidade ............................................................................................ 12
6.1.7 Região de origem ............................................................................................................. 12
6.1.8 Número de porções .......................................................................................................... 12
7. Informações que devem constar nos rótulos......................................................................... 12
7. Características e modo de aplicação do rotulo ..................................................................... 14
8. Legislação da Rotulagem Moz ............................................................................................. 14
9. Conclusão ............................................................................................................................. 16
10. Referencias Bibliográficas .................................................................................................. 17
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1. Introdução

O presente trabalho versa sobre a rotulagem que é considerada rótulo toda inscrição
que estiver apresentada na embalagem de um alimento, seja ela legenda, imagem, matéria
descritiva ou gráfica, que esteja escrita, impressa, estampada, gravada, gravada em relevo,
litografada ou colada sobre a embalagem do alimento para que haja uma conformidade com a
legislação essas inscrições devem contemplar na totalidade as informações obrigatórias
regulamentadas pela legislação brasileira. A rotulagem dos alimentos embalados é obrigatória
e está regulamentada pela legislação brasileira através de órgãos como o Ministério da Saúde
por meio da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, o Ministério da Agricultura e o
Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia. Portanto, A denominação de venda
não é mais que o nome comum do produto (flocos de cereais, biscoito, ovos, leite, etc.),
conforme ilustrado na Figura 4.3. Esta denominação não deve ser confundida com a
denominação comercial pela qual é colocado no mercado.
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2. Objectivos

2.1. Objectivo Geral

 Conceituar o termo rotulo.

2.2. Objectivos específicos

 Demostrar a legislação moçambicana da rotulagem.

 Explicar a composição do rótulo

 Caracterizar as Características e modo de aplicação do rotulo

3. Metodologia

O tipo de pesquisa a ser realizada neste trabalho foi classificado como sendo uma
pesquisa bibliográfica, isto porque deve-se a pesquisa em mãos a consulta de fontes
bibliográficas. A metodologia opcionada para a realização deste trabalho foi o método
descritivo, esta opção justifica o facto do método escolhido permitir uma descrição clara e
flexível em relação as ideias que foram reunidas e analisadas neste trabalho. Enquanto
procedimento, o trabalho realizou-se por meio da observação directa.
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4. Rotulagem

Para A. Gomes Castro (2004). É considerada rótulo toda inscrição que estiver
apresentada na embalagem de um alimento, seja ela legenda, imagem, matéria descritiva ou
gráfica, que esteja escrita, impressa, estampada, gravada, gravada em relevo, litografada ou
colada sobre a embalagem do alimento para que haja uma conformidade com a legislação
essas inscrições devem contemplar na totalidade as informações obrigatórias regulamentadas
pela legislação brasileira.

A rotulagem dos alimentos embalados é obrigatória e está regulamentada pela


legislação brasileira através de órgãos como o Ministério da Saúde por meio da Agência
Nacional de Vigilância Sanitária, o Ministério da Agricultura e o Instituto Nacional de
Metrologia, Qualidade e Tecnologia.

Fonte: (ABRE 2012)

Segundo Santos, Andrelina (2011). A rotulagem se aplica a todo alimento embalado


na ausência do cliente, pronto para ser oferecido aos consumidores, destinado ao comércio
nacional ou internacional, qualquer que seja sua origem. Portanto, as normas de rotulagem do
país de consumo devem ser observadas quando se intenciona exportar ou importar alimentos
que estejam contidos em uma embalagem pronta para ser oferecida a uma pessoa física ou
jurídica que adquire ou utiliza alimentos.
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Para Berger, Kenneth R (2012). É considerado rótulo toda a inscrição que estiver
apresentada na embalagem de um alimento, seja legenda, imagem, ou toda matéria descritiva
ou gráfica que esteja escrita, impressa, estampada, gravada, gravada em relevo ou litografada
ou colada sobre a embalagem do alimento.

Para Berger, Kenneth R (2012). Também fazem parte dos rótulos encartes, como
folhetos, folderes, etc. Para que haja uma conformidade com a legislação, essas inscrições
devem contemplar na totalidade as informações obrigatórias regulamentadas pela legislação
brasileira e qualquer informação que estiver além da obrigatoriedade deve obedecer aos
regulamentos para informações complementares.

5. Informação obrigatória do rotulo

Todas as embalagens alimentares vendidas nos países da União Europeia devem


conter obrigatoriamente na sua rotulagem, de forma visível e legível, as seguintes
informações:

5.1. Denominação de Venda

Segundo Santos, Andrelina (2011). A denominação de venda não é mais que o nome
comum do produto (flocos de cereais, biscoito, ovos, leite, etc.), conforme ilustrado na Figura
4.3. Esta denominação não deve ser confundida com a denominação comercial pela qual é
colocado no mercado. Esta informação deve sempre incluir o estado físico em que se encontra
o produto (líquido, sólido, etc.). Sempre que o alimento tenha sido sujeito a um determinado
processamento, é essencial que nele conste a sua designação (ex. fumado, pasteurizado,
concentrado, congelado, etc.). - Artigo 17º do Regulamento nº 1169/2011.

Fonte: (ABRE 2012)


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5.2. Lista de Ingredientes

Todos os ingredientes que compõem o produto alimentar devem estar descritos por
ordem decrescente de peso, ou seja, o ingrediente de maior quantidade aparece em primeiro
lugar, conforme mostra a Figura 4.4. Sempre que aditivos e substâncias consideradas como
alergénicas sejam adicionados ao alimento, estes deverão também constar na lista de
ingredientes. - Artigo 22º do Regulamento nº 1169/2011.

Fonte: (ABRE 2012)

5.3. Quantidade Líquida

Segundo Santos, Andrelina (2011). A quantidade líquida ou quantidade de produto de


um género alimentício, deve ser expressa em unidades de volume para produtos líquidos
(litro, centilitro e mililitro) e expressa em unidades de massa para outros produtos
(quilograma e grama), como pode ser observado na Figura 4.5. Sempre que o alimento estiver
envolvido num líquido, exemplo da fruta em calda, não só deverá constar o peso total
(quantidade líquida), mas também a quantidade do alimento escorrido, ou seja, a “massa
sólida” do produto alimentar, a qual é designada de peso escorrido. - Artigo 23º do
Regulamento nº 1169/2011.
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Fonte: (ABRE 2012)

5.4. Prazo de Validade

Considera-se prazo de validade ao tempo de duração atribuído ao alimento antes de


este ser considerado impróprio para a venda ou consumo. Esta informação pode ser
apresentada de duas formas diferentes: a data limite de consumo ou a data de durabilidade
mínima.

 9 A data limite de consumo apenas é utilizada nos alimentos com pouco tempo de
durabilidade (ex.: queijo fresco, iogurte, etc.) através da expressão “Consumir até…”
logo seguida pelo dia e pelo mês.
 9 A data de durabilidade mínima é utilizada nos restantes géneros alimentícios,
designada pelas expressões “Consumir de preferência antes de ….(dia e mês)”, sempre
que a data de duração seja inferior a três meses (ex.: pão de forma, donuts, etc.) ou
“Consumir de preferência antes de …” quando o alimento tenha uma duração entre os
três e os dezoito meses, com a indicação do mês e ano a que esta se refere (ex.:
congelados, arroz, etc.).
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Fonte: (ABRE 2012)

5.5. Lote de Fabrico

É um conjunto de unidades de um produto alimentar colocado no mercado, tendo sido


produzido, fabricado ou acondicionado em circunstâncias semelhantes. Apesar da
obrigatoriedade desta referência, ela torna-se opcional se no prazo de validade do produto
alimentar constar a indicação do dia e do mês. Habitualmente o lote é designado pela letra
“L”, seguido de um código alfanumérico.

Fonte: (ABRE 2012)

5.6. Nome e morada da Entidade Responsável pela Colocação no Mercado

Para A. Gomes Castro (2004). Todas as informações inscritas no rótulo deverão ser da
inteira responsabilidade da entidade que coloca o produto no mercado, que poderá ser o
fabricante, o embalador ou mesmo o próprio vendedor. Estas informações devem estar
escritas em português, mesmo que os produtos alimentares sejam importados, exceto a
denominação de venda, que poderá manter a língua mãe, caso não seja viável a sua tradução
ou se esta é mundialmente reconhecida (ex. Pizza, Hambúrguer, etc.). - Artigo 8º do
Regulamento nº 1169/2011.
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5.7. País de origem ou local de proveniência / Marca salubridade

Torna-se apenas obrigatório a apresentação desta marca em produtos de origem animal


(ex. refeições pré-cozinhadas, produtos lácteos, etc.) e significa que a empresa está
devidamente licenciada pelas autoridades competentes quanto às suas matériasprimas e que
cumpre as boas práticas de fabrico e as normas de higiene sanitárias aplicáveis.

Fonte: (ABRE 2012)

5.8. Declaração Nutricional

Com a entrada em vigor do Regulamento nº 1169/2011, a informação nutricional


passou a ser obrigatória na rotulagem, pois até então apenas era obrigatório caso o alimento
fosse “rico em fibras”, “baixo em colesterol” ou um alimento “light”.
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Fonte: (ABRE 2012)

6. composição do rótulo

6.1. Denominação comercial

Nome comercial pelo qual o produto é conhecido, atribuído pela marca.

6.1.1 Data limite de consumo e data de durabilidade mínima

Para Berger, Kenneth R (2012). Data até qual o produto conserva as propriedades
específicas nas condições de conservação adequadas: - Data limite de consumo - Consumir
até: dia/mês”: utilizada para os alimentos que facilmente se deterioram (iogurte, leite, queijo);
- Data de durabilidade mínima - “Consumir de preferência antes de: dia/mês”: aplicada a
alimentos com duração inferior a 3 meses (manteiga, pão de forma); “Consumir de
preferência antes do fim de: mês/ ano: aplicada a alimentos com durabilidade de 3 a 18 meses
(cereais de pequeno-almoço, arroz, massa); indicar apenas o ano: aplicado a alimentos com
duração superior a 18 meses (conservas, mel, compotas).

6.1.2 Quantidade líquida

Quantidade de produto contida na embalagem, expresso em volume (litro) ou em


massa (quilograma). Quando um género alimentício estiver envolvido num líquido, deve ser
indicado o peso escorrido.

6.1.3 Controlo metrológico - letra “e “


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Para A. Gomes Castro (2004). Significa que o Instituto Português da Qualidade


certificou que o conteúdo declarado pelo fabricante, embalador ou distribuidor está dentro das
margens de erro permitidas. Encontra-se ao lado da quantidade líquida do produto alimentar.

6.1.4 Modo de preparação e utilização

Deve constar no rótulo, quando a sua ausência dificultar uma utilização adequada do
género alimentício (ex.: Modo de preparação – Retire o produto do frigorífico 15min antes de
usar).

6.1.5 Condições de conservação

São obrigatórias sempre que a sua omissão não permita uma correta conservação do
produto (ex.: Conservar a -18ºC; Conservar em local fresco e seco).

6.1.6 Nome e morada da entidade

Nome, firma ou denominação social e morada do embalador, importador ou


armazenista, responsável por todas as menções presentes no rótulo.

6.1.7 Região de origem

Presente no rótulo quando a sua omissão seja suscetível de induzir o consumidor em


erro relativamente à origem do produto (ex.: Queijo da Serra; Pão de Mafra).

6.1.8 Número de porções

Indica o número estimado de porções presente na embalagem. Declaração nutricional


Descreve o valor energético e os nutrientes de um género alimentício (ex.: lípidos, hidratos de
carbono, proteínas, vitaminas e minerais).

7. Informações que devem constar nos rótulos

A rotulagem deve apresentar, obrigatoriamente, as seguintes informações:

 Identificação da origem
 Identificação do lote
 Prazo de validade
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 Denominação de venda do alimento


 Conteúdos líquidos

O tamanho das letras e números da rotulagem obrigatória, exceto a indicação dos


conteúdos líquidos, não pode ser inferior a 1 mm. Como princípio geral, os rótulos dos
alimentos não devem apresentar:

Para A. Gomes Castro (2004). Instruções para a principal utilização e preparo pelo
consumidor no painel principal deve constar, a denominação de venda do alimento, sua
qualidade, pureza ou mistura, quando regulamentada, a quantidade nominal do conteúdo do
produto, em sua forma mais relevante em conjunto com o desenho, se houver, e em contraste
de cores que assegure sua correta visibilidade.

 Ressalte a presença de componentes que sejam adicionados como ingredientes em


todos os alimentos com tecnologia de fabricação semelhante;
 Informação falsa;
 Ressalte qualidades terapêuticas sob forma farmacêutica;
 Indique que o alimento possui propriedades medicinais ou terapêuticas;
 Que atribua efeitos ou propriedades que não possuam;
 Destaque a presença ou ausência de componentes que sejam intrínsecos ou próprios de
alimentos de igual natureza, exceto nos casos previstos em Regulamentos Técnicos
específicos;

Aconselhe seu consumo como estimulante, para melhorar a saúde, para prevenir doenças ou
com ação curativa.

Para A. Gomes Castro (2004). As denominações geográficas, reconhecidas, não


podem ser usadas de alimentos fabricados em outros lugares. Nestes casos, quando os
alimentos são fabricados segundo tecnologias características de diferentes lugares
geográficos, deve figurar a expressão “tipo”. É o exemplo do queijo Minas. Se fabricado em
outras localidades, a denominação deve ser “tipo Minas”. O tamanho das letras e números da
rotulagem obrigatória, exceto a indicação dos conteúdos líquidos, não pode ser inferior a 1
mm.

Para A. Gomes Castro (2004). A rotulagem dos alimentos deve ser feita
exclusivamente nos estabelecimentos, onde ocorre a sua elaboração ou fracionamento. Como
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a informação obrigatória deve estar escrita no idioma oficial do país de consumo, deve-se
observar a legislação dos mesmos.

7. Características e modo de aplicação do rotulo

Conforme definido no Manual do Utilizador da GS1/Codipor Portugal, a aplicação do


Código de Barras num item, pode ser integrada no design gráfico da embalagem ou rótulo;
por impressão direta na linha de produção; por aplicação de uma etiqueta impressa através do
processo convencional ou através de uma impressora automática de Código de Barras
suportada por um software específico.

A produtividade e precisão na leitura ótica melhoram quando o posicionamento do


código se torna previsível. Sempre que o código de Barras está impresso em superfícies lisas,
deverá estar localizado de modo a evitar dobras, vincos, zonas de colagem e outras áreas
desniveladas da embalagem.

8. Legislação da Rotulagem Moz

Ministério das Pescas: Diploma Ministerial n.º 247/2011 Aprova o regime jurídico específico
a ser observado na rotulagem e publicidade dos produtos alimentares de origem aquática.

MINISTÉRIO DAS PESCAS

Diploma Ministerial n.º 247/2011 de 2 de Novembro

em prejuízo das disposições do Regulamento Geral para o Controlo Higio-Sanitário dos


Produtos Alimentares de Origem Aquática, as expressões que se seguem significam:

a) Aditivo alimentar: toda a substância, tenha ou não valor nutritivo, que por si só não seja
normalmente género alimentício nem ingrediente característico de um género alimentício,
mas cuja adição intencional, com finalidade tecnológica ou organoléptica, em qualquer fase
de obtenção, tratamento, acondicionamento, transporte ou armazenagem de um produto, tenha
como consequência, quer a sua incorporação nele ou a presença de um seu derivado, quer a
modificação de características desse, não abrangendo as substâncias adicionadas aos produtos
com a finalidade de lhes melhorar as propriedades nutritivas;
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b) Auxiliar tecnológico: toda a substância utilizada intencionalmente para desempenhar uma


dada função tecnológica durante a obtenção, tratamento ou transporte.

C) Data da durabilidade mínima: data até à qual se considera que os produtos conservam as
suas propriedades específicas nas condições de conservação apropriadas. Esta data é expressa
na rotulagem como “consumir de preferência antes de...” ou “consumir de preferência antes
do fim de …”.

d) Data de fabrico: data a partir que o produto se tornou no género alimentício mencionado na
rotulagem.

e) Data limite de consumo: data apartir da qual não se possa garantir que os produtos
facilmente perecíveis, do ponto de vista microbiológico, estejam aptos para consumo. Esta
data é expressa na rotulagem como “consumir até …” (dia e mês); f) Embalagem: recipiente
ou invólucro de um produto que se destina a contê-lo, acondicioná-lo ou protegê-lo;

g) Ingrediente composto: todo o ingrediente de um produto


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9. Conclusão

Terminado é de frisar que, a rotulagem se aplica a todo alimento embalado na ausência


do cliente, pronto para ser oferecido aos consumidores, destinado ao comércio nacional ou
internacional, qualquer que seja sua origem. Portanto, as normas de rotulagem do país de
consumo devem ser observadas quando se intenciona exportar ou importar alimentos que
estejam contidos em uma embalagem pronta para ser oferecida a uma pessoa física ou jurídica
que adquire ou utiliza alimentos. É considerado rótulo toda a inscrição que estiver apresentada
na embalagem de um alimento, seja legenda, imagem, ou toda matéria descritiva ou gráfica
que esteja escrita, impressa, estampada, gravada, gravada em relevo ou litografada ou colada
sobre a embalagem do alimento. Também fazem parte dos rótulos encartes, como folhetos,
folderes, etc. Para que haja uma conformidade com a legislação, essas inscrições devem
contemplar na totalidade as informações obrigatórias regulamentadas pela legislação
brasileira e qualquer informação que estiver além da obrigatoriedade deve obedecer aos
regulamentos para informações complementares.
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10. Referencias Bibliográficas

Santos, Andrelina Maria Pinheiro Embalagens / Andrelina Maria Pinheiro Santos, Cristiana
Maria Pedrosa Yoshida. -- Recife: EDUFRPE, 2011.

A. Gomes Castro e A. Sérgio Pouzada – Embalagens para a Indústria Alimentar – Instituto


Piaget (2004), p17.

ABRE – Associação Brasileira de Embalagem – Acedido a 21 de Outubro de 2012, em:


http://www.abre.org.br/apres_setor_materia.php

Berger, Kenneth R. – A Brief History of Packaging1 – University of Flórida – Acedido em 20


Julho de 2012 em: http://edis.ifas.ufl.edu/pdffiles/AE/AE20600.pdf

BS EN 15823:2010 – Braille on packaging for medicinal products

Coles, Richard - Food Packahging Technology – Acedido a 10 de Agosto de 2012, em:


http://study.syau.edu.cn/upload/54/attach/_2003500026_2011101209131912.pdf

CARVALHO, M. A. Engenharia de embalagens. São Paulo: Novatec Editora, 2008.

CAVALCANTI, P.; CHAGAS, C. História da embalagem no Brasil. São Paulo: Grifo


Projetos Históricos e Editoriais, 2006.

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