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1. IDENTICAÇÃO DO ESTABELECIMENTO..........................................................1
2. LOCALIZAÇÃO DO ESTABELECIMENTO.........................................................1
3. IDENTIFICAÇÃO DO RESPOSÁVEL TÉCNICO.................................................1
4. OBJETIVOS DO ESTABELECIMENTO................................................................1
5. OBJETIVO DO MANUAL.......................................................................................1
6. INTRODUÇÃO.........................................................................................................1
7. DEFINIÇÕES ADOTADAS.....................................................................................2
8. ESTRUTURA FÍSICA - INSTALAÇÕES...............................................................4
8.1. Características das Instalações............................................................................4
8.2. Limpeza e Sanitização........................................................................................6
8.3. Programa de Controle de Pragas.........................................................................6
9. ESTRUTURA ORGANIZACIONAL.......................................................................6
9.1. Organograma Hierárquico..................................................................................7
9.2. Responsabilidades e Atribuições........................................................................8
9.3. Treinamentos.....................................................................................................10
9.4. Saúde, Segurança, Higiene, Vestuário e Conduta.............................................11
10. AQUISIÇÃO DE PRODUTOS............................................................................11
10.1. Qualificação dos Fornecedores.....................................................................11
10.2. Aquisição.......................................................................................................12
10.3. Recepção.......................................................................................................12
10.4. Avaliação das Transportadoras.....................................................................12
10.5. Conferência...................................................................................................12
11. ARMAZENAMENTO E CONSERVAÇÃO DOS PRODUTOS........................13
11.1. Medicamentos Próximos do Vencimento.....................................................13
11.2. Medicamentos Vencidos...............................................................................14
12. DISPENSAÇÃO...................................................................................................14
12.1. Medicamentos Prescritos...............................................................................15
12.1.1. Medicamentos sujeitos à Controle Especial..........................................15
12.1.2 Medicamentos Antimicrobianos...................................................................15
12.2. Medicamentos Isentos de Prescrição (MIP)..................................................16
12.3. Dispensação de Alimentos............................................................................17
13. SERVIÇOS FARMACÊUTICOS........................................................................17
13.1. Aplicação de Injetáveis.................................................................................18
13.2. Aferição da Pressão Arterial.........................................................................19
13.3. Aferição da Temperatura Corporal...............................................................20
13.4. Aferição da Glicemia Capilar.......................................................................20
13.5. Perfuração do lóbulo auricular para colocação de brincos............................20
13.6. Aplicação de Inalação...................................................................................21
13.7. Realização de Curativo..................................................................................22
14. CLASSIFICAÇÃO DOS RESÍDUOS DA DROGARIA....................................23
14.1. Critérios para Acondicionamento de Resíduos Infectantes...........................23
14.1.1. Material Biológico.................................................................................23
14.1.2. Material Perfurocortante........................................................................23
14.2. Critérios para Acondicionamento de Resíduos Farmacêuticos.....................23
14.3. Critérios para Acondicionamento de Resíduos Comuns...............................23
15. DOCUMENTAÇÃO............................................................................................24
16. REFERÊNCIAS...................................................................................................25
17. HISTÓRICO.........................................................................................................25
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Manual de Dispensação e Boas Práticas Farmacêuticas
1 IDENTICAÇÃO DO ESTABELECIMENTO
2 LOCALIZAÇÃO DO ESTABELECIMENTO
4 OBJETIVOS DO ESTABELECIMENTO
5 OBJETIVO DO MANUAL
6 INTRODUÇÃO
1
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7 DEFINIÇÕES ADOTADAS
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Área Administrativa
Piso: cerâmica.
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Área de Dispensação
Área destinada ao atendimento de clientes, onde é feita a avaliação das receitas
médicas, dispensação de medicamentos e venda de produtos.
Piso: cerâmica.
Paredes: concreto com tinta lavável.
Teto: forro de PVC lavável.
Piso: cerâmica.
Paredes: concreto com tinta lavável.
Teto: forro de PVC lavável.
Sanitário
Os atendentes, os farmacêuticos, os administradores e os clientes utilizam o sanitário
localizado na farmácia.
Piso: cerâmica.
Paredes: concreto com tinta lavável e azulejos.
Teto: concreto com tinta lavável.
Aberturas: alumínio.
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9 ESTRUTURA ORGANIZACIONAL
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Diretor Administrativo:
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Gerente Comercial:
1. Definir juntamente com a gerência técnica o perfil e atribuições de cada função necessária
na empresa.
2. Selecionar e contratar pessoal qualificado.
3. Gerenciar toda rotina administrativa da empresa.
4. Gerenciar toda rotina financeira da empresa.
5. Estar comprometido com atividades de melhoria contínua.
6. Assegurar condições para o cumprimento das atribuições gerais da equipe e dos
profissionais, visando prioritariamente à qualidade, eficácia e segurança do produto
dispensado.
7. Gerenciar o efetivo cumprimento de todas as normas legais e fiscais relativas à empresa.
8. Gerenciar aspectos técnico-administrativos das atividades de dispensação.
9. Zelar pelo cumprimento das diretrizes de qualidade estabelecidas nas BPD.
Gerente Técnico-Científico:
1. Desempenhada pelo farmacêutico. É responsável pela supervisão. São inerentes ao
profissional farmacêutico as seguintes atribuições:
2. Conhecer, interpretar, cumprir e estabelecer condições para cumprimento da legislação em
vigor.
3. Especificar, selecionar, inspecionar e armazenar, criteriosamente, os medicamentos.
4. Qualificar fornecedores, estabelecer critérios e supervisionar o processo de aquisição.
5. Avaliar a prescrição médica quanto a sua adequação, concentração e compatibilidade
físico-química dos seus componentes, dose e via de administração.
6. Assegurar que os rótulos dos produtos dispensados apresentem, de maneira clara e
precisa, todas as informações legalmente exigidas.
7. Assegurar condições adequadas de dispensação, conservação e transporte da medicação.
8. Manter arquivos com toda a documentação correspondente aos serviços farmacêuticos
prestados.
9. Participar de estudos de farmacovigilância com base em análise de reações adversas e
interações medicamentosas, informando a Autoridade Sanitária local.
10. Organizar e operacionalizar as áreas e atividades da farmácia.
11. Participar, promover e registrar as atividades de treinamento operacional e de educação
continuada, garantindo a atualização dos seus colaboradores, bem como para todos os
profissionais envolvidos na dispensação.
12. Supervisionar e promover auto inspeção nas rotinas operacionais de dispensação.
13. Guardar as substâncias sujeitas a controle especial e medicamentos que as contenham
cumprindo com as exigências do artigo 68 da Portaria SVS/MS n.º 344/98.
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14. Prestar assistência farmacêutica necessária aos pacientes, objetivando o uso racional e
seguro dos medicamentos, informando, sempre que necessário, o modo de usar, possíveis
riscos, efeitos colaterais, interações com medicamentos e alimentos e outras informações
pertinentes à utilização correta dos produtos ao paciente.
Atendente:
1. Primeiro atendimento ao cliente é feito pelo atendente. Tem que ser simpático, atencioso,
saber ouvir e ter boa comunicação.
2. É importante entender qual a necessidade do cliente.
3. Efetuar a primeira conferência das receitas.
4. Conferir o produto antes da entrega ao cliente.
5. Fazer a entrega e último contato com o cliente.
6. Quando necessário, solicitar a presença do farmacêutico.
7. Manter sempre a área de exposição de produtos em ordem e abastecida.
8. Manter balcões e estantes sempre limpos.
9. Cuidar para que pisos, paredes, janelas estejam sempre limpos, solicitando imediatamente
a presença do auxiliar de serviços gerais sempre que necessário.
10. Ficar atenta sobre a iluminação e ventilação.
11. Em hipótese alguma dar informações ao cliente sobre os medicamentos, substâncias,
ações e efeitos. Na insistência do mesmo solicitar a presença do farmacêutico.
Comprador:
1. Efetuar as compras conforme orientações definidas pelo farmacêutico responsável.
2. Cuidar do contato com os fornecedores, procurando manter o bom relacionamento e a
qualidade dos mesmos.
3. Cuidar para que não haja falta de produtos para o desenvolvimento das operações da
empresa.
4. Manter todos os dados de estoque e especificações técnicas de produtos atualizados.
5. Cuidar da limpeza e manutenção dos equipamentos e mobiliário do setor.
9.3 Treinamentos
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Responsável: farmacêutico.
Procedimento: todo funcionário que ingressa na empresa deve receber treinamento inicial e
contínuo sobre higiene e conduta, treinamento específico referente às suas atribuições e ao
setor de trabalho ao qual será locado, conscientização dos padrões de qualidade por eles
exigidos, cuidados para evitar a contaminação, sua responsabilidade dentro da empresa e
junto ao consumidor final, motivação para a manutenção dos padrões de qualidade, estímulo
para relatar erros não intencionais cometidos em qualquer etapa da dispensação ou propor
correções. É fundamental, no treinamento de qualquer setor da farmácia colocar a importância
do trabalho em equipe e que o trabalho de cada um depende do trabalho dos outros e qualquer
setor pode, direta ou indiretamente, causar desvio na qualidade dos serviços prestados. Os
funcionários devem ter consciência da sua importância para a empresa, indiferente do setor.
Segurança (extintores de incêndio, matérias-primas de risco), uso adequado dos
Equipamentos de Proteção Individual (EPIs), manutenção e a responsabilidade do
funcionário. Perfis e responsabilidades no trabalho em farmácia de dispensação. O conceito
de Qualidade e todas as medidas capazes de melhorar a compreensão e sua implementação
devem ser amplamente discutidos durante as sessões de treinamento; periodicamente, todos os
funcionários recebem treinamento de reciclagem. Os treinamentos realizados são registrados
em registro de controle, que é arquivado na farmácia.
Treinamento específico deve ser aplicado por área de atividade do pessoal envolvido e
deve abordar:
Atendimento ao cliente no balcão
O treinamento deve abranger: como lidar com o cliente, execução do orçamento, avaliação da
receita para evitar erros na dispensação, atendimento na entrega da medicação, com
orientações sobre o uso correto do produto, conservação adequada, prazo de validade,
cuidados especiais, observância da rotulagem (indicações especiais). Perfil para atender.
Farmacêutico
Deve receber treinamento sobre como auditar constantemente todas as atividades executadas
por pessoas de outras áreas; desenvolvimento de espírito de liderança e espírito inovador para
promover as mudanças necessárias para melhoria da qualidade na farmácia.
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10 AQUISIÇÃO DE PRODUTOS
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10.2 Aquisição
10.3 Recepção
O farmacêutico ou outros funcionários sob sua supervisão devem realizar avaliação das
condições do transporte aplicando um check-list de acordo com o POP especifico.
Quando for verificada alguma irregularidade, por exemplo, caixas amassadas, quebradas,
termolábeis não armazenados corretamente, veículo sem controle de temperatura poderá
recusar o recebimento.
Sempre que identificar alguma irregularidade, deverá informar oficialmente o
Farmacêutico responsável pela Transportadora e o farmacêutico responsável pela
distribuidora, solicitando correções;
10.5 Conferência
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Os produtos que por algum motivo tornaram-se impróprios para consumo ficarão
acondicionados no período máximo de 30 dias e colocados em saco branco e destinado em
local específico até o recolhimento pela empresa responsável pela coleta dos RSS e destinação
final conforme descrito no PGRSS.
Os controlados serão levados pelo Técnico Responsável para a Vigilância Sanitária local,
para baixa do inventário.
No caso de medicamentos recolhidos/retirados do mercado por ordem da ANVISA ou do
próprio Laboratório, verificamos o produto, o lote específico, estes são retirados
imediatamente do local de produtos comercializáveis e separados em uma área própria
segregada, até que seja completada a operação, de acordo com as instruções do titular do
registro do produto ou determinadas pelas Autoridades Sanitárias competentes.
No caso de produtos farmacêuticos identificados como adulterados ou falsificados,
notifica-se imediatamente a Autoridade Sanitária, indicando o nome do produto, fabricante,
número de lote(s) e procedência, a fim de que a Autoridade Sanitária tome as providências
necessárias.
12 DISPENSAÇÃO
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13 SERVIÇOS FARMACÊUTICOS
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1. Lavar as mãos;
2. Explicar o procedimento e a finalidade ao paciente;
3. Colocar o paciente em posição confortável;
4. Limpar o termômetro da haste para o bulbo, utilizando algodão embebido em álcool a
70%, com movimentos circulares firmes;
5. Caso o termômetro seja de mercúrio, reduzir a coluna de mercúrio a menos de 35°C,
utilizando força centrífuga (com movimentos firmes);
6. Abduzir o braço do paciente e enxugar bem a axila, sem limpá-la;
7. Colocar o bulbo do termômetro no ponto central da concavidade axilar em contato
direto com a pele;
8. Abaixar o braço do paciente;
9. Flexionar o antebraço do paciente e levá-lo sobre o tórax;
10. Deixar o termômetro no local durante 5 minutos;
11. Retirar o termômetro pela haste, abduzindo o braço;
12. Se o termômetro for de coluna de mercúrio limpá-lo pela haste, mantendo-o em nível
dos olhos e rodando-o entre os dedos até que a linha de mercúrio possa ser
visualizada;
13. Se o termômetro for digital, observar a temperatura no visor;
14. Limpar o termômetro da haste para o bulbo, utilizando algodão embebido em álcool a
70%, com movimentos circulares firmes;
15. Desprezar o algodão;
16. Recompor a unidade;
17. Lavar as mãos;
18. Informar o paciente dos resultados e, se necessário, orientar consulta médica.
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1. Colocar o aparelho sobre uma superfície plana na posição horizontal com a alça para
cima.
2. Realizar a assepsia das mãos calçar as luvas cirúrgicas.
3. Explicar o procedimento ao cliente.
4. Desrosquear o cabeçote do recipiente.
5. Verificar se o anteparo está encaixado até o fundo do recipiente.
6. Colocar o soro fisiológico dentro do recipiente.
7. Depois colocar o medicamento conforme quantidade especificada pelo médico.
8. Rosquear o cabeçote e encaixar o pino da extensão sob o recipiente.
9. Encaixar a máscara adulta ou a máscara infantil.
10. Conectar a extensão na saída de ar da unidade compressora (rosquear o conector
completamente até o final, para evitar vazamento) e encaixar o pino da extensão sob o
recipiente.
11. Conectar o plugue à tomada.
12. Ligar o interruptor da unidade compressora.
13. Colocar a máscara no rosto do cliente e instruí-lo a respirar normalmente até o término do
medicamento ou soro fisiológico.
14. Procurar manter a unidade micronebulizadora o mais vertical possível durante o uso.
15. Quando a névoa parar e o recipiente estiver praticamente vazio, o tratamento terá
terminado.
16. Desconectar o cabo.
17. Retirar a máscara da unidade micronebulizadora.
18. Desmontar a unidade micronebulizadora e colocar as peças em um reservatório com
solução desinfetante ou germicida (álcool 70%) durante 20 minutos, manuseando com
cuidado. Agindo assim os acessórios ficarão limpos.
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Obs: Todos os medicamentos utilizados pelo cliente deverão ser por ele levados para casa
depois de abertos.
Obs1: Por não constar na RDC 44/09 este procedimento não é adotado como rotina pela
farmácia. Porém em casos esporádicos de emergências e após análise da gravidade da
situação a farmácia como estabelecimento de saúde e o farmacêutico como profissional da
saúde tem o dever de não omitir os primeiros socorros.
Após realizado o procedimento o farmacêutico deverá registrar o serviço e as orientações
prestadas ao paciente em local apropriado.
Obs2: Todos os medicamentos utilizados pelo cliente deverão ser por ele levados para casa
depois de abertos.
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A classificação dos RSS objetiva destacar a composição desses resíduos segundo as suas
características biológicas, físicas, químicas, estado da matéria e origem, para seu manejo
seguro.
A classificação adotada é baseada na Resolução RDC da ANVISA n.º 306 de 7 de
dezembro de 2004, Resolução CONAMA n.º 358, de 29 de abril de 2005.
Os resíduos gerados são:
Grupo A4: Luvas, algodão, gazes, esparadrapo e tiras teste contendo secreções
provenientes de pacientes que não contenham e nem sejam suspeitos de conter agentes
Classe de Risco 4.
Grupo B: Resíduos de produtos ou de insumos farmacêuticos.
Grupo D: Resíduos comuns – papel, metal, vidro e plástico.
Grupo E: Materiais perfuro cortantes – agulhas, cacos de vidro e plástico, lâminas de
vidro e de barbear, etc.
Usar saco plástico, impermeável e resistente, de cor branca leitosa, com simbologia de
resíduo infectante.
As agulhas não devem ser destacadas das seringas com as mãos, nem reencapadas, a fim de
evitar contaminação do pessoal e garantir a segurança do manipulador.
Usar saco plástico, impermeável e resistente, de cor branca leitosa, com simbologia de
resíduo infectante.
Acondicionar em recipiente com pedal e tampa (lixeira), forrado com saco plástico preto.
15 DOCUMENTAÇÃO
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Razão social;
Número de inscrição no Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica;
Número da Autorização de Funcionamento de Empresa (AFE) expedida pela
ANVISA;
Número da Autorização Especial de Funcionamento (AE) para farmácias, quando
aplicável;
Nome do Farmacêutico Responsável Técnico, e de seu(s) substituto(s), seguido do
número de Inscrição no Conselho Regional de Farmácia;
Horário de trabalho de cada farmacêutico;
Números atualizados de telefone do Conselho Regional de Farmácia e do órgão
Estadual e Municipal de Vigilância Sanitária.
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Toda documentação deve ser mantida no estabelecimento por no mínimo 5 (cinco) anos,
permanecendo, nesse período, à disposição do órgão de vigilância sanitária competente para
fiscalização.
16 REFERÊNCIAS
17 HISTÓRICO
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