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Curso de Finanças
Discente:
UEM-ESNEC
Chibuto
2022
Índice
Lista de abreviaturas, Acrónimos e siglas....................................................................................................1
Lista de Tabelas...........................................................................................................................................2
1. INTRODUÇÃO...................................................................................................................................3
1.1. Problema......................................................................................................................................4
1.2. Hipóteses..........................................................................................................................................5
1.3. Objectivos.........................................................................................................................................5
1.4. Justificativa.....................................................................................................................................5
2. ENQUADRAMENTO TEÓRICO...........................................................................................................7
2.2. Conceitos..........................................................................................................................................8
2.9. Ponto de vista sob que se pode analisar através dos instrumentos..................................................17
3. METODOLOGIA DO TRABALHO.....................................................................................................18
4. O PLANO DE ACTIVIDADES............................................................................................................21
5. O ORÇAMENTO:.................................................................................................................................22
6. Referência Bibliográfica........................................................................................................................23
AC – Activo Circulante
PC – Passivo Circulante
PL – Patrmônio Líquido
ET- Estoque
AT- Ativo
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Lista de Tabelas
Tabela 1 Índices de Liquidez.........................................................................................................12
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1. INTRODUÇÃO
"As empresas independentemente do tamanho ou estrutura, estão em um ambiente de mudanças
constantes, buscando meios para maximizar ganhos e reduzir perdas em um ambiente
caracterizado pela diminuição de fronteiras, aumento de concorrência e avanço tecnológico",
(Teixeira, 2010). Isso contribui para aumentar os riscos e incertezas, tornando a análise
financeira um processo essencial no controlo das empresas.
Com efeito, "através das análises financeiras e económicas pode-se avaliar o património das
empresas, as decisões a serem tomadas e consequentemente verificar as condições financeiras e
económicas a serem melhoradas e mantidas nas empresas, de modo a torná-las rentáveis
quantitavamente e qualitativamente", (Souza, 2010). Aliado as operações de tesouraria que
ocupam um papel central em uma empresa, pois sua organização está relacionada ao controlo de
caixa e a necessidade da tomada de decisões estratégicas.
Estudo feito por Teixeira (2010), mostra que "dos instrumentos que podem subsidiar com dados
relevantes ao processo decisório do gestor financeiro pode-se usar as demonstrações contábeis. A
s demonstrações contábeis, especialmente o Balanço Patrimonial e a Demonstração do
Resultado, servem de matéria-prima para obtenção de diversas informações", tais como: Índices
económico-financeiros. Para Matarazzo (2003, p.147), "Um índice é como uma vela acesa em
um quarto escuro". A característica fundamental dos índices é fornecer visão ampla da situação
económica ou financeira da empresa.
O quadro teórico será fundamentado com base nas seguintes técnicas: Análise Vertical e
Horizontal, Análise dos Índices de Capital, Liquidez, e Rentabilidade, Balanço Funcional. Nesta
óptica, o estudo buscará mostrar de que forma a análise de tais índices contribuem para tomada
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de decisão, com isto, serão levantados os dados do Instituto Médio Politécnico de Chibuto
(IMPC).
1.1. Problema
Uma das principais causas para o insucesso de pequenas empresas é a falta de planeamento e a
deficiência na gestão, (Dornelas,2001). Por outro lado, a falta de um exame constante leva as
empresas perceberem problemas financeiros tardiamente, o que torna a situação mais difícil de
ser revertida.
A análise financeira e económica é fundamental para a empresa conhecer sua situação e tomar
medidas de forma a sanar dificuldades e promovendo o seu crescimento. Bem como é
fundamental para que investidores, governo e fornecedores conheçam financeiramente a
empresa.
A pouco mais de dois anos, foi confirmado o primeiro caso de coronavírus em Moçambique.
Neste período, seguiu o decreto que anunciava o estado de calamidade em todo país que foi
marcado pelo início de medidas, levadas a cabo pelo governo, como forma de conter o
alastramento da covid-19 e evitar o colapso do sistema de saúde. As várias medidas preventivas e
restritivas que foram sendo anunciadas tiveram um impacto significativo, não apenas na vida
diária das pessoas, mas também nas operações da maioria das organizações e negócios. Embora
necessárias, de acordo com as autoridades sanitárias, essas medidas impactaram negativamente
na economia, levando ao fecho de muitas pequenas e médias empresas.
Diante do agravamento da pandemia, muitas empresas tiveram que se redefinir, traçar estratégias
e ou diversificar as actividades como forma de mitigar os prejuízos trazidos pela Covid-19 nas
PME's, é o caso concreto das escolas públicas e privadas de formação técnico-profissional e
outros, que tiveram que encerrar as portas devido a situação pandémica que afectou o país.
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1.2. Hipóteses
1.3. Objectivos
O interesse pela temática surge do facto de não entender-se a dificuldade que algumas empresas
têm de se readaptar no mercado quando surge situações externas que afectam o mercado no seu
todo, passo a mencionar, as crises económicas, conflitos políticos e fenómenos naturais
(desastres ambientais, guerra, epidemias e pandemias). A covid-19 para além de ter sido uma
barreira para as empresas com défice de reinvenção, foi uma oportunidade para outros negócios
se alavancarem, levantando a outra inquietação de maior parte das empresas que conseguiram se
reinventar no mercado em tempo de pandémico serem de grandes dimensões. Análise financeira
e económica como instrumento de controlo ajuda a entender os aspectos que estão por detrás dos
números que demostram prejuízo das empresas, de modo achar uma possível solução para as
mesmas obter ganhos.
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Geralmente, empresas de pequenas dimensões não dão importância a análise financeira e
económica, por não ter contabilidade organizada, esquecendo-se do quão importante é
compreender a situação da empresa, pois, questões levantadas da análise proporcionam maior
entendimento do conceito da empresa e fortificam a mesma.
A pesquisa também busca servir como fonte de informações para o âmbito social, podendo
oferecer dados relevantes para que o público de interesse envolvido na área colha dados para
notar a importância da abordagem e aplicabilidade do tema em estudo. Inspirar a sociedade
empresarial a fazer análise financeira para melhor se adequar no mercado, independentemente
das externalidades, assim como os resultados do estudo podem servir de base para eventuais
aplicações em outras empresas.
No âmbito académico a temática de estudo poderá servir como referência para outras pesquisas,
na matéria e análise financeira nas empresas, mostrando a aplicabilidade dos indicadores
financeiros e económicos.
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2. ENQUADRAMENTO TEÓRICO
A história da evolução da análise financeira iniciou-se mais ou menos por volta de 4.000
a.C. em sua forma primitiva encontram-se os primeiros inventários de rebanhos e a
preocupação com a sua eventual perda, nesta época as pessoas não tinham noção do
cálculo tão avançada como a que tem hoje, nem mesmo moeda para avaliar suas
mercadorias. Existiam troca e os negócios eram feitos através da avaliação dos próprios
negociantes. Sendo assim esta seria um tipo de analise horizontal pouco semelhante ao
que hoje se chama de balanço onde se acompanha a avaliação de período por período de
um item.
Queiroz et al (2020), acrescenta que nos anos 80, dá-se uma revolução financeira, marcada pelo
aumento dos riscos financeiros a que as empresas estavam expostas, pela crescente importância
das emissões de títulos no financiamento das empresas e pela consequente relevância quer da
gestão de tesouraria, quer das variáveis financeiras. A implicação desta revolução foi o aumento
do número de entidades que emitem pareceres sobre a situação financeira das empresas, não
estando já este papel reservado apenas aos bancos, aparecendo aí os auditores e suas empresas de
auditoria.
Esta evolução foi acompanhada de alterações na gestão das empresas, no sentido de questionar
os tradicionais instrumentos de análise financeira (como os rácios ou o fundo de maneio), não
para os inviabilizar, mas antes para os enriquecer. A medida que a Análise Financeira evolui,
torna-se assim cada vez mais claro que não se trata de uma ciência exacta e que não há uma
forma única de analisar a saúde financeira de uma empresa.
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2.2. Conceitos
Segundo Assaf (2007, p. 55) “a análise financeira visa relatar, com base nas informações
contábeis fornecidas pelas empresas, à posição económico-financeira actual, as causas que
determinaram a evolução apresentada e as tendências futuras”.
De acordo com Schier (2008), Analise Financeira é uma técnica de estudo da capacidade que
uma empresa ou negócio tem de gerar lucro. Por meio dela observa-se o cenário financeiro como
um todo, identificando problemas, possíveis pontos de melhoria e fazendo o diagnóstico do
desempenho da situação financeira do negócio.
Percebe-se que a análise financeira é um mecanismo de estudo das empresas com vista a
identificar suas fragilidades e prevenir problemas, de modo a auxilia-las na tomada de decisões.
Conforme aponta Mapande (2008), Análise Económica é o estudo dos estados da variação da
riqueza administrada, tendo em conta as dispensas (custos), das receitas (proveitos), dos lucros e
das perdas, estudando também as aplicações de dinheiro e as suas consequências em face do
resultado de negócios.
Ainda na mesma senda Gomes (2016), afirma que "Análise económica é uma avaliação da
rentabilidade e lucratividade do desempenho da empresa". O objectivo dessa análise é
demonstrar através dos índices como a empresa vem utilizando o recurso investido.
Sucintamente, análise económica é uma ferramenta usada para medir a capacidade que as
empresas têm de gerar o lucro, bem como medir o seu desenvolvimento.
Segundo Athar (2005), trata-se de um método analítico onde dois valores patrimoniais são
comparados, dividindo-se um pelo outro. Nesta analise e estabelecida uma relação entre dois
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factores das demonstrações contáveis, que indicam quantas vezes um valor contem o outro, ou
proporcionalidade de um em relação ao outro.
Operação
Tesouraria
Tesouraria é o sector de uma empresa responsável pela entrada e saída de recursos financeiros
mantendo a organização dos gastos e rendimentos, (Reis, 2019).
Contudo, operações de tesouraria é o nome dado a um núcleo específico das organizações, que
tem como objectivo principal realizar o controlo do fluxo de caixa, assim como realizar as
principais operações de recebimento e pagamento de valores por parte da empresa.
Neves (2004) define fluxo de caixa como a variação dos meios financeiros líquidos entre duas
datas. Menezes (2005) refere que este conceito compreende os recebimentos e os pagamentos ao
longo de determinado período de tempo. Este é um conceito de natureza financeira e tem uma
forte influência sobre o nível de tesouraria da empresa.
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2.5. Pequenas e Medias Empresas (PME’s)
"Pequenas e médias empresas são firmas com características distintivas, tendo uma dimensão
com determinados limites de empregados e financeiros fixados pelos Estados ou regiões
administrativas", (Mosso, 2010).
Microempresa: toda empresa com o numero de trabalhadores entre 0-4 e com o volume
de negócio menor que 750.600 meticais,
Pequena empresa: toda empresa com até 9 trabalhadores e com volume de negócio
maior ou igual a 750.600 meticais,
Pandemia
De acordo com OMS (2020), uma pandemia é a disseminação mundial de uma nova doença. O
termo indica que a enfermidade se espalhou por diferentes continentes com transmissão
sustentada de pessoa para pessoa.
Corona Vírus
Também conhecido como Covid-19, são um grupo de vírus que pertencem á família do
Coronaviridae, os quais podem infectar tanto o homem quando os animais. OMS
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2.7. Métodos de Análise
De acordo com Mapande (2008), para que se analise a empresa usando uma avaliação profunda
de todos os acontecimentos e dos resultados das actividades de uma empresa, é necessário
considerar uma serie de situações que deveram definir a forma pela qual se deve conduzir a
análise.
Análise vertical é um método de análise das demonstrações contábeis usados para diagnosticar a
saúde financeira da empresa, e permite conhecer a estrutura dos recursos aplicados no activo,
bem como a fonte de recursos aplicados no passivo e património líquido, Silva (2010).
O mesmo autor coloca que, o primeiro propósito da análise vertical (AV) é mostrar a
participação de cada item da demonstração contábil em relação a determinado referencial.
A análise horizontal demonstra a evolução das diversas contas da empresa ao longo dos anos,
servindo para indicar como está a situação económico-financeira da empresa. Silva (2010, p.
210) destaca: O propósito da análise horizontal (AH) é permitir o exame da evolução histórica
de cada uma das contas que compõem as demonstrações contábeis.
Marion (2012 p. 75) aponta que os índices de liquidez são utilizados para avaliar a capacidade de
pagamento da empresa, isto é, constituem uma apreciação sobre se a empresa tem capacidade
para saldar seus compromissos.
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Tabela 1 Índices de Liquidez
Segundo Assaf Neto (2008, p. 122), o índice de endividamento “fornece elementos para avaliar o
grau de comprometimento financeiro de uma empresa perante seus credores (principalmente
instituições financeiras) e sua capacidade de cumprir os compromissos financeiros assumidos a
longo prazo.
Tabela 2 Índices de individamento
Como faz notar Ribeiro (1998, p. 146) acredita que os quocientes de rentabilidade servem para
medir a capacidade económica da empresa, evidenciando o grau de êxito económico obtido com
o capital investido da empresa. A partir deste conceito Begalli e Perez (2009, p. 262)
acrescentam que esse grupo de índices permite analisar as taxas de retornos obtidas pela empresa
sob diversos aspectos.
Para Queiroz et al (2020) Análise Funcional É uma abordagem moderna que tem como principal
característica a associação dos movimentos e origens de fundos aos ciclos financeiros da
empresa, nomeadamente:
Ciclo de exploração;
Ciclo de investimento;
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Ciclo de operações de capital;
Operações de Investimento
De investimento (Activo Próprio e Alheios estáveis
Operações de Exploração Fixo)
2.9. Ponto de vista sob que se pode analisar através dos instrumentos
Ponto de vista Estático: é uma analise parada que não tem em conta a variável tempo nem
espaço, consistindo apenas em procurar compreender a situação da empresa num dado momento
ou período, estabelecendo relações entre diferentes magnitudes de balanco entre si
correlacionadas, não se prevê o futuro, (Mapande,2008).
Ponto de Vista Dinâmico: tem em conta a variável tempo e espaço, isto é, procura compreender
a evolução económica, financeira e patrimonial, entre outros, duma unidade económica ao longo
do tempo da sua existência ou em relação a outras unidades do mesmo ramo no mesmo período
do tempo, para perspectivar o futuro, corrigir os possíveis erros dectados e prever o
comportamento económico e financeiro do futuro, (Mapande,2008).
Instituto Politécnico Indico de Chibuto (IPMC), é uma instituição privada de ensino técnico
profissional de nível médio, cujo funcionamento foi autorizado pelo Despacho Ministerial de
Tutela no Alvará No: 1058/089/IET/2019. Localizado na Av. Samora Machel, com o NUIT: 400
754 6605, tem como foco o ensino das áreas de ciências de saúde.
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3. METODOLOGIA DO TRABALHO
A pesquisa apresentará uma abordagem Pesquisa Quantitativa considera tudo que pode ser
quantificável, o que significa traduzir em números opiniões e informações para classificá-las e
analisá-las, por sua vez a pesquisa Qualitativa considera que há uma relação dinâmica entre o
mundo real e o sujeito, isto é, um vínculo entre o mundo objectivo e a subjectividade do sujeito
que não pode ser traduzido em números, (Almeida & Leite, 2016). Portanto a abordagem
quantitativa será usada na recolha de dados e cálculos dos do índices e balanço funcional
complementada pela qualitativa para interpretação dos dados quantitativos. Assim irá permitir
referenciar a todos os números possíveis em relação a empresa, a qualitativa levará em conta
tanto o cenário micro e Macroeconómico da empresa, o ideal será juntar os dois tipos de
abordagens, pois só assim haverá uma visão geral mais legítima da saúde financeira das
empresas,
Quanto aos procedimentos técnicos, referente aos procedimentos da pesquisa será feito um
estudo de caso e pesquisa Bibliográfica. Utilizando o Balanço Patrimonial e a Demonstração de
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Resultado como fonte de dados da organização. Segundo Gil (2008), “o estudo de caso é
caracterizado pelo estudo profundo e exaustivo de um ou de poucos objectos, de maneira a
permitir o seu conhecimento amplo e detalhado.”
Pesquisa Bibliográfica pois, para a compilação deste estudo a revisão da literatura baseia-se na
recolha de informações em fontes ou material já elaborado, constituído principalmente de livros
e artigos científicos, pois para Gil (2008), Pesquisa bibliográfica é desenvolvida com base em
material já elaborado, constituído principalmente de livros e artigos científicos.
Com isto, o estudo de análise económico-financeira será realizado em uma empresa situada no
Município de Chibuto, Av. Samora Machel.
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3.6. Limitações da pesquisa
O constrangimento que ira surgir é do facto de as PME'S em Moçambique não estarem contadas
na bolsa de valores de Moçambique, sendo que na bolsa de valores constam demostrações
financeiras das empresas, o que seria uma vantagem para a pesquisa, pois a matéria colectável
seria de fácil acesso, as PME'S concretamente o IMPC tem burocracias para poder fornecer
dados, sendo obrigado a ir com frequência a instituição e ligar sempre para poder falar com o
responsável da contabilidade, para poder fornecer dados de crucial importância para o
desenvolvimento da pesquisa. Outro aspecto que Estará limitado a pesquisa será quanto aos
resultados a serem obtidos, pois, trata-se de um estudo de caso, podendo os resultados serem
aplicados somente na empresa em estudo, a outra limitação é o período de análise no qual ficara
restrito aos anos de 2019, 2020, 2021.
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4. O PLANO DE ACTIVIDADES
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5. O ORÇAMENTO:
Quantidade Preço Unitário Total MZN
Logística pessoal 1 150,00 150,00
Coordenação administrativa 1 - -
Impressão dos questionários 2 5,00 10,00
Gastos com cópias dos documentos 30 4,00 120,00
Agendamento das Entrevistas 2 - -
Relatório da análise documental 1 100,00 100,00
Colecta de dados/ aplicação dos 3 50,00 150,00
questionários
Digitação 1 250,00 250,00
Impressão e Encadernação do 2 250,00 500,00
Relatório Final
Total MZN 1.280,00
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6. Referência Bibliográfica
Alemeida,B. A. and. Leite. L.B.(2016) Manual de Metodologia da Pesquisa aplicada a
Educação. Porto Feliz
Gitman, L. J.(2010). Princípios de Administração Financeira. 12ª ed. São Paulo: Pearson
Prentice Hall
Marion, J. C. (2008) Análise das Demonstrações Contábeis. 2 ed. São Paulo: Atlas. e 9.ed.
Neves, J. C. (1996), Análise Financeira: métodos e técnicas. 11ªedição, Lisboa, Texto Editora
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Perez J. & Begala, G. (1999). Elaboração de demonstrações Contabeis. São Paulo, Atlas
Queiroz et al.( 2020). Finanças empresariais: Análise financeira das empresas. Porto
Ribeiro, M. (2009). Analise por meio de índices financeiros e económicos: Um estudo de caso
em uma empresa de médio porte. Disciplina rumo scientia. Sociais aplicadas. Recuperado de:
https://periodicos.ufn.edu.br/index.php/disciplinarumSA/article/view/1492
Silva, J. P. (2006). Analise Financeira das Empresas. 8 ed. São Paulo, Atlas.
Souza, L. (2010). Analise Financeira e Económica de uma empresa automotivo. Caixas do Sul.
Recuperado de: https://repositorio.ucs.br/xmlui/bitstream/handle/11338/1563/TCC%20Lisandrea
%20de%20Souza.pdf?sequence=1&isAllowed=y
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Apêndice 1. Guião da entrevista
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Escola Superior de Negócios e Empreendedorismo de Chibuto- ESNEC
Guião de Entrevista
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