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No rigor mortis é a fase houve realmente o animal é abatido e onde ocorre a sangria
cuja é a falha na circulação sanguínea interrompendo o fornecimento de oxigênio e
nutrientes, transformando em via metabólica anaeróbica. O conteúdo de glicogênio é
fundamental pois é essencial para formação do Ácido lático, ou seja, no abate (rigor
mortis) o animal vai usar sua reserva de glicogênio para formar ATP (ou a creatina
fosfato, caso o glicogênio seja insuficiente) a glicose-1-p vai formar em ácido lático. O
ph influencia na contração da carne, no abate o ph diminui entre 5,5 e 5,9 assim já
iniciando a contração muscula e no aumento da firmeza da carne, sendo que o ph
antes do abate varia de 5,9 a 7, mas é claro no animal sadio. Temperatura baixas
provoca diminuição das atividades das enzimas proteolíticas responsáveis pela
quebra da estrutura muscular, provocando a dureza da carne. Quando o animal estar
estressado altera todas as modificações nas etapas de abate, no rigor mortis o animal
já não possuirá glicogênio e ATP, pois foram usados pelo estresse no pré rigor onde
teve aumento da taxa respiratória, invés de estar começando a formação de ácido
lático na verdade já estaria com uma concentração mais baixa de ácido e assim
obtendo uma carne com o ph inadequado menos ácido que o preciso afetando a
contração da carne e sua maturação obtendo uma carne mais dura, sensorialmente
ruim e mais escura.
4) O que é a maturação de carnes? Como esse processo pode influenciar em sua textura?
Maturação da carne é o tempo que as proteínas das miofibrilas passam por alterações
como o enfraquecimento do complexo actomiosina assim diminuindo a rigidez e
aumentando a maciez da carne. O tempo de maturação varia entre algumas horas ou
até alguns dias e as carnes precisam está em conservação (0 a 4°C). No pós-rigor, o
pH diminuído permite a ativação de proteases mais intensas, assim o complexo
actomiosina é hidrolisado pela ação das enzimas proteolíticas catepsinas e calpaínas,
perdendo sua rigidez e promovendo o amaciamento gradual da carne e,
consequentemente, melhor textura da carne.
g Glisose
2 NADH+ 2 ATP
Piruvato (2)
7) Comente brevemente sobre as estruturas gerais dos grãos e como a germinação atua na
potencialização nutricional destas.
A estrutura do grão de divide da seguinte forma:
Franja, pericarpo, aleurona, endosperma e gérmen (escutelo, coleóptilo e radícula).
A germinação atua na potencialização nutricional do grão mobilizando os compostos e
hidrolisando de macromoléculas para moléculas mais simples. No caso do amido (glicose +
sacarose), triglicerídeos (Ácidos graxos), proteínas (peptídeos e aminoácidos) compostos
usados na via respiratória para produção de energia, como também em outros compostos
como vitaminas e minerais os intensificando melhorando a qualidade nutricional.
8) Comente como ocorre o processo de degradação hidrolítica do amido durante a
germinação.
Quando a semente é exposta à água e às condições favoráveis, inicia-se o processo de
germinação. As células da semente produzem enzimas específicas, conhecidas como
amilases, que são responsáveis pela hidrolise do amido. As amilases atuam sobre as ligações
glicosídicas que compõem as moléculas de amido, quebrando o amido em dextrinas e
maltose. A enzima maltase vai atuar sobre a maltose dividindo-a em duas moléculas de
glicose. A glicose liberada após a degradação do amido é transportada para as células em
crescimento da planta através do sistema vascular, especialmente pelo floema.