Você está na página 1de 16

EPIDEMIOLOGIA, POLÍTICAS PÚBLICAS E PREVENÇÃO DO

USO INDEVIDO DE DROGAS

DROGAS PSICOATIVAS, EDUCAÇÃO E REDUÇÃO DE DANOS

Professora Mestra Marcela Nolasco


Professora Mestra Marcela Nolasco
❑ Você, em sua vivência, já teve acesso a dados sobre o uso de drogas baseados em
pesquisas científicas e estatísticas? Procure refletir
❑ Sobre a importância dessas informações para compreendermos os problemas
consequentes ao uso de drogas.

Professora Mestra Marcela Nolasco


2017: USO DE DROGAS NAS ECOLAS

Professora Mestra Marcela Nolasco


CONSUMO DE DROGAS ENTRE A POPULAÇÃO JOVEM EM
SITUAÇÃO DE RUA

Professora Mestra Marcela Nolasco


USO DE CRACK

 Cerca de 40% dos usuários de crack encontram-se em situação de rua.

Professora Mestra Marcela Nolasco


USO DO CRACK

Homens usuários Homens não usuários

perdem mais peso em seis meses


Menos gastos financeiro com o
serviço de saúde

necessidade de acompanhar a
condição nutricional

Professora Mestra Marcela Nolasco


DROGAS: PROBLEMA DE SAÚDE PÚBLICA

 Não somente pelo uso do crack


 Discrepância de usuários de crack e álcool
 Sudeste e sul: 50% dos usuários de drogas ilícitas consomem o crack
 Norte e nordeste: 20% dos usuários de drogas ilícitas consomem o crack

Professora Mestra Marcela Nolasco


O QUE AS PESSOAS ACHAM DO ACESSO A DROGAS?

Professora Mestra Marcela Nolasco


MACONHA É A DROGA ILÍCITA MAIS CONSUMIDA

 A substância ilícita mais consumida no Brasil é a maconha: 7,7% dos brasileiros de 12 a 65 anos já a usaram ao
menos uma vez na vida. Em segundo lugar, fica a cocaína em pó: 3,1% já consumiram a substância.
 Em 2010, os transtornos mentais e de uso de substâncias foram diretamente responsáveis por 8,6 milhões de
anos de vida perdidos por morte prematura, equivalentea 232.000 mortes. Quase todas essas mortes foram
atribuídas a transtornos decorrentes do uso de substâncias (2013). Outro estudo, aponta que o uso de álcool foi
o principal fator de risco para mortes prematuras entre a população de 15 a 49 anos, em todo o mundo no ano
de 2016.
 1,2 % das internações pelo SUS está diretamente associado ao uso de drogas, seno que 69% dessas internações
foram causadas pelo uso de álcool. A cocaína está associada a 5%.

Professora Mestra Marcela Nolasco


A redução da demanda e da oferta de drogas no país contemplam 3 pontos principais:
 Integração das políticas públicas setoriais com a Política Nacional Antidrogas, visando ampliar o alcance das ações,
 Descentralização das ações em nível municipal, permitindo a condução local das atividades da redução da
demanda, devidamente adaptadas à realidade de cada município,
 Estreitamento das relações com a sociedade e com a comunidade científica.

Professora Mestra Marcela Nolasco


A percepção do brasileiro quanto às drogas atrela mais risco ao uso do crack do que ao álcool: 44,5% acham que o
primeiro é a droga associada ao maior número de mortes no país, enquanto apenas 26,7% colocariam o álcool no
topo do ranking. “Mas os principais estudos sobre o tema, como a pesquisa de cargas de doenças da Organização
Mundial de Saúde, não deixam dúvidas: o álcool é a substância mais associada, direta ou indiretamente, a danos à
saúde que levam à morte”, pondera Bastos. “Tanto o álcool quanto o crack, porém, representam grandes desafios à
saúde pública. Os jovens brasileiros estão consumindo drogas com mais potencial de provocar danos e riscos, como
o próprio crack. Além disso, há uma tendência ao poliuso [uso simultâneo de drogas diferentes].

Professora Mestra Marcela Nolasco


USO ABUSIVO DE DROGAS

 Contexto familiar
❑ 1/3 dos usuários relata o uso por questões familiares
 Questões sociais

Professora Mestra Marcela Nolasco


SUJEITO E SUBJETIVIDADE

 Sujeito e subjetividade são temas que não se separam. A subjetividade tem a ver com a forma como o sujeito
expõe os significados e sentidos das coisas frente ao contexto social em que vive e as relações interpessoais que
estabelece, criando, assim, marcas em sua vida relacionadas à construção de suas crenças, ideias e valores.

Professora Mestra Marcela Nolasco


REINSERÇÃO SOCIAL E
SEUS DESAFIOS
• Avaliação social
• Acolhimento

Professora Mestra Marcela Nolasco

Você também pode gostar