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UNIFEI - UNIVERSIDADE FEDERAL DE ITAJUBÁ - CAMPUS ITABIRA

EMEI45 - REFRIGERAÇÃO E AR CONDICIONADO - T02


Prof: Valdir Tesche Signoretti

PRÁTICA 01 - Apresentação do Ciclo de refrigeração

Nome Completo Matrícula

Maria Elena Pereira 2019000958

Miquéias Félix Da Costa Júnior 2020028693

Rafael Lacerda C. C. Cruz 2022001231

Welington De Castro Monteiro 2019012734

DATA DA REALIZAÇÃO DO ENSAIO: 21 de Agosto de 2023

ITABIRA - 2023
2023

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Índice

1. Introdução 3
2. Objetivos 3
3. Revisão bibliográfica 3
Ciclo de Refrigeração de Carnot 4
Ciclo de Refrigeração por Compressão de Vapor 6
4. Materiais e Método 8
5. Resultados e Discussões 10
6. Conclusão 13
Referências Bibliográficas 14

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1. Introdução

Processo fundamental para criar ambientes confortáveis, sendo ele a refrigeração,


especialmente em regiões onde as condições climáticas são extremas. O sistema não apenas ajusta a
temperatura, mas também controla outros fatores como umidade e qualidade do ar, garantindo uma
atmosfera saudável e propícia.
A climatização envolve o controle de temperatura e umidade, proporcionando um ambiente
interno mais confortável e saudável do que as condições exteriores. Para entender o processo de
climatização, é vital compreender a dinâmica de troca de calor, a condensação e evaporação e a
maneira como os fluidos trabalham para equilibrar a temperatura. Em nossa rotina diária, a
climatização é essencial não apenas para nosso conforto pessoal, mas também para manter ambientes
ideais para o armazenamento de alimentos, operação de dispositivos eletrônicos e funcionamento
eficaz de maquinários.
Dentro de um sistema de climatização, o processo começa com a baixa temperatura e baixa
pressão, onde o fluido do sistema absorve o calor excessivo do ambiente. O coração deste sistema é
composto por quatro componentes principais. Primeiro, temos o compressor, responsável por
aumentar a pressão do fluido, seguido por um dispositivo de expansão que assegura a manutenção
dessa pressão. O condensador, por sua vez, é encarregado de condensar o fluido de sua forma gasosa
para liquida. Por fim, o evaporador permite que o fluido, após passar pelo dispositivo de expansão, se
evapore, absorvendo o calor do ambiente e completando o ciclo.

2. Objetivos

Compreender e analisar o ciclo de refrigeração, observando as transformações


termodinâmicas que ocorrem em cada etapa: compressão, condensação, expansão e evaporação.
Através desta análise, busca-se entender como o refrigerante altera suas propriedades de pressão e
temperatura, e como essas mudanças influenciam na capacidade de resfriamento do sistema. Além
disso, pretende-se reconhecer a importância da sequência coordenada dessas etapas para a eficiência e
eficácia dos sistemas de refrigeração.

3. Revisão bibliográfica

O propósito de um sistema de refrigeração é manter uma área em estado frio com uma
temperatura mais baixa do que a sua vizinhança imediata. Geralmente, isso é alcançado por
meio da utilização de sistemas de refrigeração baseados em vapor.
Ciclo de Refrigeração de Carnot

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Esse processo de refrigeração é alcançado por meio da reversão do ciclo de potência a


vapor de Carnot. O ciclo é executado pela contínua circulação do agente refrigerante através
de uma série de componentes. Todos os procedimentos são internamente reversíveis. Além
disso, dado que as trocas de calor entre o agente refrigerante e cada área acontecem sem a
existência de gradientes de temperatura, não há quaisquer irregularidades externas (MORAN
et al., 2013).
Segundo Moran et al. (2013, p. 468)
Começando pela entrada do evaporador, vamos seguir o refrigerante
através de cada componente do ciclo. O refrigerante entra no evaporador
como uma mistura de duas fases líquido-vapor no estado 4. No evaporador,
parte do refrigerante muda de fase de líquido para vapor como resultado da
transferência de calor da região à temperatura 𝑇𝐶 para o refrigerante. A

temperatura e a pressão do refrigerante permanecem constantes durante o


processo do estado 4 ao estado 1. O refrigerante é então comprimido
adiabaticamente do estado 1, em que ele se apresenta como uma mistura de
duas fases líquido-vapor, para o estado 2, em que é vapor saturado. Durante
esse processo, a temperatura do refrigerante aumenta de 𝑇𝐶 para 𝑇𝐻, e a

pressão também aumenta. O refrigerante passa pelo compressor ao


condensador, onde muda de fase de vapor saturado para líquido saturado
como resultado da transferência de calor para região à temperatura 𝑇𝐻 . A

temperatura e a pressão permanecem constantes no processo do estado 2 ao


estado 3. O refrigerante volta ao mesmo estado da entrada do evaporador por
uma expansão adiabática de uma turbina. Nesse processo, o estado 3 ao
estado 4, a temperatura decresce de 𝑇𝐻 para 𝑇𝐶, e há um decréscimo de

pressão.

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Figura 1: Ciclo de refrigeração a vapor de Carnot

Fonte: MORAN et al. (2013).

O princípio do ciclo de refrigeração a vapor de Carnot pode ser compreendido como a


transferência de energia térmica por meio das regiões no gráfico T-s. Isso ocorre porque esse
ciclo é composto por processos que são completamente reversíveis. A área delimitada por
1-a-b-4-1 representa a quantidade de calor adicionada ao refrigerante por unidade de massa
do mesmo, na região de baixa temperatura. Enquanto isso, a área delimitada por 2-a-b-3-2
representa a quantidade de calor rejeitada pelo refrigerante para a região de alta temperatura
por unidade de massa do refrigerante. A área geométrica fechada 1-2-3-4-1 representa a
quantidade líquida de calor transferida pelo refrigerante. Essa transferência líquida de calor é
igual ao trabalho líquido realizado sobre o refrigerante. O trabalho líquido corresponde à
diferença entre o trabalho executado pelo compressor e o trabalho produzido pela turbina
(MORAN et al., 2013).
“O coeficiente de desempenho b de qualquer ciclo refrigerante é a razão entre o efeito
de refrigeração e o trabalho líquido necessário para atingir tal efeito. Para o ciclo de
refrigeração a vapor de Carnot apresentado na Fig 01, o coeficiente de desempenho é:”
(MORAN et al., 2013, p. 468)

(1)
reduzindo a

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“Está equação representa o maior coeficiente de desempenho teórico de qualquer ciclo
de refrigeração que opere entre as regiões a 𝑇𝐶 e 𝑇𝐻.” (MORAN et al., 2013, p. 469).

Ciclo de Refrigeração por Compressão de Vapor


Em um sistema baseado na tecnologia de compressão de vapor para refrigeração,
encontramos quatro etapas fundamentais: A primeira corresponde a um procedimento
adiabático e reversível de compressão (realizado pelo compressor), que conduz o vapor desde
o estado de saturação até o estágio de superaquecimento. A segunda fase envolve a
dissipação de calor em pressão constante (realizada pelo condensador), resultando na redução
da temperatura do fluido refrigerante até que ele alcance um estado de saturação líquida. O
terceiro passo constitui um processo de expansão irreversível, onde a entalpia permanece
constante até que a pressão de evaporação seja atingida. A última etapa implica o ganho de
calor a pressão constante, levando à evaporação do refrigerante até o estado de saturação do
vapor.
Diversos fatores impactam o desempenho de um sistema de refrigeração operando
com base na compressão de vapor. Isso inclui a eficiência isentrópica do compressor, a
eficácia dos trocadores de calor, a taxa de fluxo de ar dos ventiladores, o consumo de energia
pelos componentes elétricos e eletrônicos, entre outros. Quando analisamos o trocador de
calor em particular, sua eficiência está intimamente ligada à área de transferência de calor, ao
dimensionamento do trocador de calor e ao tipo de tubos e aletas empregados.

Figura 2: Componentes do ciclo e de refrigeração por compressão de vapor

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Fonte: ÇENGEL et al. (2007).

Tendo isso em mente, examinamos minuciosamente cada um dos elementos do


sistema.
O evaporador fornece calor ao refrigerante, permitindo sua completa evaporação. Já o
compressor tem o papel de aumentar significativamente a temperatura e a pressão do
refrigerante. Por sua vez, o condensador é responsável por converter o refrigerante ao estado
líquido, dissipando calor para o ambiente mais frio ao redor. Por fim, a válvula de expansão
regula a expansão do refrigerante até que este alcance a pressão do evaporador, em um
processo conhecido como estrangulamento.

Figura 3: Ciclo IDEAL de refrigeração por compressão de vapor

Fonte: ÇENGEL et al. (2007).

Figura 4: Ciclo REAL de refrigeração por compressão de vapor

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Fonte: ÇENGEL et al. (2007).

O que distingue o comportamento do gráfico de Molier na questão Ideal e Real é o


fator de que, no ciclo real, as trocas de calor entre o fluido refrigerante e as zonas quentes e
frias não ocorrem de forma reversível.

4. Materiais e Método

Para a execução desta prática, utilizamos o sistema de aprendizado T7082-A,


fornecido pela Amatrol. Uma visualização parcial do equipamento pode ser conferida na
Figura 4, a seguir.

Figura 4 - Sistema de aprendizado, bomba de calor, Amatrol T7082-A


(Fonte: Autores)

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A figura acima mostra o sistema que foi analisado, onde o comportamento do ciclo de
refrigeração foi observado por meio dos visores instalados na linha, bem como pelos
manômetros de pressão e medidores de temperatura. Antes de iniciar o experimento, os
principais componentes do sistema foram identificados, conforme ilustrado na Figura 5 a
seguir:

Figura 5 - Identificação dos componentes principais do sistema


(Fonte: Autores)

1° Passo – Foi verificado e anotado a temperatura mostrada no termostato principal


do equipamento.
Figura 6 - Temperaturas do sistema
(Fonte: Autores)

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Temperatura: 25°C.
5. Resultados e Discussões

Nesse tópico do relatório serão apresentados os resultados conforme as etapas propostas pelo
orientador.

1º Passo: Verificar e Anotar a Temperatura mostrada no termostato principal do equipamento:


Temperatura: 25ºC

2º Passo: Definir o Tipo de Fluido Refrigerante que abastece o sistema de refrigeração: Fluido
Refrigerante: R-134a

3° Passo: Verificar nos visores o comportamento do fluido de refrigeração e dizer em qual fase eles se
encontram.

Entrada do condensador: Vapor superaquecido.


Dentro do condensador: Mistura líquido-vapor.
Saída do condensador: Líquido saturado.
Entrada do evaporador: Mistura líquido-vapor.
Dentro do evaporador: Mistura líquido-vapor.
Saída do evaporador: Vapor saturado.

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3° Passo: Anotar pelos manômetros de pressão e pelos medidores de temperatura as pressões e


temperaturas e definir suas entalpias através das tabelas termodinâmicas para o fluido refrigerante
utilizado no sistema:

Através dos valores de pressão e temperatura aferidos foi utilizado a Tabela (2.4-9) Propriedades de
Saturação- Refrigerante - R134a (resumida) disponibilizada pelo docente, onde foi realizado as
respectivas interpolações para encontrar as entalpias de cada etapa do ciclo.

Tabela 2: Resultados obtidos através da tabela 1

Temperatura Temperatura Pressão Pressão Entalpia


(°F) (°C) (Psi) (kPa) (kJ/kg)

Entrada do 149 65 145 999,74 428.1


condensador

Saída do 105,8 41 140 965,266 258.13


condensador

Entrada do 42,8 6 57 393,001 194.2


evaporador

Saída do 50 10 45 310,264 404,5


evaporador
Fonte: Autores.

Com os dados obtidos é possível esboçar o ciclo no diagrama de mollier para o r134a:

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Gráfico 01: Diagrama Pressão-Entalpia

Fonte: Autores.

4° Passo – Descrever em relatório todas as fases que compõem um ciclo de


refrigeração, descrevendo as entalpias encontradas, assim como as fases em que elas estão
explicando o que acontece com as temperaturas e pressões ao longo de cada etapa do ciclo de
refrigeração.
Compressão: Nesta etapa, um compressor comprime um gás refrigerante de baixa
pressão e baixa temperatura em um gás de alta pressão e alta temperatura. Isso aumenta a
energia térmica do refrigerante.Nessa etapa
Condensação: O gás refrigerante quente e pressurizado é então conduzido através de
um condensador, onde ele libera calor para o ambiente circundante. Isso faz com que o gás
condense em um líquido de alta pressão e alta temperatura.
Expansão: O líquido refrigerante de alta pressão e alta temperatura é enviado através
de uma válvula de expansão ou dispositivo de expansão, onde a pressão é reduzida
abruptamente. Isso faz com que o refrigerante se expanda e esfrie rapidamente, tornando-se
um líquido de baixa pressão e baixa temperatura.
Evaporação: O líquido refrigerante de baixa pressão e baixa temperatura entra no
evaporador, onde absorve calor do ambiente a ser resfriado. Durante esse processo, o

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refrigerante evapora e se transforma em um gás de baixa pressão e baixa temperatura, pronto


para retornar ao compressor e iniciar o ciclo novamente.
Com a realização do trabalho seguindo os passos do roteiro disponibilizado pelo
docente foi possível encontrar as entalpias mensuradas em (kJ/kg) de cada etapa do ciclo: Na
entrada do condensador a entalpia encontrada foi de 428.1, na saída do condensador foi
encontrada uma entalpia de 258.13, na entrada do evaporador foi encontrada uma entalpia de
194.2 e na saída do evaporador foi encontrada uma entalpia de 404,5.

6. Conclusão

A realização deste relatório foi de suma importância para o aprendizado e compreensão


sobre refrigeração e ar condicionado, compreendendo que o processo de refrigeração é uma
sequência coordenada de etapas que começa com a compressão, onde o gás refrigerante é
transformado de um estado de baixa pressão e baixa temperatura para um estado de alta
pressão e alta temperatura, ampliando sua energia térmica. Em seguida, na fase de
condensação, esse gás quente e pressurizado libera calor para o ambiente, condensando-se em
um líquido de alta pressão. Posteriormente, na etapa de expansão, o líquido refrigerante passa
por uma redução brusca de pressão através de uma válvula, expandindo-se e esfriando
rapidamente.
Tendo em vista a realização do experimento e coleta de dados dentro do laboratório com
auxílio do docente e técnico. Também, com a prática feita em laboratório se tornou possível
entender como funciona e quais são os principais componentes que compõem o sistemas, são
eles : compressor, condensador, válvula de expansão e evaporador. Além disso, foram
observados os componentes complementares que auxiliam para que perdas e falhas sejam
minimizadas, e o sistema tenha melhor desempenho e eficiência, foi observado também as
diferentes válvulas que compõem o sistema, são elas válvulas automáticas, termostáticas e o
tubo capilar.
Além disso, os resultados obtidos foram satisfatórios, variando pouco do sistema ideal
para o real, já que no sistema real existem variações, como perdas de carga nas tubulações e
acessórios, porém são erros comuns, mas que não interferem no resultado final, por serem
mínimos.
Logo, conclui-se que o experimento é de extrema importância para o aprendizado dos
discentes envolvidos e aplicações em projetos futuros.

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Referências Bibliográficas

MORAN, Michael J. et al. Princípios de Termodinâmica para a Engenharia. Tradução:


Gisele Maria Ribeiro Vieira et al. 7. ed. rev. Rio de Janeiro: LTC, 2013. 819 p. v. Único.
ÇENGEL, Y.A. & BOLES, M.A., 2007. Termodinâmica. São Paulo, SP: McGraw-Hill, 740p.

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