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casbási cas
sob doi saspect os:o decont eúdo eo de
Lí
nguaPortuguesa– forma.Quant oaocont eúdo,osr omânt icos
cultiv av am o naci onal i
smo , que se
Li
terat
ura–2ºano mani f est ava na exal tação da nat ur eza da
O Romantismo no Br
asi
l- pát ria,nor etornoaopassadohi st óricoena
criaçãodoher óinaci onal ,nocasobr asi l
eiro,
Poesia oí ndi o( o nosso cav aleiro medi ev al).Da
NoBr asil,omoment ohi stóricoem que exal taçãodopassadohi stóricov em ocul toà
ocorreo Romant i
smo t em queserv istoa Idade Médi a,que,al ém de r epresent aras
parti
r das úl t
imas pr oduções ár cades, glór ias e t radições do passado,t ambém
caract eri
zadas pel a sat í
rica pol ít
ica de assume o papelde negaros v alor es da
Gonzaga e Si lva Al varenga,bem como as Ant igui dade Cl ássi ca.Da mesma f orma,a
i
deiasdeaut onomi acomunsnaquel aépoca. nat ur ezaor aéaext ensãodapát r
iaor aéum
Em 1808,com achegadadacor te,oRi ode prol ongament odopr ópriopoet aeseuest ado
Janei ro passa por um pr ocesso de emoci onal ,um r efúgi oàv i
daat ri
bul adados
urbani zação,t ornando- seum campopr opício cent r os ur banos do sécul o XI X. Out r
a
àdi vulgaçãodasnov asi nfluênci aseur opeias; car act er í
st i
ca mar cant e no r omant ismo e
a Col ônia cami nhav a no r umo da verdadei ro“ cartãodev i
sita”det odaaescol a
i
ndependênci a. foio sent iment al
ismo ,a v alorização dos
Após1822,cr escenoBr asilindependent e sent iment os,das emoções pessoai s:é o
o sent i
ment o de naci onal ismo,busca- se o mundoi nter iorquecont a,osubj etivismo eà
passado hi stór i
co,exal ta-se a nat ureza da medi da que se v olta par a o eu,par ao
pátri
a; na r eali
dade, car acter í
sti
cas j á i
ndi v idual ismo,o pessoal i
smo,per de-se a
culti
v adasnaEur opaequeseencai xavam consci ênci adot odo,docol et i
vo,dosoci al.A
perfeitament e à necessi dade br asil
ei r
a de const ant e v alorzação do eu ger
i a o
ofuscarpr ofundascr i
sessoci ais, egocent r i
smo.Daíassegui dasemúl ti
plas
fi
nancei raseeconômi cas. fugasdar eal i
dade,asaudadedai nf ânci a,a
i
deal ização da soci edade,do amore da
Car
act
erí
sti
cas mul her .
Um dos f atos mai si mpor tantes do
Romant ismo f oia cr ação de um nov
i o Jáaof i
naldoRomant ismobr asi
lei
ro,a
público,uma v ezque a l iteraturat or na-se partir de 1860, as t ransformações
maispopul ar,oquenãoacont eciacom os econômi cas,pol í
ticasesoci aislev am auma
esti
losdeépocadecar acterísticascl ássi cas. l
iteraturamai spr óximadar ealidade; apoesia
Surgeo r omance,f ormamai sacessí v elde refl
ete as gr andes agi tações,como a l uta
mani festaçãol iterária;o t eatro ganhanov o abolicionista,aGuer r
adoPar aguai, oidealde
i
mpul so,abandonandoasf or mascl ássi cas. Repúbl ica. É a decadênci a do r egi
me
Com a f ormação dos pr imei ros cur sos monár quico e o apar eciment o da poesi a
universitáriosem 1827ecom ol i
ber alismo social de Cast r
o Al v
es.No f undo,uma
burguês,doi snov osel ement osdasoci edade transiçãopar aor eali
smo.
brasilei
ra r epresent am um mer cado Quant oaoaspect oformal ,
al i
teratura
consumi dora serat i
ngido:o est udant ee românt i
caseapr esentat otalment e
mulher .Com a v inda da f amí l
iar eal ,a desv i
ncul adadospadr õesenor mas
i
mpr ensapassaaexi sti
rnoBr asile,com el a, estéticasdoCl assicismo.Ov ersolivre,sem
osf olhetins, quedesempenhar am i mpor tante mét ri
caeest rofação, eov ersobr anco, sem
papel no desenv olviment o no r omance ri
ma, caracteri
zam apoesi ar omânt i
ca.
românt ico.Gonçal vesdeMagal hãesdef ineo
POEMA: CANÇÃODOEXÍ LI
O século”
Minhaterr
atem pal
meiras, Fortement einf luenciadapel apoesi ade
OndecantaoSabiá; LordBy roneMusset ,échamada, i
ncl usi
ve,
Asaves,queaquigorj
eiam, deger açãoby r
oni ana.I mpr egnadade
Nãogorjei
am comolá. egocent r
ismo, negat i
v i
smoboêmi o,
pessimismo, dúvida, desi l
usãoadol escentee
NossoCéutem maisestrel
as, tédi
oconst ante–car acteríst
icosdoul tr
a-
Nossasvár
zeastêm maisflores, romant i
smo, over dadei ro“ mal dosécul o”-
Nossosbosquestêm maisv i
da, seutemapr ef
eridoéaf ugadar eali
dade, que
Nossasvi
dasmaisamor es. semani fest anai deal i
zaçãoda
(Gonçal
vesDias) i
nfância, nasv i
rgenssonhadasena
exalt
açãodamor te.Ospr incipaispoet as
ORomant ismoseinicianoBr asi
l 1836, dessager açãofor am Ál var esdeAzev edo,
quandoGonçal vesdeMagal hãespubl i
cana Casimi r
odeAbr eu, Junquei raFr ei
ree
FrançaaNiterói–RevistaBrasil
i
ense, eno FagundesVar ela.
mesmoanol ançaum liv
rodepoesi as
românti
casintit
uladoSuspir
ospoét icose Terceirageração–ger açãocondor eira
saudades. Caracterizada pel a poesi a soci al e
l
ibertári
a,refleteaslutasinternasdaSegunda
ASGERAÇÕESROMÂNTI
CAS met ade do r ei
nado de D.Pedr oI I
.Essa
Comov imosnoi ní
ciodocapí tulo, percebe geraçãosof r
eui ntensament eai nfl
uenci ade
-se ni ti
dament e uma ev olução no VictorHugoedesua
compor tamento dosaut oresromânt i
cos;a poesia pol íti
co-social
, daí ser conheci da
compar açãoent reospr i
mei r
oseosúl t
imos como ger ação hugoana. O t ermo
represent antes dessa escolar evelat raços condor ei
ri
smoéconsequênci adosímbol ode
peculiares a cada f ase,mas di scr epantes l
iberdadeadot adopel osjov ensromânt icos:
entresi .Nocasobr asil
eiro,porexempl o,há o condor ,águi a que habi t
a o al to da
umadi stânciaconsiderávelentr
eapoesi ade cordil
heira dos Andes. Seu pr incipal
Gonçal vesDi aseaCast roAl v
es.Daí representantef oiCast roAl ves,seguidopor
anecessi dadededi vi
diroRomant ismoem TobiasBar retoeSousândr ade.
fases ou ger ações. Assi m é que no
Romant ismobr asil
eir
opodemosr econhecer ALGUNSDOSPRI
NCI
PAI
SAUTORES
trêsger ações: ROMÂNTICOS
Casimi rodeAbr eu
PrimeiraGer ação–ger açãonaci onalist
aou Poet abr asil
eiro,Casimi r
oJoséMar ques
i
ndianista deAbr eunasceuem SãoJoão
Mar cadapel aexal taçãodanat ureza,v ol
ta daBar ra,noest adodoRi o,em 4dejaneir
ode
aopassadohi st
ór i
co,medi evalismo, cri
ação 1837.Poet adegr ande
doher ói nacionalnaf i
gur adoí ndio,deonde i
nspiração, seusv ersosai ndahoje
surgiuadenomi naçãodeger açãoi ndianista. apreciados, l
idoscom admi ração.“
As
Osent iment ali
smoear eli
giosidadesão Pri
mav eras”,suacol et
âneadepoemas, ainda
outrascar acterí
sticaspr esentes.Ent r
eos conti
nuaagr adandoaogr andepúbl i
co,eas
pri
ncipaisaut ores edi
çõessucedendo.Fal eceua19deout ubro
podemosdest acarGonçal vesDi as, de1860, com ai dadede23anos.
Gonçal vesdeMagal hãeseAr aújoPor to
Alegre.
Ant
ôni
oFreder
icoCastr
oAlves
SegundaGer
ação–ger
açãodo“
mal
do NasceunaBahia,
em 1847.Éconsi
der
ado
um dosmai orespoetasbr asil
eiros.Em 1863, ATI
VIDADE
começou a par t
icipar da campanha 1–( Fuvest)–Poderí
amossint
etizaruma
aboli
ci onist a, escr
ev endo em um j or nal dascaracterí
sti
casdoRomanti
smopel a
acadêmi coseuspr i
mei r
osv ersosem def esa seguint
eapr oxi
maçãodeopostos:
da abol ição da escr av at
ur a:“ A Canção do a)Apar
entement
eideal
i
sta,
foi,
nareal
i
dade,
Afri
cano” .Cast r
oAlvespar tici
pouat i
vament e opri
meiromomentodoNatural
ismoLi
ter
ári
o.
das i nqui etações de espí rit
o,da agi tação
b)Cul
tiv
andoopassado,pr
ocuroufor
masde
poéticaepat ri
otaedasl utasl iberai
sque compreendereexpl
i
caropresent
e.
empol gav am sua ger ação. Em 1868
c)Pregandoal
i
berdadefor
mal,manteve-se
tr
ansf eri
u- se do Ri o de Janei ro par a São
presoaosmodel
oslegadospel
osclássicos.
Paulo, onde cont inuou sua campanha
aboli
ci onist a, decl
amando seus poemas d)Emboramarcadoport
endênci
asl
i
ber
ais,
opôs-
seaonacional
i
smopolí
ti
co.
anti
escr av ista em pr aça públ ica. Foi
acomet i
do de t uberculose e um aci dente e)Vol
tadoparatemasnacional
ist
as,
ocorrido em uma caçada acabou por desi
nter
essou-sedoel
ement oexót
ico,
i
ncompatível
com aexal
taçãodapát r
ia.
consumi -l
o.Fal eceuem 6dej unhode1871.
Deixouv ast abagagem l it
er ári
a,ent r
ear tigos, 2–( UFRR)–Aobr aromanescadeJoséde
poesias,et c.“ACachoei r
adePaul oAf onso” , Alencarintroduziunaliter
aturabr asil
eir
a
quatrotiposder omances: indianista,
“ARev ol
uçãodeMi nas”ou“ Gonzaga” ,drama
hist
órico,urbanoer egional.Dessesquat ro
eol i
v ro“ EspumasFl ut uantes” . ti
pos,osquet iv
eram suav idapr olongada,de
formamai sclaraeintensa,atéo
ManuelAnt ônioÁlvaresdeAzev edo Moder nismo, ai
ndaquemodi f
icados, f
oram:
Poetabr asil
eir
onascidoem SãoPaul o,a a)I
ndi
ani
staehi
stór
ico;
12deset embr ode1831.“ Li
radosVi nteAnos”
b)Hi
stór
icoeur
bano;
éot ítul
o de sua obr a principal,deixada
i
néditaepubl icadaapósasuamor t
eocor ri
da c)Ur
banoer
egi
onal
;
em dezdemar çode1852, noRi odeJanei ro. d)Regi
onal
eindi
ani
sta;
Escreveuainda“ ANoi t
enaTav erna”,l
i
vrode e)I
ndi
ani
staeur
bano.
contos. Dei xou t ambém t raduções e
3–(FAU-SP)–Oindi
ani
smodenossos
coment ár
ioscr í
ti
cos.
poet
asromânti
cosé: