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GOIÁS
CÂMPUS GOIÂNIA
GOIÂNIA-GO
08/2023
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE
GOIÁS
CÂMPUS GOIÂNIA
GOIÂNIA-GO
08/2023
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1 – INTRODUÇÃO
2 – OBJETIVO GERAL
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3 – METODOLOGIA
Materiais:
08 pipetas de Pasteur;
05 tubos de ensaio;
01 pinça de madeira;
02 papéis indicador de pH.
Reagentes:
−1
Solução de cromato de potássio K 2 CrO 4 0,05mol . L ;
−1
Solução de dicromato de potássio K 2 Cr2 O7 0,05 mol . L ;
Solução de ácido clorídrico HCl 1mol . L−1 ;
Solução de hidróxido de sódio NaOH 1mol . L−1 ;
−1
Solução de ácido acético CH 3 COOH 0,5 mol . L ;
Solução de acetato de sódio CH 3 COONa Sólido;
−1
Solução de cromato de potássio K 2 CrO 4 0,5 mol . L ;
−1
Solução de nitrato de prata Ag NO 3 0,1mol . L ;
Solução de cloreto de sódio NaCl 0,1 mol . L−1.
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3.2 – PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL
Foram separados 02 tubos de ensaio, que foram utilizados como padrão de cor, e
acrescentado as seguintes soluções: Tubo I, 2mL de solução de cromato de potássio
−1
0,05 mol . L e no Tubo II, 2mL de dicromato de potássio 0,05 mol . L−1 .
Em um tubo de ensaio adicionou-se 2mL de ácido acético 0,5 mol . L−1 e verificou-se o
pH mergulhando um papel indicador universal. Em seguida, acrescentou-se ao sistema uma
pequena quantidade de acetato de sódio sólido e o pH foi novamente verificado.
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4 – RESULTADOS E DISCUSSÃO
Figura 1 Figura 2
Tubo I: Solução com Cromato de potássio. Tubo II: Solução com Dicromato de
potássio.
Figura 3 Figura 4
2−¿ −¿ 2−¿
Cr 2 O7(aq) +2 OH (aq) 2CrO 4(aq) + H 2 O❑(l ) ¿ ¿ ¿
Figura 5
Figura 6 Figura 7
7
Figura 8
Com a mistura do ácido acético, que é um ácido fraco, com um sal de mesmo ânion
desse ácido (acetato), observa-se que a concentração desses íons se deve praticamente à
dissociação do sal, que é grande, pois a ionização do ácido acético é pequena (1,8 x 10−5) em
comparação com o ácido sulfúrico que é de (1,2 x 10−2 ), fazendo assim o pH se elevar em
relação a medição realizada antes da inclusão do sal.
2 NO❑( g) +O 2( g) →2 NO2( g )
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Figura 9 Figura 10
Logo após, foi colocado o tubo de ensaio tampado em banho de água quente e pode-se
observar a mudança na coloração do gás, antes ligeiramente castanho para uma coloração
castanho-vermelho intenso. Pelo Princípio de Le Chatelier já mencionado, quando se aumenta
a temperatura, favorece-se o deslocamento do equilíbrio no sentido da reação endotérmica,
sabendo-se que é a reação direta, de formação do NO 2, pois ele é o gás castanho-vermelho.
Tem-se, então, que a obtenção do gás dióxido de nitrogênio NO 2 é um processo endotérmico:
Figura 11
2−¿ 2−¿
CrO 4( aq) +2 AgNO3(aq ) Ag2 CrO 4(s )+ 2 NO 3(aq ) ¿ ¿
Figura 13
Figura 14
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5 – CONCLUSÃO
6 – REFERÊNCIAS
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