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Universidade Federal de Alfenas – Campus Varginha

Instituto de Ciências Sociais Aplicadas


Disciplina: Economia do Meio Ambiente
6º Período – 1º Semestre de 2022
Professora: Kellen Rocha de Souza
Sala: D – 305 - G
E-mail: kellen.souza@unifal-mg.edu.br

Unidade 1: Introdução à economia do meio ambiente

• DALY E FARLEY (2016). Cap. 1: Por que estudar Economia?


• DALY E FARLEY (2016). Cap. 7: De um mundo vazio para um mundo cheio
• SOUZA (2013). Cap. 3: itens 3.1 (A economia e a preocupação com o meio ambiente), 3.2 (Antecedentes
e o conceito de desenvolvimento sustentável), 3.4 (As conferências Rio 92 e Rio+20) e 3.5 (Economia
verde)
• ALMEIDA (2012).

Unidade 2: Economia ambiental (neoclássica)

• MUELLER (2012). Cap. 3: Gênese da disciplina economia do meio ambiente.


• MUELLER (2012). Cap. 4: As principais correntes de pensamento da disciplina economia do meio
ambiente
• ENRÍQUEZ (2018). Cap. 3: Economia dos recursos naturais. In: May (org.). Economia do meio ambiente.
• CÁNEPA (2018). Cap. 4: Economia da poluição. In: May (org.). Economia do meio ambiente.

Unidade 3: Economia ecológica

• CEICHIN (2018). Cap. 2: Fundamento Central da Economia Ecológica. In: May (org.). Economia do meio
ambiente.
• RAWORTH (2019). Cap. 1: Mudar o objetivo: do PIB ao Donut.

Unidade 4: Medidas de sustentabilidade

• CARVALHO E BARCELLOS (2018). Cap. 6: Mensurando a sustentabilidade. In: May (org.). Economia
do meio ambiente.

Unidade 5: Contas Nacionais e meio ambiente

• MUELLER (2012). Cap. 20: A medição dos impactos ambientais do funcionamento do sistema
econômico: as Contas Nacionais e o meio ambiente.

Unidade 6: Crescimento, desenvolvimento econômico e meio ambiente

• GEORGESCU-ROEGEN (2012). Cap. 2: A energia e os mitos econômicos (itens VI e VII).


• LENÁ E ISSBERNER (2018). Cap. 8: Desafios para o Brasil em tempo de antropoceno. In: May (org.).
Economia do meio ambiente.

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Bibliografia básica:

• ALMEIDA, L. T.. Economia verde: a reiteração de ideias à espera de soluções. Estudos Avançados: São
Paulo, v.26, n. 74; p. 93-103, 2012.
• DALY, H.; FARLEY, J. Economia Ecológica. São Paulo: Anablume Cidadania e Meio Ambiente, 2016.
• GEORGESCU-ROEGEN, N. O decrescimento: entropia, ecologia, economia. São Paulo: Editora Senac
São Paulo, 2012.
• MAY, P. et al. (Org.). Economia do Meio Ambiente. Teoria e Prática. Rio de Janeiro: Editora Campus,
2018.
• MUELLER, C. C. Os economistas e as relações entre o sistema econômico e o meio ambiente. Brasília:
Editora Universidade de Brasília (UnB), 2012.
• RAWORTH, K. Economia Donut: uma alternativa ao crescimento a qualquer custo. Rio de Janeiro: Zahar,
2019.
• SOUZA, K. R. de. Economia verde e decoupling: uma aplicação para o setor canavieiro do Brasil. 2013.
Dissertação (Mestrado em Economia Aplicada) - Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz,
Universidade de São Paulo, Piracicaba, 2013. doi:10.11606/D.11.2013.tde-08042013-102900.

Bibliografia complementar:

• ABRAMOVAY, R. Muito além da economia verde. São Paulo: Abril, 2012.


• FAUCHEUX,S. e NOEL, J-F. Economia dos Recursos Naturais e do Meio Ambiente. Lisboa: Instituto
Piaget, 1997.
• FIELD, B. C.; FIELD, M. K. Introdução à economia do meio ambiente. Porto Alegre: AMGH, 2014.
• HAWKEN, P.; LOVINS, A.; LOVINS, L.H. Capitalismo Natural. São Paulo: Editora Cultrix, 2000.
• MARTINEZ-ALLIER, J. O ecologismo dos pobres. São Paulo: Contexto, 2018.
• PNUMA. Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente. Caminhos para o desenvolvimento
sustentável e a erradicação da pobreza – Síntese para Tomadores de Decisão, 2011. 52p.
• ROMEIRO, A. R. (Org). Avaliação e Contabilização de Impactos Ambientais. Campinas: Editora da
Unicamp e Imprensa Oficial do Estado de São Paulo, 2004.
• SACHS, I. Ecodesenvolvimento. Crescer sem destruir. São Paulo: Editora Vértice, 1986.

Datas e forma de avaliação

01/07/2022 – Avaliação I (Unidades 1 e 2)


19/08/2022 – Avaliação II (Unidades 3, 4, 5 e 6)
22/08/2022 – Avaliação Repositiva (somente para os(as) discentes que perderam uma das duas
avaliações e referente ao conteúdo estudado em todo o semestre)
26/08/2022 – Avalição de recuperação de aprendizagem (para os(as) discentes cujas notas não
atingiram a média e referente ao conteúdo estudado em todo o semestre)

Trabalho acadêmico – 05/08/2022 (até 10 páginas textuais, ou seja, excluindo capa, sumário, referências,
etc.).

Forma de avaliação: 2 avaliações escritas (4 pontos cada) e 1 trabalho acadêmico (2 pontos).


Frequência: os alunos que não obtiverem no mínimo 75% de presença nas aulas serão reprovados.
Complementação de carga horária: 12 horas da disciplina serão ofertadas pelo sistema Moodle, por meio de
atividades como lista de exercícios e trabalho.
Quantidade de faltas permitidas: 9 dias (18 aulas) – incluindo as atividades do Moodle.

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