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CARDÍACO

Pressão Arterial Média = Débito Cardíaco (ou fluxo) x Resistência Periférica Total.
Débito Cardíaco = Volume Sistólico Médio (diastólico – sistólico) x Frequência Cardíaca.

Bulhas:
1ª: Início da Sístole Ventricular. É quando o ventrículo se comprime e fecha as válvulas
atrioventriculares. Quando mais força, mais alto o som. Ao mesmo tempo que fecha, abre as
válvulas semilunares que mandam o sangue para a aorta e para as artérias pulmonares.
2ª: Início da Diástole Ventricular. É quando os ventrículos estão relaxados e fecham as válvulas
semilunares.
3ª: Dificilmente ouvida, mas fácil de ser registrada graficamente. É durante a fase de
enchimento rápido dos átrios. É a vibração causada na parede do coração.

Despolarização  O cálcio entra  Liga-se a retículos endoplasmáticos (RyR) que liberam


cálcio no citosol  Cálcio se liga a tropomiosina (complexo que participa da contração
muscuar)  Acontece a contração muscular  Cálcio se desliga da tropomiosina  Cálcio
volta ao Retículo Sarcoplasmático.

No NSA, a fase 4 (despolarização) é devida ao aumento na condutância de NA+ (a célula está


polarizada negativamente. Tem muita carga negativa dentro e pouca fora. O Na+ entra e
polariza a célula. De -70mV, vai a 0 ou até mais).

Durante a fase de relaxamento isovolumétrico, a pressão cai dentro dos ventrículos.

Barorreceptores: mecanismos que regulam a PA momento a momento. Principalmente no seio


carotídeo e arco da aorta.

RESPIRATÓRIO
23 divisões
Pleura visceral – fina camada que reveste os dois pulmões. Serve para lubrificar os pulmões
nas fases respiratórias.
Zona respiratória: volume de 2,5L.
Pneumócito tipo 1 – células pavimentosas, achatadas, em maior quantidade. Servem para a
troca gasosa com os capilares sanguíneos.
Pneumócito tipo 2 – Células lamelares, com bastante síntese de substâncias lipoproteicas
surfactantes nos corpos lamelares. Uma substancia surfactante reduz a tensão superficial da
água, permitindo que os alvéolos consigam expandir e contrair para a respiração.
Capacidade Inspiratória – Volume total de ar que pode ser inspirado (3,0L)
Capacidade Vital – Volume de ar expelido durante uma inspiração máxima.
Capacidade Total – 6,0L
Espaço/Volume morto – Volume de ar que fica nos broquios, bronquíolos, traqueias, etc que
não participa das trocas gasosas.

RENAL
Divisões: Artéria Renal  Artérias segmentares  Artérias interlobares  Artérias Arqueadas
 Artérias Interlobulares  Arteríolas
Vasa recta: maneira que o sangue volta à circulação.
Regulação Miogênica: Contração da artéria aferente a fim de controlar o fluxo renal.
Permeabilidade seletiva: forma, tamanho e carga (+ é mais fácil)
Barreira de filtração:
a) Poros endoteliais: Seletividade quanto a tamanho. Glicocálix ricas em sialoproteinas.
b) Membrana basal: Seletividade quanto a carga e função estrutural. Colágeno tipo IV,
Laminina e Entactina (conferem estrutura). Enzimas que corroem proteoglicanos
causam proteinuria maciça.
c) Podócitos: Seletividade quanto a carga, tamanho. Sintese de compostos da Membrana
Basal. Manutenção da estrutura glomerular. Perda dos podócitos, síndrome nefrotica e
proteinuria maciça.
Mecanismo mesângico: controla o fluxo de sangue através da contração/relaxamento das
arteríolas.
Pressão hidrostática = pressão que a arteríola exerce na cápsula - pressão que a cápsula exerce
na arteríola.
Pressão oncótica: pressão que aumenta a medida que a cápsula filtra líquidos na ateríola.
Pressão de ultrafiltrarão: pressão hidrostática – pressão oncótica
Se Puf = zero, equilíbrio, tudo ok.
Filtração do Négron = Puf x Kf
Maior parte do sódio absorvido no Túbulo Proximal; depois no Túbulo Espesso Ascendente.
Aqui, há um trocador Sódio-Hidrogênio. O hidrogênio, no lumen do túbulo proximal, se junta
ao bicarbonado (e forma ácido carboxílico, que forma água e CO2). O CO2 é absorvido, reage
com a agua na célula, que gera bicarbonato. O bicarbonato vai para o sangue e o H+ sai
novamente, reiniciando o ciclo. Absorve tb H2O na mesma proporção que o Sódio; e outros.
Segmento espesso de Helme
Bomba Na+; K+; 2Cl-.
Renina  regula a vasoconstrição. Renina controla aldosterona. Ela transforma
angiotensionêngio do fígado em angiotensina I. A angiotensina I, então, é convertida em
angiotensina II pela ECA a fim de provocar vasoconstrição.
ADH se liga a receptores nas células do túbulo distal, fosforilando pkA que envia aquaporina
para a membrana celular. Assim, a água é reabsorvida para o sangue.

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