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Da norma jurídica
ao ordenamento jurídico
4. Pluralidade de normas
A unidade
do ordenamento jurídico
3. As fontes do Direito
a ) relativos ao conteúdo;
b) relativos ã forma.
ma”), eis que nos defrontamos com limites não apenas for-
mais, mas de conteúdo, isto é, limites que restringem o po-
der do testador não só com respeito ao como mas também
zo quê.
6. A norma fundamental
7. Direito e força
(l) Teoria generale del diritto e dello stato, ed. italiana, Milào, 1952,
pp. 28-9
(2) A. Ross. Os Lam and Jusiice, Londres, 1958, p. 53.
(3) Op cix. , p. 52.
A UNIDADE DO ORDENAMENTO JURÍDICO 69
(1) O ensaio, que é de 1928, se encontra nos Studi sul diritto, 1958,
v. 1, pp. 89-11f. O trecho citado esta na p5gina 97.
(2) T. Perassi. Introduzione alle scienze giuridiche, I 9$ ò, p. 32.
76 NORBERTO BOBBIO
3. As antinomias
O COfltrãr ÍO5
O nãO O - obrigatório
O não = proibido
rdo O « pc‹micido negativo
nio O não - permitido positivo
O nao
nãoo
não O nãonão O
FV
VV ou F
(7) A. flOSS. Ot4 Lote and Justice, Londres, 1958, pp. 128-9.
A COERÊNCIA DO ORDENAMENTO JURÍDICO
a) o critério cronológico;
b) o critério hierárquico;
c) o critério da especialidade.
O critério cronológico, chamado também de lex pos-
terior, é aquele com base no qual, entre duas normas in-
compatíveis, prevalece a norma posterior: lex posterior de-
A COERÉNCIA DO ORDENAMENTO JURÍDICO 93
1) contemporâneas;
2) do mesmo nível;
á) ambas gerais.
1) eliminar umai
2) eliminar as duasi
3) conservar as duas.
8. O deuer da coerência
A completude
do ordenamento jurídico
2. O dogma da completude
3. A crítica da completude
6. As lacunas ideoldgicas
(6J G. Brunettl. “Sul valore del problema delle lacune”, 1913; “Il senso
del problema delle lacune dell’ordinamento giuridico”, 1917; “Ancom sul sen-
so del protilema delle lacune”, 1917¡ “Sulle dottrina che affermano l’esistenza
di lacune nell’ordioamento giuridico”, l9l8i “Il dogma della completezza dcll’or-
dlnamento giuridico”, 1924. Estcs ensaios sc encontram em Scritti giuridici
rari, rcspectivamente, I, pp. 34 e scgs.; III, pp.1 e scgs.; pp. 30 e scgs.; pp.
50 e scgs.; IV, pp. 161 e scgs.
142 NORBERTO BOBMO
8. Heterointegração e auto-integração
(7) G. Del Veccnio. “Sul principi generali del dirltto (1920), fu Studi sul
dlrttto, 6ti o, 1958, 1, pp. 205-71.
A COãtPLETUDE DO ORD€NAIdENTO JURíD\CO t49
1) a analogia;
2) os princípios gerais do direito.
A COMPLETUDE DO ORDENAMENTO JURÍDICO t5l
MéP
S é semelhante a M
SéP
2) Interpretação extensiva
Aa' (caso regulamentado)
a” (caso não-regumentado)
a” é semelhante a a’
onde Aa’ a”
As relações
entre os ordenamentos jurídicos
a ) relaçoes de coordenação;
b ) relaçÕes de subordinação (ou reciprocamente de
supremacia).
Relacionamentos típicos de coordenação são aqueles
que têm lugar entre Estados soberanos e dão origem ãquele
particular regime jurídico, próprio do relacionamento en-
tre entes que estâo no mesmo plano, que é o regime pac-
tuário, ou seja, o regime no qual as regras de
coexistência são o produto de uma autolimitação
recíproca. Relaciona-
NORBEitTO BOBBIO
a) de exclusão totali
b ) de inclusão total;
c ) de exclusão parcial (ou inclusão parcial).
a) indiferençai
b) recusa;
c ) absorçao.
4. Relações temporais
gunta não nos assusta, uma vez que acredltamos que o di-
reito nasce do fato: o fundamento de um ordenamento
jurí- dico é um poder tão gr;Znde que possui não sóa
autoridade de estabelecer normas para os membros de um
grupo, mas também a força de fazé-las cumprir por
aqueles que não querem saber delas. De qualquer forma, as
tentativas para dar uma definição jurídica do "fato”
revolução são muitas, mas podem ser reduzidas a
uma destas trés possi-
bilidades: l
5. Relações espaciais
5. Relações materiais