Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
BRASIL
capacidade antioxidante e seus efeitos
na prevenção e tratamento das doenças
crônicas não transmissíveis
1. Introdução........................................................................3
2. Capítulo 1.........................................................................5
2.1 Origem das Plantas......................................................6
2.2 Características sobre o plantio.....................................7
2.3 Aspectos econômicos...................................................8
2.4 Toxidade.....................................................................10
3. Capítulo 2...........................................................................11
3.1 Consumo da castanha: semente e óleo.......................12
3.2 Diferenças físico-químicas da castanha do Brasil .....13
4. Capítulo 3. Dispidemia................................................... .15
5. Capítulo 4. Hipertensão......................................................19
6. Capítulo 5. Câncer..............................................................21
7. Capítulo 6. Estética............................................................23
8. Capítulo 7. Receitas com castanha do Brasil.....................25
9. Referências Bibliográficas.................................................30
2
INTRODUÇÃO
“Castanha
do
Pará”
A floração da castanheira ocorre entre o final da estação secae durante toda a estação
chuvosa, ou seja, entre os meses de outubro a janeiro, sendovariável de região para região
amazônica como, por exemplo, se compararmos o queacontece no oeste do Acre com o
leste do Pará.
N H A
MA
ALE
RR A
AT E
L
ING
D OS
TA
ES IDOS
UN
ANTIOXIDANTE
Uma das funções biológicas mais importantes do selênio é de funcionar como
constituinte da Glutationa Peroxidase (GPx), enzima antioxidante que decom-
põe peróxidos lipídicos e inorgânicos. Concentrações baixas de selênio foram
associadas à ocorrência de aterosclerose e hiperhomocisteinemia. As principais
fontes dietéticas de ácidos graxos monoinsaturados (oleico) são óleo de oliva,
óleo de canola, azeitona, abacate e oleaginosas (amendoim, castanhas, nozes,
amêndoas).
CÂNCER
Receitas
FAROFA DE CASTANHA
PARMESÃO DE CASTANHA
Modo de preparo:
queijo de castanha
molho pesto
Ingredientes: Modo de Preparo:
1. Universidade Estadual de Campinas – UNICAMP. Tabela Brasileira de Composição de Alimentos – TACO. 4ª edição
revisada e ampliada. Campinas – SP.
2. CARVALHO, I.M.M.; QUEIROZ, J.H.; BRITO, L.F.; et al. O consumo de castanhas pode reduzir o risco de proces-
sos inflamatórios e doenças crônicas. Enciclopédia da Biosfera; Centro Científico Conhecer, Goiânia, v.8, n.15, 2012.
3. PACHECO, A.M.; SCUSSEL, V.M. Selenium and aflatoxin levels in raw Brazil nuts from the Amazon basin. J Agric
Food Chem; 55(26): 11087-92, 2007
4. HARDMAN, W.E. Walnuts Have Potential for Cancer Prevention and Treatment in Mice. J Nutr; 2014 Feb 5. doi:
10.3945/jn.113.188466.
5. KRIS-ETHERTON, P.M. Walnuts Decrease Risk of Cardiovascular Disease: A Summary of Efficacy and Biologic
Mechanisms. J Nutr; 2014 Feb 5. doi: 10.3945/jn.113.182907
6. CASAS-AGUSTENCH, P.; BULLÓ, M.; SALAS-SALVADÓ, J. Nuts, inflammation and insulin resistance. Asia Pac
J Clin Nutr; 19(1): 124-30, 2010.
7. CANNEDDU, G; CUNHA J, Carlos; TEIXEIRA, G. Quality Evaluation of Shelled and Unshelled Macadamia Nuts
by Means of Near-Infrared Spectroscopy (NIR). Journal Of Food Science; 81(7):1613-1621, 2016.
8. MOMČILOVIĆ, B.; PREJAC, J.; VIŠNJEVIĆ, V. et al. High hair selenium mother to fetus transfer after the Brazil
nuts consumption. J Trace Elem Med Biol; 33:110-3, 2016.
9. SOUZA, J.M.L; ASCHERI, J.L.R; SILVA, R.F; Influência do processo de beneficiamento na qualidade de amêndoas
de castanha-do-brasil. Ciência e Agrotecnologia. Lavras, v. 34, n. 2, p. 445-450, mar./abr., 2010.
10. FERREIRA, L.M.M; TONINI, H; Comportamento da castanha-do-brasil (Bertholletia excelsa) e da cupiúba (Goupia
glabra) em sistema agrosilvicultural na região da Confiança, Cantá – Roraima. Acta Amazônica, vol. 39(4) 2009: 835 – 842.
13. FREITAS, S.C; GONÇALVES, E.B; et al. Meta-análise do teor de selênio em castanha-do-brasil. Brazilian Journal
off Food Technology. v. 11, n. 1, p. 54-62, jan./mar. 2008. Rio de Janeiro, Brasil.
14. KINDT, R.; THOMAS, E.; et al. The distribution of the Brazil nut (Bertholletia excelsa) through time: from range
contraction in glacial refugia, over human-mediated expansion, to anthropogenic climate change. Boletim do Museu Paraense
Emílio Goeldi. Ciências Naturais. Belém, v. 9, n. 2, p. 267-291, maio-ago. 2014.
15. FREITAS, J.B; NAVES, M.M.V; Composição química de nozes e sementes comestíveis e sua relação com a nutrição
e saúde. Revista de Nutrição. Campinas, 23(2):269-279, mar./abr., 2010.
16. PADILPHA, P.C; PINHEIRO, R.L; O Papel dos Alimentos Funcionais na Prevenção e Controle do Câncer de Mama.
Revista Brasileira de Cancerologia. 2004; 50(3): 251-260, Rio de Janeiro, Brasil.
17. RAYMAN, M.P; Selenium and human health. Faculty of Health and Medical Sciences, University of Surrey, Guil-
dford, UK. The Lancet. DOI:10.1016/S0140- 6736(11)61452-9.
18. SNEDDON, A. Selenium nutrition and its impact on health. Food & Health Innovation Service – FHIS. Rowett Ins-
titute of Nutrition and Health University of Aberdeen, 2012.
19. SANTOS, O.V; Estudo das potencialidades da castanha-do-brasil: produtos e subprodutos. 215f. Tese (doutorado) –
Faculdade de Ciências Farmacêuticas da Universidade de São Paulo. Departamento de Tecnologia Bioquímico-Farmacêutica.
São Paulo, 2012.
20. SOUZA, M.L; MENEZES, H.C; Processamento de amêndoa e tora de castanha-do-brasil e farinha de mandioca:
parâmetros de qualidade. Departamento de Tecnologia de Alimentos da Faculdade de Engenharia de Alimentos da UNICAMP.
Ciência e Tecnologia de Alimentos, Campinas, 24(1): 120-128, jan.-mar. 2004.
21. KLUCZOVSKI, A.M; MARTINS, M; et al. Properties of Brasil nuts: A review. African Journal of Biotechnology.
Vol.14(8), pp.642-648, 2015.
22. ALEHAGEN, U; AASETH, J; JOHANSSON, P. Reduced Cardiovascular Mortality 10 Years after Supplementation
with Selenium and Coenzyme Q10 for Four Years: Follow-Up Results of a Prospective Randomized DoubleBlind Placebo-
-Controlled Trial in Elderly Citizens. Selen and Coenzyme Q10: Reduced Cardiovascular Death after 10 Years. PLoS ONE
10(12): e0141641. doi:10.1371/journal.pone.014164.
23. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Diretrizes para o cuidado das pessoas com doenças crônicas nas redes de atenção à saúde
e nas linhas de cuidado prioritárias. Secretaria de Atenção à Saúde Departamento de Atenção Básica. Brasília-DF, 28 p.:i 2013.
24. COLPO, E. Efeitos metabólicos do consumo da castanha do brasil (Bertholletia excelsa) em humanos saudáveis. Tese
(doutorado em Ciências Biológicas: Bioquímica Toxicológica) – Universidade Federal de Santa Maria – Centro de Ciências
Naturais e Exatas. Santa Maria, RS, 2014.
25. VIARO, R.S; VIARO, M.S; FLECK, J. Importância bioquímica do selênio para o organismo humano. Trabalho de
Iniciação Científica do Curso de Nutrição e de Medicina – UNIFRA. Ciências Biológicas e da Saúde. Santa Maria, v.2, n.1,
p.17-21, 2001.
26. SILVA, J.F. Selênio, atividade biológica e sua relação com o câncer: uma revisão de literatura. Nutrivisa – Revista de
Nutrição e Vigilância em Saúde, Vol 2, Núm 1. Fortaleza, CE, 2015.
27. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Plano de Ações Estratégicas para o Enfrentamento das Doenças Crônicas Não Trans-
missíveis (DCNT) no Brasil 2011-2022. Secretaria de Vigilância em Saúde - Departamento de Análise de Situação de Saúde.
Brasília – DF, 2011.
28. TAVARES, M.F.F; FISCHER, T.B; TONETTE, R. Agregação de valor na castanha-do-brasil: O caso da Natura Ekos.
Núcleo de Estudo do Agronegócio da Escola Superior de Propaganda e Marketing – ESPM. São Paulo, 2010.
29. JÚNIOR, E.C.S. Selênio na castanha-do-brasil (Bertholletia excelsa) e em solos da região amazônica brasileira.
Dissertação (mestrado em Ciência do Solo, aréa de concentração em Fertilidade do Solo e Nutrição de Plantas). Universidade
Federal de Lavras. Lavras - MG, 2016.
30. COMINETTI, C; COZZOLINO, S.M.F. Funções Plenamente Reconhecidas de Nutrientes. Força-Tarefa Alimentos
Fortificados e Suplementos - Comitê de Nutrição. International Life Sciences Institute (ILSI) Brasil, Vol 8. São Paulo, Brasil,
2009.
31. BESERRA, B.T.S; OLIVEIRA, A.R.S. et al. Participação do selênio no diabetes mellitus tipo 2. Sociedade Brasileira
de Alimentação e Nutrição. Nutrire. 2015 Aug;40(2):237-245.
32. RIERA, R; ZAPATA, L.L.M. Selênio para prevenção de câncer. Associação Paulista de Medicina. Destaques Cochra-
ne. Diagnóstico e Tratamento, Vol 17, Ed.4, 2012.
33. STRANGES, S; NAVAS-ACIEN, A. et al. Selenium, Dietary Supplements and Cardiometabolic Health: State of the
Evidence. Disponível em: https://www.semanticscholar.org/paper/Selenium-%2C-Dietary-Supplements-and-Cardiometabo-
lic-Stranges-Navas Aci%C3%A9n/215c5387091871200fc03ebc853bbd99b128ab09?navId=similar-papers. Semantic Scho-
lar. Acesso em: 02/219.
34. CARDOSO, B.R; DUARTE, G.B. et al. Brasil nuts: Nutritional composition, health benefits and safety aspects. Food
Research International, Vol 100, part 2, October 2017, p.9-18.