Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Art. 2º O cálculo da pontuação para fins de atribuição da GDAA e da GDACE observam os seguintes critérios:
I - a pontuação alcançada em cada item reflete o grau de alcance da meta, calculada percentualmente, de forma linear;
II - a pontuação final é a média da pontuação atribuída a cada item; e
III - os pontos a serem atribuídos aos servidores em decorrência da Avaliação de Desempenho Institucional obedecerão à tabela 2 do Anexo III da Portaria nº 102, de 12 de abril de 2013.
Art. 3º Esta portaria entra em vigor na data de sua publicação.
FÁBIO MEDINA OSÓRIO
ANEXO
RESULTADO DA AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO INSTITUCIONAL
18º CICLO
Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico http://www.in.gov.br/autenticidade.html, Documento assinado digitalmente conforme MP n o- 2.200-2 de 24/08/2001, que institui a
pelo código 00012016071800007 Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
8 ISSN 1677-7042 1 Nº 136, segunda-feira, 18 de julho de 2016
XII - Sistema de produção integrada: sistema no qual o Art. 14. Os fabricantes de rações ou suplementos com me- Art. 24. Os estabelecimentos de que trata este regulamento,
produtor rural integrado e a empresa integradora associam-se para a dicamento de uso veterinário somente podem comercializar estes pro- estão sujeitos à fiscalização pelo MAPA, para verificação do cum-
realização de determinada etapa do processo produtivo de animais, dutos diretamente para os proprietários ou detentores de animais primento dos critérios e procedimentos aqui descritos e nos demais
mediante contrato de produção integrada; produtores de alimentos. atos normativos vigentes.
Art. 3°. Os estabelecimentos fabricantes abrangidos por esta Art. 15. No estabelecimento fabricante do produto de ali- Art. 25. O não cumprimento ao disposto nesta Instrução
Instrução Normativa que pretendam fabricar produtos destinados à mentação animal o medicamento de uso veterinário deve ser ar- Normativa sujeita os estabelecimentos às sanções aplicáveis e pre-
alimentação animal com medicamento de uso veterinário devem estar mazenado em local separado, identificado, com acesso restrito e de vistas em legislação vigente, podendo ter a autorização ou cadastro
previamente autorizados pelo MAPA para esta atividade. acordo com as recomendações indicadas pelo fabricante, descritas na suspenso.
Art. 4°. Os produtos destinados à alimentação animal não rotulagem do mesmo. Art. 26. As fábricas de produtos destinados à alimentação
podem conter aditivos melhoradores de desempenho ou aditivos an- Art. 16. Os produtos com medicamento veterinário, devi- animal que utilizam produto de uso veterinário classificado como
ticoccidianos com o mesmo princípio ativo do medicamento de uso damente identificados, devem ser armazenados em local separado, de aditivo melhorador de desempenho ou aditivo anticoccidiano na ela-
veterinário a ser incorporado. forma a evitar a contaminação cruzada com os demais produtos des- boração de seus produtos ficam dispensadas das exigências espe-
Art. 5°. Somente podem ser utilizados medicamentos de uso tinados à alimentação animal e conforme as recomendações indicadas cíficas de que trata esta Instrução Normativa.
veterinário licenciados pelo MAPA com indicação de uso via ali- pelo fabricante do medicamento de uso veterinário, descritas na ro-
mentação animal. tulagem do mesmo. ANEXO II
Art. 6°. Os medicamentos de uso veterinário ou os produtos Parágrafo único. Quando utilizados silos para o armazena-
destinados à alimentação animal com medicamento de uso veteri- CRITÉRIOS PARA MANIPULAÇÃO DE MEDICAMENTO DE
mento dos produtos com medicamento veterinário, devem ser ado- USO VETERINÁRIO EM FÁBRICAS DE PRODUTOS
nário, somente podem ser comercializados aos proprietários ou de- tados procedimentos de limpeza validados para o controle dos riscos
tentores dos animais mediante prescrição do médico veterinário res- DESTINADOS À ALIMENTAÇÃO ANIMAL
da contaminação cruzada.
ponsável pelo manejo da propriedade. Art. 17. O produto com medicamento veterinário só pode ser
§ 1º. A prescrição veterinária de que trata o caput deste 1. PROCEDIMENTOS DE VALIDAÇÃO DE LIMPEZA
transportado em embalagem ou recipiente fechado, de modo a ga- DE EQUIPAMENTOS
artigo deverá ser expedida com base no disposto em ato normativo rantir a sua qualidade e inviolabilidade. 1.1. As validações devem ser específicas por linha de equi-
específico que disciplina a comercialização de produtos de uso ve- Parágrafo único. Quando utilizados veículos graneleiros ou pamentos, ainda que diferentes linhas sejam de mesma marca e es-
terinário sob prescrição veterinária. recipientes equivalentes para o transporte de produto com medica- pecificação.
§ 2º. A prescrição é válida em todo o território nacional por mento, devem ser adotados procedimentos de limpeza validados para 1.2. Os estudos de eficiência de limpeza devem ser de-
30 dias a contar da data de sua emissão. o controle dos riscos da contaminação cruzada. senvolvidos especificamente para as duas categorias:a) rações ou con-
Art. 7°. Em se tratando de sistema de produção integrada, o Art. 18. Os estabelecimentos fabricantes de produtos des- centrados; b) suplementos, premixes e núcleos.
médico veterinário responsável pelo programa sanitário pode redigir tinados à alimentação animal que pretendem manipular medicamento 1.3. A avaliação da eficiência do procedimento de limpeza
uma única prescrição veterinária contendo mais de uma propriedade de uso veterinário, incluindo-se os estabelecimentos que fabricam da linha no controle da contaminação residual deve ser desenvolvida
integrada ao sistema. exclusivamente para uso próprio, sem fins comerciais, devem re- por meio de acompanhamento analítico dos princípios ativos dos
Parágrafo único. O produtor integrado fica dispensado de querer autorização ao MAPA para fabricação de produto com me- produtos de uso veterinário que a interessada pretende utilizar, sendo
receber uma via da prescrição veterinária, desde que receba junto à dicamento veterinário. considerado suficiente a validação do procedimento com um único
nota fiscal de transferência do produto com medicamento, o rótulo § 1º Deve ser apresentado um plano de prevenção da con- princípio ativo para a autorização inicial;
contendo as informações que permitam a identificação do princípio taminação cruzada, que especifique os procedimentos de validação de 1.4. Deve ser considerada a possibilidade de contaminação
ativo incorporado à ração, a duração e a frequência do tratamento, o limpeza dos equipamentos e a sequência de fabricação dos produtos, cruzada do primeiro ao último equipamento de uso compartilhado
período de carência ou de retirada, as restrições ou incompatibilidades além do controle sobre o processo de mistura por meio de testes de entre os produtos com e sem medicamento de uso veterinário. Por-
e o lote de fabricação do produto. homogeneidade, conforme disposto no Anexo II. tanto, a amostragem deve ser realizada no último ponto compar-
Art. 8°. Os estabelecimentos devem: § 2º Para a autorização de que trata este artigo, o esta- tilhado da linha de equipamentos;
I - aplicar procedimentos auditáveis que permitam a pre- belecimento deve ser submetido a auditoria prévia pelo serviço de 1.5. Devem ser avaliadas ao menos três sequências piloto de
venção da contaminação cruzada com outros produtos fabricados na fiscalização do MAPA para avaliação do processo de produção e seus fabricação, seguindo o procedimento de limpeza a ser validado, para
mesma linha. controles, devendo enquadrar-se no grupo 1 de BPF, conforme le- determinar a repetibilidade da redução da contaminação residual pro-
II - estabelecer e empregar adequada seqüência de fabricação gislação específica vigente. porcionada;
dos produtos e a limpeza dos equipamentos, com objetivo de reduzir § 3º Para realizar os estudos de validação de limpeza de 1.6. Para cada sequência piloto devem ser analisados os
a contaminação cruzada, com especial controle dos produtos des- equipamentos para fabricação de produtos com medicamento vete- níveis do princípio ativo, para avaliação efetiva do decaimento dos
tinados à alimentação de categorias animais sensíveis. rinário, a empresa deve comunicar previamente ao MAPA, conforme níveis de contaminação residual nas batidas subsequentes ao produto
III - devem realizar controles laboratoriais que evidenciem a com medicamento veterinário,
disposto no Anexo III.
eficiência do procedimento de prevenção da contaminação cruzada, a 1.7. O procedimento de amostragem de cada um dos pro-
§ 4º Os estabelecimentos que pretendem manipular somente
homogeneidade da mistura e a quantificação para o doseamento dos dutos deve garantir a representatividade da amostra. Para tanto, deve
o produto homeopático de uso veterinário ficam dispensados da apre- ser elaborado um plano de amostragem. A coleta deve ser realizada
princípios ativos de uso veterinário empregados.
sentação dos procedimentos de validação de limpeza. no último ponto compartilhado da linha de equipamentos.
Parágrafo Único. Excluem-se da exigência do inciso III os
estabelecimentos que fabricam exclusivamente para uso próprio, sem Art. 19. Os estabelecimentos fabricantes de produtos des- 1.8. O uso de marcador alternativo não substitui a validação
fins comerciais e que pretendem manipular somente os premixes, tinados à alimentação animal registrados no MAPA que manipularão da eficiência da limpeza de linha pelo acompanhamento analítico da
núcleos ou concentrados com medicamento de uso veterinário. somente o produto com medicamento veterinário, devem requerer molécula ativa, prestando-se tão somente como verificação de rotina
Art. 9°. Os fabricantes de produtos com medicamento ve- autorização ao MAPA para fabricação de produto destinados à ali- da eficiência do procedimento.
terinário devem manter os registros de produção e comercialização mentação animal com medicamento de uso veterinário. 1.9. O limite de detecção deve ser abaixo do valor crítico de
destes produtos, em arquivo auditáveis pelo período mínimo de dois § 1º Deve ser apresentado um plano de prevenção da con- contaminação residual tolerado.
anos e que permitam a rastreabilidade dos seus lotes. taminação cruzada, que especifique os procedimentos de validação de 2. RECONHECIMENTO DA EFICIÊNCIA DO PROGRA-
Art. 10 Os fabricantes de produtos com medicamento de uso limpeza de equipamentos e a sequência de fabricação dos produtos, MA DE LIMPEZA
veterinário e os proprietários ou detentores dos animais devem manter além do controle sobre o processo de mistura por meio de testes de 2.1. Nas rações, suplementos, premixes, núcleos ou con-
as prescrições veterinárias em arquivo pelo período mínimo de dois homogeneidade, conforme disposto no Anexo II. centrados sem medicamento de uso veterinário será considerado con-
anos. § 2º Para realizar os estudos de validação de limpeza de forme o produto cuja concentração da substância ativa se encontre em
Parágrafo Único. Em se tratando de sistema de integração, as equipamentos para fabricação de produtos destinados à alimentação níveis inferiores a um por cento (1%) da dose terapêutica. A con-
prescrições ou rótulos e comprovantes fiscais correspondentes con- animal com medicamento de uso veterinário, a empresa deve co- taminação residual não pode ultrapassar a um por cento (1%) da dose
tendo as informações obrigatórias, devem ser mantidas em arquivo municar previamente ao MAPA, conforme disposto no anexo III. recomendada.
pelo período mínimo de dois anos. § 3º Os estabelecimentos que pretendem manipular somente 2.2. Quando utilizado, a empresa deve ter procedimento de-
Art. 11. O rótulo do produto com medicamento deve apre- o produto homeopático de uso veterinário ficam dispensados da apre- finido de segregação e destinação final do flush. Nestes casos, o
sentar, além das informações obrigatórias estabelecidas por regula- sentação dos procedimentos de validação de limpeza. critério da contaminação residual inferior a um por cento deve ser
mento específico, as seguintes informações de forma clara, legível e § 4º A autorização de que trata este artigo fica dispensada de plenamente atendido no produto sem medicamento de uso veteri-
indelével: auditoria prévia pelo serviço de fiscalização. nário.
I. a expressão "RAÇÃO, SUPLEMENTO, PREMIX, NÚ- Art. 20. Os estabelecimentos que fabricam exclusivamente 3. PROCEDIMENTO DE AVALIAÇÃO DA EFICIÊNCIA
CLEO OU CONCENTRADO COM MEDICAMENTO DE USO VE- para uso próprio, sem fins comerciais e que pretendem manipular DA HOMOGENEIDADE DA MISTURA
TERINÁRIO" ou "RAÇÃO, SUPLEMENTO, PREMIX, NÚCLEO somente os premixes, núcleos ou concentrados com medicamento de 3.1 Eficiência de homogeneização do misturador, cujo Coe-
uso veterinário, devem requerer ao MAPA o cadastro para a fa- ficiente de Variação não pode ser superior a 5%, valores superiores
OU CONCENTRADO COM PRODUTO HOMEOPÁTICO DE USO
bricação de produtos com medicamento veterinário. deverão ser investigados e corrigidos. A avaliação da eficiência de
VETERINÁRIO ", quando couber, em destaque;
§ 1º O requerimento deverá estar acompanhado de uma de- homogeneização pode ser conduzida por meio de indicadores in-
II. a identificação do(s) princípio(s) ativo(s) do(s) medica- diretos.
mento(s) utilizado(s) e sua quantidade (em unidade de medida ade- claração na qual conste que o estabelecimento possui capacidade de
quada por kg do produto); fabricar rações com medicamento de uso veterinário, a partir de
premixes, núcleos ou concentrados com medicamento de uso ve- ANEXO III
III. as instruções sobre o modo de uso e duração do for-
necimento do produto com medicamento; terinário, e tem implementado procedimentos para a prevenção da
MODELO DE FORMULÁRIO PARA COMUNICAÇÃO DE
IV. as informações sobre restrições e período de carência ou contaminação cruzada e para a mistura homogênea dos produtos, REALIZAÇÃO DE ESTUDO DE VALIDAÇÃO DE LIMPEZA
retirada, quando couber, conforme determinado no rótulo do me- conforme disposto no Anexo IV. DE EQUIPAMENTOS PARA FABRICAÇÃO DE PRODUTOS
dicamento de uso veterinário, e em destaque; E § 2º O cadastro de que trata este artigo fica dispensado da DESTINADOS À ALIMENTAÇÃO ANIMAL COM
V. para os premixes, núcleos ou concentrados com medi- exigência de auditoria prévia pelo serviço de fiscalização. MEDICAMENTO DE USO VETERINÁRIO
camento de uso veterinário, a informação sobre a quantidade do (s) Art. 21. É de responsabilidade do proprietário ou detentor
princípio (s) ativo(s) do (s) medicamento (s) que deverá estar presente dos animais produtores de alimentos que o produto com medicamento Eu _____________________, abaixo assinado, Responsável
na ração ou suplemento a ser fornecido aos animais. veterinário, seja administrado conforme determinado pelo médico ve- Técnico da empresa ___________________, localizada no municí-
Art. 12. Nenhum produto destinado à alimentação animal terinário. pio/UF__________________, registrada no Ministério da Agricultura,
com medicamento de uso veterinário pode ser entregue ao desti- Art. 22. O uso dos produtos com medicamento veterinário Pecuária e Abastecimento sob o Nº_____________ comunico que no
natário sem que esteja devidamente identificado ou rotulado. deve ser anotado nos controles sanitários da propriedade para permitir período de ____________ a __________ estaremos utilizando o me-
Art. 13. Os premixes, núcleos e concentrados com medi- a adequada rastreabilidade, de acordo com as recomendações das dicamento de uso veterinário abaixo relacionado, na quantidade de
camento de uso veterinário somente podem ser comercializados para boas práticas agropecuárias. ___________, exclusivamente para o estudo de validação de limpeza
os estabelecimentos cadastrados ou autorizados pelo MAPA para a Art. 23. É vedado ao proprietário ou detentor dos animais de nossos equipamentos, visando o controle da contaminação cruzada
fabricação de produto com medicamento veterinário, incluindo-se os produtores de alimentos transferir ou comercializar os medicamentos de produtos destinados à alimentação animal com medicamento de
estabelecimentos que fabricam exclusivamente para uso próprio, sem de uso veterinário com indicação de uso via alimentação animal ou uso veterinário, em cumprimento ao que determina a Instrução Nor-
fins comerciais. produtos com medicamento veterinário. mativa Nº xxxxxx, de xxx de xxxxxxxx de xxxx.
Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico http://www.in.gov.br/autenticidade.html, Documento assinado digitalmente conforme MP n o- 2.200-2 de 24/08/2001, que institui a
pelo código 00012016071800008 Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Nº 136, segunda-feira, 18 de julho de 2016 1 ISSN 1677-7042 9
Informo ainda, Parágrafo único. A solicitação de inscrição no RNC de que de Agricultura, aprovado pela Portaria Ministerial nº 428, de 09 de
Nome do Produto trata o caput deverá estar devidamente identificada com a expressão junho de 2010, e tendo em vista o disposto no Art. 2º do Anexo I da
Nome do Fabricante "CULTIVAR DESTINADA EXCLUSIVAMENTE À PRODUÇÃO Instrução Normativa nº 66, de 27 de novembro de 2006, Art. 4º da
DE SEMENTES PARA A EXPORTAÇÃO", após a identificação da Lei nº 7802, de 11 de julho de 1989, no Decreto nº 4.074, de 04 de
Princípio ativo do medicamento de uso veterinário janeiro de 2002 e o que consta no Processo nº 21050.001989/2011-
denominação, no formulário de inscrição de cultivares no RNC.
Destinação do produto utilizado no estudo 14, resolve:
__________________________________ Art. 2o Esta Portaria entra em vigor na data de sua pu- Art. 1º Renovar o credenciamento sob o número BR SC 433
(Local e Data) blicação. da empresa AMBIENTAL SERVIÇOS DE CONTROLE DE PRA-
______________________________________ GAS URBANAS E FUMIGAÇÕES LTDA, CNPJ nº
LUIS EDUARDO PACIFICI RANGEL 11.851.479/0001-96, localizada à Rua Max Cley Defendi, 29, caixa
(Nome e assinatura do responsável técnico) Postal 131, bairro Itapema do Norte, município de Itapoá/SC para, na
qualidade de empresa que realiza tratamento fitossanitário com fins
ANEXO IV SUPERINTENDÊNCIA FEDERAL NO ESTADO DE quarentenários no trânsito internacional de vegetais, seus produtos,
MINAS GERAIS subprodutos e embalagens de madeiras, executar os seguintes tra-
MODELO DE DECLARAÇÃO PARA CADASTRO DE tamentos: FUMIGAÇÃO EM CONTÊINERES (FEC - Fosfina) e
PRODUTOR RURAL QUE PRETENDE MANIPULAR PORTARIA Nº 2, DE 13 DE JULHO DE 2016 FUMIGAÇÃO EM PORÕES DE NAVIO (FPN - Fosfina).
Art. 2º O Credenciamento de que trata esta Portaria terá
PRODUTO DESTINADO À ALIMENTAÇÃO ANIMAL COM validade por 05 (cinco) anos, podendo ser renovado, mediante re-
O SUPERINTENDENTE FEDERAL DE AGRICULTURA,
MEDICAMENTO VETERINÁRIO PECUÁRIA E ABASTECIMENTO NO ESTADO DE MINAS GE- querimento encaminhado à Superintendência Federal de Agricultu-
ra/SC, em até cento e vinte (120) dias antes do vencimento, conforme
RAIS, no uso da competência que lhe foi delegada pelo inciso XXII estipulado pela Instrução Normativa n° 66/2006.
Eu ________________________________, abaixo assinado, do artigo 44 do Regimento Interno das Superintendências Federais de
CPF n° _______________________, proprietário da Art. 3º Esta Portaria entra em vigor na data da sua pu-
Agricultura, Pecuária e Abastecimento, aprovado pela Portaria Mi- blicação.
_______________________, inscrição estadual n° nisterial nº 428, de 09 de junho de 2010, publicada no DOU de 14 de
____________________, situada à _______________________ (en- junho de 2010, CONSIDERANDO o disposto na Instrução Normativa FERNANDO LUIZ FREIBERGER
dereço completo), declaro que minhas instalações possuem capaci- SDA nº 66, de 27 de novembro de 2006, na Lei nº 7.802, de 11 de Substituto
dade para fabricar rações com medicamento de uso veterinário a julho de 1989, no Decreto 4.074, de 04 de janeiro de 2002 e o
partir de premixes, núcleos ou concentrados que os contenham em constante dos autos do Processo 21028.003620/2016-38, resolve: PORTARIA Nº 225, DE 12 DE JULHO DE 2016
Art. 1º Credenciar a empresa DOMÍNIO CONTROLADO-
sua composição, estando implementados procedimentos para a pre- RA DE PRAGAS URBANAS LTDA., CNPJ 13.175.899/0001-25, O SUPERINTENDENTE FEDERAL DE AGRICULTURA
venção da contaminação cruzada e para a mistura homogênea dos localizada à Praça Getúlio Vargas, 213, Bairro Capim Branco, Unaí- EM SANTA CATARINA, no uso das atribuições contidas no inciso
produtos, e estou ciente da minha responsabilidade quanto à aquisição MG, sob o número BR MG 0587, para, na qualidade de empresa XXII, art. 44, do Regimento Interno das Superintendências Federais
de produtos regularizados junto ao MAPA, bem quanto ao uso em prestadora de serviços de tratamentos quarentenários e fitossanitários de Agricultura, aprovado pela Portaria Ministerial nº 428, de 09 de
conformidade com as informações constantes no rótulo e na pres- no trânsito internacional de vegetais e suas partes, executar os Tra- junho de 2010, e tendo em vista o disposto no Art. 2º do Anexo I da
tamentos: Fumigação em Silos Herméticos (FSH) com Fosfina; Fu- Instrução Normativa nº 66, de 27 de novembro de 2006, Art. 4º da
crição do médico veterinário. Lei nº 7802, de 11 de julho de 1989, no Decreto nº 4.074, de 04 de
__________________________________ migação em Contêineres (FEC) com fosfina e Fumigação em Câ-
maras de Lona (FCL) com fosfina. janeiro de 2002 e o que consta no Processo nº 21050.002077/2011-
(Local e Data) Art. 2º O credenciamento de que trata esta Portaria terá 60, resolve:
______________________________ validade por um ano, em caráter provisório, conforme § 4º do Art. 1º Art. 1º Renovar o credenciamento sob o número BR SC 434
(Assinatura do produtor) da empresa MSX TRATAMENTOS FITOSSANITÁRIOS LTDA -
- Anexo I da Instrução Normativa SDA nº 66/2006. ME, CNPJ nº 13.365.711/0001-01, localizada à Rua Anita Garibaldi,
Art. 4º Esta Portaria entra em vigor na data de sua pu- 197, Centro, município de Bom Retiro/SC, para, na qualidade de
PORTARIA Nº 67, DE 15 DE JULHO DE 2016 blicação. empresa que realiza tratamento fitossanitário com fins quarentenários
no trânsito internacional de vegetais, seus produtos, subprodutos e
O SECRETÁRIO DE DEFESA AGROPECUÁRIA, no uso JOSÉ RAIMUNDO DE BARROS embalagens de madeiras, executar os seguintes tratamentos: TRA-
das atribuições que lhe conferem os Arts. 17 e 53 do Decreto n° Substituto TAMENTO TÉRMICO - HT e SECAGEM EM ESTUFA - KD.
Art. 2º O Credenciamento de que trata esta Portaria terá
8.701, de 31 de março de 2016, com suporte no disposto pelo inciso validade por 05 (cinco) anos, podendo ser renovado, mediante re-
IV do art. 160 do Regimento Interno desta Secretaria, aprovado pela SUPERINTENDÊNCIA FEDERAL NO ESTADO DE querimento encaminhado à Superintendência Federal de Agricultu-
Portaria nº 99, de 12 de maio de 2016, o que consta do Processo no SANTA CATARINA ra/SC, em até cento e vinte (120) dias antes do vencimento, conforme
21000.033796/2016-22, resolve: estipulado pela Instrução Normativa n° 66/2006.
PORTARIA Nº 224, DE 12 DE JULHO DE 2016 Art. 3º Esta Portaria entra em vigor na data da sua pu-
Art. 1o Determinar que seja dada prioridade na análise de
blicação.
solicitação de registro de cultivar destinada exclusivamente à pro- O SUPERINTENDENTE FEDERAL DE AGRICULTURA
dução de sementes para a exportação, objetivando a inscrição no EM SANTA CATARINA, no uso das atribuições contidas no inciso FERNANDO LUIZ FREIBERGER
Registro Nacional de Cultivares - RNC. XXII, art. 44, do Regimento Interno das Superintendências Federais Substituto
Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico http://www.in.gov.br/autenticidade.html, Documento assinado digitalmente conforme MP n o- 2.200-2 de 24/08/2001, que institui a
pelo código 00012016071800009 Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.