Você está na página 1de 11

HERBERT MEAD

interacionismo simbólico
SENTIDO {} SOCIEDADE
EU - NÓS
Linguagem é uma de racionalização:
conjunto de signos e significantes > Mundo simbólico.
Interacionismo simbólico
Sociólogo, psicólogo social e filósofo norte-americano nascido em 1863, nos
Estados Unidos da América, e falecido em 1931. Apesar de ter escrito pouco (todas
as suas obras são póstumas e resultam de compilações das suas aulas), deixou
marcas influentes para o desenvolvimento do interacionismo simbólico na
sociologia norte-americana. Caracterizando a sua sociologia como social
behaviourism (foi Herbert Blumer quem a apelidou de interacionismo simbólico),
descreveu o processo pelo qual os atores sociais interagem: o recurso à assunção
de papéis sociais, o relevo da comunicação simbólica (com a linguagem e os gestos)
e das "conversações internas" com o self onde antecipam as respostas dos outros
atores sociais e ensaiam imaginariamente alternativas de conduta.

Escola de Chicago.
Teoria Social Evolucionária.
O self emerge da interação social. Mead encarou os seres humanos como
atores sociais em que o "eu" como eu sou está em contínua interação com o
"eu" como os outros me veem de tal modo que, segundo este autor, a vida
social é um processo de adaptação e ajustamento aos padrões socias
existentes. A conceptualização de Mead acerca da interação e da
organização serviu de base a formulações das ciências sociais bem mais
recentes e de correntes tão diversas como a etnometodologia, a sociologia
cognitiva ou a fenomenologia.

O conceito de self para George Mead


Em Mead (1934), o termo “Self” se refere ao processo em que o sujeito se
experiencia como alguém próprio, atua como um eu e se percebe reflexiva e
conscientemente como um objeto de experiência, podendo se referir a si
mesmo como “mim”.
Alegoria da
Caverna

Platão
O papel do investigador não é estabelecer nem descobrir um conjunto
de factos mas sim observar atentamente os processos sociais patentes
nas interações diretas entre os atores sociais, já que a ação social
contém abertamente o seu próprio sentido. Analisar uma interação
remete para as condições particulares em que ela ocorre.
Para os interacionistas essas condições deixam ao ator social uma
margem de manobra, ao contrário do que defendem os funcionalistas,
dominantes no panorama científico do momento em que surge o
interacionismo. A Escola de Chicago, com a sua inspiração pragmática e
o recurso a métodos experimentais posicionou-se num quadro em que
as ideias científicas, tal como o próprio quotidiano, se baseiam na
experiência.
George Herbert Mead, professor na Universidade de Chicago entre
1894 e 1931, entende a sociedade como um sistema de comunicações
interindividuais significantes. No seu livro, Self and Society (1934),
desenvolve a ideia de que a sociedade não é algo dado, antes se
construindo permanentemente na dinâmica dos atores sociais, isto é,
nas suas interações.

Erving Goffman, outro nome associado ao interacionismo simbólico...


George Herbert Mead:
contribuições para a história da
psicologia social

https://www.scielo.br/j/psoc/a/QNQ4cj9
ktzLQT4dL8WcQYbp/?lang=pt

Você também pode gostar