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Soció Histórica

Psicologia Social

Pensar na psicologia como o estudo do mundo psicológico requer considerar a relação dos indivíduos
com o coletivo ao qual pertencem. A psicologia social, sendo parte desse campo, tem seu objetivo
ainda em debate: para alguns, concentra-se no estudo do comportamento e interação social; para
outros, enfoca a dimensão subjetiva dos fenômenos sociais.

A dificuldade encontrada pela psicologia como ciência foi estudar um sujeito que, ao mesmo tempo, é
objeto da pesquisa. A ciência moderna buscava manter uma distância objetiva do seu objeto de
estudo, mas a psicologia, lidando com a subjetividade, enfrentou essa complexidade.

Ao longo de sua história, a psicologia se baseou numa divisão dicotômica entre subjetividade e
objetividade. A psicologia social não fugiu dessa divisão ao estudar a relação entre o indivíduo e a
sociedade, questionando-se sobre a influência do coletivo nos indivíduos.

No primeiro bloco de teorias da psicologia social, essas teorias se basearam nessa separação entre
indivíduo e sociedade. Elas buscaram estudar comportamentos surgidos das interações entre pessoas
ou até mesmo das expectativas dessas interações. Essas teorias focaram na interação social, na
interdependência entre indivíduos, no comportamento social e nos encontros entre pessoas. Conceitos
principais incluem percepção social, comunicação, atitudes, mudança de atitudes, papéis sociais,
representação do eu, grupos sociais e socialização.

O segundo bloco é composto por teorias que criticaram a dicotomia presente nas teorias do primeiro
bloco. Elas partiram para um pensamento que considerava o indivíduo e a sociedade como partes de
um mesmo processo, no qual ambos se constituem mutualmente. Aqui, a sociedade é vista como o
espaço criado pelas relações entre os membros (indivíduos em sociedade) que moldam a vida e a
própria identidade. É impossível compreender os indivíduos e sua subjetividade sem considerar sua
inserção na sociedade.
Primeiro bloco: teorias dicotômicas
Na França e na Itália, o controle das manifestações sociais tornou-se uma questão significativa. A
França viu os primeiros protestos contra o capitalismo, com o proletariado e grupos socialistas
ganhando destaque na cena social.

Os processos migratórios no final do século XIX e início do século XX intensificaram o problema da


comunicação linguística e da influência mútua entre os povos, gerando um interesse em desenvolver
uma psicologia para cada um desses grupos sociais.

Em 1908, McDougall e Ross sistematicamente empregaram o termo “psicologia social” para se referir
ao estudo dos fenômenos presentes na relação entre indivíduo e sociedade. Isso deu origem a várias
contribuições teóricas no campo. Alguns teóricos orgânicos postularam que instintos e
comportamentos inatos explicavam o comportamento dos indivíduos na sociedade, enquanto outros,
mais psicológicos, argumentaram que os comportamentos são adquiridos e aprendidos na sociedade.

O pragmatismo americano no século XX impulsionou o grande desenvolvimento da psicologia social.


Ele trouxe ideias da psicologia das massas e colocou o pequeno grupo e as relações interpessoais
como foco da investigação científica nesse campo.

A psicologia social, ao se desenvolver, abraçou duas visões: uma sociológica e outra psicológica. Era
inevitável não apenas criticar, mas também superar a dicotomia, e a questão era determinar qual dos
dois âmbitos exercia uma influência mais forte sobre o outro. Seria a sociedade determinando o
comportamento dos indivíduos com sua força coercitiva, ou o indivíduo possuía forças características
que influenciavam a sociedade de maneira própria, autodeterminando seu comportamento na
sociedade.

➜ A visão sociológica
Durkheim destaca a influência da sociedade sobre o indivíduo em sua teoria dos papéis sociais. Ele
concebe a sociedade como um conjunto de diferentes posições sociais, como professor, médico,
aluno ou pai, e todas essas posições possuem expectativas de comportamento associadas a elas,
conhecidas como “papéis sociais”. Esses papéis prescritos pela sociedade definem o que se espera
de alguém que ocupa uma determinada posição.

Quando ocorre um encontro entre pessoas, elas usam indicadores da posição de cada indivíduo para
decidir como interagir, o que dizer e como se comportar. Por exemplo, um médico vestindo
aleco branco e estetoscópio ou uma professora carregando livros e cadernos de classe são pistas que
indicam suas respectivas posições sociais.

Na psicologia social, os comportamentos que exibimos em nossos encontros são denominados


"papéis desempenhados". Esses comportamentos podem ou não estar alinhados com as
normas prescritas socialmente para o desempenho de um determinado papel.

Os papéis sociais funcionam como um meio para compreender a situação social dos outros e são
referências para o nosso próprio comportamento. Através da socialização, aprendemos o que é
prescrito para ocupantes dessas posições. Por exemplo, ao ser convidado para palestrar em uma
escola, não iremos vestidos como se estivéssemos indo para um clube.

Além disso, ao aprender um papel social, também adquirimos conhecimento sobre o papel
complementar. Ao nos comportarmos como alunos desde o início de nossa vida escolar, também
estamos aprendendo sobre o papel do outro com quem interagimos - o papel do professor.

Goffman publicou o livro ‘A Representação do Eu na Vida Cotidiana’, onde utilizou a linguagem


teatral para avançar a teoria do papel. Ele construiu um modelo de análise sobre os mecanismos
utilizados pelas pessoas na sociedade para produzir, controlar e garantir determinada impressão.

Para Goffman, as pessoas sempre desejam causar uma determinada impressão nos outros e farão de
tudo para isso, seja através de roupas, maneirismos, assuntos, objetos de uso pessoal, ou seja,
utilizarão tudo o que estiver ao seu alcance para parecer uma pessoa específica. Os recursos
utilizados estão disponíveis na cultura e na sociedade, sendo conhecidos pelos outros, que por sua
vez tentarão criar uma impressão próxima ou não da intenção do indivíduo.

Goffman descreveu muitos mecanismos utilizados nessas encenações e, utilizando a linguagem


teatral, foi desvendando as formas como nos comportamos na sociedade. Em 1961, publicou o livro
‘Manicômios, Prisões e Conventos’, onde analisou as instituições totais, ou seja, aquelas que abarcam
toda a vida dos indivíduos. Sua análise foi útil para as críticas subsequentes às instituições, como
prisões e manicômios. Em 1963, outra publicação importante foi ‘Estigma’, na qual analisou o
processo de estigmatização, ou seja, a manipulação das identidades deterioradas.

Goffman deu forma e nome ao chamado controle social, que se refere à maneira como a sociedade
pressiona os indivíduos para que atuem de acordo com as regras e expectativas sociais. Ele não
escapou à dicotomia: de um lado, estava o sujeito; do outro, uma sociedade com regras e modelos
de conduta. A tarefa da ciência é simplesmente descrever esse encontro, onde a subjetividade e o
comportamento dos indivíduos estão submetidos à exterioridade de forma
mecânica. Goffman propõe uma naturalização da pressão social e da tarefa de controlar as
impressões.

➜ A visão Psicológica
“A visão psicológica, embasada na teoria cognitivista, considerou necessário fortalecer o indivíduo em
relação à sociedade, afirmando que a pressão social, os papéis e as expectativas não terão influência
sobre os indivíduos se estes não as perceberem. Dessa forma, a maneira como o indivíduo se
posiciona diante da sociedade, como percebe os outros, como compreende as regras sociais e como
lida com as expectativas são fundamentais para entender o comportamento em sociedade.

Influenciados pela Gestalt, formularam a teoria cognitivista. A cognição é a organização estruturada e


significativa que o sujeito elabora a partir de suas percepções e das influências recebidas do meio. A
interação social e o encontro social são objetos investigativos por essa perspectiva

➜ Percepção Social
O primeiro processo desencadeado é o da percepção social, onde percebemos uns aos outros. Não
apenas notamos a presença, mas também identificamos o conjunto de características que cada um
apresenta, permitindo-nos formar uma impressão.

Essa impressão é possível porque, a partir dos nossos contatos com o mundo, organizamos essas
informações em nossa cognição, o que nos permite compreender ou caracterizar um novo fato.

➜ Comunicação
Quando nos percebemos, pode-se dizer que a comunicação já teve início. A comunicação é um
processo que envolve a codificação e decodificação de mensagens. Essas mensagens possibilitam a
troca de informações entre os indivíduos.

A comunicação não se limita apenas ao código verbal; também utilizamos expressões faciais, gestos,
movimentos, desenhos e sinais para nos comunicarmos. A partir desse esquema básico da
comunicação, que inclui o transmissor, a mensagem e o receptor, a psicologia social estudou o
processo de interdependência e influência entre as pessoas que se comunicam.

➜ Atitudes
A partir da percepção do meio social, o indivíduo vai organizando essas informações, relacionando-as
com afetos (positivos ou negativos) e desenvolvendo uma predisposição para agir (favoravelmente ou
desfavoravelmente) em relação às pessoas e aos objetos presentes no meio social. Essas informações,
com forte carga afetiva, predispõem o indivíduo a determinadas ações (comportamentos) ou danos ao
nome e às atitudes.
Assim, para a psicologia social, diferentemente do senso comum, nós não tomamos atitudes
(comportamentos, ações); nós desenvolvemos atitudes (crenças, valores e opiniões) em relação aos
objetos do meio social.

As atitudes possibilitam certa regularidade na relação conosco e o meio. Temos atitudes positivas em
relação a determinados objetos ou pessoas, o que nos predispõe a uma ação favorável em relação a
eles. Isso ocorre porque os componentes da atitude - informações, afeto e predisposição para ação -
tendem a ser congruentes.

➜ Mudança de atitudes
Nossas atitudes podem ser modificadas a partir de novas informações, novos afetos ou novos
comportamentos ou situações. Podemos mudar nossa atitude em relação a determinado objeto
porque descobrimos que ele faz bem à saúde ou nos ajuda de alguma forma. Também podemos
mudar uma atitude quando somos obrigados a nos comportar de acordo com ela.

➜ Processo de socialização
formação do conjunto de nossas crenças, valores e significados se dá no processo que a psicologia
social denominou socialização. Neste processo, o indivíduo torna-se membro de determinado
conjunto social, aprendendo seus códigos, suas normas e regras básicas de relacionamento,
apropriando-se dos conhecimentos já esquematizados e acumulados por esse grupo.

➜ Grupos Sociais
Os grupos sociais são conjuntos de indivíduos que, com objetivos em comum, desenvolvem ações na
direção desses objetivos. Para garantir a sua organização, possuem normas, formas de pressionar seus
integrantes, comportamentos específicos, funcionamento determinado, com tarefas e funções
distribuídas entre seus membros, formas de cooperação e de competição, e aspectos atrativos
impedindo que os indivíduos abandonem o grupo.

A psicologia social dedicou grande parte de seus estudos à compreensão desses processos grupais,
como estudamos em psicologia institucional e processo grupal

Segundo bloco: crítica a dicotômia


A psicologia social, nos anos 1970, começou a fazer críticas à sua própria inserção na sociedade e às
suas contribuições e compromissos. Estava sendo avaliada por atender aos interesses das elites e
produzir conhecimentos que ajudavam a aumentar o lucro das empresas, em detrimento da criação
de conhecimentos que pudessem contribuir para melhorar as condições de vida da maioria das
populações.
A preocupação era poder construir contribuições que fossem críticas e possibilitassem visibilidade das
condições de exploração e desigualdade vividas na sociedade. Algumas críticas importantes foram
feitas às teorias do primeiro bloco, criando a base para o surgimento de novas concepções em
psicologia social. Por exemplo:

Uma psicologia baseada em um método descritivo que se propõe a descrever aquilo que é
observável e factual.
Comprometida com os objetivos da sociedade norte-americana do pós-guerra, buscava
instrumentos que possibilitassem a intervenção na realidade para obter resultados imediatos.
Alguns dos temas mais desenvolvidos foram a comunicação persuasiva, a mudança de atitudes e a
dinâmica grupal, sempre voltadas para a procura de 'fórmulas de ajustamento e adequação de
comportamentos individuais ao contexto social'.
Essa abordagem parte de uma noção estreita do Social, considerando apenas a relação entre pessoas e
não como um conjunto de produções humanas que, ao mesmo tempo, constroem a realidade social e
o indivíduo. Ela se baseia na dicotomia que separa indivíduo e sociedade, como se um pudesse existir
sem o outro. Suas teorias privilegiam um ou outro polo da dicotomia.

Os seres humanos transcendem suas limitações biológicas e criam um mundo de cultura, um mundo
humanizado, conquistando novas habilidades e possibilidades de atuação. Eles enriquecem suas
capacidades de pensar, criar e trabalhar, transformando a natureza e se inserindo no mundo material.
Por meio da interação com este mundo, eles vão conquistando novas possibilidades de existência.

Tanto os seres humanos quanto o mundo se transformam em um mesmo processo através da ação
coletiva dos humanos sobre o mundo. Esta transformação ocorre pelo processo das relações sociais
baseadas em três âmbitos: o individual, o social e o mundo material. Os seres humanos não nascem
humanizados; eles se humanizam no processo histórico de transformação do mundo. Eles conquistaram
a humanidade atuando sobre o mundo e interagindo com outros seres. Atividade, relação social e
cultura são categorias fundamentais para a análise do processo e compreensão do que faz o ser
humano ser como é, assim como para explicar seu comportamento.

As teorias deste bloco visam compreender a existência da subjetividade na vida coletiva e social,
permitindo que, ao estudar a relação do indivíduo com a sociedade, se possam evidenciar as questões
sociais responsáveis pela produção das situações de exclusão, dominação e desigualdade vividas.

A psicologia social passou a considerar como objeto de estudo a dimensão subjetiva dos fenômenos
sociais. Diversas teorias se encaixam nesse bloco, como a teoria das representações sociais, as leituras
foucaultianas, a esquizoanálise e o construcionismo.

No contexto brasileiro, a contribuição de Silvia Lane foi fundamental para o desenvolvimento desse
pensamento na psicologia social. Alguns aspectos nos ajudam a esclarecer a posição sócio-histórica na
psicologia social.
➜ Atividade
Atividade é a unidade básica e fundamental na vida material do ser humano. É por meio da atividade
que ele se apropria do mundo, e é ela que possibilita a transição do que está externo ao ser humano
para o seu interior.

A prática humana, ou como denominamos aqui, a atividade humana, constitui a base do


conhecimento e do pensamento do ser humano. Considerando que os indivíduos têm a necessidade
de manter uma relação ativa com o mundo externo para existir, é necessário atuar sobre o mundo,
transformando-o de acordo com as nossas necessidades. Ao fazê-lo, estamos, na verdade,
construindo a nós mesmos.

O ser humano desenvolve o seu mundo interno à medida que age e transforma o mundo externo. A
capacidade de atuar no mundo é uma propriedade inerente ao ser humano, sendo a atividade uma
das suas determinações.

➜ Consciência
A consciência representa a maneira como o ser humano se relaciona com o mundo objetivo. Além
disso, ela reflete o modo como ele reage ao mundo: ele compreende, isto é, transforma ideias e
imagens, estabelecendo relações entre essas informações para entender o que ocorre no ambiente
real. Portanto, a consciência é um certo tipo de conhecimento. Reagimos ao mundo entendendo,
sabendo-o.

A consciência não se limita apenas ao conhecimento lógico. Ela abrange também o conhecimento das
emoções, sentimentos, desejos e do inconsciente.

É um produto das relações sociais estabelecidas pelos seres humanos; é a apropriação pelo homem
do mundo objetivo, que se dá num processo ativo, baseado na atividade sobre o mundo, na
linguagem e nas interações sociais.

O ser humano se depara com um mundo de objetos e significados já construídos por outros homens;
ele se apropria desse mundo cultural e desenvolve um sentido pessoal. Assim, produz uma
compreensão sobre o mundo, sobre si mesmo e sobre outros, uma compreensão construída no
processo de interação, uma compreensão que tem como base a realidade objetiva e social, mas que é
própria do indivíduo, pois é resultado de seu próprio trabalho.

Estudamos a consciência por meio de suas mediações. Quando alguém discursa ou fala sobre algum
assunto, está se referindo ao mundo real, expressando sua consciência por meio das representações
sociais.
➜ Identidade
O indivíduo é um processo contínuo de transformação, mesmo que superficialmente aparente ter os
mesmos olhos, cabelos ou até mesmo mantenha seu peso; isso é apenas aparência. Estamos em
constante mudança a cada novo momento, a cada nova interação com o mundo social, e estamos
cientes disso. A pergunta ‘Quem sou eu?’ acompanha esse movimento do real, às vezes com maior
facilidade, outras vezes com menos, mas está sempre em evolução.

A identidade é o termo usado para descrever as representações (ideias e sentimentos) que o indivíduo
desenvolve sobre si mesmo a partir do conjunto de suas vivências. É a síntese pessoal sobre si,
incluindo dados pessoais (como cor, sexo e idade), biografia (sua trajetória pessoal) e atributos que
outros conferem, permitindo uma representação sobre si mesmo.

As mudanças nas situações sociais e na história de vida, bem como nas relações sociais, determinam
um processo contínuo na definição de si mesmo. Nesse sentido, a identidade do indivíduo deixa de
ser algo estático e acabado para se tornar um processo contínuo de representações do seu “estar
sendo” no mundo.

➜ Sentidos e significados
Sentidos e significados, conceituados por Vygotsky, representam um conjunto de fatos psicológicos
registrados pelo sujeito, arquivados de maneira emocional, carregados de afeto, imagens e
sensações, constituindo um aspecto essencial da subjetividade. O sentido articula de maneira
específica o mundo psicológico historicamente configurado do sujeito com a experiência de um
evento atual.

Cada vivência representa um processo de produção de sentidos, sendo este o núcleo que observa e
permite a atuação do sujeito. Aspectos individuais e sociais, afetivos e racionais, indivíduo e
sociedade estão integrados em um mesmo processo, em que é possível enfatizar, como escolha
científica, o âmbito individual na psicologia ou o âmbito social na sociologia.

Os significados são categorias mais acessíveis, uma vez que são mais duradouros e objetivos. Eles são
possibilitados pelos sentidos, ao mesmo tempo em que fazem parte do sentido. Sentidos e
significados são construídos no processo de interação social e são elementos que garantem a
existência do significado.

Dedicando-nos a áreas como a psicologia social, estudamos a dimensão subjetiva (signos e


significados) dos fenômenos que são coletivos.
Bibliografia básica
As informações apresentadas neste trabalho foram obtidas a partir da obra “Psicologias:
uma introdução ao estudo de psicologia”.

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