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Psicologia Social

Giovanna, Luiz, Thiago, Vinícius, Vitor e Wilson


O que é a Psicologia Social?
Objeto, principais conceitos e bases epistemológicas
Objeto: Interações entre Eu e Outro

Eu Outro
Outro como objeto do pensamento

Em relação ao
Pensamento

Eu Outro
Outro como objeto do sentimento

Em relação ao
Eu Outro

Sentimento

Exemplo: Atração.
Outro como objeto do comportamento

Em relação ao
Eu Outro

Comportamento Exemplos: Agressão, ajuda.


Influência Social

Cognitivo
Eu Influencia Outro

Exemplos: Construção de conceitos


intermediados pelo outro, como visto em
Vygotsky. Preconceito. Cultura.
Influência Social

Eu Influencia Outro

Afetivo
Influência Social

Eu Influencia Outro

Exemplo: Coerção social para o conformismo,


Comportamental
como falado por Durkheim.
Objeto
Uma pessoa

Um grupo
Em relação ao
Cognitivo
Eu Influencia Outro
Categoria
de pessoas

Presença
Afetivo
imaginária

Comportamental

Sociedade
Relações Sociais

Incluindo, entre outros:

 Comunicação;

 Conflito;

 Intimidade;

 Liderança;

 Dinâmicas de Grupo.
Outras Definições

 “A psicologia social trata da interdependência das condutas humanas.”


- Leyens

 “É a interação dos processos sociológicos com os processos psicológicos.”


- Maisonneuve
Diferença de Sociologia

 Comparada com a sociologia (o estudo das pessoas em grupos e


sociedades), a psicologia social focaliza mais nos indivíduos e usa mais
experimentação.
Conceitos Fundamentais

Pensamento social
 1. Construímos nossa realidade
social
 2. Nossas intuições sociais são
poderosas, às vezes perigosas
 3. Atitudes moldam e são moldadas
pelo comportamento social
Conceitos Fundamentais

Influências sociais
 4. Influências sociais moldam o
comportamento
 5. Disposições moldam o
comportamento
Conceitos Fundamentais

Relações sociais
 6. Comportamento social também é
comportamento biológico
 7. Sentimentos e ações em relação
às pessoas às vezes são negativos e
às vezes positivos
Conceitos Fundamentais

Pensamento social Influências sociais Relações sociais

Aplicando a psicologia
social
Os princípios da psicologia social são
aplicáveis à vida cotidiana.
Bases epistemológicas

O paradigma cartesiano e a individualização do social


 De Descartes a Kant herdamos o princípio dicotômico do saber e os métodos dele
oriundo, a nova concepção de Razão e seus impactos na ciência emergente, na
cultura em geral e também na antropologia. No caso da Psicologia, por exemplo,
terão uma forte influência, uma vez que, quanto a alteridade, ou é considerada
insignificante (por Descartes e Hume) ou é apenas formal, de acordo com Kant.
 Taylor (2011) aponta grandes mal-estares presentes na contemporaneidade. O
maior destes enraizado no individualismo, que, além de benefícios, também traz
uma série de problemas. O autor afirma que “o lado sombrio do individualismo é o
centrar-se em si mesmo, que tanto nivela quando restringe nossa vida, tornando-a
mais pobre em significado e menos preocupada com os outros ou com a
sociedade”. É, então, proliferada uma cultura individualista, onde a dialética do
desejo e da dominação é invertida, resultando na perda do humano nessa relação
de convivência com o outro e a consequente dificuldade de se desenvolver essa
abertura ao reconhecimento da alteridade (SOUSA, 2007).
Bases epistemológicas

O paradigma hegeliano e sua proposta social


 É na obra Ciência da Lógica (1990) que Hegel articula sua elaboração dialética a
partir da preocupação ao fundamento mediante Ser (Sein), Nada (Nichts) e Devenir
(Werden). Estes iniciam os desdobramentos ontológicos expostos na Ciência da
Lógica, agora não mais com a preocupação do ser ao pensar, mas ser é pensar.
 Para Hegel então, o "puro ser" e o "puro nada" são a mesma coisa, o que constitui a
verdade é aquele que não traspassa, mas que tem traspassado: o ser (traspassado)
no nada e o nada (traspassado) no ser. Não se trata do ser e do nada, mas do
traspassar em si (OLIVEIRA NETO, 2016). O próprio movimento, o devenir, isso porque
o ser e o nada são desprovidos de toda e qualquer estabilidade e consistências
próprias. Eles só podem ser pensados a partir do devenir, pois não têm reunidos
neles qualidades específicas de cada um. O devenir é o verdadeiro princípio.
Bases epistemológicas

 A transformação e construção de uma verdade política e social por meio


da pesquisa em psicologia é baseada na crítica aos campos científicos
que apresentam uma tendência individualista e universalista, dando a
estes conceitos um novo significado e recolocando-os nos contextos
histórico e social do povo. Desta forma, propõe que a psicologia histórica
não abstraia os sujeitos dos contextos sociais e políticos nos quais estão
inseridos, combatendo o individualismo e partindo dos motivos e
comportamentos através das relações dialéticas entre pessoas e
comunidade.
De onde veio?
Breve história e expoentes
Breve História
 A Psicologia Social é uma disciplina recente que ganhou destaque no início do século XX.

 Em 1908, duas obras, publicadas por diferentes autores (William McDougall – Uma introdução à Psicologia Social e
Psicologia Social: uma resenha e um livro texto, de Edward Ross) continham pela primeira vez a expressão
Psicologia Social.

 Sendo o ano de 1908 considerado pelo mundo acadêmico como o ano de fundação da Psicologia Social.

Precursores da Psicologia Social

Na Inglaterra:

 A Teoria da Evolução de Charles Darwin (1809 – A Origens das Espécies) e o conceito de seleção natural
influenciou Herbert Spencer (1820 – 1903) que era adepto do movimento conhecido como darwinismo social.

 Spencer publicou em 1870 um livro chamado Princípios da Psicologia e é dele a conhecida expressão
“sobrevivência dos mais adaptados.”

 Nesta obra, Spencer argumenta que haveria uma escala evolucionista dos povos, a partir de seu grau de
desenvolvimento, organização social, poder e capacidade de adaptação. Esta abordagem influenciou alguns
psicólogos sociais no início do século XX.
Breve História
Na Alemanha

 Respirando os ares do período de reunificação da Alemanha, Wihelm Wundt escreveu entre 1900 e 1910, dez volumes da
obra intitulada Psicologia dos Povos (Völkerpsychologie). Onde busca entender a mente como um fenômeno histórico
coletivo, produzido pela cultura (linguagem – artes – mitos e costumes).

 A Psicologia dos Povos contribuiu para os estudos da Psicologia Social relacionados à determinação sócio-histórica do
indivíduo e pela metodologia de análise não experimental.

Na França

 Da França, dois grandes autores produziram obras que consolidaram a Psicologia Social na Europa:

 1 - Emile Durkheim publicou em 1859 o livro Representações Individuais e representações coletivas, onde estabelece uma
distinção entre o coletivo (religiões, mitos, etc.) e o indivíduo.

 Durkheim postula que os sentimentos privados só se tornam sociais quando extrapolam os indivíduos e associam-se,
formando uma combinação que se perpetua no tempo, transformando-se na representação de toda sociedade.

 2 – Gustav Le Bon publica também em 1859 o livro Psicologia das multidões, em que defende que as multidões são seres
psíquicos diferentes dos indivíduos que as compõem, que perdem suas características e autonomia.

 Desta forma, as pessoas perdem sua capacidade de raciocínio tornando-se altamente sugestionáveis, o que as leva a
cometer atos que não cometeriam individualmente.
Breve História
Retomando o percurso no século XX

Nos Estados Unidos

 No século XX, os estudos voltados para a Psicologia Social mudam seu eixo gravitacional
para os Estados Unidos.

 A duas obras produzidas por William McDougall e Edward Ross (citadas anteriormente)
acabam por delimitar duas vertentes da Psicologia Social:

 A Psicologia Social Psicológica (de base experimental): que procura explicar os


sentimentos, pensamentos e comportamentos do indivíduo na presença real ou
imaginada de outras pessoas.

 A Psicologia Social Sociológica que tem como foco o estudo da experiência social que o
indivíduo adquire a partir de sua participação nos diferentes grupos sociais com os quais
convive.
Breve História

 Nos Estados Unidos, as produções acadêmicas estavam voltadas ao Behaviorismo


com seu enfoque no comportamento humano.

 Neste contexto, em 1924, o Psicólogo Behaviorista Floyd Allport publica o trabalho


Psicologia Social, no qual demonstra, através de vários experimentos que o “todo é
maior que a soma das partes”.

 A partir da observação e análise dos experimentos, em que são propostas tarefas


individuais e coletivas ele verifica que as atividades feitas em grupo são mais
produtivas e eficientes que as atividades feitas individualmente.

 Este trabalho, potencializou a sofisticação do método experimental e de suas


métricas.
Breve História

 Outro ponto de inflexão que ajudou a alavancar a Psicologia Social foi a segunda guerra
mundial, que levou aos Estados Unidos vários estudiosos da Psicologia e criou um novo cenário
de desenvolvimento dos estudos.

 A própria segunda guerra mundial foi objeto de vários estudos que buscavam compreender as
causas, comportamentos dos seres humanos que levaram ao horror e ao extermínio de milhões
de pessoas.

Podemos destacar do período pós-guerra:

 Os estudos de Theodor Adorno na obra “A personalidade autoritária” (1950);

 Carl Hovland desenvolveu pesquisas sobre comunicação e persuasão e seus efeitos nas
atitudes dos indivíduos;

 A escola de Chicago que desenvolveu estudos utilizando novas metodologias quantitativas e


qualitativas para estudar a realidade social da cidade de Chicago nos anos 1930 e 1940.
Breve História

No Brasil
 Na década de 1930, o Laboratório de Psicologia da USP inicia pesquisas em Psicologia Social.
 A Psicologia Social foi reconhecida como cátedra acadêmica em 1962, pelo Conselho Federal
de Psicologia.
 Na década de 1970 e seguintes, os Psicólogos brasileiros iniciam um movimento de ruptura com
a Psicologia Social tradicional produzida no continente americano.
 Em 1979, Eclea Bosi publica o livro “Memória e sociedade”, considerado o primeiro mais
autêntico trabalho em Psicologia Social produzido no Brasil.
 O enfoque da obra é a participação política e o mundo do trabalho no Brasil.
 No Brasil, a professora Silvia Lane é reconhecida como o maior nome da Psicologia Social.
 A partir da leitura de Karl Marx, Silvia cria uma Psicologia Social voltada para a realidade
brasileira, baseada em pesquisa e intervenção social.
 Dessa nova abordagem, deriva a Psicologia Comunitária.
Breve História

 Em 1980, foi criada a ABRAPSO (associação brasileira de Psicologia Social) que é um


marco importante na consolidação da Psicologia Social no Brasil.

 Em 1984, é publicado o livro Psicologia Social – o homem em movimento (Silvia Lane


e Wanderley Codo) que é um compilado de diversas abordagens da Psicologia
Social produzida no Brasil.
Gustave Le Bon (1985)

 Foi um polímata francês cujas áreas de interesse incluíam antropologia, psicologia,


sociologia, medicina, e física. Ele é mais conhecido por seu trabalho em 1895, A
Multidão: Um Estudo da Mente Popular, considerado um dos trabalhos seminais da
psicologia das multidões

“(...) em um grupo pessoas agem sem raciocínio crítico. Chamo isso de psicologia das
Massas. É porque existe uma vida mental inconsciente .”

 Esta teoria sugere que as massas se formam em meio a crises que forçam seus membros
a abandonarem concepções prévias sobre comportamento apropriado, em prol da
busca por novas maneiras de agir. Quando uma multidão se forma, não há norma
particular governando o comportamento da massa, e não há líder.

 Lebon teve influência em Freud.


Norman Triplett (1898)

 Psicólogo americano que trabalhou na Universidade de Indiana.

 Em 1898, ele escreveu o que agora é reconhecido como o primeiro estudo publicado no
campo da psicologia social.

 Primeiro experimento psicossocial. O desenvolvimento humano em grupo e a sós e em


grupo.

 Em um dos primeiros estudos de psicologia social Norman Triplett notou que ciclistas
tinham melhores performances quando pedalando em grupo. Para testar sua ideia,
reuniu um grupo de crianças e foram a uma pescaria. Triplett registrou a velocidade em
que os sujeitos recolhiam a linha no molinete.

 Meninos de 12 anos são mais rápidos em enrolar anzol a sós do que em conjunto. O
experimento suscitou novas pesquisas mostrando que em grupos e em competição,
tarefas nessas condições são executadas mais rapidamente.
William McDougall (1908)

 Foi um psicólogo do início do século 20 que passou a primeira parte de sua


carreira no Reino Unido e a última nos Estados Unidos. Ele escreveu vários livros
didáticos influentes e foi importante no desenvolvimento da teoria do instinto e
da psicologia social no mundo de língua inglesa.

 Edward A. Ross era um sociólogo americano progressista, eugenista,


economista e figura importante da criminologia primitiva

 Ambos escrevem o livro Psicologia Social (Social Psychology), de 1908.

 No estudo científico das manifestações comportamentais, originadas pela


interação de uma pessoa com outras pessoas ou pela mera expectativa de
tal interação, bem como dos processos internos despertados no indivíduo que
resultam dessas manifestações.
Louis Thurstone (1927)

 Psicólogo norte-americano, nascido em 1887 e falecido em 1956, estudou na


Universidade de Chicago onde veio a desenvolver a maior parte da sua vida
profissional. Desenvolveu as suas investigações sobre a inteligência.

 A escala de Thurstone é utilizada para medir uma provável atitude humana


sem indicar a intensidade

 Da aplicação de uma bateria de testes de aptidão, cujos resultados são


submetidos à análise fatorial, identifica sete aptidões primárias: aptidões
espaciais e visuais, rapidez percetual, aptidão numérica, compreensão verbal,
memória, fluidez verbal e raciocínio.

 Publica o artigo “Atitudes podem ser medidas”


Solomon Asch (1946)

 Um psicólogo gestaltista polaco–estadunidense e pioneiro em psicologia


social. Ele criou trabalhos seminais em formação de impressões, sugestões
de prestígio, conformidade e muitos outros tópicos em psicologia social.

 Realiza experimentos sobre pressão grupal.

 Testes sobre a pressão exercida sobre um grupo em um indivíduo,


influencia o julgamento e faz a pessoa se manifestar conformes os pares.

 O principal objetivo era provar que as pessoas se submetem ao poder do


grupo, adotando uma atitude de conformidade em relação a este.
Bernard Weiner (1986)

 Psicólogo social americano conhecido por desenvolver uma forma de teoria da


atribuição que procura explicar as implicações emocionais e motivacionais do
sucesso e fracasso acadêmicos. Suas contribuições incluem vincular a teoria da
atribuição, a psicologia da motivação e a emoção.

 Propõe o pensamento como base para a teoria.

 Atribuição de Motivação e Emoção.


Stanley Milgram
Foi um psicólogo americano, graduado da Universidade de Yale que conduziu a
experiência dos pequenos mundos e a Experiência de Milgram sobre a obediência
à autoridade. Se uma autoridade ordenasse uma pessoa a dar um choque de 450
volts em outra seria obedecida?

 Um voluntário apresentava-se para participar na experiência, sem saber que seria avaliado na sua capacidade de
obedecer a ordens. Era colocado no comando de uma falsa máquina de infligir choques; Os sujeitos eram encarregues
num suposto papel de “professor” numa experiência sobre “aprendizagem”.

 A máquina estava ligada ao corpo de um homem mais velho e afável, que era submetido à uma entrevista numa sala
ao lado. O voluntário podia ver o homem mais velho, mas não era visto por ele;

 O voluntário era instruído por um investigador a accionar a máquina de choques todas as vezes que a pessoa errava uma
resposta. A intensidade dos choques aumentava supostamente 15 volts por cada erro cometido, desde 15 (marcado na
máquina como “choque ligeiro”) até 450 volts (marcado na máquina como“perigo: choque severo”);

 À medida que a intensidade dos choques aumentava a pessoa queixava-se cada vez mais até que se recusa a
responder;
O experimentador ordena ao sujeito para continuar a administrar choques.
”Você não tem alternativa, tem que continuar”;

65% (dois terços) dos participantes continuaram até o mais alto nível de 450 volts. Todos os participantes continuaram até 300
volts. Milgram surpreendeu o mundo ao mostrar o quanto as pessoas podem parecer más diante de uma ordem.
Bibb Latané e John Darley

 Efeito do Espectador (bystander effect) ou Apatia do Espectador (bystander apathy).

 O ano era 1964 e um bárbaro crime chocou os moradores da região metropolitana de Nova Iorque. Catherine
Susan Genovese foi atacada por Winston Moseley quando chegava em casa, no Queens, na madrugada do
dia 13 de março, sendo apunhalada duas vezes pelas costas. Seus gritos espantaram momentaneamente o
agressor que chegou a entrar em seu carro e ir embora.

 Mesmo ferida, ela tentou chegar em casa. Minutos depois Moseley voltou, procurou por ela e, ao encontrá-la,
tornou a esfaqueá-la. Enquanto agonizava, foi estuprada e US$ 49,00 foram roubados de sua bolsa. Ferimentos
em suas mãos mostraram que ela lutou por sua vida durante agonizantes 35 minutos, gritando
desesperadamente por socorro.

 Quando finalmente a polícia chegou, dois minutos após ter sido chamada, era tarde demais. Kitty, como era
conhecida por seus amigos, morreu a caminho do hospital, aos 28 anos de idade.

 Esse caso ficou conhecido como a síndrome de Genovese é baseado no estupro e assassinato Kitty
Geonovese de 28 anos visto por 38 pessoas no bairro de Queens em Nova Iorque. Por que ninguém fez nada?
Philip Zimbardo

 Década de 70

 Experimento da prisão de Stanford

 No experimento da prisão de Stanford jovens foram recrutados para serem guardas


e prisioneiros em uma prisão improvisada

 A experiência prevista para duas semanas foi encerrada após apenas 6 dias pela
gravidade da de violência no comportamento dos participantes.
Como é usada? Onde vejo mais?
Aplicações, literatura e referências
Aplicações

 Qualquer aplicação da Psicologia Social passa por estudar e analisar o


comportamento do indivíduo em suas relações sociais como parte de um
grupo social
Aplicações

A psicologia social deve ser orientada para a teoria, centrada num


problema, metodologia ou avaliação. Assim, suas principais aplicações são:
 Estudos e pesquisas no ambiente acadêmico a fim de estudar e/ou
analisar os diversos fenômenos sociais;
 No ambiente corporativo com seleção de pessoal, treinamentos e
estratégias corporativas;
 Marketing e campanhas publicitárias observando a atuação das mídias
nos diversos grupos sociais;
 ONGs e outras atividades sociais sem fins lucrativos motivando a
mobilização e a construção de identidade de grupos vulneráveis;
 Grupos ou camadas da população excluídos socialmente como
presidiários e moradores em situação de rua.
Referências Bibliográficas

 ADAMS, J.S. Inequity in social exchange. Em L. Berkowitz ( Org.), Advances in experimental social psychology (Vol. 2, pp.
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https://www.youtube.com/watch?v=jEMeV5r6eGw

 ASSMAR, E. M. L. Percepção e reação à injustiça na perspectiva da vítima: Uma proposta de abordagem integrada.
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 CARVALHO, Tércio Santos Vieira. Psicologia Social: Conceitos, História e Atualidade. 2017.

 GONÇALVES, Boaventura. Psicologia e Compromisso Social.

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Disponível em: https://laparola.com.br/o-assassinato-de-kitty-genovese-e-o-problema-espectador

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