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Basquetebol Trabalho Feito
Basquetebol Trabalho Feito
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Capa 0.5
Índice 0.5
Aspectos Introdução 0.5
Estrutura
organizacionais Discussão 0.5
Conclusão 0.5
Bibliografia 0.5
Contextualização
(Indicação clara do 1.0
problema)
Introdução Descrição dos
2.0
objectivos
Metodologia adequada
2.0
ao objecto do trabalho
Articulação e domínio
do discurso académico
Conteúdo (expressão escrita 2.0
cuidada, coerência /
Análise e coesão textual)
discussão Revisão bibliográfica
nacional e internacional
2.0
relevante na área de
estudo
Exploração dos dados 2.0
Contributos teóricos
Conclusão 2.0
práticos
Paginação, tipo e
Aspectos tamanho de letra,
Formatação 1.0
gerais paragrafo, espaçamento
entre linhas
Normas APA
Rigor e coerência das
Referências 6ª edição em
citações/referências 4.0
Bibliográficas citações e
bibliográficas
bibliografia
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Folha de recomendações: A ser preenchida pelo tutor
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Índice
Introdução......................................................................................................................1
Objectivos......................................................................................................................1
Geral...............................................................................................................................1
Específicos.....................................................................................................................1
Breve percurso cronológico do Basquetebol: enquadrado o nome do inventor da.......2
modalidade, o ano, país e as razões que determinaram a sua criação;..........................2
História do Basquetebol.................................................................................................2
As principais razões que levaram à criação do basquetebol foram:..............................3
Terminologia e Simbologia usual no Basquetebol;.......................................................4
Caracteriza o campo basquetebol;.................................................................................6
Características do Jogo de Basquetebol:........................................................................7
A Bola............................................................................................................................7
Campo de jogo oficial....................................................................................................8
Diagrama das dimensões de uma campo de jogo oficial...............................................8
A tabela..........................................................................................................................9
Regulamento da FIBA.................................................................................................10
Sinais do árbitro...........................................................................................................14
Fundamentos básicos desportivos de basquetebol.......................................................14
Os passes......................................................................................................................14
O passe de peito...........................................................................................................15
O passe de peito picado...............................................................................................17
O passe sobre a cabeça.................................................................................................18
O passe de ombro.........................................................................................................18
O passe em profundidade.............................................................................................19
Os dribles.....................................................................................................................20
As bandejas..................................................................................................................22
Regra geral para o ensinamento dos arremessos.........................................................23
Considerações finais....................................................................................................26
Referências Bibliográficas...........................................................................................27
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Introdução
1
Breve percurso cronológico do Basquetebol: enquadrado o nome do inventor da
modalidade, o ano, país e as razões que determinaram a sua criação;
História do Basquetebol
Em Dezembro de 1891, o professor de educação física canadense James Naismith, do
Springfield College (então denominada Associação Cristã de Moços), em
Massachusetts, Estados Unidos, recebeu uma tarefa do seu Director: criar um desporto
que os alunos pudessem praticar em um local fechado, pois o inverno costumava ser
muito rigoroso, o que impedia a prática do Béisebol e do Futebol Americano.
James Naismith logo descartou um jogo que utilizasse os pés ou com muito contacto
físico, pois poderiam se tornar muito violentos devido às características de um ginásio,
local fechado e com piso de madeira.
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Logo escreveu as treze regras básicas do jogo e pendurou um cesto de pêssegos a uma
altura que julgou adequada: 10 pés, equivalente a 3,05 metros, altura que se mantém até
hoje; já a campo de jogo possuía, aproximadamente, metade do tamanho da actual.
Em contraste com as redes de basquete moderno, esta cesta de pêssegos manteve a sua
parte inferior, e as bolas tinham que ser retiradas manualmente após cada "cesta" ou
ponto marcado, o que provou ser ineficaz. Dessa forma, um buraco foi perfurado no
fundo da cesta, permitindo que as bolas fossem retiradas a cada vez com uma longa
vara. Os cestos de pêssegos foram utilizados até 1906, quando foram finalmente
substituídos por aros de metal com encosto. Uma outra alteração foi feita logo cedo, de
forma que a bola apenas passasse pela cesta, abrindo caminho para o jogo que
conhecemos hoje. Uma bola de futebol foi usada para acertar as cestas. Sempre que uma
pessoa arremessava uma bola na cesta, sua equipe ganharia um ponto. A equipe com o
maior número de pontos ganhava o jogo. As cestas foram originalmente pregadas ao
balcão do mezanino da campo de jogo, mas isto se provou impraticável quando os
telespectadores no balcão começaram a interferir nos arremessos. O encosto foi
introduzido para evitar essa interferência, que teve o efeito adicional de permitir rebotes.
Esse desporto chamar-se-ia "basquetebol".
Naismith foi encarregado de desenvolver um jogo que fosse menos violento do que os
desportos de contato da época, como o futebol americano e o rúgbi. Ele buscou criar um
desporto que pudesse ser praticado em um espaço aberto, como um ginásio, e que fosse
menos propenso a lesões.
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Ênfase na habilidade em vez da força física: Ao contrário de muitos desportos de
contato da época, o basquetebol foi projetado para enfatizar a agilidade, coordenação e
habilidade dos jogadores, em vez da força bruta.
Minimizar o contato físico: James Naismith queria criar um desporto que reduzisse as
chances de lesões causadas por choques violentos, que eram comuns em desportos
como o futebol americano.
Utilização de equipamento simples: O basquetebol foi projetado para ser praticado
com equipamento simples, como uma bola e duas cestas suspensas. Isso facilitou a
disseminação do desporto, pois não eram necessários grandes investimentos em
equipamentos.
Incentivo à participação de todos: Naismith demonstrou criar um jogo em que pessoas
de diferentes idades e habilidades físicas poderiam participar. O basquetebol
rapidamente se tornou popular entre jovens e adultos, homens e mulheres.
Foco na cooperação e fair play: O basquetebol foi projetado para promover a
cooperação entre os jogadores e o fair play. Como regras, incentivo a passagem da bola
e a colaboração entre os membros da equipe.
Devido a essas razões, o basquetebol ganhou popularidade rapidamente após sua criação
e se manteve por todo o mundo. Atualmente, é um dos desportos mais praticados e
assistidos globalmente, tanto em nível amador quanto profissional.
Lance Livre: Arremesso sem oposição da linha de lance livre, geralmente concedido
após uma falta.
Passe: Movimento de transferência da bola entre jogadores.
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Dunk: Arremesso em que um jogador salta e coloca a bola diretamente na cesta.
Zona Restritiva: Área pintada sob a cesta, onde ocorrem os rebotes e lanças livres.
Chute de Três Pontos: Arremesso feito de fora da linha de três pontos, que vale três
pontos.
Falta Técnica: Falta não relacionada ao contato físico, geralmente por comportamento
antidesportivo.
Posse de Bola: Tempo que está atualmente com a bola e tem o direito de atacar.
Defesa em Zona: Estratégia defensiva onde os jogadores defendem áreas específicas,
em vez de marcar jogadores individuais.
Pressão em Toda a Quadra: Estratégia defensiva agressiva, onde os jogadores
pressionam os adversários em toda a extensão da quadra.
Simbologia:
Aro: A estrutura metálica suspensa onde a bola deve entrar para marcar pontos.
Bola de Basquete:. Geralmente laranja, com sulcos para melhor aderência.
Quadra: Superfície de jogo retangular, dividida em metades e marcada com linhas que
indicam diferentes áreas e zonas.
Linhas de Três Pontos: Linha que circunda a quadra, fora da qual os arremessos valem
três pontos.
Linha de Lance Livre: Linha da qual os jogadores lançaram lances livres.
Área Restritiva: Área pintada sob a cesta onde ocorrem jogadas de rebote e lanças
livres.
Sinalização dos Árbitros: Gestos específicos feitos pelos julgados para indicar
diferentes situações, como faltas, lances livres, etc.
Placar: Mostra a pontuação de ambos os tempos.
Relógio de Posse de Bola: Cronômetro que limita o tempo que um tempo tem para
tentar marcar após ganhar uma posse de bola.
Placar de Três Pontos: Tabela de pontuação específica para os arremessos de três
pontos.
Placar Duplo: Área ao redor da cesta, onde os jogadores podem marcar tanto da linha
de lance livre quanto com arremessos de curta distância.
Mesa do Árbitro: O local onde os julgados e o cronometrista registram e controlam as
informações do jogo.
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Esses são apenas alguns dos termos e símbolos usuais no basquetebol. O desporto é
cheio de nuances e elementos que contribuem para sua riqueza e complexidade.
Caracteriza o campo basquetebol;
Cesta é o nome comum que se dá ao encestar (fazer a bola passar por esse aro) e então
marcam-se pontos, dependendo do local e das circunstâncias da cesta: se for cesta
dentro do garrafão (nome comum dado à Área Restritiva) obtém-se dois pontos, se for
fora da linha dos 6,25 metros obtém-se 3 pontos, se for lance livre após uma falta a
cesta equivale a 1 ponto. As equipes devem fazer pontos sempre do lado oposto - é o
Meia campo de jogo de ataque - e defender a cesta do seu lado - na meio-campo de jogo
de defesa. Obviamente a equipe que defende tenta impedir a equipe que ataca de fazer
cesta, através da marcação, da interceptação de passes ou até mesmo do bloqueio (toco)
ao lançamento.
Os jogadores penduram-se no aro com a bola para fazer espectáculo (enterrar). No
entanto, contactos físicos mais fortes são punidos como falta. Se o jogador fizer cinco
faltas terá que ser substituído e não poderá voltar ao jogo. A partir da quarta falta
colectiva de uma equipe, a equipe adversária tem o direito a lances livres toda a vez que
sofrer falta. As faltas efectuam-se da seguinte maneira: se um jogador faz falta ao
atacante e este encesta, os 2 pontos contam-se e esse jogador tem direito a 1 lance livre
(se não acertar os outros jogadores irão tentar apanhar a bola - rebote). Se a falta for
cometida e o atacante não conseguir encestar terá direito a 2 ou 3 lances livres,
dependendo do local onde foi cometida a falta.
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basquete é jogado, excepto para a liga profissional de basquete dos EUA, a NBA, que
mantém regras próprias, um pouco diferentes das regras internacionais. A expectativa é
que as duas entidades se aproximem cada vez mais seus regulamentos.
A Bola
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A bola é esférica, de cabedal, borracha ou material sintéctico. O peso situa-se entre o
600 e 650g e a circunferência deve estar compreendida entre 75cm e 78cm.
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O campo de jogo de basquete deve ser rectangular, plana, sólida e livre de obstáculos.
De acordo com as novas regras da FIBA, seu comprimento deve ser de 28m e a largura
de 15, sendo que as linhas limítrofes não fazem parte do campo de jogo. Estas
dimensões são obrigatórias para campeonatos internacionais, para as outras
competições, a entidade responsável poderá autorizar jogos em campo de jogos com a
medida antiga, de 26m por 14.
Todas as linhas do campo de jogo deverão possuir 5cm de largura e todas de uma
mesma cor, preferencialmente branca. Paralelo às linhas de fundo, exatamente no
centro do campo de jogo, deverá ser traçada a linha central. A partir de seu centro
deverá ser desenhado um círculo de 1,80m de raio. O círculo pode ser de cor
diferente do campo de jogo, porém, se pintado, deve ser da mesma cor
dos “garrafões”.
Para e delimitar a zona de cesta de três pontos deve-se fazer o seguinte: traçar uma linha
imaginária, partindo do ponto central do aro e paralela a linha de fundo, de 6,25m para
cada lado.
Perpendicularmente a linha de fundo, deve-se traçar uma linha recta até a distancia desta
linha imaginária. A partir daí a linha de três pontos deve ser equidistante ao centro do
aro, a uma distância de 6,25m.
Para desenhar o “garrafão”, deve-se fazer o seguinte: Achar o ponto médio da linha
final, marcar 3m para cada lado. Traçar uma linha imaginária, a partir do ponto médio,
até uma distância de 5,8m, este será o ponto central da linha de lance-livre, que deve ter
3,6m de comprimento, deve-se ligar as bordas da linha de lance-livre até os pontos a 3m
do centro da linha final com uma linha diagonal. A circunferência ao redor da linha de
lance-livre tem 1,8m de raio, e a parte no interior do garrafão deve ser pontilhada.
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A tabela
A tabela deve ser construída em peça única e ser, preferencialmente, transparente, feita
de vidro temperado. Caso não seja transparente, deve ser pintada de branco. As linhas
deverão ter 5 cm e devem ser pintadas de branco, caso a tabela seja transparente; ou de
preto, nos outros casos; e devem ter as medidas indicadas acima. Elas devem estar
colocadas a 1,20m de distância da linha final e a 2,9m de altura.
O aro
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Os aros deverão ser constituídos de ferro sólido, com diâmetro interior de 45 cm,
pintados na cor laranja. O metal dos aros será de 20 mm de diâmetro, com a adição de
pequenos ganchos, na parte inferior, ou outro dispositivo semelhante, para fixar a rede.
As redes deverão ficar solidamente fixadas às tabelas, num plano horizontal, na altura
de 3, 05 do piso e equidistante das bordas verticais da tabela. O ponto mais próximo da
borda interior dos aros deverá estar à 15 cm da superfície da tabela.
Regulamento da FIBA
Número de jogadores
Cada equipa é constituída por 5 jogadores titulares e 5 jogadores suplentes. Cada
jogador, conforme a zona do campo e as funções que ocupa, tem uma designação:
Início do jogo – O Jogo começa com o lançamento da bola ao ar, pelo árbitro, entre
dois jogadores adversários no círculo central e esta só pode ser tocada quando atingir o
ponto mais alto. A equipe que não ganhou a posse de bola fica com a seta a seu favor.
Duração do jogo – Quatro períodos de 10 minutos de tempo útil cada (Na NBA, são 12
minutos), com um intervalo de meio tempo entre o segundo e o terceiro período com
uma duração de 15 minutos, e com intervaos de dois minutos entre o primeiro e o
segundo período e entre o terceiro e o quarto período. O cronómetro só avança quando a
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bola se encontra em jogo, isto é, sempre que o árbitro interrompe o jogo, o tempo é
parado de imediato.
Reposição da bola em jogo - Depois da marcação de uma falta, o jogo recomeça por
um lançamento fora das linhas laterais, excepto no caso de lances livres. Após a
marcação de ponto, o jogo prossegue com um passe realizado atrás da linha do campo
da equipa que defende.
Como jogar a bola - A bola é sempre jogada com as mãos. Não é permitido andar com
a bola nas mãos ou provocar o contato da bola com os pés ou pernas. Também não é
permitido driblar com as duas mãos ao mesmo tempo.
Pontuação - Um cesto é válido quando a bola entra pelo aro, por cima. Um cesto de
campo vale 2 pontos, a não ser que tenha sido conseguido para além da linha dos 3
pontos, situada a 6,25 m (valendo, portanto, 3 pontos); um cesto de lance livre vale 1
ponto.
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Lançamento livre – Na execução, os vários jogadores, ocupam os respectivos espaços
ao longo da linha de marcação, não podem deixar os seus lugares até que a bola saia das
mãos do executante do lance livre (A6); não podem tocar a bola na sua trajectória para o
cesto, até que esta toque no aro.
Penalizações de faltas pessoais – Se a falta for cometida sobre um jogador que não está
em acto de lançamento, a falta será cobrada por forma de uma reposição de bola lateral,
desde que a equipa(e) não tenha cometido mais do que 4 (quatro) faltas coletivas
durante o período, caso contrário é concedido ao jogador que sofreu a falta o
direito a dois lances livres. Se a falta for cometida sobre um jogador no acto de
lançamento, o cesto conta e deve, ainda, ser concedido um lance livre. No caso do
lançamento não tiver resultado cesto, o lançador irá executar o(s) lance(s) livres
correspondentes às penalidades (2 ou 3 lances livres, conforme se trate de uma tentativa
de lançamento de 2 ou 3 pontos).
Regra dos 5 segundos - Um jogador que está sendo marcado não pode ter a bola em
sua posse (sem driblar) por mais de 5 segundos.
Regra dos 3 segundos - Um jogador não pode permanecer mais de 3 segundos dentro
da área restritiva (garrafão) do adversário, enquanto a sua equipe esteja na posse da
bola.
Regra dos 8 segundos - Quando uma equipa ganha a posse da bola na sua zona de
defesa, deve, dentro de 8 segundos, fazer com que a bola chegue à zona de ataque.
Regra dos 24 segundos - Quando uma equipe está de posse da bola, dispõe de 24
segundos para a lançar ao cesto do adversário.
Bola presa – Considera-se bola presa quando dois ou mais jogadores (um de cada
equipa pelo menos) tiverem uma ou ambas as mãos sobre a bola, ficando esta presa. A
posse de bola será da equipe que tiver a seta a seu favor.
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Transição de campo – Um jogador cuja equipe está na posse de bola, na sua zona de
ataque, não pode provocar a ida da bola para a sua zona de defesa (retorno).
Dribles - Quando se dribla pode-se executar o n.º de passos que pretender. O jogador
não pode bater a bola com as duas mãos simultaneamente, nem efectuar dois dribles
consecutivos (bater a bola, agarrá-la com as duas mãos e voltar a batê-la).
Passos – O jogador não pode executar mais de dois passos com a bola na mão.
Faltas pessoais – É uma falta que envolve contacto com o adversário, e que consiste
nos seguintes parâmetros: Obstrução, Carregar, marcar pela rectaguarda, Deter, Segurar,
Uso ilegal das mãos, Empurrar.
Falta antidesportiva – Falta pessoal que, no entender do árbitro, foi cometida
intencionalmente, com objectivo de prejudicar a equipa adversária.
Falta técnica – Falta cometida por um jogador sem envolver contacto pessoal com o
adversário, como, por exemplo, contestação das decisões do árbitro, usando gestos,
atitudes ou vocabulário ofensivo, ou mesmo quando não levantar imediatamente o braço
quando solicitado pelo árbitro, após lhe ser assinalada uma falta.
Falta da equipe – Se uma equipa cometer num período, um total de quatro faltas, para
todas as outras faltas pessoais sofrerá a penalização de dois lançamentos livres.
Número de faltas – Um jogador que cometer cinco faltas está desqualificado da
partida.
Altura do aro - A altura do aro até o solo é de 3,05 metros.
Sinais do árbitro
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Fundamentos básicos desportivos de basquetebol
Os passes
E, por fim, aqueles tidos como de - longas distâncias - onde a precisão fica ainda mais
preterida, a exemplo dos passes em profundidade. Estes devem ser preferidos em
situações de contra-ataque ou quando se intenciona cobrir uma grande distância dentro
da quadra, mas, devendo-se ter em mente a pouca eficiência que o mesmo agrega, no
que diz respeito à recepção e a sua trajetória e etc.
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Sendo assim, para que o processo ensino/aprendizagem dos passes se inicie, deve-se,
inicialmente, se levar em consideração um importante pré-requisito: a existência de uma
“regra geral” para ensinamento de todos os tipos de passes. Sendo ela:
O passe de peito
Exercício-modelo sugerido:
1. Uma excelente opção para se ensinar todos os tipos de passes - quer sejam os de
curtas, os de médias ou os de longas distâncias - é organizar os aprendizes em
duplas, cada uma com uma bola, distribuídos em duas fileiras, onde cada um fica
de frente para o companheiro, devendo-se equivaler indivíduos de igual
tamanho, força, nível de aprendizagem/maturidade, de gênero; visando-se a
otimização dos resultados. Portanto, recomendação que deve ser seguida de
modelo, para todas as sugestões de exercícios que virão a seguir!
3. Apos isto, o aprendiz deve estar com o seu pé de apoio sempre à frente, e o outro
pé atrás, num afastamento anteroposterior dos membros inferiores.
4. Deve-se segurar a bola, sempre, com as duas mãos espalmadas nas suas laterais,
mantendo-a na altura do peito e com os cotovelos fechados.
Variação do passe de peito, mas que se configura numa opção mais lenta. Fato que deve
ser observado, para que a sua utilização não resulte em ineficiência e possibilidades de
interceptação dos passes pelos adversários, no momento de uma partida.
Exercício-modelo sugerido:
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No entanto, a principal diferença entre o passe de peito tradicional e o picado, é que
este último, apesar de também ser lançado na altura do peito do companheiro; a bola
deve quicar no solo antes de atingir seu alvo. Adenda-se que a bola deve quicar no solo
numa região que deve equivaler-se com a – segunda metade – da distância entre os dois
companheiros de passe, na intenção de que ela atinja a altura necessária do peito do
companheiro, conforme ilustra a figura a seguir. Caso a bola quique antes dessa segunda
metade da distância, ou seja: muito próxima do executor; na metade da distância dos
dois e/ou muito próxima a do receptor, a bola até poderá chegar ao companheiro, mas,
não na altura ideal, dificultando o processo de recepção do passe.
Após isto, também se deve repetir os procedimentos referenciais do item 7 (do passe
de peito), que são alusivos à recepção dos passes.
Exercício-modelo sugerido:
18
Simultaneamente, deve-se estender os cotovelos, agora num movimento
monoarticular, girando as palmas das mãos para fora, voltando os polegares para baixo,
conforme ilustra a figura a seguir.
Apos isto, também se deve repetir os procedimentos referenciais do item 7 (do passe
de peito), que são alusivos à recepção dos passes.
O passe de ombro
Exercício-modelo sugerido:
19
A partir disto e, simultaneamente, dá-se um passo frente, trocando-se sua base, sem
retirar o seu pé de apoio do solo, ao mesmo tempo em que se estende o cotovelo do
braço da “mão de gatilho”, lançando a bola no peito do seu companheiro, girando a
palma da mão que lançou a bola para fora, e deixando o polegar para baixo, também
num movimento unilateral e biarticular do cotovelo e do ombro do braço de lançamento,
conforme ilustra a figura a seguir.
O passe em profundidade
Exercício-modelo sugerido:
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Em seguida, deve-se projetar o braço de lançamento (direito, se o passe em
profundidade for o direito e o esquerdo, se o passe for o esquerdo) totalmente estendido
atrás do tronco, paralelo à linda do solo, segurando-se a bola entre as pontas dos dedos e
o antebraço. O braço contrário deve estar flexionado em 90 graus à frente do corpo,
como ponto de equilíbrio.
Os dribles
Exercícios-modelo sugeridos:
21
dos dribles (giro, entre as pernas ou por trás do corpo), com o objetivo de mudar
de direção e mudar a bola de mão, e assim se livrar da marcação.
A seguir, três figuras ilustram o drible entre as pernas; o drible por trás do corpo e o
giro, respectivamente:
As três imagens acima: 3.1; 3.3 e 3.4 foram extraídas e adaptadas de Zerbinato, 2013
As bandejas
Após estas duas passadas rítmicas, o jogador fica obrigado a arremessar ou a passá-la
para outro companheiro. Dividida em “bandeja direita” e ”bandeja esquerda”, em razão
do lado da quadra e do garrafão, onde se dá a aproximação da cesta.
22
Bandeja direita: Executada sempre pelo lado direito da quadra. Utilizando
sempre o pé direito para se iniciar a bandeja, finalizando a bola com a mão
direita.
Exercícios-modelo sugeridos:
Se a opção for iniciar pelo lado direito da quadra, os aprendizes irão conduzir a bola
com a com a mão direita, até um ponto próximo do garrafão, que poderá estar
demarcado com arcos, fita adesiva, ou até mesmo com giz, indicando o posicionamento
e a ordem correta dos pés direito e esquerdo, que deve ser seguida.
Próximo à cesta, o aprendiz executa a última batida da bola, quando o pé direito ainda
está em contato com o solo; faz-se a empunhadura da bola e inicia-se a bandeja
esquerda: “2 passos”, inicialmente com o pé esquerdo e depois com o pé direito;
finalizando-se, levantando o joelho esquerdo e arremessando a bola até a cesta com a
mão esquerda.
23
Imagem extraída e adaptada de Zerbinato, 2013
Os arremessos
24
Posiciona-se de frente para a cesta, com o aprendiz em afastamento látero-lateral
dos pés, numa a largura maior ou igual a dos seus ombros.
25
Imagem extraída e adaptada de Zerbinato, 2013
26
Considerações finais
Não obstante, que este trabalho possa contribuir para o enriquecimento do material
bibliográfico sobre a temática e também possa fomentar a discussão com profissionais
de Educação Física e do desporto, estudantes, técnicos, atletas e ex-atletas, que se
interessem no estudo e na pesquisa sobre uma das modalidades esportivas mais
deslumbrantes do desporto mundial, instigando, portanto, outros profissionais e
pesquisadores a discorrerem, com ainda mais particularidades, sobre os principais
aspectos metodológicos do Basquetebol.
27
Referências Bibliográficas
28