Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Candidíase
Infecção fúngica originada pelo fungo do gênero Normalmente na pele ou nas membranas
cândida mucosas
É a 2ª causa mais comum de sintomas de vaginite e estima-se que até 75% das
mulheres tenham pelo menos 1 episódio de CVV durante a vida. Sendo que 40 a 50%
vivenciarão novos surtos e 5% apresentarão candidíase recorrente
2
Candidíase
3
Candidíase
✓ ↓ de lactobacillus
✓ Uso de antibióticos, que causa desequilíbrio natural na flora vaginal
✓ Gravidez
✓ Hiperglicemia/Diabetes mal controlado
✓ Sistema imunológico comprometido
✓ pH vaginal, oral ou sanguíneo ácido ou alcalino
✓ Tomar contraceptivos orais ou terapia hormonal que aumentam os
níveis de estrogênio
6
Candidíase
Estrogênio possui proteína de ligação (EBP) em agentes Podendo ser responsável pelo ambiente favorável ao
fúngicos crescimento do fungo
8
Candidíase
Disbiose intestinal
Cerca de 80% das pessoas tem Cândida Albicans no corpo, porém isso normalmente
não é um problema
11
Candidíase
13
CONDUTA NUTRICIONAL PARA CANDIDÍASE
14
Candidíase
• ALIMENTOS FERMENTADOS E CÂNDIDA
Saccharomyces cerevisiae é um dos patógenos presente em muitos produtos alimentícios, como cerveja
caseira suplementos alimentares que contêm fermento
Comparadas com outros grupos microbianos, as leveduras não são vistas como patógenos agressivos,
mas são capazes de causar doenças humanas em circunstâncias oportunistas
Foi sugerido que S. cerevisiae só pode realizar cruzamentos oportunistas ou passivos quando
a integridade da barreira epitelial é previamente comprometida. No entanto,
cepas oportunistas de S. cerevisiae mostram um padrão de transcrição específico após
infecção no sangue humano - o que reflete uma resposta específica ao EO
15
Candidíase
• Ph SANGUÍNEO, DIETA ALCALINA E CÂNDIDA
Dieta alcalina promove benefícios no tratamento da Cândida é totalmente adaptável, pode sobreviver
cândida? em ambientes ácidos e alcalinos
16
Candidíase
17
Candidíase
• CARBOIDRATOS E CÂNDIDA
✓ São os fatores associados mais importantes a ✓ Amostras orais e fecal foram analisadas.
Cândida spp. ✓ Candida spp., Candida albicans, Candida krusei e
✓ 30 indivíduos (28 M e 2 H; 23,8 ± 1,98 anos). Candida glabrata.
Grupo com culturas de Cândida spp., a maioria dos entrevistados declarou sintomas como dor abdominal,
flatulência e apetite desenfreado por doces.
No grupo com culturas Cândida spp positiva, mais da metade declarou que comeu farinha de trigo. No
grupo Cândida spp negativa, substitutos mais saudáveis da farinha de trigo foram consumidos
significativamente mais frequente (p = 0,04).
Mais de 50% dos entrevistados consumiram queijo branco natural regularmente. O consumo
médio de queijo amarelo (por exemplo, Gouda) foi comparável no grupo com Candida spp
positiva e negativa. Queijo branco natural foram consumidos significativamente mais
frequentemente (p = 0,005) no grupo com Candida spp negativa.
19
Candidíase
• CARBOIDRATOS E CÂNDIDA
Efeito de diferentes tipos de gorduras na infestação do O óleo de coco usado em condições in vitro e em
TGI por C. albicans foi comparado através da gordura camundongos inibiu o crescimento de C. albicans e
bovina, óleo de soja e de coco no processo de levou à morte de cepas
multiplicação de C. albicans no intestino de
Efeito atribuído principalmente a AGCC, como os
camundongos
ácidos cáprico (C10: 0) e láurico (C12: 0)
23
Candidíase
• TINTURAS E CÂNDIDA
• Avaliou-se in vitro a atividade antifúngica das tinturas de: Rosmarinus officinalis (alecrim),
Stryphnodendron adstringens (Barbatimão), Allium sativum (alho), Arctium major (Bardana) e
Zingiber officinale (Gengibre).
24
Candidíase
• Tintura
28
Candidíase
29
Candidíase
30
Candidíase
• ALLIUM SATIVUM E CÂNDIDA
31
NA PRÁTICA COM O PACIENTE!
Ingredientes:
15 dentes de alho macerado
500ml de azeite de óleo de coco extravirgem prensado a frio
34
Candidíase
• PINUS PINASTER
Pycnogenol®
Atua contra
inibiu o
eucariotos -
crescimento de Pinus Pinaster fungos e
23
leveduras
microrganismos
Incluindo
candida
albicans
36
Candidíase
37
Candidíase
38
Candidíase
• METAIS E CÂNDIDA
Ferro, zinco, manganês e cobre são essenciais
Essenciais para o crescimento e a para o bom funcionamento de um grande
Incluindo seres humanos, animais,
sobrevivência de todos os número de proteínas e enzimas
plantas, bactérias e fungos
organismos vivo
39
Candidíase
• PRÓPOLIS E CÂNDIDA
41
Candidíase
• PROBIÓTICO E CÂNDIDA
L. crispatus promove defesa celular epitelial contra a Após contato com C. albicans, células epiteliais
infecção por C. albicans através do envolvimento de expressaram mais TLR2/4 do que não foram
TLR2/4, IL-8 e defensina humana 2 e 3, sugerindo um infectadas enquanto que o pré-tratamento com L.
potencial probiótico desse Lactobacillus como agente crispatus ↓ a expressão de TLR2/4 pelas células
anti-infeccioso contra C. albicans epiteliais estimulada com C. albicans
Posologia: Aplicar 1g via vaginal (aplicador vaginal), 1 vez ao dia, por 3 meses
(interromper no período menstrual). *Exclusividade médica ou farmacêutica.
Posologia: Ingerir uma dose uma a duas vezes ao dia, por 6 meses. 44
• Sugestão de Probióticos para Candidíase Oral
Posologia: Ingerir uma dose uma a duas vezes ao dia, por 6 meses.
Posologia: Ingerir uma dose uma a duas vezes ao dia, por 6 meses. 45
Candidíase
49
ONDE ESTÁ O FODMAP?
✓ OLIGOSSACARÍDEOS: frutanos ✓ POLIÓIS
e/ou galacto-oligossacarídeos
VEGETAIS/LEGUMES: alcachofras, VEGETAIS/LEGUMES: Couve-flor,
aspargos, beterraba, ervilha, couve de cogumelos, ervilhas.
Bruxelas, brócolis, couve, repolho,
erva-doce, alho, alho-poró, chalotas, FRUTAS: Maçãs, abacate,
cebolinha, quiabo, cebola, chicória, damascos, cerejas, lichia, peras,
dente-de-Leão. nectarinas, pêssegos, ameixas,
melancia.
CEREAIS: Trigo e centeio quando
consumidos em grandes quantidades ADOÇANTES: Sorbitol, manitol,
(ex, pão, macarrão, biscoitos). xilitol e outros que terminam em
"-ol", isomalte.
LEGUMINOSAS: Grão de bico, lentilha,
feijão vermelho, feijão, soja.
51
NA PRÁTICA COM O PACIENTE!
• Leite de amêndoas:
54
1) Anticoncepção: vulvovaginites recorrentes em usuárias de pílulas. Disponível em: https://www.febrasgo.org.br
2) Centers for Disease Control and Prevention (CDC). Diseases Characterized by Vaginal Discharge. MMWR,2015;64(12):69-78.
3) Candidíase Vaginal: Como Diagnosticar e Tratar. Disponível em: https://pebmed.com.br/.
4) Langdon A, Crook N, Dantas G. The effects of antibiotics on the microbiome throughout development and alternative approaches for therapeutic
modulation. Genome Med. 2016;8(1):39. Published 2016 Apr 13.
5) Mayer FL, Wilson D, Hube B. Candida albicans pathogenicity mechanisms. Virulence. 2013;4(2):119-128. doi:10.4161/viru.22913
6) B Willing BP, S Russell SL, Finlay BB. Shifting the Balance: Antibiotic Effects on Host-Microbiota Mutualism. Nat Rev Microbiol2011 Apr;9(4):233-43.
7) Yeast Infection (vaginal). Disponível em: https://www.mayoclinic.org/diseases-conditions/yeast-infection/symptoms-causes/syc-20378999
8) Jeziorek M, Frej-Mądrzak M, Choroszy-Król I. The influence of diet on gastrointestinal Candida spp. colonization and the susceptibility of Candida spp. to
antifungal drugs. Rocz Panstw Zakl Hig. 2019;70(2):195-200.
9) Hoffmann C, Dollive S, Grunberg S, et al. Archaea and fungi of the human gut microbiome: correlations with diet and bacterial residents. PLoS One.
2013;8(6):e66019.
10) Rodrigues CF, Rodrigues ME, Henriques M. Candida sp. Infections in Patients with Diabetes Mellitus. J Clin Med. 2019;8(1):76. Published 2019 Jan 10.
doi:10.3390/jcm8010076.
11) Cavalcanti et al. Atividade antifúngica de tinturas de produtos naturais sobre Candida spp. Int J Rent, Recife, 10(1):15-19, jan./mar.,2011.
12) Freire, Julliana Cariry et al. Atividade antifúngica de fitoterápicos sobre candidose oral: uma revisão de literatura. SALUSVITA, Bauru, v. 35, n. 4, p. 537-546,
2016.
13) Rodrigues, Marianni de Moura; Santos, Silvana Soleo Ferreira dos; Claro, Cristiane Aparecida de Assis; Scherma, Alexandre Prado. Avaliação in vitro da
atividade antifúngica do allium sativum sobre cepas de candida albicans isoladas de cavidade bucal. Periodontia;19(2):124-132, 2009.
14) Iravani S, Zolfaghari B. Pharmaceutical and nutraceutical effects of Pinus pinaster bark extract. Res Pharm Sci. 2011;6(1):1–11.
15) Sabitha P, Adhikari PM, Shenoy SM, et al. Efficacy of garlic paste in oral candidiasis. Trop Doct. 2005;35(2):99-100.
16) Rizzo A, Losacco A, Carratelli CR. Lactobacillus crispatus modulates epithelial cell defense against Candida albicans through Toll-like receptors 2 and 4,
interleukin 8 and human β-defensins 2 and 3. Immunol Lett. 2013;156(1-2):102-109.
17) Shenoy A, Gottlieb A. Probiotics for oral and vulvovaginal candidiasis: A review. Dermatol Ther. 2019;32(4):e12970.
18) Ota C, Unterkircher C, Fantinato V, Shimizu MT. Antifungal activity of propolis on different species of Candida. Mycoses. 2001;44(9-10):375-378.
19) Pérez-Torrado R, Querol A. Opportunistic Strains of Saccharomyces cerevisiae: A Potential Risk Sold in Food Products. Front Microbiol. 2016;6:1522.
20) Fraberger V, Call LM, Domig KJ, D'Amico S. Applicability of Yeast Fermentation to Reduce Fructans and Other FODMAPs. Nutrients. 2018;10(9):1247.
21) Gu Y, Zhou G, Qin X, Huang S, Wang B, Cao H. The Potential Role of Gut Mycobiome in Irritable Bowel Syndrome. Front Microbiol. 2019;10:1894.
22) Informe técnico Lemma Suplay.
23) Informe técnico Florien. Alecrim. Disponível em: http://florien.com.br/wp-content/uploads/2016/06/ALECRIM.pdfaaaa
24) Informe técnico Florien. Marmatimão. Disponível em: http://florien.com.br/wp-content/uploads/2016/06/BARBATIM%C3%83O.pdf
25) Informe técnico Florien. Bardana. Disponível em: http://florien.com.br/wp-content/uploads/2016/06/BARDANA.pdf
26) Informe técnico Florien. Pinus Pinaster. Disponível em: http://florien.com.br/wp-content/uploads/2016/06/PINUS-PINASTER.pdf 55
27) Informe técnico Florien. Pomegranate. Disponível em: http://florien.com.br/wp-content/uploads/2017/06/POMEGRANATE-40.pdf