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• Sócio-proprietário de Drogaria
• Testosterona
• Perfil dos usuários
• Mercado
• Atuação do Farmacêutico
Esteroides Anabólicos Androgênicos
• Estrutura química
(núcleo esteroide)
• Construção de
Músculo Esquelético
• Androgenismo
Efeitos Fisiológicos da Testosterona
Funções da Testosterona Durante o Desenvolvimento Fetal
Efeito da Testosterona na Descida dos Testículos.
Desenvolvimento das Características Sexuais Adultas Primárias e Secundárias
Efeito na Distribuição dos Pelos Corporais.
Padrão da Calvície Masculina.
Efeito na Voz
Aumenta a Espessura da Pele e Pode Contribuir para o Desenvolvimento de Acne
Aumenta a Formação de Proteínas e o Desenvolvimento Muscular.
Aumenta a Matriz Óssea e Induz a Retenção de Cálcio
Aumenta a Taxa Metabólica Basal
Aumenta as Hemácias
Efeito no Equilíbrio Hídrico e Eletrolítico.
Testosterona
• Disfunção erétil
• Anemia Aplásica/DRC
• Sarcopenia em idosos
• Osteoporose
ABUSO => Força Músculo
Perfil dos Usuários
• Médicos
• Nutricionistas
PREVALÊNCIA
• Farmacêuticos
• 3,3% no Mundo
- Homens: 6,4%
- Mulheres: 1,6%
Perfil dos Usuários
2019
Pesquisa observacional
transversal
100 academias de curitiba
5.773 indivíduos
• 3,3% no
83,2%
Mundoñ usavam Usuários antigos e atuais: 16,9%
9,1% usaram Homens; 6,5% Mulheres.
- Homens: 6,4%anteriormente
3,4% usavam 2,6 homens p/cada Mulher
- Mulheres: 1,6% 3,3 de 30-40 anos e 2,8 de 18-29
4,3% pretendiam usar
anos para cada 1 com mais de 45
anos.
Aumento Recente na mídia e redes de academias
Perfil dos Usuários
Atletas Profissionais e amadores
Desempenho Esportivo
Força, resistência e recuperação
Síntese proteica e massa muscular
Estética corporal
Danos hepáticos
Problemas Cardiovasculares
Comportamentais e psicológicos
Acne, queda de cabelo, hirsutismo,
voz grave, clitoromegalia e etc.
Proibidos em competições esportivas (COI e WADA)
Mercado “Fitness”
Academias
(pilates, dança, luta)
Estética
Esportes
Vestuário
Suplementos
Alimentação
Farmácias
(Manipulação, principalmente)
Mercado “Fitness”
Aumento da conscientização
Mudanças no Perfil
Mercado para o Farmacêutico
Mercado para o Farmacêutico
Mercado para o Farmacêutico
Mercado para o Farmacêutico
Mercado para o Farmacêutico
Mercado para o Farmacêutico
Página 157
Farmacêuticos no Topo do cenário
Farmacêuticos no Topo do cenário
Farmacêuticos no Topo do cenário
E se não assumirmos nosso papel...
Uso de EAAs para aumento de Performance
AULA 2
Programação
“Uma mudança radical ocorreu em mim. Eu havia recuperado pelo menos toda a força que
possuía há muitos anos. Consegui fazer experimentos por várias horas. Depois do jantar,
consegui escrever um artigo sobre um assunto difícil. Meus membros, testados com um
dinamômetro, ganharam 6 a 7 kg de força. O jato de urina e o poder de defecar tornaram-
se mais fortes”
Início da Endocrinologia e Andrologia
Inibidores de fosfodiesterases
Charlatanismo
1677
Avanços científicos – Anos 30
Schering
CIBA
Testosterona e EAAs
Uso Terapêutico Inicial (hipogonadismo;
anemias)
Pellets; Propionato (1935)
17α-metil-testosterona Oral
(1935, hepatotóxico, obsoleto em 1980)
Estimulantes: Conhaque,
vinho, cogumelos, sementes
de gergelim.
Órgãos de animais e
humanos.
Desafios Antidoping
Acima, o jogador do New York Jets, LaRon "Charles E. Yesalis III, professor emérito de saúde e
Landry, que pesa 102 kg e pode levantar 229 desenvolvimento humano na Pennsylvania State University e autor
kg, e é um considerado um dos "menores" de Anabolic Steroids in Sport and Exercise e ex-consultor do Comitê
jogadores dos grandes clubes de futebol Olímpico dos Estados Unidos, do US Office of National Drug
americano dos Estados Unidos. Control Policy, e da National Collegiate Athletic Association, dentre
outros.
Controle Antidoping
International Association of Athletics Federations
(IAAF)
1976
Desenvolvimento do 2009
radioimunoensaio 1999 WADA publica as
1928 Criação da World diretrizes do
IAAF proíbe o uso de Eaas entram para a lista de Anti-Doping passaporte
estimulantes substâncias proibidas Agency (WADA) Biológico do Atleta
Autorizações e Licenças
Comércio
Transporte
Prescrição
Receita
Escrituração
Guarda
Balanços
Embalagens
Controle e Fiscalização
Regulamentação de Venda no Brasil
Fortalecimento do Underground?
Fortalecimento do Underground?
Fisiologia da Testosterona
AULA 3
Programação
6–7 mg/dia
HCG
(Gonadotrofina Coriônica Humana)
Transporte
Distribuição estimada
para concentrações
fisiológicas (A) e
Suprafisiológicas (B)
Albumina
CBG – Globulina Ligadora de Corticoides
SHBG – Globulina Ligadora de Hormônios Sexuais
Transporte
Albumina
CBG – Globulina Ligadora de Corticoides
SHBG – Globulina Ligadora de Hormônios Sexuais
Alfa-1-Glicoproteína ácida ou Orosomucóide
Transporte Intracelular
a) Hipótese do hormônio
livre
b) Dependente de Megalina
(endocitose)
Transporte Intracelular
Início no Hipotálamo
GnRH – Hormônio Liberador
de Gonadotrofinas
Pulsátil
LH – Hormônio Luteinizante
FSH – Hormônio Folículo
Estimulante
HIPOGONADISMO
Testículos, componentes e funções
Dupla função testicular Inibinas – Inibe FSH
Componentes: (reduz com a idade)
Células de Leydig
(intersticiais) Ativinas – Estimula
Túbulos seminíferos secreção de FSH
Células de sertoli e
germinativas Túbulos seminíferos:
-30Mi de
espermatozóides/dia
Produção de
Testosterona
Androgênio atua como
feedback negativo
Hipogonadismo Primário
Orgânica ou clássica
Hipogonadismo Hipergonadotrófico (primário)
• Congênita: síndrome de Klinefelter e outras
anormalidades cromossômicas, distrofia
miotônica, defeitos na biossíntese de
testosterona e etc
• Adquirida: varicocele, trauma, torção,
cirurgia, quimioterapia, irradiação
Funcional
• Envelhecimento
• Induzido por drogas: cetoconazol,
aminoglutetimida, mitotano, metirapona
• Doenças sistêmicas crônicas
• Falência de órgãos
• Excesso de glicocorticóides: iatrogênico,
síndrome de Cushing
• Abuso de álcool
Hipogonadismo Secundário
Hipogonadismo Hipogonadotrófico (secundário)
Orgânico ou clássico
• Congênita: síndrome de Kallmann, hipogonadismo
hipogonadotrófico idiopático, hemocromatose
• Adquirida: Traumatismo cranioencefálico,
irradiação/cirurgia craniana ou hipofisária,
adenomas hipofisários, tumores hipotalâmicos;
excesso de ferro
Funcional
• Doença aguda ou crítica
• Induzida por drogas: opioides, glicocorticóides,
andrógenos/esteróides anabólicos androgênicos,
=
análogos de GnRH, acetato de ciproterona, drogas
psicotrópicas que causam hiperprolactinemia
• Desnutrição, exercício excessivo
• HIV/AIDS
• Abuso de canabinóides
• Obesidade, DM2, comorbidades, apneia do sono
Quando fazer a reposição?
Retirada de Fármacos?
Ide V, Vanderschueren D, Antonio L. Treatment of Men with Central Hypogonadism: Alternatives for Testosterone Replacement Therapy. Int J Mol Sci. 2020 Dec 22;22(1):21.
IDADE, OBESIDADE E COMORBIDADES
O avançar da idade
diminui níveis de
testosterona
significativamente.
Estudo prospectivo de
coorte entre os anos 1995 à Aumento de 4 – 5
2004 kg/m2 no IMC reduz o
1667 homens de 40-70 equivalente a 10 anos
anos de idade de envelhecimento
(comorbidades).
OBESIDADE
2736 homens de 40-79 anos
de idade
Multicêntrico; Europeu
Avaliados a cada 3 – 5 anos
OBESIDADE
DEFICIÊNCIAS NUTRICIONAIS
Oxidantes
X
Antioxidantes
Skoracka K, Eder P, Łykowska-Szuber L, Dobrowolska A, Krela-Kaźmierczak I. Diet and Nutritional Factors in Male (In)fertility-Underestimated Factors. J Clin
Med. 2020 May 9;9(5):1400.
DEFICIÊNCIAS NUTRICIONAIS
Vitamina D
9;9(5):1400.
TestoBooster; Pré-hormônios
DEFICIÊNCIAS NUTRICIONAIS
Boro
Naghii MR, Mofid M, Asgari AR, Hedayati M, Daneshpour MS. Comparative effects of daily and weekly boron supplementation on plasma steroid hormones and
proinflammatory cytokines. J Trace Elem Med Biol. 2011 Jan;25(1):54-8. doi: 10.1016/j.jtemb.2010.10.001. Epub 2010 Dec 3. PMID: 21129941.
DOI: 10.1210/jcem-56-6-1278 ESTRESSE, SONO E CORTISOL
suplementos.
Melhora do sono
Controle do estresse
Hábitos, alimentação,
TRIBULUS???
Quando fazer a reposição?
Quando esgotarem
os tratamentos não-
farmacológicos
Exames acusarem
testosterona baixa +
Sinais clínicos
Perfil dos EAAs
AULA 4
Programação
• Mecanismos de ação
• Relação Estrutura X Atividade
• EAAs derivados da Testosterona, DHT e 19-NorTEST
MECANISMO DE AÇÃO DOS
HORMÔNIOS ANDROGÊNICOS
• Efeitos genômicos e não genômicos
Efeitos genômicos
Horas – Dias
1) Via clássica
2) RA de membrana
interage com
domínio SH3 da
tirosina quinase
3) Andrógeno +
SHBG se liga no
receptor de
SHBG – atividade
da Proteina
Quinase A.
Efeitos genômicos
Tecido reprodutor
PSA
Probasin
Tecido Muscular
Síntese proteica
Retenção nitrogênio
Tamanho e força
Tecido Ósseo
Síntese de fator de crescimento
Proliferação celular
Eritropoese
AR – Receptor Androgênico
5αR – 5-alfa-Redutase
DHT – Di-hidrotestosterona
E2 – Estradiol
ARE – Elemento de Resposta Androgênica
3α- Androstenediol
Efeitos Não Genômicos
Segundos - minutos
Ações androgênicas não genômicas por meio de alterações nas concentrações de íons
intracelulares e na fluidez da membrana.
Efeitos Não Genômicos
• Oscilação de Ca+ ativada pela liberação de Ca+ • Maior ativação do receptor androgênico de membrana
mediado pelo receptor de trifosfato de inositol • Ativação sustentada de sinal de cálcio
• Desativados por mecanismos de extrusão • Atividade de caspases dependentes de mitocôndria –
• Aumento de Neuritos (filamentos de neurônios): Apoptose.
Neuroplasticidade
FIBRA MUSCULAR
inflamatório • Diferenciação em
MIONÚCLEOS CÉLULAS SATÉLITES
• ↑ sensibilidade linhagem miogênica
Transcrição de genes alvos • Proliferação
insulina • Diferenciação
• Melhora função
endotelial
• Melhora sensibilidade • Aumento de • Diminui a
IGF-1 expressão de
de barroceptores • Repressão miostatina
• Melhora perfusão sistema UPS
muscular
Efeito Anabólico/Miotrófico
- Ligação do EAA ao RA no tecido
muscular esquelético
Jun;154(3):502-21.
Efeito Androgênico
-Ligação do EAA ao RA em outros
tecidos: Pele, couro cabeludo, cordas
vocais, genitálias e etc
5X+
Não foi possível encontrar o esteróide com efeitos anabólicos puros nos músculos ou ossos para tratar a caquexia,
osteoporose ou baixa estatura, ou efeito eritropoiético puro para o tratamento da anemia sem androgenização.
Modificações Estruturais
Remoção do grupo A esterificação confere atividade de
Introdução de ligação dupla metil angular depósito ( administração I.M.)
Ligação do grupo Éster = Ácido + Alcool
metil
Anexo de vários
grupos em C-2 A ligação do grupo 17 α-alquil
confere atividade oral
Estanozolol Decanoato de
Boldenona Metandrostenolona
(DHT) Nandrolona
(Dianabol)
(19-NOR-Testosterona)
DERIVADOS DA TESTOSTERONA
• Ésteres e vias
Aumento das enzimas
hepáticas. Colestase e
pelisose (Lorimer et al.
1965, Westaby et al. 1977)
Longo período→
carcioma
hepatocelular
(Goodman and Laden
1977)
German Endocrine
Society→ declara
metiltestosterona
obsoleta
TESTOSTERONA PROPIONATO
TESTOSTERONA PROPIONATO
TESTOSTERONA ENANTATO
TESTOSTERONA ENANTATO
TESTOSTERONA CIPIONATO
TESTOSTERONA CIPIONATO
TESTOSTERONA BLEND
TESTOSTERONA UNDECANOATO
BOLDENONA
BOLDENONA
BOLDENONA
BOLDENONA
BOLDENONA
METANDROSTENOLONA
DIANABOL
DIANABOL
DIANABOL
DIANABOL
CLORODEHIDROMETIL TESTOSTERONA
TURINABOL
FLUOXIMESTERONA
HALOTESTIN
DERIVADOS DA
DIHIDROTESTOSTERONA
METENOLONA
PRIMOBOLAN - ORAL
PRIMOBOLAN - INJETÁVEL
STANOZOLOL- ORAL
STANOZOLOL- INJETÁVEL
STANOZOLOL
STANOZOLOL E COLÁGENO
OXANDROLONA
OXANDROLONA
OXIMETOLONA (HEMOGENIN)
HEMOGENIN
HEMOGENIN
MESTEROLONA
PROVIRON
DROSTANOLONA (MASTERON)
MASTERON
MASTERON
19-NorTEST
NANDROLONA
NANDROLONA
NANDROLONA
TREMBOLONA
TREMBOLONA
Uso Terapêutico x Suprafisiológico
AULA 5
Programação
3 exames diferentes
Quando??
Quando??
Blend (1)
X
Cipionato /Enantato (2) (2)
Gel
de
Testosterona
Uso Terapêutico
na Performance Física
ESTUDO
VO2 máx.
Massa Magra
Massa de Gordura
Força LegPress
80 homens hipogonádicos
Randomizado e controlado por placebo
12 semanas com texto gel 50mg/dia.
GRUPOS:
• Testosterona + Treinamento
• Testosterona sem treinamento
• Placebo + treinamento
• Palcebo sem treinamento
Testosterona e LH
Performance
Uso Suprafisiológico Para Aumento
da Performance Física
Maiores Doses, Maiores Resultados????
Considerações
Ciclo + TPC
• Atletas Amadores
• Usuários Recreacionais
Ciclo + TRT
• Atletas Amadores
• Usuários Recreacionais
Estrutura de Ciclos
TESTOSTERONA TESTOSTERONA TESTOSTERONA
SEM1 200MG SEM1 250MG SEM1 400MG
SEM2 200MG SEM2 250MG SEM2 400MG
SEM3 200MG SEM3 250MG SEM3 400MG
SEM4 200MG SEM4 250MG SEM4 400MG
SEM5 200MG SEM5 250MG SEM5 400MG
SEM6 200MG SEM6 250MG SEM6 400MG
SEM7 200MG SEM7 250MG SEM7 400MG
SEM8 200MG SEM8 250MG SEM8 400MG
• Introdução
• Alopécia
• Acne
• Riscos Cardiovasculares
• Ginecomastia
• Terapia Pós-Ciclo (TPC) e Terapia Fora do Ciclo (OCT)
INTRODUÇÃO
Condições Individuais
Exames
Doses e Tempo de exposição
Sintomas Clínicos
Intervenções (prevenir ou combater?
Polifarmácia? Redução de Doses?
TPC + OCT?
Encaminhamento
ALOPÉCIA
Alopécia de Padrão Masculino
DHT
X
Miniaturização dos fios e queda.
Intervenções
Vitaminas e Minerais
Colina
Biotina
N-acetilcisteína
Pantotenato de cálcio
Niacina, Vitamina B3
Piridoxina, Vitamina B6
Vitamina C revestida
Cistina
Zinco quelado
Andrógenos, ligantes de receptores ativados por proliferadores de peroxissoma (PPARs), neuropeptídeos reguladores com atividade
hormonal e não hormonal e fatores ambientais levam à hiperseborreia, hiperproliferação epitelial no ducto seboglandularis e
acroinfundíbulo e à expressão de quimiocinas e citocinas pró-inflamatórias , que estimulam o desenvolvimento de comedões e
lesões inflamatórias.
Intervenções
PRIMEIRO:
10 dias
Fatores Nutricionias
Suplementos Clínica Características
Lesões monomórficas, pápulopústulas
faciais e pápulas disseminadas encontradas Relatado com suplementos de B12 em altas
Vit B6/B12
no pescoço, ombros, braços, tórax e/ou doses e da combinação de B12 com B1, B2 ou B6
costas
Pústulas inflamatórias monomórficas,
Pode ser encontrado em suplementos
envolvimento facial e superior do tronco e
Iodo vitamínicos e minerais, bem como em
podem assemelhar-se à acne desencadeada
suplementos de algas marinhas
por esteróides
Suplementos concentrados de soro de leite
Acne papulonodular no tronco. Alguns
Whey Protein usados por fisiculturistas têm o mesmo teor de
relatos incluíram acne facial, outros não
soro de leite que 6 a 12 litros de leite
Orais
Espironolactona;
Finasterida; Contraceptivos
orais anti-androgênico
Isotretinoína (Roacutam) –
Risco hepático
Riscos cardiovasculares
Riscos Cardiovasculares
Eritrocitose
Masculino Feminino
HEMATÓCRITO
Adultos: 39,2 - 49,0% Adultos: 35,1 - 44,1%
Dislipidemia
LDL-c
HDL-c Hipertensão
Risco tromboembolítico
Risco de Aterosclerose
Riscos Cardiovasculares
Riscos Cardiovasculares
2015
EAAS? Estimulantes?
Exercício físico?
Purberdade
Qualquer grau palpável na mama
Preocupação estética
Multifatorial (genética, medicamentos)
Uso de EAAs
Ação da Aromatase
Estrogênio e/ou Prolactina
Ginecomastia
TERAPIA PÓS-CICLO (TPC)
• Deficiência de Testosterona
• Infertilidade
• Disfunção erétil
Pré e Pós-Ciclo
LIBÍDO:
• Tribullus
• Maca
• Long Jack
• Feno Grego
OCT – Suplementos Alimentares
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