Você está na página 1de 9

A VISÃO DO DIREITO À SAÚDE COMO UMA INICIATIVA PARA

FOMENTAR UMA CULTURA DE PAZ

THE VISION OF THE RIGHT TO HEALTH AS AN INITIATIVE TO FOSTER A


CULTURE OF PEACE

Larissa Kerber1

Vinicius Medeiros2

RESUMO

Este trabalho tem como objetivo, realizar uma análise dos princípios norteadores dos
Direitos Humanos como um meio de busca pela Cultura da Paz, sendo que a prática de
um, têm como resultado a conquista do outro. É comum observar discurso de autores no
conteúdo de Direitos Humanos, relevantes reflexões referentes a Cultura da Paz e seus
reflexos nas Políticas Públicas. Não há como estudar estes conceitos, sem trazer um
esboço da Declaração Universal dos Direitos do Homem, de 1948 que foi criada como
uma forma de garantir paz no mundo e cabe ao Estado através dela reconhecer,
consolidar e institucionalizar estes direitos. Diante disto, neste trabalho serão abordados
os princípios basilares dos Direito Humanos, sendo eles o princípio da inviolabilidade
da pessoa, no qual não se pode impor sacrifícios a um indivíduo em razão de que estes
sacrifícios resultarão em benefício a outra pessoa, o princípio da autonomia da pessoa,
sendo ela livre para realização de qualquer conduta, desde que seus atos não
prejudiquem terceiros e o princípio da dignidade da pessoa, que norteia todos os demais
direitos fundamentais do cidadão. Nestas discussões que permeiam os Direitos
Humanos, é clássico falar de paz e referir-se a sua falta, entretanto se faz necessário um
estudo mais aprofundado dos seus conceitos e aplicabilidades e com a positivação
destes direitos humanos acaba-se tornando parte obrigatória da ordem do direito e do
Estado. Enfim se fazem necessárias, transformações indispensáveis para que a cultura
da paz seja um princípio norteador das relações humanas e sociais, a fim de promover

1
Larissa Kerber- Advogada; Especialista em Direito Sanitário com ênfase em Judicialização da
Saúde e Consultora Empresarial.e-mail:larissamkerber@gmail.com
2
Vinicius Medeiros- Advogado; Professor Universitário; Mestre em Direito; Doutorando em
Direito pela Universidade de Autonoma- Lisboa/Portugal; Investigador pelo Investigador
Integrado do Ratio Legis - Centro de Investigação e Desenvolvimento em Ciências Jurídicas da
Universidade Autónoma de Lisboa Projeto: Cultura de Paz e Democracia. E-
mail:vdmedeirosadv@gmail.com
justiça social, igualdade entre os sexos, eliminação do racismo, tolerância religiosa,
respeito às minorias, educação universal, equilíbrio ecológico e liberdade política.
Como contraponto da questão, tem como importante destacar as violações sofridas pelos
Direitos Humanos, quando se tem injustiças sociais, abandono social, uma disparidade
de diferenças que acabam refletindo à dor e à falta de esperança, acaba por impondo
uma sensação de falta de segurança jurídica, bem como uma ideia de existência de
indivíduos e de grupos com necessidades diversas que buscam a dignidade da pessoa
humana através dos seus Direitos. De um modo geral, pretende-se demonstrar, neste
trabalho, essa complicada relação entre o princípio fundamental da dignidade da pessoa
humana, como um princípio absoluto, que com sua aplicabilidade o resultado é de
eficiência no que se refere a Cultura da Paz e a utilização deste princípio como uma
fonte pacificadora entre o Brasil e Portugal. A metodologia utilizada foi de estudos em
doutrinas e legislação aplicadas no assunto. Reafirmando, assim, a necessidade de
pacificação e solidariedade como caminho a ser traçado para uma sociedade de paz.
ABSTRACT

This work aims to carry out an analysis of the guiding principles of Human Rights as a
means of searching for the Culture of Peace, and the practice of one results in the
conquest of the other. It is common to observe the discourse of authors in the content of
Human Rights, relevant reflections regarding the Culture of Peace and its reflexes in
Public Policies. There is no way to study these concepts without bringing an outline of
the Universal Declaration of Human Rights, of 1948, which was created as a way of
guaranteeing peace in the world and it is up to the State through it to recognize,
consolidate and institutionalize these rights. In view of this, in this work, the basic
principles of Human Rights will be addressed, being the principle of the inviolability of
the person, in which sacrifices cannot be imposed on an individual because these
sacrifices will result in the benefit of another person, the principle of autonomy of the
person, being free to carry out any conduct, as long as their acts do not harm third
parties and the principle of the dignity of the person, which guides all other fundamental
rights of the citizen. In these discussions that permeate Human Rights, it is classic to
speak of peace and to refer to its lack, however, a more in-depth study of its concepts
and applicability is necessary and with the affirmation of these human rights it ends up
becoming an obligatory part of the order of law and the state. Finally, indispensable
transformations are necessary so that the culture of peace is a guiding principle of
human and social relations, in order to promote social justice, equality between the
sexes, elimination of racism, religious tolerance, respect for minorities, universal
education, balance ecological and political freedom. As a counterpoint to the issue, it is
important to highlight the violations suffered by Human Rights, when there is social
injustice, social abandonment, a disparity of differences that end up reflecting pain and
lack of hope, ends up imposing a feeling of lack of legal certainty. , as well as an idea of
the existence of individuals and groups with diverse needs who seek the dignity of the
human person through their Rights. In general, this work intends to demonstrate this
complicated relationship between the fundamental principle of the dignity of the human
person, as an absolute principle, that with its applicability the result is efficiency in
terms of the Culture of Peace and the use of this principle as a source of peace between
Brazil and Portugal. The methodology used was studies on doctrines and legislation
applied to the subject. Thus reaffirming the need for pacification and solidarity as a path
to be traced towards a society of peace.
PALAVRAS CHAVES

Direitos Humanos; Cultura da Paz; Dignidade da pessoa humana.

KEYWORDS

Human rights; Culture of Peace; Dignity of the human person.

INTRODUÇÃO

A finalidade deste artigo é realizar uma breve discussão sobre os princípios


norteadores dos Direitos Humanos como um meio de busca pela Cultura da Paz.
Observa-se que a constante prática de um, têm como resultado a conquista do outro.
Os autores, quando abordam o conteúdo de Direitos Humanos, trazem relevantes
reflexões referentes a Cultura da Paz e seus reflexos nas Políticas Públicas.
Neste sentido para adentrar nos princípios basilares dos Direitos Humanos, cabe
uma pequena reflexão da Declaração Universal dos Direitos do Homem, de 1948 foi
criada como uma forma de garantir paz no mundo.
O Preâmbulo da Declaração Universal dos Direitos do Homem declara
“desprezo e o desrespeito pelos direitos do homem resultaram em atos bárbaros que
ultrajaram a consciência da Humanidade”.
A ONU definiu cultura de paz na Declaração e Programa de Ação sobre uma
Cultura de Paz, em 13 de setembro de 1999, da seguinte maneira:
“ Uma Cultura de Paz é um conjunto de valores, atitudes, tradições, comportamentos e
estilos de vida baseados: No respeito à vida, no fim da violência e na promoção e
prática da não-violência por meio da educação, do diálogo e da cooperação; No pleno
respeito aos princípios de soberania, integridade territorial e independência política dos
Estados e de não ingerência nos assuntos que são, essencialmente, de jurisdição interna
dos Estados, em conformidade com a Carta das Nações Unidas e o direito internacional;
No pleno respeito e na promoção de todos os direitos humanos e liberdades
fundamentais; No compromisso com a solução pacífica dos conflitos; Nos esforços para
satisfazer as necessidades de desenvolvimento e proteção do meio ambiente para as
gerações presente e futuras; No respeito e promoção do direito ao desenvolvimento; No
respeito e fomento à igualdade de direitos e oportunidades de mulheres e homens; No
respeito e fomento ao direito de todas as pessoas à liberdade de expressão, opinião e
informação; Na adesão aos princípios de liberdade, justiça, democracia, tolerância,
solidariedade, cooperação, pluralismo, diversidade cultural, diálogo e entendimento em
todos os níveis da sociedade e entre as nações; e animados por uma atmosfera nacional
e internacional que favoreça a paz” (ONU:2004)
Assim sendo, é clássico falar de paz e referir-se a sua falta, entretanto se faz
necessário um estudo mais aprofundado dos seus conceitos e aplicabilidades, sendo
assim este trabalho tem como objetivo este esclarecimento destes direitos humanos.

OS PRINCÍPIOS BASILARES DOS DIREITOS HUMANOS

No sentido de apropriar-se da Cultura da Paz, se faz necessário o entendimento


dos princípios que garantem o início desta cultura. Assim sendo, no começo deste
estudo fora identificado três premissas, ou melhor três princípios que discorrem sobre
serem o centro dos Direitos Humanos, sendo eles o da inviolabilidade da pessoa
humana, o da autonomia da pessoa humana e o que o da dignidade da pessoa humana.
O princípio da inviolabilidade da pessoa, no qual não se pode impor sacrifícios a
um indivíduo em razão de que estes sacrifícios resultarão em benefício a outra pessoa.
SARLET (2010, p. 37), Kant fundamentou a dignidade da natureza humana na
autonomia da vontade, uma vez ser está um atributo encontrado apenas nos seres
racionais. Assim, na visão kantiana, a dignidade e a autonomia estão intrinsecamente
relacionadas, visto que, a dignidade pode ser considerada como o próprio limite do
exercício do direito da autonomia, ao passo que este não pode ser exercido sem o
mínimo de competência ética. Assegura que a pessoa pertence, pela práxis, ao reino dos
fins, o que a faz um ser de dignidade própria. Para ele, a dignidade é um valor absoluto,
que impede o indivíduo de ser usado como instrumento para algo.
O princípio da autonomia da pessoa, sendo ela livre para realização de qualquer
conduta, desde que seus atos não prejudiquem terceiros, entrelaçado ao contexto
anterior citado na visão de Kant.
O princípio da dignidade da pessoa, que norteia todos os demais direitos
fundamentais do cidadão, José Afonso da Silva (2010) ensina que a dignidade da pessoa
humana só foi alçada ao status de fundamentalidade constitucional, positivamente
falando, pela Lei Fundamental da República Federal da Alemanha de 1949 (Lei de
Bonn), que em seu art. 1º, n.1, estabeleceu: “A dignidade humana é inviolável.
Respeitá-la e protegê-la é obrigação de todos os Poderes estatais”.
Assim sendo, o Constituinte Brasileiro, guiado pelas Constituições sociais e
democráticas da Alemanha, Portugal e Espanha instituiu a dignidade da pessoa humana
como fundamento do Estado Democrático de Direito da República Federativa do Brasil,
positivando-a no art. 1º, III da Constituição de 1988.
Ingo Wolfgang Sarlet (2010), ensina que o Constituinte reconheceu
positivamente que é o Estado que existe em razão da pessoa humana e não a pessoa
humana em razão do Estado, pois, conforme há muito ensinara Kant, e que já citei é o
homem quem constitui a finalidade essencial do Estado, não podendo ser mero meio da
atividade estatal.
As Constituições Brasileira e Portuguesa relacionam a dignidade da pessoa humana
aos demais princípios constitucionais, recebendo tratamento especial e alçando ao
desenvolvimento social, político e jurídico de uma Sociedade progressista.
Da mesma forma, destaque as palavras Jorge Miranda (2016, p. 145) que muito bem
apresenta a compreensão no Direito Português da dignidade da pessoa humana, neste
processo de retomada da democracia:
É uma constituição-garantia e uma Constituição prospectiva. Tendo
em conta o regime autoritário derrubado em 1974 e o que foram os
riscos de implantação de nova ditadura em 1975, é uma Constituição
muito preocupada com os direitos fundamentais dos cidadãos e dos
trabalhadores e com a divisão do poder. Mas, surgida em ambiente de
repulsa do passado próximo e em que tudo parecia possível, procura
vivificar e enriquecer o conteúdo da democracia, multiplicando as
manifestações de igualdade efectiva, participação, intervenção,
socialização, numa visão ampla e não sem alguns ingredientes de
utopia.

É a partir do reconhecimento da dignidade da pessoa humana como fonte


principal de direitos que inicia a retomada do processo democrático. E, em decorrência
desta garantia, será possível avançar na busca por todas as demais proteções individuais
e coletivas, como por exemplo, os direitos sociais.
Para Jorge Miranda (2018, p.224) “Num regime democrático, pluralista, liberal,
há que procurar uma ideia de igualdade aberta a diferentes referências, embora com um
núcleo comum irredutível correspondente ao adquirido após a segunda guerra mundial e
plasmado na Declaração Universal.
Os argumentos estudados, referem-se que na busca pela Cultura da Paz, a
democracia se torna um meio de assegurar o princípio da dignidade da pessoa humana,
ou seja, estando ela presente na democracia, suas convicções estariam garantidas.
Outro ponto a ser levantado é a constatação da pessoa humana como um limite e
uma tarefa dos poderes estatais. SARLET (2004, p.115), bem expressa este ponto:
“Por outro lado, há quem aponte para o fato de que a dignidade da
pessoa humana não deve ser considerada exclusivamente como algo
inerente à natureza do homem (no sentido de uma qualidade inata), na
medida em que a dignidade também possui um sentido cultural, sendo
fruto do trabalho de diversas gerações e da humanidade no seu todo,
razão pela qual a dimensão natural e a dimensão cultural da dignidade
da pessoa humana se complementam e interagem mutuamente.”
Assim sendo, o princípio da dignidade da pessoa humana, impõe ao Estado, que
este guie suas ações, tanto no sentido de preservar o princípio, como também criar
condições que possibilitem o exercício desta dignidade.
Quando se fala em Cultura da Paz, esta imposição feita ao Estado, como um
assegurador dos direitos fundamentais, é importante considerar que: não se descarta
uma dimensão comunitária (ou social) da dignidade da pessoa humana, na medida em
que todos são iguais em dignidade e como tais convivem em determinada comunidade
ou grupo (SARLET, 2004, p.116).
Portanto mesmo que o princípio da dignidade humana, garanta seus direitos, há
que se falar dos limites das restrições à autonomia e a liberdade pessoal:
“Com efeito, é de perguntar-se até que ponto a dignidade não está
acima das especificidades culturais, que, muitas vezes, justificam atos
que, para maior parte da humanidade são considerados atentatórios à
dignidade da pessoa humana, mas que para determinados povos são
tidos como legítimos.”

Neste contexto, não restam dúvidas de que a dignidade da pessoa humana


engloba o respeito e a proteção da integridade física e corporal do individual, como por
exemplo, no Brasil, a vedação da pena de morte, de tortura, regras referentes ao
transplante de órgãos, entre outros.
“Neste sentido, diz-se que, para a preservação da dignidade da pessoa
humana, se torna indispensável não tratar as pessoas de tal modo que
se lhes torne impossível representar a contingência de seu próprio
corpo como momento de sua própria, autônoma e responsável
individualidade (SARLET 2004, p.117)”

Por isso, no decorrer da história a necessidade de tangenciar a Cultura da Paz,


como um pacto entre os Estados, com fulcro na segurança deste princípio norteador de
grandes Constituições de Estado.
Contudo, os direitos humanos e os direitos fundamentais são iguais, entretanto
os seus modos de existência são diferentes. Os direitos humanos são padrões morais aos
quais uma ordem jurídica deveria se submeter quando signatária da referida carta da
ONU. Enquanto, os direitos fundamentais são os direitos humanos efetivamente
reconhecidos por uma ordem jurídica ou constitucional. (HÖFFE, 2001 p.417).
Para Daniel Sarmento (2020, p. 68) o princípio da dignidade humana deixou de
ser apenas um valor, para se converter em princípio jurídico vinculante.
Embora realizando esta conceituação de direitos humanos e direitos
fundamentais, para que assim se entenda o contexto jurídico, o princípio da dignidade
humana se estabelece como um norteador e acaba se tornando o principal princípio, ou
seja o princípio basilar quando se trata de direitos humanos e por isso identificado aqui
a necessidade de aprimoramento, e conhecimento dos conceitos aplicados.

CONCLUSÃO

A partir do que foi construído até aqui, parece restar claro a convergência entre
Direito Humanos e Cultura de Paz. Pôde-se concluir com a explanação sobre o princípio
da dignidade da pessoa humana que uma Cultura de Paz não se esgota na ausência de
violência, e sim está ligada a um constante exercício de abertura incondicional para o
mundo, baseada no respeito e na solidariedade.
Como complemento, outro ponto discutido foi que cabe ao Estado reconhecê-
los, materializá-los e institucionalizá-los, para que assim os direitos humanos sejam
componentes do direito vigente. A positivação destes direitos humanos não tem mais o
significado de ideias e esperanças, mas sim uma parte obrigatória da ordem do direito e
do Estado.
De um modo geral, essa complicada relação entre o princípio fundamental da
dignidade da pessoa humana, como um princípio absoluto e sua aplicabilidade temos
que o resultado da sua eficiência no que se refere a Cultura da Paz a utilização deste
princípio como uma fonte pacificadora entre os Países.

Sendo constatada a necessidade de pacificação e solidariedade como caminho a


ser traçado para uma sociedade de paz.
Um exemplo de alcance dos Direitos Humanos como meio de pacificação em
busca pela paz, o Direito Humano à saúde, guiados pelos princípios referenciados,
demonstram que o cidadão com acesso a saúde, com seus direitos respeitados e com o
mínimo de dignidade, tende a praticar e propagar o que entendemos como Cultura da
Paz.
Enfim se fazem necessárias, transformações indispensáveis para que a cultura da
paz seja um princípio norteador das relações humanas e sociais, a fim de promover
justiça social, igualdade entre os sexos, eliminação do racismo, tolerância religiosa,
respeito às minorias, educação universal, equilíbrio ecológico e liberdade política.

FONTES CITADAS

ALEXY, Robert. Teoria dos Direitos Fundamentais. 2ªed. São Paulo. Editora Malheiros
Editores. 2017.
CANOTILHO, J.J. Gomes. Direito Constitucional e Teoria da Constituição. 7ªEd. 20ª
reimp. Coimbra. Portugal. Editora Almedina. 1941.
DECLARAÇÃO UNIVERSAL DOS DIREITOS HUMANOS
https://unric.org/pt/declaracao-universal-dos-direitos-humanos/ Acesso dia 13/07/2022
às 13:52h.
DIPPEL, Horst. Constitucionalismo Moderno. Madrid. Marcial Pons, 2009.
HÖFFE, Otfried. Justiça Política. São Paulo: Martins Fontes, 2001.
MIRANDA, Jorge- Direitos Fundamentais- 2ª ed.Coimbra. Portugal. Editora Almedina.
2018.
ONU. Declaração e Programa de Ação sobre uma Cultura de Paz.
http://www.comitepaz.org.br/dec_prog_1.htm 13/07/2022 às 13:52h.
PIOVESAN, Flávia. Direitos humanos e o direito constitucional internacional. 4ed. São
Paulo: Max Limonad, 2000.
PIOVESAN, Flávia. Direitos Humanos, O Princípio da dignidade da pessoa humana e a
Constituição de 1988, 2004.
SARLET. Ingo Wolfgang. A eficácia dos Direitos Fundamentais. 4ªed. Ver. Atual e
ampl. Porto Alegre. Editora: Livraria do Advogado, 2004.
______. Dignidade da Pessoa Humana e Direitos Fundamentais - na Constituição
Federal de 1988. 8ª ed. Porto Alegre: Livraria do Advogado, 2010.

_______. Curso de direito constitucional. Ingo Wolfgang Sarlet, Luiz Guilherme


Marinoni, Daniel Mitidiero. São Paulo: Editora Revista dos Tribunais, 2012. ISBN 978-
85-203-4316-6.
SARMENTO, Daniel. Direitos Fundamentais e Relações privadas. Rio de Janeiro:
Lumen Júris, 2004.

SILVA, José Afonso da. Comentário Contextual à Constituição. 7. ed. São Paulo:
Malheiros, 2010.

Você também pode gostar