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Acta Polytechnica CTU Proceedings 33:300–308, 2022 © 2022 O(s) autor(es). Licenciado sob uma licença CC-BY 4.0 https://
doi.org/10.14311/APP.2022.33.0300 Publicado pela Universidade Técnica Tcheca em Praga

SUGESTÃO DE FÓRMULAS DE FORÇA FINAIS DE

TAMPA DE PILHA DE ESTRUTURA PARCIAL COMPOSTA POR EXTERIOR
COLUNA, VIGA DE FUNDAÇÃO E PILHA

b
Shinji Kishidaa,ÿ, Tomohisa Mukai
uma

Shibaura Institute of Technology, 3-7-5 Toyosu Koto-ku Tokyo 135-8548, Japan Building
b
Research Institute, 1 Tachihara, Tsukuba-shi, Ibaraki-ken 305-0802, Japão autor
ÿ
correspondente: skishida@sic.shibaura-it. ac.jp

Abstrato.
Atualmente, não há pesquisas e poucos experimentos válidos de blocos sobre estacas. E o mecanismo de ruptura por
cisalhamento de uma estaca, pilar externo e viga de fundação e blocos em estrutura de RC ainda não foi resolvido sob
carregamento bilateral. Portanto, um método de avaliação de desempenho baseado no comportamento mecânico para blocos
sobre estacas não foi estabelecido. Primeiro, o tipo de fratura foi especificado a partir dos resultados experimentais.
Secundariamente, a fórmula de resistência última do bloco foi proposta com base nos resultados experimentais anteriores. É
uma fórmula teórica baseada na teoria do arco de treliça. Confirmou-se que esta fórmula pode avaliar com precisão a
resistência última do bloco.

Palavras-chave: Modo de ruptura, bloco, fórmulas de resistência última.

1. Introdução 2. Esquema do Teste

Embora o desempenho sísmico dos edifícios após um grande
terremoto seja assegurado pelas normas sísmicas atuais, não
foram estabelecidas medidas para garantir o uso contínuo após
um grande terremoto. A prevenção do colapso do edifício no
momento de um grande terremoto é garantida pelos padrões
atuais de resistência a terremotos, mas os planos para garantir
o uso contínuo após o terremoto não foram estabelecidos. É
necessário desenvolver um método para a realização de projetos
sísmicos orientados para o desempenho com "Sustentabilidade
de edifícios após terremoto" como o exigido [1]. Do ponto de
vista da usabilidade contínua, é concebível que o bloco venha a
ser danificado e deformado no sentido axial e a edificação não
possa continuar a ser utilizada devido à inclinação da edificação.
O tampão da pilha é um membro estrutural importante da junta.
Sua função é transferir as tensões que ocorrem nos pilares
através de um conjunto de estacas para o solo, ocorrendo as
tensões complexas sob carregamento sísmico. É muito importante
esclarecer o mecanismo de ruptura por cisalhamento de blocos
de concreto armado (RC). No entanto, o mecanismo de ruptura
por cisalhamento de um bloco de estaca pilar-viga externa em
estrutura de RC ainda não foi resolvido sob carregamento
bilateral. Portanto, neste estudo, o experimento de pórtico do
bloco foi realizado utilizando como fatores experimentais dois
tipos de aros dispostos no bloco. O objetivo deste estudo foi
esclarecer o efeito de pilares e aros de blocos sobre os blocos.
Avaliamos a fórmula de resistência ao cisalhamento do bloco
proposta no estudo anterior [2, 3] e propusemos uma fórmula de
resistência ao cisalhamento do bloco com base no mecanismo
treliça-arco.
2.1. espécimes
Foram ensaiados 14 blocos de meia-escala de concreto armado
compondo uma estaca pré-moldada, um pilar externo e uma
viga de fundação, corpos de prova modelados reais de edifícios
médios-altos. A configuração dos corpos de prova, dimensões
das seções e detalhes das armaduras são mostradas na Figura
1. As propriedades específicas dos corpos de prova estão
resumidas na Tabela 1. As características dos materiais do
concreto e do aço estão listadas na Tabela 2, respectivamente.
A carga axial constante em compressão foi aplicada no topo
do pilar para todos os corpos de prova. A profundidade e a
largura da seção do pilar foram de 300mm e 300mm,
respectivamente. A profundidade e a largura da seção da viga
de fundação foram de 200mm e 600mm, respectivamente. O
comprimento do centro do pilar até o ponto de carregamento na
extremidade de uma viga foi de 1500 mm. A altura do centro da
viga até o ponto de apoio no topo do pilar ou até o suporte
inferior foi de 1200mm e 1275mm, respectivamente. Estaca de
aço (diâmetro é 190,7 mm, espessura é 45 mm) foi usada como
uma estaca pré-fabricada, o comprimento de embutimento foi de
100 mm, barras 8-D19 foram dispostas como barras de cavilha
de ancoragem. A argamassa foi preenchida na parte oca da pilha
de aço para todos os corpos de prova. Todos os corpos de prova
foram projetados para formar mecanismo de ruptura por
cisalhamento.
Para os corpos de prova A-7a e A-8, a relação aro do bloco
(pcpw) foi disposta em 0,22%, a relação aro da coluna no bloco
(cpw) foi disposta 0,47 vezes mais que o corpo de prova A-7a.
Para os corpos de prova A-7b e A-9, a relação aro do bloco
(pcpw) foi disposta em 0,10%, a relação aro da coluna no bloco
(cpw) foi disposta 0,23 vezes mais que o corpo de prova A-7a.

Para o corpo de prova A-8 e A-9, a razão de aro da coluna

300
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volume 33/2022 Fórmulas de resistência máxima da pilha de quadros

$[LDOIRUFH &ROXPQD[LDOIRUFHUDWLR

1HJDWLYHORGLQJ 3RVLWLYHORGLQJ
&ROXPQODWHUDOUHLQIRUFHPHQW

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/DWHUDOUHLQIRUFHPHQW
RIIRXQGDWLRQEHDP
8 8UXERQ#
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&RPPRQVHFWLRQ

Figura 1. Descarrilamentos de espécimes.

Figura 2. Detalhes dos espécimes.

301
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Shinji Kishida, Tomohisa Mukai Processos da Acta Polytechnica CTU

espécime A-7a A-7b A-8 A-9

força axial
500kN 514kN 462kN 467kN
(Relação de força axial: 0,2)

Largura×Profundidade 300 mm × 300 mm

Reforço principal 8-D13(SD785)
coluna
aro D6(SD785)@50
Aro no topo da pilha D6(SD295A)@100 D6(SD295A)@50 D6(SD295A)@300 D6(SD295A)@300
(Quantidade do aro: cPw[%]) (0,15) (0,30) (0,07) (0,07)

Largura×Profundidade 200 mm × 600 mm

Fundação Reforço principal Superior e Inferior 3-D22 (PBSD930)
feixe Stirup U9.0(1275MPa)@50: Reforço de cisalhamento de alta resistência
Barra de espaçamento 2-D6(SD295A)

pilha de aço S45C ÿ190.7t-45mm

Pilha
barra de âncora 8-D19(SD490)
5050

Largura×Profundidade
500 mm × 500 mm × 770 mm
×Altura 5050

200
100

tampa de pilha
Reforço vertical 4-D6(SD295A)
4-D10(SD295A)
254,5

aro D6(SD295A)@50 D6(SD295A)@100

154,5
120
120
120
80
80
80
D6(SD295A)@50 D6(SD295A)@100
(Quantidade do bastidor: pcPw[%]) (0,22) (0,10) (0,22) (0,10)

Tabela 1. Propriedades dos Detalhes das Amostras.

no bloco (cpw) foi disposta em 0,07%.
cpw = caw/ (b × l)
pcpw = pcaw/ (b × l)
Onde, b: largura do bloco, l: distância entre os
centros de gravidade das vigas principais da fundação
viga, cpw, pcpw: o total de cada área de seção transversal
da coluna e o aro do bloco disposto na
seção transversal (b × l).
2.2. Equipamento de carregamento e
instrumentação
Um aparato de carregamento é mostrado na Figura 2. A
extremidade da viga de fundação foi suportada por rolete horizontal,
enquanto o fundo da pilha era suportado por uma junta salina
universal. A carga horizontal cíclica invertida e a
carga axial constante em compressão (uma razão de carga axial
de 0,20 em todos os espécimes) foi aplicada no topo
da coluna através de uma junta tridirecional por três
macacos de óleo. O macaco ortogonal à direção de carregamento
horizontal evitou um capotamento fora do plano para
espécime.
Todos os espécimes foram controlados por um ângulo de deriva da história
para um ciclo de carregamento de 0,25%, dois ciclos de 0,5%, 1%,
2%, um ciclo de 3% respectivamente, e dois ciclos de 4%.
O ângulo de desvio do piso foi definido como um desvio do piso
dividido pela altura da coluna e da pilha; 3400mm e
(1) 2475mm. A força lateral, a carga axial do pilar e as forças de
cisalhamento da viga de fundação foram medidas por células de carga.
Derivação da história, desvios de vigas e pilares de fundação,
(dois)
e deslocamento local de um painel de bloco foram medidos por
transdutores de deslocamento. Deformações de barras de viga
de fundação, barras de pilar e barras de bloco,
âncoras e aros foram medidos por strain gages.
3. Resultados do teste
3.1. História de corte - relacionamento à deriva
Relações entre a força de cisalhamento da história e a
ângulo de deriva da história são mostrados na Figura 4. A história
a força de cisalhamento foi obtida a partir do equilíbrio de momentos
entre as forças de cisalhamento da viga medidas e a força
horizontal em um ponto de carregamento no topo da coluna.
O aro do bloco cedeu antes da força de cisalhamento da história
atingiu a força máxima. Para os corpos de prova A7a e A-7b, a
resistência máxima foi de 1,06 vezes
maior no carregamento positivo do que o espécime A-7a,
1,11 vezes maior em carga negativa, respectivamente.
Após a força máxima, a taxa decrescente foi
17% no carregamento positivo para o espécime A-7a, 25% no
carga negativa para o espécime A-7b. Quando a pilha
cap hoop é maior que o aro da coluna, o efeito

302
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volume 33/2022 Fórmulas de resistência máxima da pilha de quadros

estresse de rendimento Deformação de rendimento

espécime barra de reforço peças usadas
! N/mm2" [ÿ]

D6(SD295A) Coluna, tampa da pilha 451,2 2246

D6(SD785)ÿ coluna 900,4 6684
D10(SD295A) tampa de pilha 361,0 1989
A-7a
D13(SD785) coluna 816,1 5331
A-7b
D19(SD490) Âncora 530,0 3027
Reforço principal de
D22(PBSD930/1080)ÿ 999,4 6933
viga de fundação
U9.0(SBPD1275/1420)ÿ Barra de reforço da viga de fundação 1.319,5 8672

D6(SD295A)ÿ Coluna, tampa da pilha 378,7 4079

D6(SD785)ÿ coluna 928,3 6985
D10(SD295A) tampa de pilha 362,7 1936
A-8 D13(SD785) Coluna, tampa da pilha 900,4 6735
A-9 D16(SD785)ÿ coluna 879,1 6716
D19(SD490)ÿ Âncora 543,5 3538
Reforço principal de
D22(PBSD930/1080)ÿ 1001,6 6990
viga de fundação
U9.0(SBPD1275/1420)ÿ Barra de reforço da viga de fundação 1450,8 8507

Tabela 2. Propriedades do Material do Aço.

compressão Módulo de Coe em tração dividida

espécime força elasticidade força compressiva força
! N/mm2" ! ×104N /mm2" [ÿ] ! N/mm2"
A-7a, A-7b 28,4 2,08 2652 2.16
A-8 25,7 2,01 2767 2.21
A-9 26,0 2,02 2755 2.21

Tabela 3. Propriedades do Material do Concreto.

a resistência máxima ao cisalhamento e a capacidade de 4. Consideração do bloco

ductilidade foram aumentadas. Para os espécimes A-8 e A-9, o
menor a massa total do aro (pcpw + c pw) na pilha
tampa, menor a resistência máxima ao cisalhamento.
3.2. padrões de rachaduras
Padrões de rachaduras na força máxima são mostrados
aros
4.1. Propriedades da rachadura do tampão da pilha
Amostras A-7a e A-7b em que o aro total
quantidade (pcpw + cpw ) no bloco é quase o
mesmo e a proporção de pcpw e cpw são diferentes são
. Comparando as fissuras do bloco no momento
da falha final dos dois corpos de prova mostrados na

na Figura 3. Para os corpos de prova A-7a e A-8, o bloco Figura 3, corpo de prova A-7a, que apresentava muitos blocos
aros, apresentavam rachaduras de cisalhamento de tampos de estacas dispersas. no
barra vertical e o aro cedeu antes da história
Por outro lado, o espécime A-7b, que apresentava muitos arcos
força de cisalhamento atingiu a resistência máxima e o
de coluna, apresentava uma característica diferente do
a base da coluna foi esmagada na força máxima. Após a
rachaduras não se dispersaram, e a largura de vários
resistência máxima, a fissura de cisalhamento do bloco
rachaduras aumentaram. Isso sugere que, dos dois tipos
largura não aumentou tanto, e os danos
de aros, os aros de bloco dispostos na parte externa
à base da coluna tornou-se maior. O máximo
contribuem para uma maior força de cisalhamento e são mais eficazes
a resistência foi determinada pela ruptura por cisalhamento do bloco, e
na prevenção de ruptura por cisalhamento frágil.
após a força máxima, julgou-se que o
coluna foi destruída por esmagamento. Para os corpos de prova 4.2. Distribuição de deformação do aro do bloco
A7b e A-9, antes da resistência máxima ao cisalhamento, o
aro de bloco, a barra vertical e o aro de coluna 4.2.1. aro de pilha

rendeu. Devido à largura das fissuras de cisalhamento do bloco A Figura 5 mostra a distribuição de deformação do bloco
aumentou após a resistência máxima ao cisalhamento, aros para os espécimes A-8 e Aÿ9. Os dois espécimes têm
foi julgado que a ruptura por cisalhamento do bloco foi destruída pcpw e cpw diferentes e têm o mesmo
nestes dois exemplares. quantidade de reforço. Na hora do positivo

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Shinji Kishida, Tomohisa Mukai Processos da Acta Polytechnica CTU

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Figura 3. Modo de falha no final do teste.

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4PD[ N1
4PLQ N1
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Figura 4. Detalhes dos espécimes.

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Figura 5. Distribuição de deformações do aro do bloco.

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volume 33/2022 Fórmulas de resistência máxima da pilha de quadros

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Figura 6. Distribuição de deformações de aros de coluna em bloco.

carregamento, a deformação na extremidade inferior da viga de 4.3. Relação entre o bloco

fundação foi grande em ambos os corpos de prova. Para o espécime força de cisalhamento de entrada e a quantidade

A 8, a deformação não atingiu o rendimento para R = 1%, mas para aro

o espécime A-9, a deformação atingiu o rendimento para R = 1%.
Considera-se que a força de tração atuando em um aro foi dispersa
no corpo de prova A-8 com grande quantidade de pcpw, e o aro não
cedeu até R=2%. No carregamento negativo, a quantidade de
deformação do corpo de prova A-8 foi menor que a do carregamento
positivo até a resistência máxima ao cisalhamento (R = ÿ1%). Além
disso, a deformação no topo do bloco foi maior do que na base da
viga de fundação, e a diferença dependendo da direção do
carregamento foi observada. No corpo de prova A-9, a deformação
tornou-se menor em relação ao carregamento positivo. Comparado
com o corpo de prova A-8, a deformação aumentou até R = ÿ1%
como no caso de carga positiva. Conforme descrito acima, ao dispor
uma grande quantidade de pcpw, é possível reduzir a relação de um
único aro para a força de cisalhamento que atua no bloco.
4.2.2. Aro de coluna no topo da estaca
A Figura 6 mostra a distribuição de deformações dos aros da coluna
no bloco do corpo de prova A-7b e do corpo de prova A-4. No corpo
de prova A-4, cpw foi arranjado 0,15%, e pcpw foi recombinado na
mesma quantidade que o corpo de prova A-7b. No momento do
carregamento positivo, a deformação na extremidade inferior da viga
de fundação tendeu a aumentar como nos aros do bloco em ambos
os corpos de prova, mas os aros do pilar não cederam mesmo na
resistência máxima (R = 2%). Quando os valores de deformação dos
dois espécimes foram comparados, o valor de deformação do arco
da coluna permaneceu quase inalterado, mesmo que o cpw fosse
aumentado. A relação da força cortante que atua no bloco difere entre
o aro do bloco e o aro da coluna disposto no bloco. Considera-se que
os aros de bloco contribuem mais efetivamente para a resistência ao
cisalhamento, pois a força de tração dos aros de bloco diminui com o
aumento.
A Figura 7 mostra a relação entre a força de cisalhamento máxima
de entrada do bloco, a quantidade de arco do bloco e o arco do bloco
no corpo de prova deste estudo e no corpo de prova A-4. A resistência
à tração da barra principal da viga de fundação foi calculada a partir
da deformação na posição da seção crítica da viga de fundação, e a
força cortante de entrada do bloco foi calculada pela seguinte equação.
Vj = T ÿ Qc (6)
Onde, T: força de tração da barra da viga de fundação, Qc: força
cortante do piso.
Quando cpw foi menor que 0,15%, a força de cisalhamento de
entrada aumentou à medida que cpw aumentou, mas quando cpw foi
maior que 0,15%, a força de cisalhamento de entrada tornou-se a
mais constante. O efeito do cpw na resistência do bloco foi considerado
limitado a cpw ÿ 0,15% neste estudo. Mesmo quando pcpw aumentou,
a força de cisalhamento de entrada mostrou quase o mesmo valor ou
uma tendência a aumentar ligeiramente. No momento do carregamento
positivo, a força de cisalhamento de entrada geralmente tende a
aumentar à medida que a quantidade de aro no bloco aumenta. No
entanto, a relação entre a quantidade total do aro e a força de
cisalhamento de entrada tornou-se constante sob carregamento
negativo.
4.4. Transporte do aro de bloco A Figura 8 mostra a relação
entre a tensão média e a tensão de escoamento do aro de bloco na
resistência máxima no corpo de prova deste estudo e no corpo de
prova A-4. No caso de aros de bloco, a tensão na resistência máxima
ao cisalhamento foi grande em todos os corpos de prova com
carregamento positivo. Por outro lado, no momento do carregamento
negativo, a tensão varia muito para cada corpo de prova. Para os
aros de coluna, a tensão no carregamento positivo foi menor que a
dos aros de bloco. Além disso, a tensão de sustentação do aro da
coluna era quase constante, mesmo que o cpw fosse maior que
0,15%. Isso é consistente com a

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Shinji Kishida, Tomohisa Mukai Processos da Acta Polytechnica CTU

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F3Z SF3Z F3Z SF3Z

D Vj c Pw E Vj pcPw F Vj c Pw pcPw

Figura 7. Relação entre a força cortante máxima de entrada e dois tipos de aro no bloco.

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Figura 8. Relação entre a tensão média e a tensão de escoamento do aro de bloco.

Vu é menor que o seguinte.

1. quando

# ÿc ÿ0 ÿB + cn cpwe cÿwy
ÿ0ÿB ÿc ÿt < 0 cbe cje
vc = 3
$%
ÿc ÿ0 ÿB (3)
cbe cje
$& dois

cVt = 2 cn cpwe cÿwy cbe cje

pcVt é menor do seguinte.

2. quando
# ÿpc ( ÿ0 ÿB ÿc ÿt) + pcn pcpwe pcÿwy
ÿ0ÿB ÿc ÿt ÿ 0 pcbe pcje
e 3
pcVt = (4)
ÿ0ÿB ÿc ÿt ÿpc ÿt < 0 $$$%

ÿpc ( ÿ0 ÿB ÿc ÿt)
$$$&
dois
pcbe pcje

Vu = c Vt + pc Vt

3. quando cVt = 2 cn cpwe cÿwy cbe cje

pcVt = 2 pcn pcpwe pcÿwy pcbe pcje
bxn
ÿ0ÿB ÿc ÿt ÿpc ÿt ÿ 0 Va = (ÿ0ÿB ÿc ÿt ÿpc ÿt) sen 2ÿ (5)
dois

Vu = c Vt + pc Vt + Va
D
Nota: xn = 4 (1 + 2ÿ), ÿ = tanÿ1 Dÿxn L, ÿ0 = 2,3ÿ -0,33
B. .
Os símbolos são explicados na nomenclatura.

Tabela 4. Fórmula de resistência ao cisalhamento do bloco com base em investigação anterior.

306
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volume 33/2022 Fórmulas de resistência máxima da pilha de quadros

carregando
Morada Abertura de Fechamento Fechamento Abertura

pcnc pcno cnc cno

5,4 cPw
taxa de transporte (cPw < 0,15%)
0,96 0,64 0,59
0,81
(cPw > 0,15%)

Tabela 5. Coeficiente de tensão de carga.

ÿÿÿÿ ÿÿÿÿ
sÿÿ sÿÿ
ÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿ ÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿ
ÿÿÿÿÿÿŽÿÿÿ;ÿEÿ ÿÿÿÿÿÿŽÿÿÿ;ÿEÿ
ÿÿÿ ÿÿÿ

ÿÿÿ ÿÿÿ

ÿÿÿ ÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿ ÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿ

ÿÿÿ
ŽÿÿÿÿÿÿÿÿÿŽÿÿÿÿÿÿÿÿŽÿÿÿÿÿÿÿ ŽÿÿÿÿÿÿÿÿÿŽÿÿÿÿÿÿÿÿŽÿÿÿÿÿÿÿ

EZ EZ
ÿÿÿÿÿÿÿÿŽÿÿÿÿÿÿÿ;ÿEÿ ÿÿÿÿÿÿÿÿŽÿÿÿÿÿÿÿ;ÿEÿ
ÿ ÿ
ÿ ÿÿÿ ÿÿÿ ÿÿÿ ÿÿÿÿ ÿ ÿÿÿ ÿÿÿ ÿÿÿ ÿÿÿÿ

DRSHQLQJGLUHFWLRQ EFORVLQJGLUHFWLRQ

Figura 9. Relação entre valores experimentais e cálculos propostos.

fato de que a força de cisalhamento de entrada tornou-se quase extraído do valor do medidor de tensão, definindo
constante na faixa de cpw acima de 0,15% na relação entre Vj a posição na qual a tensão da barra principal de
e cpw. Com base nos resultados acima, a viga de fundação foi máxima como ponto crítico
os valores obtidos calculando aproximadamente o seção. Conforme mostrado na Figura 9, o experimento /
razão da tensão de carregamento aplicada aos aros de valores calculados obtidos pela fórmula proposta
o bloco e a coluna são mostrados pela linha tracejada na Figura foram geralmente dentro de ± 20% (linha pontilhada na Figura),
8. E a Tabela 5 mostra o transporte e a média e o coeficiente de variação foram
coeficiente de tensão obtido da Figura 8. Tabela 4 1,01-1,06 e 15,4-16,6%, respectivamente. A média
mostra a fórmula de resistência ao cisalhamento do bloco aplicado ao (a linha tracejada na Figura) e o desvio padrão também foram
coeficiente de tensão de transporte. considerados válidos como valores experimentais. No entanto,
A tensão dos aros sob carga positiva foi apenas os espécimes do tipo padrão foram muito subestimados
aproximado na faixa de cpw < 0,15%, de modo que no lado em que
a proporção dos aros aumentou em proporção a viga pilar-fundação se abriu. A causa é
ao aumento do cpw. Na faixa de ÿcpw ÿ ÿ0,15%, considerado que a taxa de armadura efetiva do bloco é
com base no fato de que a força não mudou extremamente baixa em 0,03%, e
mesmo que o cpw fosse aumentado, usando a razão entre a o mecanismo de treliça não foi formado. A partir disso

resistência do material do corpo de prova A-7a e a tensão de carregamentoexperimento, a quantidade mínima de reforço é
de 0,81, o limite superior de cpw c ÿy foi definido como 0,55 definido para 0,07% como a faixa aplicável do bloco
(N/mm2). taxa de armadura efetiva.

5. 5. Compatibilidade do bloco 6. Conclusões _

resistência final ao cisalhamento 1. Entre os reforços dispostos no bloco,
Fórmula os estribos do bloco contribuíram mais para o cisalhamento
carregar. Com a disposição de muitos aros de blocos, foi
O cálculo foi realizado substituindo os coeficientes obtidos na suprimido um aumento na largura de fissuras de cisalhamento do bloco.
Tabela 5. Os corpos de prova alvo
2. Foi confirmado que a relação entre o
foram os espécimes deste estudo e os espécimes
quantidade total de aros no bloco e a entrada
julgado como falha de cisalhamento do bloco em experimentos anteriores
força de cisalhamento no bloco foi diferente dependendo
[2–4]. A Figura 9 mostra a comparação entre os
na direção de carregamento.
resultado do cálculo pela fórmula proposta e o
valor experimental. A força de cisalhamento de entrada foi determinada 3. A fórmula de resistência ao cisalhamento proposta no passado

307
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Shinji Kishida, Tomohisa Mukai Processos da Acta Polytechnica CTU

pôde ser avaliada com segurança considerando a relação de

carga dos aros no momento da ruptura por cisalhamento do ÿ relação de forças axiais
bloco. ÿ o ângulo da biela de compressão no mecanismo do arco ÿc a tensão
de escoamento na armadura do pilar ÿpc o coeficiente efetivo da treliça
Agradecimentos
no bloco ÿ0 coeficiente efetivo da tensão de compressão do concreto
Este trabalho foi apoiado pelo JSPS KAKENHI Grant Number
ÿa tensão de compressão no mecanismo do arco ÿB tensão de
JP23560679. Este experimento foi realizado no Structural Lab. no BRI.
compressão do concreto
Os autores gostariam de expressar sua gratidão à JAPAN PILE Co.,
Ltd. por fornecer estacas de aço, Neturen Co., Ltd. e TOKYO TEKKO
CO., Ltd. por fornecer barras de aço, estamos profundamente gratos a
Referências [1]
eles.
Mukai T., Kikitsu H., Morita K. e Fukuyama H.: Análise Fatorial de
Barreiras à Funcionalidade Pós-Terremoto para Edifícios (Part.1-5),
Lista de símbolos Resumos de Documentos Técnicos da Reunião Anual, Instituto de
Arquitetura do Japão pág. 445-446, 2014.
cbe a largura efetiva da treliça na coluna
cje a profundidade efetiva da treliça na coluna cVt
[2] S. Kishida, T. Mukai. Estudo experimental do bloco de concreto
resistência ao cisalhamento da coluna no mecanismo da
armado com estaca, pilar externo e viga de fundação, fib 2018
treliça pcpwe a relação efetiva da barra de reforço de cisalhamento no
Congress in Australia, ID302, 2018.
tampa de pilha

pcVt resistência ao cisalhamento do bloco no mecanismo de

treliça cÿt tensão de compressão da coluna no mecanismo de
treliça pcÿt tensão de compressão do bloco de estaca no
mecanismo de treliça cpwe a relação efetiva da barra de reforço de cisalhamentoTécnicos
coluna
cÿwy a tensão de escoamento na armadura do pilar cÿwy
coeficiente efetivo da treliça no pilar pcÿwy a tensão de
escoamento na armadura do bloco pcbe a largura efetiva da
treliça no bloco pcje a profundidade efetiva da treliça no bloco
[3] S. Kishida S, T. Mukai, H. Watanabe. Estudo sobre avaliação
de desempenho estrutural para sistema de estacas de concreto
com uso funcional pós-terremoto (Part.29), Resumos de Trabalhos
no da Reunião Anual, Instituto de Arquitetura do Japão pp.
221-222, 2019.
[4] S. Kishida, T. Mukai, Y. Maida. Um estudo sobre o fracasso
modo de blocos sobre a estrutura externa com estaca pré-moldada,
Resumos de Documentos Técnicos da Convenção Anual do Japan
Concrete Institute 42(2):271-276, 2019.

b largura efetiva do bloco

Profundidade efetiva do bloco D
Comprimento do membro L

Va resistência ao cisalhamento no mecanismo

de arco xn a posição do eixo neutro no mecanismo de arco

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