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ESTUDO DIRIGIDO 1
As seguintes análises podem ser feitas: Avaliação da cor por Branqueadores Ópticos ou Cor
ICUMSA; Resíduo Mineral; Umidade; Determinação dos glicídios totais por método de Fehling ou
Polarimetria.
Não, esta adição não é permitida pela legislação, pois ela mascara a inadequação do processamento
tecnológico.
A sacarose é higroscópica, desta forma se a estocagem do açúcar for inadequada, pelo local ou pela
embalagem, pode ocorrer absorção da umidade ambiente, aumentando o teor de umidade do
produto, favorecendo a contaminação microbiana e reações de degradação.
Promover a hidrólise desta substância em meio ácido, liberando glicose + frutose (açúcar invertido),
que possuem poder redutor.
A polarimetria é uma análise físico-química utilizada para analisar substâncias que possuem a
propriedade de desviar a luz polarizada, por serem compostas de carbono assimétrico.
Maturidade: pode ser analisada a umidade pelo índice de refração ou o açúcar redutor e a sacarose
pelo método de Fehling.
Pureza: podem ser analisados os sólidos insolúveis em água, os minerais, e o pólen.
Nível de deterioração: podem ser feitas as análises de acidez, índice de formol, prova de Lund,
atividade diastásica, Hidroximetilfurfural, amido hidrolisado, e prova de Lugol.
Análise feita no refratômetro para determinar a umidade do mel, em conjunto com a tabela de
Chataway.
Ocorre o processo de redução do cobre adicionado e a oxidação do açúcar redutor. Para isto, é
necessário: meio estar tamponado em pH alcalino e ebulição durante o processo de titulação.
O teor de umidade é reduzido, pois esta atua na hidrólise da sacarose, que é também reduzida ao
longo da maturação. O teor de açúcares redutores, por sua vez, aumenta, já que estes são produtos da
hidrólise da sacarose.
Sólidos insolúveis em água: uma solução de mel e água é filtrada quantitativamente em papel de
filtro ou cadinho filtrante previamente tarado, depois é seca em estufa a 105°C e pesada.
Minerais: uma amostra de mel é aquecida até o processo de queima, depois é calcinada em mufla a
550°C por 1 hora para obtenção de cinzas, que serão pesadas.
Pólen: a determinação do pólen é feita através de técnicas de identificação morfológica do grão de
pólen; o pólen deve necessariamente fazer parte do mel.
Retirada do produto fora do período adequado de maturação, pois durante o amadurecimento do mel
a acidez reduz; ou ocorrência de fermentação, que pode caracterizar um processo de contaminação
microbiana.
A prova de Lund está relacionada às substâncias aminadas. Promove-se a precipitação das proteínas
após desnaturação proteica em meio ácido. Quando o volume de precipitado for muito baixo, pode
indicar que o produto não é mel ou que há substâncias artificiais presentes. Um volume alto pode
indicar o uso de hidrolisado proteico na alimentação da abelha.
No método qualitativo da análise de atividade diastásica, é adicionado uma solução de amido, que
passará por um processo de hidrólise na presença das enzimas diastásica do mel. Neste processo de
hidrólise, há formação de glicose e dextrina. O Lugol adicionado reage com a dextrina formando um
complexo de coloração castanha esverdeada; ele também reage com o amido formando um
complexo de coloração azulada.
Ou que o produto não é mel, por estar ausente das enzimas diastásicas, ou que em seu processo de
extração com o uso não controlado do calor pode ter ocorrido inativação destas enzimas.
No Método de Fiehe, é feita a extração do HMF com o éter, e então esse composto reage com a
resorcina clorídrica, ocorrendo a formação de um complexo de cor vermelho cereja.
Pode caracterizar um processo inadequado de extração por uso de superaquecimento, mel fraudado,
ou um produto que não é mel.
É um produto açucarado que apresenta características físicas similares ao mel, como cor,
consistência, viscosidade e sabor.
Uma análise envolvendo solução de Lugol e iodo. Identifica a presença de dextrina. Para amostras
de mel, espera-se não encontrar dextrinas, mas no amido hidrolisado sim. Logo, na amostra de
amido hidrolisado veremos uma coloração castanha-esverdeada.
Os farinógrafos avaliam a qualidade da farinha quanto à sua capacidade de absorver água e resistir
ao amassamento durante os processos de fabricação de pães. Os extensógrafos avaliam as
características da massa, como elasticidade e extensibilidade, e consequentemente a capacidade de
retenção de gás durante o processo de fermentação.
A legislação preconiza um teor mínimo de 11% de proteína em base seca. Utiliza-se o método de
Kjeldhal, com nitrogênio de fator 5,75.
Quanto maior o teor de glúten, melhor a qualidade da farinha. Teor de glúten inferior a 20%
frequentemente resulta em massa que facilmente se quebra durante o processo de cocção.
Espalha-se a amostra de farinha numa placa de Petri. A análise é feita através da reação com HCl e
KI. O bromato é reduzido a brometo em meio ácido pela ação do KI, que se oxida a iodo. O iodo em
presença de amido forma um composto de adição de coloração azulada.
O DCFI em meio ácido é oxidado, descorando, pela ação do ácido ascórbico que se reduz formando
o ácido dehidroascórbico.
Caracteriza que o produto está em processo de deterioração. Pode estar ocorrendo por
envelhecimento da massa ou por contaminação microbiana.
Ácido cítrico.
A análise do teor de carboidratos é feita pelo método de Fehling, em que se promove a hidrólise
ácida da sacarose e posterior redução do Fehling pelos açúcares redutores.
São feitas análises de alcalinidade, dureza, sólidos dissolvidos totais, cloro residual, cloreto,
oxigênio consumido e ferro.
As diferentes concentrações dos íons H+, OH-, H2CO3, HCO- e CO- promovem uma variação do
pH da água. A água de abastecimento pode ter pH variando de 6 a 9.
Corresponde ao teor de metais alcalinos e alcalinos terrosos presentes na água. Estes, sob a forma de
sais dissolvidos, podem interferir em alguns processos tecnológicos, pois aumentam o ponto de
ebulição da água e interferem no processo de limpeza dos utensílios.