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PROCEDIMENTO DE CONTROLE DE QUALIDADE DMSVO POR ETAPAS


PARA LENTES MONOFOCAIS
OPTICA OPTICALEX
28 de outubro de
CÓDIGO: SIG-001 VERSÃO 2,0 DATA 2019

LENTES MONOFOCAIS – BIFOCAIS - CONTROLE DE QUALIDADE PROGRESSIVO

Com as lentes Mono Focal ou Bifocal acabadas, o processo de controle começa com a remoção
destas da oficina técnica em que foram chanfradas e prossegue da seguinte forma para o controle
de qualidade:

1. No momento em que são recebidos pelo técnico, é realizado um primeiro controlo, verificando
se foram exactos, no que se refere a não apresentarem riscos, se não houve espaços entre a lente
e a última da armação e se também não caem da armação.

2. Verifica-se se o quadro foi quadrado, simétrico, ajustado e se está no mesmo estado em que foi
deixado.

Depois disso, as lentes são levadas para a Ótica para que o optometrista e/ou Diretor Científico
faça um controle de qualidade mais detalhado e preciso. As etapas são as seguintes:

1. O local onde o controle de qualidade é realizado está pronto. Para isso, verifica-se se o
lensômetro, a lâmpada de luz ultravioleta e o uveômetro estão conectados e calibrados.

2. O lenômetro é definido como zero ou reset. A lensometria é feita para confirmar que as lentes
foram montadas de acordo com as especificações da fórmula que foi enviada para a oficina óptica.
Verifica-se que os eixos foram conforme prescrito, bem como verifica-se a correta distância
pupilar.

3. Se forem encontradas inconsistências como eixos rotacionados, distância pupilar deslocada ou,
em geral, lentes trocadas ou não ajustadas quanto à formulação requerida; As lentes são
solicitadas novamente à oficina e enviadas ao técnico para serem montadas novamente,
especificando ou indicando à oficina ou ao técnico sobre o erro que ele possa ter cometido, para
corrigi-lo e para que, como ação preventiva de qualidade, Tome medidas para que isso não ocorra
novamente.

4. Uma vez verificado que a fórmula colocada está correta, as lentes são passadas para o
uveômetro para comprovar que ele possui um filtro ultravioleta UV solicitado, O uveômetro deve
ser ajustado com a lente de calibração que este equipamento possui.

5. Se as lentes forem fotossensíveis elas são colocadas na Lâmpada de Luz Ultravioleta para
escurecê-las, a fim de certificar-se de que se estão e que o nível de escurecimento corresponde ao
nível de fotossensibilidade exigido.

Desenvolvido: Dany Alexandre Fonseca S.

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No caso das lentes focais Mono esculpidas, o mesmo procedimento e as mesmas etapas são
aplicadas.

PROCEDIMENTO DE CONTROLE DE QUALIDADE DMSVO POR ETAPAS


PARA LENTES BIFOCAIS
OPTICA OPTICALEX
28 de outubro de
CÓDIGO: SIG-001 VERSÃO 2,0 DATA 2019

Quando as lentes bifocais acabadas são removidas da oficina técnica, o seguinte é feito para o
controle de qualidade:

1. No momento em que são recebidos pelo técnico, é realizado um primeiro controlo, verificando
se foram perfeitos, se não estão riscados, se não há espaços e se não caem do quadro.

2. Verifica-se que o quadro foi quadrado, ajustado e se encontra no mesmo estado em que foi
entregue no momento de seu encaminhamento.

Em seguida, essas lentes são levadas para a Ótica para que o optometrista faça um controle de
qualidade mais detalhado e preciso. As etapas ou estágios são os seguintes:

1. O local onde o controle é realizado está pronto. Verifica-se se o lensometer e o uveômetro


estão conectados e calibrados.

2. O lenômetro está definido como zero. A lensometria é feita para confirmar que as lentes
foram montadas de acordo com a fórmula que foi enviada para a oficina óptica. Verifica-se
que a distância pupilar, a altura e a adição foram conforme prescrito.

3. Em caso de inconsistências como deslocamento da distância pupilar, troca de lentes e/ou


altura mal marcada, as lentes são solicitadas novamente e enviadas ao técnico para serem
montadas fazendo com que ele leve em conta, ou indicando o erro cometido para que não
aconteça novamente e a ação preventiva correspondente seja tomada.

4. Uma vez verificada a fórmula, as lentes são passadas para o uveômetro para comprovar
que possuem um filtro UV, o uveômetro deve ser ajustado com a lente de calibração que
este equipamento possui.

5. 5. Se as lentes forem fotossensíveis elas são colocadas na Lâmpada de Luz Ultravioleta


para escurecê-las, a fim de certificar-se de que se estão e que o nível de escurecimento
corresponde ao nível de fotossensibilidade exigido.

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PROCEDIMENTO DE CONTROLE DE QUALIDADE DMSVO POR ETAPAS


PARA LENTES BIFOCAIS
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No caso das lentes bifocais esculpidas, o procedimento é o seguinte:

1. No momento em que são recebidos pelo laboratório, é realizado um primeiro controlo,


verificando se foram perfeitos, se não estão riscados, se não há espaços e se não caem do
montador.

2. Verifica-se se o suporte foi quadrado, ajustado e se está no mesmo estado em que foi deixado.

Depois disso as lentes são levadas para a Ótica para que o Optometrista e/ou Diretor Científico,
faça um controle de qualidade mais detalhado e preciso. As etapas ou estágios são os seguintes:

1. O local onde o controle é realizado está pronto. Verifica-se se o lensômetro, a lâmpada de


luz ultravioleta e o uveômetro estão conectados e calibrados.

2. O lenômetro está definido como zero. A lensometria é feita para confirmar que as lentes
foram montadas de acordo com a fórmula que foi enviada ao laboratório. Verifica-se que
os eixos permaneceram conforme prescrito, assim como a Distância pupilar, a altura e o
acréscimo que permaneceram como foi tomado.

3. Em caso de inconsistências, como eixos rotacionados, deslocamento da distância pupilar


ou troca de lentes, o laboratório é novamente solicitado a repetir as lentes até que sejam
esculpidas de acordo com a necessidade do paciente.

4. Uma vez verificada a fórmula, as lentes são passadas para o uveômetro para verificar se
possuem um filtro UV, o uveômetro deve ser ajustado com a lente de calibração que este
equipamento possui.

5. Se as lentes forem fotossensíveis elas são colocadas na Lâmpada de Luz Ultravioleta para
escurecê-las, a fim de garantir que se elas são e que o nível de sensibilidade fotográfica
que apresentam é o solicitado à oficina.

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PROCEDIMENTO DE CONTROLE DE QUALIDADE DMSVO POR ETAPAS


PARA LENTES PROGRESSIVAS
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28 de outubro de
CÓDIGO: SIG-001 VERSÃO 2,0 DATA 2019

Quando as lentes progressivas são removidas da oficina técnica, o seguinte é feito para o controle
de qualidade:

1. No momento em que são recebidos pelo técnico, é realizado um primeiro controlo, verificando
se foram perfeitos e se não estão riscados, se não restam espaços e se não caem do montador.

2. Verifica-se se o suporte foi quadrado, ajustado e se está no mesmo estado em que foi deixado.

Depois disso, as lentes são levadas para a ótica para que o Optometrista e o diretor científico
façam um controle de qualidade mais detalhado e preciso. As etapas são as seguintes:

3. O local onde o controle é realizado está pronto, pois verifica-se se o lenômetro e o uveômetro
estão conectados e calibrados.

4. Ajuste o lenômetro para zero. A lensometria é feita para confirmar que as lentes foram
montadas de acordo com a fórmula que foi enviada para a oficina óptica. Verifica-se que a
distância pupilar, a altura e a adição foram conforme prescrito.

5. Caso a inconsistência seja constatada como deslocamento da distância pupilar, lentes trocadas
e/ou altura mal marcada ou localizada, a confecção das lentes é solicitada novamente e enviada
ao técnico para que seja montada novamente fazendo-o perceber o erro que poderia cometer
para que não volte a acontecer.

6. Uma vez verificada a fórmula, as lentes são passadas para o uveômetro para comprovar que
possuem um filtro UV, o uveômetro deve ser ajustado com a lente de calibração que este
equipamento possui.

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PARA LENTES PROGRESSIVAS
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28 de outubro de
CÓDIGO: SIG-001 VERSÃO 2,0 DATA 2019

No caso das lentes progressivas esculpidas, o procedimento e as etapas são as seguintes:

1. No momento em que são recebidos pelo laboratório, é realizado um primeiro controlo,


verificando se foram perfeitos, se não estão riscados, se não há espaços e se não caem do
montador.

2. Verifica-se se o quadro foi quadrado, ajustado e se está no mesmo estado em que foi deixado.

Depois disso as lentes são levadas para a Ótica para que o Optometrista e/ou diretor científico
faça um controle de qualidade mais detalhado e preciso. As etapas são as seguintes:

3. O local onde o controlo é efectuado está pronto. Verifica-se se o lensômetro, a lâmpada de luz
ultravioleta e o uveômetro estão conectados e calibrados.

4. Ajuste o lenômetro para zero. A lensometria é feita para confirmar que as lentes foram
montadas de acordo com a fórmula que foi enviada ao laboratório. Verifica-se que os eixos
permaneceram conforme prescrito, assim como a distância pupilar, altura e adição permaneceram
como foi tomada.

5. Em caso de inconsistências, como eixos rotacionados, deslocamento da distância pupilar ou


troca de lentes, solicita-se novamente ao laboratório que repita as lentes até que estejam de
acordo com a necessidade do paciente.

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6. Uma vez verificada a fórmula, as lentes são passadas para o uveômetro para verificar se
possuem o filtro UV, o uveômetro deve ser ajustado com a lente de calibração que este
equipamento possui.

7. Se as lentes forem fotossensíveis elas são colocadas na lâmpada de luz ultravioleta para
escurecê-las, a fim de certificar-se de que são, e também é verificado com a lâmpada que elas têm
o nível solicitado de sensibilidade fotográfica.

DMSVO PROCEDIMENTO DE DISPENSAÇÃO NA MEDIÇÃO


CONTROLE DE QUALIDADE
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Dispensação de lentes mono focais, bifocais e progressivas

Uma vez que as lentes tenham passado pelo controle de qualidade, elas estão prontas para serem
entregues ao paciente.

Lentes Mono Fofocais:

Essas lentes que descansam previamente na área disposta para este fim, são preferencialmente
entregues em um estojo rígido com seu respectivo pano de limpeza. Quando o paciente chega
para reivindicá-las, ele recebe suas lentes, e ele é solicitado a confirmar o estado delas, em termos
de não ser arranhado, que não há espaços entre as lentes e a armação e que a armação está em
condições ideais. Em seguida, o paciente passa a testá-los e verificar se a visão está ótima. E é
explicado novamente o tipo de lente que está sendo entregue, suas características e os possíveis
cuidados básicos que a lente exige.

Quando o paciente não tem uma visão clara, ele vai ao optometrista para ser avaliado novamente.
Se o paciente receber suas lentes a seu contento após esta etapa, fazendo ajustes na armação,
quando necessário. Se as lentes são fotossensíveis elas são colocadas na lâmpada de luz
ultravioleta com o paciente presente, para ensiná-lo como suas lentes se comportam. Se as lentes
forem antirreflexo, o paciente é alertado para não limpá-las com nada que contenha álcool, mas
com líquido antiembaçante e com um pano de microfibra que é entregue.

Bifocais e Progressistas:

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Assim como nos bifocais, o uso de lentes progressivas requer um período de "Adaptação". Esse
período consiste em mecanizar os movimentos dos olhos e da cabeça para que os olhos sempre
"apontem" para o local de visão mínima.

O usuário que pela primeira vez utiliza LENTES PROGRESSIVAS necessita de um período de
adaptação das lentes oftálmicas, principalmente ao descer as escadas e no foco adequado de
acordo com a distância necessária.

O usuário que estiver usando LENTES BIFOCAIS também terá um período de adaptação de lentes
oftálmicas. Com o LENTE PROGRESSIVO você não terá mais o salto dá a imagem entre a visão
distante para a visão de perto: A adaptação será na visão intermediária, e nas áreas que conectam
as diferentes distâncias e apresentam um grau de aberrações marginais.

E, em geral, o paciente é informado que terá o acompanhamento profissional do optometrista e


do pessoal qualificado da ótica para garantir uma comunicação correta para orientar uma
adaptação com essas lentes.

DMSVO PROCEDIMENTO DE DISPENSA DE MEDIDAS


CONTROLE DE QUALIDADE
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Dispensação de Lentes Focais, Bifocais e Mono Progressivas Esculpidas

Quando o paciente chega, suas lentes são entregues. Você é solicitado a confirmar o estado
destes, que eles não estão arranhados, que não há espaço entre as lentes, e que a armação está
em condições ideais. Em seguida, o paciente passa a testá-los e verificar se a visão está ótima.

Você recebe um cartão de teste para verificar a visão de perto e a leitura. Você é novamente
explicado o tipo de lente que está sendo entregue a você e suas características. Quando o
paciente não tem visão clara, ele é encaminhado ao optometrista para ser avaliado novamente. Se
o paciente receber suas lentes a contento, ajustes são feitos na armação, se necessário.

Se as lentes são fotossensíveis elas são colocadas na lâmpada de luz ultravioleta com o paciente
presente para ensiná-lo como suas lentes se comportam. Se as lentes estiverem com antirreflexo,
o paciente é avisado que elas não devem ser limpas com nada que contenha álcool, mas com
líquido antiembaçante e com o pano de microfibra que é entregue. Para as lentes fotocrômicas e
as progressivas, é entregue um certificado de autenticidade de cada uma devidamente
preenchido. Estes são entregues pelo laboratório para onde as lentes foram enviadas para serem
confeccionadas.

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No caso de progressivas em pacientes de primeira viagem, é explicado ao paciente que a


adaptação de suas novas lentes levará entre três e quatro dias, e siga as seguintes instruções para
torná-lo muito mais rápido:

1. Pratique mudar a visão para longe (por exemplo, sentado no sofá em frente à televisão
com as costas eretas e uma revista nas mãos, alternando a visualização da televisão com a
leitura), para que os olhos se acostumem com as novas lentes.

2. Ao descer as escadas ou olhar para o chão tenha cuidado especial. Neste caso, abaixe a
cabeça enquanto olha através da lente no topo da distância.

3. Direcione o olhar para o objeto desejado com o movimento da cabeça em vez de apenas
mover os olhos através da lente, para encontrar a área mais nítida de acordo com a
distância do objeto.

Disposição: Quando as lentes são retiradas da oficina óptica ou laboratório de


dimensionamento, e estão prontas para entrega ao oftalmologista e o paciente não as
reivindica. Será fixado um prazo de 8 (oito) meses. Após esse tempo, eles passarão a destruí-
los para serem descartados. Essas lentes não removidas são destruídas por arranhões ou
quebras.

DMSVO PROCEDIMENTO DE SELEÇÃO DE FORNECEDORES


SOBRE A MEASURE
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CRITÉRIOS GERAIS DE SELEÇÃO DE FORNECEDORES

 Nível de conformidade e velocidade de entrega: São considerados os prazos de entrega, o


número de reclamações e o tempo de resposta e o número de erros. A rapidez e
qualidade do produto é especialmente valorizada.

 Serviço: São considerados todos os esforços do fornecedor para oferecer um bom serviço,
como o perfil do contratante, a eficácia na resolução de problemas, as informações
prestadas, etc. O oftalmologista não admitirá qualquer tipo de abuso (físico, verbal ou
psicológico) por parte de seus fornecedores, nem comunicações maliciosas feitas fora dos
canais habituais.

 Preço: É importante, mas não é um critério definitivo. É levado em conta como


complemento aos demais critérios. Em qualquer caso, a relação comercial com
fornecedores cujos preços estejam acima do mercado ou que façam modificações nos

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mesmos de acordo com a fonte de financiamento dos bens ou serviços a serem adquiridos
não será levada em conta ou não será continuada.

 Avaliação de Fornecedores: Anualmente, a área administrativa do estabelecimento


realizará uma avaliação interna de todos os seus fornecedores, por meio da qual será
verificado o cumprimento pelos fornecedores dos critérios expostos.

Nivel de
Evaluación de cumplimiento y
Servicio Precio:
Proveedores rapidez en la
entrega

PROCEDIMENTO DE RECONSTRUÇÃO PROGRESSIVA DO CRISTALINO


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CÓDIGO: SIG-001 VERSÃO 1,0 DATA 28 de abril de 2018

RECONSTRUÇÃO DE LENTES PROGRESSIVAS

A maneira ideal de saber se as lentes progressivas foram devidamente montadas é proceder a


uma reconstrução das mesmas, tendo como referência alguns modelos estabelecidos para esse
fim.

O procedimento é o seguinte:

Buscam-se marcas indeléveis.

Eles são marcados com um ponto.

Coloque em cima do gabarito para determinar a posição das cruzes centralizadoras.

Eles são marcados na lente.

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Gráfico nº. 1 – Lentes marcadas

Uma vez marcados os pontos, procedemos à verificação de que não há voltas. Para isso, a linha
descrita pelos 2 pontos das marcas indeléveis em cada lente deve ser horizontal.

Procedimento, continuado na página seguinte,

Gráfico nº. 2

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No gráfico 2., observa-se que o olho direito está correto e o olho esquerdo é rotacionado.

Verifica-se se a distância da pupila até a borda do suporte não é inferior à altura do conjunto
recomendado para cada desenho, dependendo do tipo de progressiva que cada paciente
necessita.

LENSOMETRIAS COM LENSÔMETRO CROWN.

1. Defina o lenômetro para zero e observe que as miras do lenômetro são muito claras.

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2. Coloque a lente bem centralizada e horizontalmente para que a leitura do eixo esteja
correta, se fosse movida isso seria falso.
3. Executando a alça do lenômetro que permite a medição, notar-se-á como esclarece, uma
primeira figura. (Dependendo do tipo de lenômetro é a figura que esclarece). De zero até
onde esclareço seria a primeira medição, caso seja negativa, e continue passando a alça
suavemente até onde a próxima figura esclarece e que corresponderá ao cilindro, ou seja,
se a primeira imagem esclarece em -150 e a segunda esclarece em -350 significa que a
graduação cilíndrica é a diferença entre esse último número (-350) e o primeiro (-150 ) ou
-200 cilindros.

Caso a leitura tenha sido de uma lente positiva, a segunda leitura de zero deve ser tomada
como um valor esférico e depois retornar a manivela, a que está mais próxima de zero é
esclarecida, e que será o cilindro, ou seja, se a segunda leitura der +3,25 e a mais próxima
for devolvida e esclarecida em zero em +100 significa que o valor cilíndrico é -225, que foi
o que eu devolvo. É negativo porque você está lendo para trás. Também pode ser lido
considerando a primeira figura partindo de zero como o primeiro valor (esférico +100) e o
segundo como o valor cilíndrico (+225), mas depois considere que o cilindro é positivo e
terá que ser transposto para torná-lo negativo. Mas o poder da lente é exatamente o
mesmo.

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4. O eixo é lido alinhando as miras do relógio de grau que tem o lenômetro com o cilindro
que determinamos. Caso seja positivo, o cilindro terá uma diferença de 90 graus com o
cilindro negativo. Para isso se aplica às lentes bifocais, o plano de visão distante da lente é
lido primeiro e depois o do wafer onde a energia está próxima. A diferença será apenas no
valor esférico, o cilindro deve permanecer o mesmo. Uma vez que você tenha as duas
graduações (perto e longe) a diferença entre elas será o poder de adição.

FORNECEDORES

Lentes que são adquiridas com fornecedores altamente seguros, confiáveis e com vasta
experiência no mercado.

Lentes Acabadas

 Tinta

Lentes Esculpidas

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 Tinta

OBRIGAÇÕES DO DISPENSADOR.

a) Verificar se a prescrição é elaborada por pessoal de saúde competente e autorizado, se


cumpre as características e o conteúdo da prescrição estabelecida neste decreto;

b) Exigir a prescrição desses dispositivos médicos na medida de saúde visual e ocular


prescrita, na qual consta no rótulo a legenda "Venda sob Prescrição";

c) Não dispensar e consultar o prescritor quando este identificar possíveis erros na prescrição,
para não incorrer em falta contra a ética profissional;

d) Verificar e controlar se os dispositivos médicos de medição para a saúde visual e ocular


dispensados correspondem aos formulados;

e) Informar o usuário sobre os aspectos essenciais que garantem o efeito terapêutico e


promovem o uso adequado dos dispositivos médicos de medição para a saúde visual e ocular
prescritos, tais como: condições de armazenamento, cuidados e a importância da adesão à
terapêutica.

VEDAÇÕES DE DISPENSADORES. :

a) Adulterar ou modificar de qualquer forma a prescrição;

b) Dispensar dispositivos médicos alterados ou fraudulentos para a saúde visual e ocular;

c) Violar a reserva a que está vinculado em razão da função que desempenha;

d) Induzir o paciente ou consumidor a adquirir um dispositivo médico de medição para saúde


visual e ocular prescrito para substituir ou substituir o formulado.

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PROTOCOLO DE ARMAZENAMENTO

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1. OBJETIVO

Definir o procedimento para o armazenamento, conservação e transporte de produtos ópticos


ópticos.

2. ÂMBITO

Estes procedimentos são aplicáveis à recolha de mercadorias, no caso de armações é tida em


conta a sua adequada conservação e controlo. O acima aponta para o ciclo do armazém que
consiste basicamente em:

2.1 Armazenamento adequado da mercadoria após o recebimento.


2.2 Controle de Estoque
2.3 Solicitação de mercadorias para a área de compras

3. RESPONSABILIDADE

É de responsabilidade do consultor comercial e do administrador estar ciente do armazenamento


dos produtos ópticos.

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4. DEFINIÇÕES

Armazenamento: São aqueles locais onde os diferentes tipos de mercadorias são armazenados.
Eles são tratados por meio de uma política de inventário. Essa função controla e mantém
fisicamente todos os itens inventariados. Ao desenvolver a estratégia de armazenamento, o
sistema de gerenciamento de armazém e o modelo de armazenamento devem ser definidos de
forma coordenada.

5. DESENVOLVIMENTO

De acordo com os objetivos descritos, esta atividade será desenvolvida conhecendo as entradas
físicas de mercadorias no armazém. Você deve saber com antecedência os horários de chegada
das mercadorias, a fim de localizá-las nos locais designados para este fim. Você deve saber níveis
mínimos de estoque, consumo normal por mês e o que é exigido do estoque final por mês. E o
dispositivo médico fica em um meio livre de poeira ou umidade.

PROTOCOLO DO SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE


OPTICA OPTICALEX

CÓDIGO: SIG-001 VERSÃO 1,0 DATA 28 de abril de 2018

PROTOCOLO DO SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE.

Programa de procedimentos de gestão da qualidade.

1. OBJETIVO.

Definir os procedimentos de gestão e verificação da qualidade dos produtos e serviços do


estabelecimento comercial.

2. ÂMBITO.
Estes procedimentos são aplicáveis a todas as áreas de atuação da OPTICALEX. Inclui
instalações, procedimentos, documentação e tudo o que possa afetar a qualidade dos
produtos, a saúde dos trabalhadores e a eficiência da operação.

3. RESPONSABILIDADE.

A gerência técnica e o assessor comercial são responsáveis por aderir a este procedimento

4. DEFINIÇÕES.

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Qualidade: São todos os mecanismos, ações, ferramentas que realizamos para detectar a
presença de erros.

Qualquer produto que não atenda às características mínimas para dizer que está correto
será eliminado, sem poder corrigir os possíveis defeitos de fabricação que poderiam evitar
esses custos acrescidos e desperdício de material.

Para controlar a qualidade de nossos produtos oferecidos, realizamos inspeções ou testes


de amostragem para verificar se as características do produto são ideais.

5. DESENVOLVIMENTO.

De acordo com os objetivos descritos e em busca da melhoria da qualidade de nossos


serviços e produtos, são estabelecidos os procedimentos de manutenção, adaptação,
correção e calibração do conjunto de elementos para o cumprimento dos objetivos.

PROTOCOLO DE MANUTENÇÃO E SERVIÇOS


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Programa de calibração e manutenção

1. OBJETIVO

Definir os procedimentos de manutenção e adequação das áreas do estabelecimento


comercial.

2. ÂMBITO

Estas instruções são aplicáveis a todo o escopo de desempenho do OPTICALEX . Inclui


instalações, procedimentos, documentação e tudo o que possa afetar a qualidade dos
produtos, a saúde dos trabalhadores e a eficiência da operação.

3. RESPONSABILIDADE

A Diretoria Científica e o assessor comercial são responsáveis pela adesão a esse


procedimento.

4. DEFINIÇÕES

Manutenção: Entende-se por manutenção o conjunto de procedimentos que devem ser


seguidos para o bom funcionamento das áreas, equipamentos, instalações e demais
elementos necessários ao cumprimento dos objetivos.

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5. DESENVOLVIMENTO

De acordo com os objetivos descritos e buscando melhorar a qualidade de nossos serviços


e produtos, são estabelecidos os procedimentos de manutenção, adaptação, correção e
calibração do conjunto de elementos para o cumprimento de nossos objetivos.

Este procedimento será realizado num período de tempo determinado pelo Director
Científico, que não deverá exceder um ano.

A limpeza deve ser programada constantemente e diariamente.

6. GESTÃO DO LIXO

Os resíduos gerados no armazém são recolhidos em lixeiras devidamente identificadas, os


resíduos não perigosos (sacos verdes) e os resíduos de papel (saco cinza) são retirados
diariamente em sacos colocados no local de coleta de lixo fora das instalações, os resíduos
são coletados pela equipe de coleta de resíduos do centro comercial.

7. RESPONSÁVEL

O Assessor Comercial delegado pela Gerência Administrativa e o pessoal designado e


programado pelo Shopping Galerias para participar dos dias de coleta.

Nesse sentido, especifica-se que o Shopping Galerias possui convênios com o setor
empresarial para o descarte de todos os resíduos gerados em todas as dependências, além
de contar com um serviço de coleta e descarte de latas de separação de resíduos na fonte,
devidamente marcado.

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Em relação aos resíduos gerados pelas atividades de Óptica de Ótica, os mesmos são
contabilizados de acordo com a regulamentação vigente, com latas verdes e cinzas devidamente
marcadas e indicando nestas que estão disponíveis.

QUALIFICAÇÃO DE FORNECEDORES

1. FORNECEDORES DE LENTES ACABADAS:

NOME DO Garoto mau REGULAR POÇO EXCELENTE


PROVEDOR

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TINTA ÓPTICA

LABORATÓRIO
DE VISÃO

2. FORNECEDORES DE LENTES ESCULPIDAS :

NOME DO Garoto mau REGULAR POÇO EXCELENTE


PROVEDOR
TINTA ÓPTICA

LABORATÓRIO
DE VISÃO

OPTICA OPTICALEX PROTOCOLO DO FORNECEDOR

CÓDIGO: SIG-001 VERSÃO 1,0 DATA 28 de abril de 2018

PROTOCOLO DO FORNECEDOR.

1. OBJETIVO

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Definir o procedimento para identificar, aprovar e revisar os diferentes fornecedores que


fornecerão suprimentos ópticos para a Opticalex.

2. ÂMBITO

Determina os fornecedores, bem como os requisitos especiais que eles exigem.

RESPONSABILIDADE

É responsabilidade do administrador estar atento à seleção e pagamento aos


fornecedores.

3. DEFINIÇÕES

Fornecedor: É uma atividade que visa determinar as necessidades da empresa e selecionar


aqueles que irão fornecer-lhes a qualidade adequada, ao menor custo, com as melhores
condições de financiamento e em tempo hábil. Essas necessidades podem ser, entre
outras, matéria-prima para máquinas ou serviços técnicos. A confiabilidade do fornecedor,
sua situação financeira, sua permanência no mercado, os controles de qualidade aplicados
aos seus produtos, etc. também devem ser avaliados.

4. DESENVOLVIMENTO

O fornecedor desenvolverá a atividade de abastecimento com estoques (artigos ópticos),


que serão transformados para vendê-los posteriormente ou comprados diretamente para
venda.

Esses estoques adquiridos são direcionados diretamente para a atividade ou negócio


principal da empresa que compra esses elementos. O pagamento aos fornecedores será
feito em alguns casos à vista, contra entrega ou com faturas de 30 e 60 dias, com esse
adiamento, o oftalmologista obtém um tempo maior para seu fluxo de caixa.

FORNECEDORES DE QUADROS:

MIRAFLEX

MELGAREJO

GRUPODIMOND

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DINAMO DISTRIBUIDOR

ÓPTICA DE ESTILOS

PRODUTOS OFERECIDOS

. Lentes em CR 39

. Antirreflexo

. Policarbonato

. Policarbonato antirreflexo

. Futurex

. Aço Futurex

. Avanço

. Retalho Bifocal e Invisível

. Progressivo : Todos distribuídos por escilor e carl seix

. Ocupação: escritório e acesso

. Transições em CR 39 com Antirreflexo

. Transições em Policarbonato Antirreflexo

PROTOCOLO DE DISPENSAÇÃO
OPTICA OPTICALEX

CÓDIGO: SIG-001 VERSÃO 1,0 DATA 28 de abril de 2018

1. OBJETIVO

Esse procedimento visa dispensar o usuário corretamente no momento certo.

2. ÂMBITO

Aplica-se a todos os líquidos e produtos perecíveis da ótica.

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3. RESPONSABILIDADE

É de responsabilidade do assessor comercial estar atento às datas de validade dos


produtos do oftalmologista.

4. DEFINIÇÕES

É o ato profissional de entregar o produto óptico ao usuário indicado no momento


adequado, acompanhado de informações para o uso correto do mesmo.

5. DESENVOLVIMENTO

Este procedimento será desenvolvido através do recebimento do usuário e


avaliação de sua respectiva solicitação. Em seguida, o orientador deve fornecer
informações verbais e nos casos que forem exigidos por escrito. Deve-se verificar
se o usuário entendeu as informações fornecidas e concluir a venda. Por fim, no
momento da entrega, verifique se o produto não está vencido e em condições
ideais para entrega.

REPORTE DE INFORMAÇÕES À INVIMA


OPTICA OPTICALEX
28 de outubro de
CÓDIGO: SIG-001 VERSÃO 1,0 DATA 2019

1. OBJETIVO

Definir o procedimento de comunicação de informações dirigidas à Subdiretoria de


Insumos e Produtos Diversos. Com o objetivo de aprimorar a análise, o gerenciamento e a

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consolidação de informações relacionadas aos problemas de segurança de dispositivos


médicos, para a gestão oportuna e a tomada de decisões em saúde pública.

2. ÂMBITO

Estabelece e define o procedimento para a comunicação trimestral de informações


(janeiro - março, abril - junho, julho - setembro, outubro - dezembro) dirigidas ao Instituto
Nacional de Vigilância de Medicamentos e Alimentos - INVIMA.

RESPONSABILIDADE

É responsabilidade do administrador reportar à INVIMA nos primeiros dias de cada mês, caso
tenha havido incidentes devido a um trimestre em atraso.

DEFINIÇÃO

Define-se como o conjunto de atividades que visam a identificação e qualificação de eventos adversos
graves e indesejados e incidentes associados a dispositivos médicos, bem como a identificação dos
fatores de risco a eles associados, com base na notificação, registro e avaliação sistemática, a fim de
determinar a frequência, gravidade e incidência dos mesmos para prevenir o seu aparecimento.

A tecnovigilância deve auxiliar na identificação, prevenção e resolução de eventos ou incidentes


relacionados ao uso de Dispositivos Médicos por meio da avaliação da causalidade e do gerenciamento
de riscos, a fim de reduzir a carga de morbidade e mortalidade.

OBJETIVO

PRINCIPAL O Programa Nacional de Tecnovigilância configura-se como um sistema de vigilância pós-


comercialização, constituído pelo conjunto de instituições, normas, mecanismos, processos, recursos
financeiros, técnicos e humanos que interagem para a identificação, coleta, avaliação, gerenciamento e
disseminação de eventos adversos não descritos ou incidentes apresentados por dispositivos médicos
durante sua utilização, a quantificação do risco e a implementação de medidas de saúde pública, a fim
de melhorar a proteção da saúde e da segurança dos pacientes, usuários e qualquer pessoa que esteja
direta ou indiretamente envolvida com o uso do dispositivo.

PRINCÍPIOS

Os princípios que regem o Programa Nacional de Tecnovigilância são os seguintes:

1. Articulação entre os atores do Programa Nacional de Tecnovigilância.

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2. Informações verdadeiras, oportunas e confidenciais


3. Formação e informação permanente dos intervenientes envolvidos

4. Rastreabilidade dos dispositivos médicos

5. Sensibilidade e representatividade

MARCO REGULATÓRIO

(Artigo 4 Resolução 4816 de 2008)

NÍVEIS DE ATUAÇÃO E RESPONSABILIDADES DOS ATORES DO PROGRAMA DE


TECNOVIGILÂNCIA

O Programa Nacional de Tecnovigilância possui diferentes níveis de abrangência do território nacional


que envolvem desde o Ministério da Proteção Social até o usuário de dispositivos médicos.

Para tornar eficiente o programa nacional de Tecnovigilância, foram estabelecidos hierarquicamente os


seguintes níveis de ação e responsabilidade:

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Cada um deles tem funções específicas voltadas ao fortalecimento da rede por meio de treinamento,
monitoramento, controle, conscientização e socialização; além de estar atento aos alertas internacionais
e às ações corretivas e preventivas que devem ser tomadas para oferecer segurança ao paciente.
(Artigo 6º Resolução 4816 de 2008)

 NÍVEL NACIONAL
 NÍVEL DEPARTAMENTAL
 LOCALMENTE

PROGRAMA DE TECNOVIGILÂNCIA INSTITUCIONAL

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Os programas institucionais de Tecnovigilância que devem obedecer às Secretarias


Departamentais e Distritais, aos fabricantes e importadores de Dispositivos Médicos, aos
Prestadores de Serviços de Saúde e aos Profissionais Autônomos, devem:

Designar um responsável pelo Programa.

Preparar um formato de relatório ou usar o formato INVIMA (formato de relatório de link)

Projetar um sistema de gerenciamento de dados.

Desenvolver um manual e procedimentos para a Tecnovigilância.

O sistema de administração e gerenciamento de dados deve permitir que a integridade,


precisão, confiabilidade, consistência e confidencialidade das informações sejam rastreadas
ao longo do tempo de eventos adversos ou incidentes.

Quanto ao manual, deve conter o tipo de Dispositivos Médicos a serem monitorados, os


elementos conceituais, a estratégia de vigilância (ativa, passiva), além de coleta, análise e
avaliação dos resultados (metodologia), relatório ao fabricante e autoridade sanitária (fluxo
de informações). As funções do responsável pelo programa e pelo programa Institucional,
bem como as atividades de conscientização, devem ser registradas em procedimentos, que
devem ser aprovados pelo responsável pela Tecnovigilância e pela gestão da instituição.
Recomendações para implementação e desenvolvimento de um programa de
Tecnovigilância.

A formação do programa de Tecnovigilância Institucional deve garantir o acompanhamento


dos eventos adversos e incidentes que possam ser causados por dispositivos médicos
durante o seu uso e deve permitir a identificação, registro e gerenciamento de notificações.

A implementação do programa envolve a garantia de recursos humanos e físicos. A equipe


de trabalho deve ser interdisciplinar e deve ser conduzida por um profissional competente
em Tecnovigilância com o aval das diretrizes administrativas. O grupo de Tecnovigilância
pode ser apoiado no caso de Prestadores de Serviços de Saúde dos comitês já existentes
dentro da instituição, como segurança do paciente, infecções hospitalares ou farmácia e
terapêutica, etc.

A identificação de eventos ou incidentes associados a dispositivos médicos inclui o


desenvolvimento permanente de sensibilizações abrangendo profissionais da área
assistencial, assistência farmacêutica, engenharia clínica, área de almoxarifado e outras
áreas potenciais de notificação. As sensibilizações devem ser direcionadas a conceitos
básicos que permitam a identificação de dispositivos médicos, incidentes e eventos
adversos, bem como o correto preenchimento e horários para a realização do laudo. O
trabalho de divulgação e conscientização poderia ser realizado por meio do contato direto
com os profissionais de saúde, mencionando o caráter confidencial e não punitivo da

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notificação. Programas de busca ativa podem ser incluídos por meio de rondas ou visitas aos
serviços de atendimento para indagar sobre possíveis eventos ou incidentes ocorridos, mas
que, por desconhecimento, não foram relatados. A vigilância ativa pode se concentrar em
dispositivos de alto risco ou naqueles associados a alertas de integridade.

O registro de eventos adversos e incidentes torna necessária a elaboração de um formato


de relatório que deve conter os campos mínimos estabelecidos na resolução 4816 de 2008
ou utilizar o formato estabelecido pelo INVIMA. Os relatórios devem ser incorporados a um
sistema de administração e gerenciamento de dados, que garanta a integridade, precisão,
confiabilidade, consistência, confidencialidade e garantia ao longo do tempo de problemas
de segurança relacionados a dispositivos médicos.

A gestão dos eventos e incidentes reportados inclui o acompanhamento e plano de melhoria


dos casos de eventos e incidentes, o estabelecimento de procedimentos que descrevam as
funções e atividades no campo da Tecnovigilância e o manual institucional de
Tecnovigilância, que deve definir o tipo de dispositivos médicos sujeitos à vigilância, os
elementos conceituais de eventos adversos e incidentes, a estratégia de vigilância e coleta
de relatórios, análise e avaliação de resultados, notificação ao fabricante e autoridade
sanitária.

Criar uma cultura de relato não é uma tarefa fácil, portanto, mecanismos de captura de
informações devem ser desenvolvidos, como por meio da recepção técnica, que permite a
identificação de problemas de qualidade na incorporação de dispositivos médicos dentro da
instituição ou por meio de relatórios de manutenção corretiva. dos equipamentos biomédicos,
nos quais a saúde de um paciente ou operador esteve envolvida, o feedback ao repórter
também é uma estratégia que incentiva a notificação, isso pode ser apoiado com o uso de
mídias como folhetos, cartazes, intranet, etc.

3. DESENVOLVIMENTO

- O procedimento começa com a entrada no site https://www.invima.gov.co

- Em seguida, clique duas vezes na seção de itens de interesse.

-
-
- Em seguida, clique duas vezes na seção Tecnovigilância.

- A seguir, clique duas vezes no título Programa Nacional de Tecnovigilância

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- Em seguida, clique duas vezes no título indicado abaixo e prossiga para clicar no link:
Entre no sublink de aplicação web de tecnovigilância Notificação por prestadores de
serviços de saúde e profissionais autônomos.

- Em seguida, abra a imagem apresentada abaixo e digite o nome de usuário e senha:

- Em seguida, ele é selecionado no numeral 3. o ano, e no numeral 4. O período


(Trimestre) que está sendo reportado e o numeral 5., caso o relator tenha
observações referentes ao período.

- Em seguida, clique no botão "Salvar" e, uma vez feito, a Invima envia um e-mail de
suporte das informações relatadas para o e-mail corporativo da Opticalex. Correio que
verifica o seu recebimento e com isso conclui o procedimento de reporte de
informações com o formato Tecnovigilância endereçado trimestralmente ao Invima.

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4. GESTÃO DO LIXO

Os resíduos gerados no armazém são recolhidos em latas devidamente identificadas, os


resíduos não perigosos CANECA VERDES e os resíduos de papel CANECA GRAY, são
retirados diariamente em sacos e recolhidos pela equipe responsável pelo centro
comercial.

PROTOCOLO DE FUMIGAÇÃO E CONTROLE DE PRAGAS


OPTICA OPTICALEX
CÓDIGO: SIG-001 VERSÃO 1,0 DATA 28 de abril de 2018

FUMIGAÇÃO E CONTROLE DE PRAGAS

1. OBJETIVO

Definir o procedimento de fumigação e controle de roedores e insetos.

2. ÂMBITO

Aplica-se a todas as áreas da empresa (estabelecimento).

3. DEFINIÇÃO

Fumigação é o tratamento de um local para combater pragas usando


pulverizadores ou aspersores. Eles também consideram fumigação como a
aplicação de líquidos pulverizados.

4. DESENVOLVIMENTO

o Procedimento de fumigação:

É feito com bomba de aspersão ao nível do piso para cada canto em todas as áreas
do estabelecimento.

o Controle de roedores.

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É feito colocando isca raticida em todos os cantos das áreas e locais onde se
presume que ratos ou camundongos podem se esconder.

-FREQUÊNCIA

o Uma vez por ano.

5. RESPONSÁVEL
Os responsáveis pela execução da fumigação e controle de roedores são: A
empresa contratada especializada autorizada a realizar o trabalho de fumigação
sendo responsável pela emissão de uma certificação para cada serviço prestado. A
Gerência Técnica é responsável por verificar o cumprimento desse procedimento.

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