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Incêndio e Explosões
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Controle do Movimento da Fumaça
Revisão Textual:
Prof. Ms. Luciano Vieira Francisco
Controle do Movimento da Fumaça
Normalmente com a correria do dia a dia, não nos organizamos e deixamos para o
último momento o acesso ao estudo, o que implicará o não aprofundamento no material
trabalhado ou, ainda, a perda dos prazos para o lançamento das atividades solicitadas.
Assim, organize seus estudos de maneira que entrem na sua rotina. Por exemplo, você
poderá escolher um dia ao longo da semana ou um determinado horário todos ou alguns
dias e determinar como o seu “momento do estudo”.
Após o contato com o conteúdo proposto, participe dos debates mediados em fóruns de
discussão, pois estes ajudarão a verificar o quanto você absorveu do conteúdo, além de
propiciar o contato com seus colegas e tutores, o que se apresenta como rico espaço de
troca de ideias e aprendizagem.
Bons Estudos!
UNIDADE
Controle do Movimento da Fumaça
Introdução ao tema
Nesta Unidade temos como objetivo verificar os fundamentos básicos relacionados
ao controle da fumaça e como esta se espalha no ambiente. Estudar os principais
procedimentos que são apresentados pelas normas reguladoras como NBR, NFPA e BS
e também o Corpo de Bombeiros.
Quando a fumaça está dentro das instalações, toma direção pela corrente de ar e
se desloca juntamente com esse fluxo. O fogo demora mais para se expandir, logo, a
fumaça se alastra com mais rapidez, pois alcança vãos, janelas, buracos e fissuras que
possam existir.
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Um bom planejamento desses exercícios, onde se tenha uma visualização das reais
situações que possam acontecer diante de um incêndio, trazendo a veracidade desses
acontecimentos, pode fazer com que as pessoas se sintam mais seguras, ajudando a
diminuir o trauma psicológico diante de uma situação de risco.
O início de um incêndio é caracterizado por único foco, que aumenta à medida que não
é controlado, podendo, assim, alastrar-se rapidamente. A função das equipes de combate
a incêndio, ou seja, dos brigadistas, é auxiliar no caso de um chamado de ocorrência, ou
em manutenções preventivas, normalmente voluntárias e treinadas para trabalhar tanto
nas ocorrências quanto na prevenção dos riscos.
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UNIDADE
Controle do Movimento da Fumaça
Leitura Obrigatória
Controle do Movimento da Fumaça
A fumaça pode ser gerada a partir de qualquer incêndio que não for controlado e se
propagar rapidamente pelas instalações do interior das edificações, colocando em risco
as vidas que ali estão e os bens materiais. É importante que se faça o planejamento de
uma estratégia de contenção de fumaça para que se impeça a passagem da fumaça para
as áreas de segurança e rotas de fuga.
Esses procedimentos devem ser mantidos em operação em todo o tempo que ocorrer
a evacuação das áreas de proteção e devem ser específicos para cada área da edificação,
juntamente com os sistemas de segurança que se complementam.
Os sistemas de contenção da movimentação de fumaça garantem:
• Que os ambientes continuem satisfatórios para que se faça a evacuação segura no
tempo que for preciso;
• A contenção e redução do deslocamento de fumaça;
• A possibilidade para que as equipes possam trabalhar nas operações, localizar e
salvar pessoas e combater o incêndio;
• A colaboração para que haja menos perdas de bens materiais.
A fumaça geralmente acompanha o fluxo de movimentação do ar nas instalações
e pode se espalhar em um tempo muito curto pelas outras áreas da edificação, entre
fissuras, aberturas, vãos, dutos ou portas abertas.
São fatores determinantes para a propagação da fumaça:
• Ventilação do ar dentro da edificação, que causa o efeito chaminé – diferença de
temperaturas, antes e depois do incêndio e externa;
• Situação dos ventos;
• Ar condicionado.
Esses fatores influenciam as diferenças de pressão de um ambiente para outro,
propiciando o alastramento da fumaça. Isso pode ser manejado pelos elementos de
construção, como portas, pisos e paredes, e podem ser aplicados juntamente com outros
componentes, como sistemas de aquecimento, ar condicionado e ventilação.
Um plano de arquitetura bem ajustado e adaptado para esses fatores é essencial para
a contenção de fumaça nas instalações.
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Ventilação e Exaustão Natural
É o método usado para deter a disseminação da fumaça do seu ponto de origem
para os ambientes seguintes. O segundo método utilizado é o da pressurização, onde,
exigindo uma pressão maior nos espaços seguintes aos que são ocupados com a fumaça,
protege os ambientes necessários, tais como rotas de saída e áreas de segurança.
Duas medidas são utilizadas nos sistemas naturais de controle de fumaça, como a
exaustão natural e bloqueios que contenham a disseminação da fumaça.
A variação de pressão que aparece com a utilização dos meios de exaustão e pres-
surização deve ser controlada de maneira rígida para que não haja o fechamento dos
sistemas interligados – que se comunicam entre si – e também que não dificulte a saída
das pessoas das instalações.
Os tipos de sistemas mecânicos que existem são: exclusivo e não exclusivo. O sistema
exclusivo fica isolado dos outros e é destinado à contenção da fumaça, apenas, de modo
que não fica operante em situações não emergenciais da edificação. É ativado somente
para fazer o controle de fumaça.
Na ativação, esse sistema gera mudança do seu modo de espera, fazendo com que os
outros sistemas sejam ativados para o controle de movimento da fumaça.
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Controle do Movimento da Fumaça
Quadro 2
Sistema não exclusivo
Vantagens Desvantagens
Falhas nos seus componentes dificilmente passam O sistema pode se tornar muito complexo.
desapercebidas, pois afetam o sistema como um todo. Alterações feitas inadvertidamente no sistema como um todo
Os equipamentos podem ter menor custo. podem afetar o desempenho de controle de movimento de fumaça.
Não é necessário espaço adicional para sua instalação. Modificações nos controles podem afetar a operacionalidade do controle
de movimento da fumaça, podendo incorrer em maior frequência.
Fonte: elaborado pela professora conteudista
Pode ser feito também, para que haja o controle da fumaça, a proteção de circulações
verticais ou dos pavimentos. Esse manejo da fumaça pode ser muito fácil, onde é apenas
realizada uma operação de exaustão mecânica local que entra em ação na presença de
fumaça no ambiente onde está situado o sistema.
Em ambientes maiores, como espaços de circulação de centros comerciais, palcos,
plateias, onde se tem uma previsão de movimentação de grande quantidade de pessoas,
é exigido que se tenha equipamentos de proteção específicos para a contenção de
fumaça. Como é estabelecido por normas como a NFPA 92B – smoke management
systems in hall, atria and large areas, a BS 5588: part 10 –, que são as precauções
contra o fogo, as quais planejadas nos desenhos das construções para grandes áreas,
átrios e halls de entrada de edifícios. Ou na Instrução Técnica (IT) 15 – controle de
fumaça –, que procura prevenir a evacuação segura da sua população.
Figura 1 – Exemplo de palco de teatro com e sem sistema de controle de movimentação de fumaça
Adaptado de iStock/Getty Images
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A utilização de um sistema diferente e mais complexo dependerá do resultado da
variação de pressão, da insuflação de ar gerada no interior das instalações para conter
a propagação da fumaça do incêndio e também prevenir seu alastramento em outros
ambientes ou pavimentos que ainda não foram atingidos. Esse mecanismo de controle
que é a pressurização pode ser composto, por exemplo, por um monitoramento por
áreas ou complexos da edificação.
Planos de Abandono
Os treinamentos que são corretamente planejados asseguram a utilização eficaz
das rotas de fuga e saídas, garantindo, assim, a evacuação organizada e evitando o
pânico das pessoas durante a ocorrência de incêndio. Para isso, são feitos os planos de
abandono da edificação. A finalidade do treinamento e onde deve ser efetuado decorre
das características da ocupação e nas instalações são feitos de forma disciplinada, de
modo que a taxa de efetividade do plano é significativamente maior, no exemplo de
escolas ou faculdades.
Nas edificações como hotéis, lojas e centros comerciais, onde a circulação de pessoas
é alta, os treinamentos frequentes são praticamente impossíveis de serem efetuados na
totalidade de seus ocupantes. Então, nessas situações, são realizados treinamentos e simu-
lações com os funcionários, ocupantes fixos, que são instruídos com base nos procedimen-
tos corretos de evacuação e treinados para guiar as pessoas no evento de um incêndio.
O compromisso da realização dos treinamentos deve se dar por pessoas que tenham
conhecimento e que sejam qualificadas para isso, assim como devem ser planejados
com a ajuda das autoridades locais. Verifica-se se um plano de fuga é eficaz pela sua
operação como um todo – e não pela velocidade com que é feita a evacuação. É
igualmente importante que todos os ocupantes fixos e funcionários participem de todas
as simulações e treinamentos para que os mesmos sejam válidos em casos reais de
incêndio, realizando-os sempre em horários não esperados e em datas não marcadas e
condições diversificadas.
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UNIDADE
Controle do Movimento da Fumaça
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Que a maior parte dos incidentes com incêndios em carros é provocada pelo vazamento
de combustível, de fluidos, curtos-circuitos nos sistemas elétricos? Que acontecem
também dentro do veículo, por cigarros? Ou ainda pelas cargas que são transportadas?
Certas atividades podem acarretar vários acidentes de grande impacto, como balões,
fogos de artifício, fogueiras e até mesmo churrasqueiras, trazendo consequências tanto
pessoais, quanto ambientais e materiais.
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Controle do Movimento da Fumaça
Nessa fase em que os combustíveis foram quase todos incinerados, o fogo diminui e
pode se extinguir, permitindo que as equipes entrem em ação, não deixando que a área
volte a queimar.
É fundamental que as equipes de combate a incêndio tenham acesso à área para que
possam combater e restringir a sua evolução.
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O fogo pode se organizado em quatro categorias:
Quadro 3
Classe A Classe B Classe C Classe D
Materiais líquidos como
Materiais sólidos como Elementos químicos que são
gasolina, óleos comestíveis Equipamentos elétricos ou
madeira, carvão, tecidos, altamente inflamáveis como
ou lubrificantes, álcool, diesel, energizados.
papéis, pneus e outros. magnésio, zircônio ou titânio.
entre outros.
Fonte: elaborado pela professora conteudista
Existem materiais que podem ser utilizados para combater incêndios de classe C,
tais como limalha de ferro e areia, procurando saber como esses elementos reagirão a
substâncias que inflamam e quais meios de extinção devem ser empregados.
A instalação dos chuveiros automáticos deve ser feita com um espaço de, no mínimo,
um metro livre abaixo do qual para que a água tenha espaço e forme um jato disperso
o suficiente sobre o incêndio. Os detectores de fumaça são térmicos e identificam
aumentos súbitos de temperatura no ambiente onde foram colocados. Podem ser de
gás, onde detectam a quantidade de um gás específico no espaço da instalação; podem
ser de chama, onde detectam as radiações vindas das chamas.
A instalação feita de forma certa garante o seu bom funcionamento, devendo estar
alerta para a presença de correntes de ar que desviem o fluxo para longe da área de
detecção, ou então alerta para bloqueios que deixem os detectores inativos.
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Controle do Movimento da Fumaça
Iluminação de Emergência
Quanto à iluminação de emergência, existem três tipos:
• Auxiliar, que é utilizada nas circunstâncias em que as atividades não podem ser
suspensas, como durante uma cirurgia, em aeroporto ou metrô;
• De ambiente, ou claridade, que tem como objetivo assegurar a saída segura de
todas as pessoas do local atingido;
• De balizamento, ou sinalização, composta por símbolos iluminados indicando as
rotas de fuga ou saídas de emergência.
Em um incêndio real os níveis de temperatura sobem lentamente, enquanto os
combustíveis são reduzidos e o calor é gerado, auxiliando a combustão e o aumento
gradativo até que seja possível inflamar os materiais presentes no local, iniciando-se a
fase de extinção.
A maior dificuldade de se projetar um sistema de combate a incêndio é identificar
uma fórmula que consiga prever a evolução do aumento da temperatura ao mesmo
tempo que um incêndio real. Dessa forma é possível definir as temperaturas e também
testar de maneira controlada os materiais e acompanhar, em caso de incêndio real, o
comportamento da fórmula aplicada.
Sendo:
t é o tempo, expresso em minutos;
θo é a temperatura do ambiente antes do início do aquecimento em graus Celsius,
geralmente tomada igual a 20° C;
θg é a temperatura dos gases, em graus Celsius no instante t.
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Extintores de Combate a Incêndio
A necessidade de fazer o combate no início de um incêndio faz com que a existência
de extintores em edifícios seja importante, senão primordial. Como se sabe, os incêndios
se iniciam pela presença prévia de pequenos focos, de modo que a importância de se ter
equipamentos de combate apropriados, que possam ser utilizados pelos próprios ocupantes
do edifício, após um treinamento básico para esse fim, é realmente fundamental.
Desde a NBR 12693, de 2010, que regula os sistemas de proteção por extintores
de incêndio, são divididos em duas categorias: portáteis e sobre rodas. O portátil é de
uso manual, formado por um reservatório e um mecanismo de funcionamento, onde
o agente extintor terá o fim de acabar com princípios de incêndio. Sua massa total de
agente, recipiente e dispositivo de funcionamento não pode ultrapassar 20 kg.
O extintor sobre rodas é também de utilização manual, mas com o apoio de rodas.
Tem reservatório, funciona com o agente extintor e tem característica de deslocamento
próprio, com o propósito de eliminar princípios de incêndio. Sua massa total não poderá
ultrapassar o limite de 250 kg (NBR 12693/2010).
Figura 2
Fonte: Acervo do Conteudista
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Controle do Movimento da Fumaça
Agente extintor de
Agente extintor Agente extintor
hidrocarbonetos
de pó químico D de CO2
e halogenados
Figura 3
Fonte: Acervo do Conteudista
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Figura 4 – Símbolos gráficos para as classes de fogo
Fonte: Adaptada de Decreto Estadual nº 56.819
Quadro 4
Situações de risco Edifício Líquidos inflamáveis
Baixo Carga de incêndio de até 300 MJ/m 2
Volume menor que 3,6 l
Médio De 300 MJ/m2 a 1.200 MJ/m 2
De 3,6 a 18 l
Alto Acima de 1.200 MJ/m2
Maior de 18 l
Fonte: elaborado pela professora conteudista
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Controle do Movimento da Fumaça
Os extintores portáteis devem ter sua alça, no máximo, a 1,60 m do piso, ou seu
fundo, no mínimo, a 0,10 m do piso, mesmo se estiverem apoiados em suporte.
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Material Complementar
Indicações para saber mais sobre os assuntos abordados nesta Unidade:
Livros
NBR 14323
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 14323 – dimensiona-
mento de estruturas de aço de edifício em situação de incêndio – procedimento. 2013.
NBR 15200
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 15200 – projeto de
estruturas de concreto em situação de incêndio. 2012.
NBR 14432
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 14432 – exigências de
resistência ao fogo de elementos construtivos de edificações – procedimento. 2001a.
NBR 5628
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 5628 – componentes
construtivos estruturais – determinação da resistência ao fogo. 2001b.
NBR 10636
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10636 – paredes
divisórias sem função estrutural – determinação da resistência ao fogo – método de
ensaio. 1989.
NBR 9442
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 9442 – materiais de
construção – determinação do índice de propagação superficial de chama pelo método
do painel radiante – método de ensaio. 1986.
ISO 1182
Reaction to fire tests for products – non-combustibility test. 2010.
ISO 3008
Fire-resistance tests – door and shutter assemblies. 2007.
NFPA 80 A
Recommended practice for protection of buildings from exterior fire exposures. 2012.
NPT 15
Controle de fumaça – parte 1. 2011.
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Controle do Movimento da Fumaça
Leitura
Controle de Fumaça Mecânico
CABRAL, G. S.; NASCIMENTO, S. C.; ANDRADE JUNIOR, O. M. de. Controle de
fumaça mecânico. [20--].
https://goo.gl/VfAWRD
Controle e Exaustão de Fumaça em Edificações
CARLOS COTTA ENGENHARIA. Controle e exaustão de fumaça em edificações. [20--].
https://goo.gl/jM4GjI
Téchne
ROCHA, A. P. Projetos: fumaça sob controle. Téchne, n. 193, abr. 2013.
https://goo.gl/wfGHuK
Instrução Técnica n.º 15
SÃO PAULO (Estado). Instrução técnica n.º 15 – controle de fumaça. São Paulo, 2004.
https://goo.gl/ZPKRHx
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Referências
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 15808 – extintores de
incêndio portáteis. 2013.
________. NBR 14349 – união para mangueira de incêndio – requisitos e métodos de
ensaio. 1999.
________. NBR 11861 – mangueira de incêndio – requisitos e métodos de ensaio. 1998.
________. NBR 14608 – plano de emergência – requisitos. [20--a].
________. NBR 10897 – proteção contra incêndio por chuveiro automático. [20--b].
Disponível em: <https://b6278e72cb092395db6987b1fae7fdc78a522ce8.googledrive.
com/host/0B-4JlqrlYNP2MHd0b1ZNOWxHRjQ/CNEC%20-%20MARQUES/PRP/
MATERIAL%20COMPLEMENTAR/NORMA%20-%20NBR%2010897%20-%20
Chuveiros%20Automaticos.pdf>. Acesso em: 14 abr. 2016.
CABRAL, G. S.; NASCIMENTO, S. C.; ANDRADE JUNIOR, O. M. de. Controle
de fumaça mecânico. [20--]. Disponível em: <http://www.inicepg.univap.br/cd/
INIC_2011/anais/arquivos/0605_0629_01.pdf>. Acesso em: 27 set. 2016.
CHUVEIROS automáticos contra incêndio. Téchne, n. 191, fev. 2013. Disponível em:
<http://techne.pini.com.br/engenharia-civil/191/chuveiros-automaticos-contra-incendio-
especificacao-e-montagem-do-sistema-286983-1.aspx>. Acesso em: 14 abr. 2016.
FUMAÇA: efeitos da fumaça. [20--]. Disponível em: <http://www.cimi.com.br/Site/
conceitos/Fumaca.htm>. Acesso em: 27 set. 2016.
PARANÁ. Secretaria da Segurança Pública e Penitenciária. Corpo de Bombeiros. NPT
15 – controle de fumaça – parte 1. 2012a. Disponível em: <http://www.bombeiros.
pr.gov.br/modules/conteudo/conteudo.php?conteudo=131>. Acesso em: 14 abr. 2016.
________. NPT 23 – sistema de chuveiros automáticos. 2012b. Disponível em: <http://
www.bombeiros.pr.gov.br/modules/conteudo/conteudo.php?conteudo=157>. Acesso
em: 14 abr. 2016.
SÃO PAULO (Estado). Secretaria de Estado dos Negócios da Segurança Pública. Polícia
Militar do Estado de São Paulo. Corpo de Bombeiros. Instrução técnica n.º 17. São
Paulo, 2011. Disponível em: <http://www.bombeiros.com.br/new/legislacao/IT_17_
Brigada%20de%20Incendio.pdf>. Acesso em: 14 abr. 2016.
________. Instrução técnica n.º 15 – controle de fumaça. São Paulo, 2004. Disponível
em: <http://www.bombeiros.com.br/br/utpub/instrucoes_tecnicas/IT%2015.pdf>.
Acesso em: 27 set. 2016.
SOUZA, J. C. de. Ventilação natural através de lanternim para controle do
movimento de fumaça e gases tóxicos em edificações industriais. 2012.
Monografia (Formação de Oficiais) - Corpo de Bombeiros Militar de Santa Catarina,
Florianópolis, SC, 2012. Disponível em: <https://webcache.googleusercontent.com/
search?q=cache:G_Fc4zbNzYQJ:https://biblioteca.cbm.sc.gov.br/biblioteca/index.
php/component/docman/doc_download/261-jacson-luiz-de-souza-+&cd=5&hl=pt-
BR&ct=clnk&gl=br>. Acesso em: 27 set. 2016.
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