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RELAÇÃO PROFESSOR-ALUNO: A IMPORTÂNCIA DA

AFETIVIDADE

Autor(a)1: Joyce Mascarenhas de Amorim


Instituição: UNINASSAU
e-mail:

Orientador(a)2: (nome do(a) Orientador(a))


Instituição: UNINASSAU
e-mail:

Resumo

A palavra resumo deve ser em fonte Times New Roman, tamanho 12 e o texto, em parágrafo único,
tamanho 11. Todo o Resumo deve estar em fonte Times New Roman, espaçamento simples (1,0) e
alinhamento justificado (conforme o próprio modelo aqui presente). No Resumo não podem faltar o
Objetivo principal da sua pesquisa, a(s) Teoria(s) que você utilizou para fundamentar seu estudo, ou
seja, sua base teórica, Autores(as) relevantes, Procedimentos Metodológicos, Principais Resultados e
Conclusões. O texto do Resumo deve conter entre 100 e 250 palavras, escrito na voz neutra (ele/ela).
Abaixo, nas Palavras-chave, utilize três ou quatro, separadas por ponto, presentes no corpo do
Resumo. Não se deve dar recuo no parágrafo do Resumo.

Palavras-chave: Palavra-chave 1. Palavra-chave 2. Palavra-chave 3. Palavra-chave 4. Palavra-chave


5.

TÍTULO EM INGLÊS: SEGUE A MESMA FORMATAÇÃO DO TÍTULO


EM PORTUGUÊS (NÃO PRECISA COLOCAR OS NOMES
NOVAMENTE DO(A) AUTOR(A) E CO-AUTOR(A))

Abstract

Seguem a mesma formatação do Resumo.


Keywords: Keyword 1. Keyword 2. Keyword 3. Keyword 4. Keyword 5.

1
Autor(a): inserir aqui um pequeno resumo do currículo do autor (estudante).
2
Orientador(a): inserir aqui um pequeno resumo do currículo do orientador.
1 INTRODUÇÃO

Este Artigo é parte integrante da avaliação da disciplina de Trabalho de Conclusão de


Curso II e abordará a temática: Relação professor-aluno: a importância da afetividade. A
afetividade está sempre presente nas experiências vividas com as pessoas, nas suas relações
com o “outro social”, desde o momento em que nascem e ao longo de suas vidas.
Como a afetividade na relação professor-aluno pode influenciar na aprendizagem e no
ambiente aos quais os alunos estão inseridos? Com as rápidas transformações que ocorrem no
mundo atual, as escolas têm dado cada vez mais ênfase ao desenvolvimento cognitivo e à
capacidade dos alunos de se destacarem profissionalmente. No entanto, é fundamental que a
educação também seja baseada no afeto, pois isso contribui para moldar o espírito de
compreensão e solidariedade entre as pessoas.
A afetividade deve ser trabalhada de forma a levar o aluno a perceber o lado positivo
de sua existência. O professor desempenha um papel fundamental como mediador do afeto,
juntamente com a escola e a família. A afetividade acompanha o indivíduo desde o
nascimento e se estende por toda a sua vida, sendo essencial no processo de desenvolvimento
emocional. Conforme Freire (1997, p. 55) “as relações entre educadores e educandos são
complexas, fundamentais, difíceis, sobre as quais devemos pensar constantemente”, muitas
vezes estas deixam marcas negativas ou positivas na vida de ambos.
Uma educação baseada no respeito, na atenção e no afeto tem o poder de tornar o
aluno mais compreensivo, mais seguro de si mesmo e capaz de firmar sua personalidade com
autonomia. Isso também contribui para que ele seja capaz de tomar decisões mais acertadas
em diferentes situações ao longo de sua vida. Educar envolve ajudar o aluno a tomar
consciência de si mesmo, dos outros e da sociedade, aceitando-se e aceitando os outros. O
afeto é considerado indispensável no ato de ensinar e está relacionado com a qualidade das
interações entre as pessoas. O professor desempenha um papel importante na criação de um
ambiente de aprendizado seguro e tranquilo, mediando as ações com afetividade. O afeto é
fundamental nas relações entre alunos, conteúdos escolares e professores.
Será apresentado como fonte o autor Henri Wallon e uma breve passagem de Paulo
Freire. Para Wallon (1979), “duas funções básicas constituem a personalidade: afetividade e
inteligência. A afetividade está relacionada às sensibilidades internas e se orienta em direção
ao mundo social e para a construção da pessoa; a inteligência, por sua vez, vincula-se às
sensibilidades externas e está voltada para o mundo físico, para a construção do objeto.”
Neste sentido, este trabalho busca desenvolver uma reflexão em relação à importância da
afetividade na aprendizagem das crianças.

2 REFERENCIAL TEÓRICO

A definição do termo afetividade é uma das dificuldades no estudo sobre o assunto. Na


linguagem comum, afeto está relacionado a sentimentos de ternura, amor, carinho e simpatia.
A afetividade está ligada a diversos termos, como emoção, estado de humor, motivação,
sentimento, paixão, atenção, personalidade e temperamento. Muitas vezes, é confundida com
emoção.
A afetividade desempenha um papel fundamental em todas as relações e influencia a
percepção, o sentimento, a memória, a autoestima, o pensamento, a vontade e as ações, sendo
um componente essencial para a harmonia e o equilíbrio da personalidade humana.
Segundo Henri Wallon, a importância da afetividade no desenvolvimento humano baseia-se
na afirmação de que as pessoas estão envolvidas com as emoções desde o nascimento e que o
afeto desempenha um papel essencial no seu desenvolvimento e na formação de boas relações
sociais.
Wallon (GALVÃO,1995), a afetividade envolve as emoções, que é de natureza
biológica, dos sentimentos, das vivências humanas, do desenvolvimento da fala, que
possibilita transmitir ao outro o que sentimos.
O movimento é à base do pensamento, e do sentimento, cria o afeto e se torna a base
da construção do sujeito. As emoções têm papel predominante no desenvolvimento da pessoa,
é por meio delas que o aluno exterioriza seus desejos e suas vontades. As transformações
fisiológicas de uma criança revelam traços importantes de caráter e personalidade. A raiva, a
alegria, o medo, a tristeza têm funções importantes na relação da criança com o meio, a
emoção causa impacto no outro e tende a se propagar no meio social, pois é altamente
orgânica. Desta forma, acredita-se que a afetividade é um ponto de partida para o
desenvolvimento do indivíduo.
O ato de ensinar envolve uma relação de cumplicidade entre professor e aluno, onde o
professor precisa planejar e executar suas aulas de forma a criar vínculos positivos com os
alunos. Pequenos gestos como sorrir, escutar e respeitar são necessidades que levam o sujeito
a investir na afetividade. A qualidade dos laços afetivos é importante para o desenvolvimento
físico e cognitivo da criança, e a relação interpessoal positiva com o professor possibilita o
sucesso educativo. O afeto é fundamental na relação entre professor e aluno, e o professor
precisa entender os sentimentos dos alunos e buscar soluções para suas dificuldades. A
afetividade é considerada importante desde o início do desenvolvimento humano, e a
confiança é fundamental para o sucesso do aluno.
O afeto também está relacionado à motivação dos alunos. Um professor que
demonstra interesse e afeto pelos seus alunos, que os valoriza e reconhece suas conquistas,
contribui para que eles se sintam motivados a aprender e a se esforçar.
No entanto, é importante ressaltar que a afetividade não deve ser confundida com
permissividade ou falta de limites. O professor precisa estabelecer regras claras e consistentes,
e também ser firme quando necessário. A afetividade não exclui a autoridade, mas sim a
complementa, tornando-a mais efetiva.
Em resumo, a afetividade é fundamental na relação entre professor e aluno. Ela
contribui para o desenvolvimento físico e cognitivo da criança, para a construção de vínculos
positivos e para o sucesso educativo. O professor precisa entender os sentimentos dos alunos,
buscar soluções para suas dificuldades e criar um ambiente de aprendizagem acolhedor e
motivador. A afetividade é essencial desde o início do desenvolvimento humano e a confiança
é fundamental para o sucesso do aluno.

3 METODOLOGIA (NEGRITO, FONTE TIMES, TAMANHO 12, CAIXA ALTA)

A seguir serão apresentados subtítulos que tratam do processo metodológico que será
adotado pela pesquisadora

3.1 Classificação da pesquisa

Nesta pesquisa a abordagem qualitativa será utilizada para explorar e compreender a


importância da afetividade na relação professor-aluno, além disso, será feito uso da pesquisa
bibliográfica para entender com mais profundidade sobre como a relação professor-aluno e a
afetividade gera um impacto na relação e aprendizagem das crianças. Pois o objetivo principal
deste tipo de pesquisa é “o registro disponível, decorrente de pesquisas anteriores, em
documentos impressos, como livros, artigos, teses etc. Utilizam-se dados de categorias
teóricas já trabalhadas por outros pesquisadores e devidamente registradas” (Severino 2007)

3.2 Fontes de Busca da pesquisa

Segue abaixo um quadro com os autores que foram encontrados em nossas buscas
sobre a temática desta pesquisa:
Quadro 1- Fontes de buscas da pesquisa

Nome dos Ano Link de acesso a obra


autores de
public
ação
ALEXAND HTTPS://DOCPLAYER.COM.BR/39567404-A-PRESENCA-DO-
RA ALVES 2005 DIALOGO-NA-RELACAO-PROFESSOR-ALUNO.HTML
DE
VASCONC
ELOS,
ANA
CAROLIN
A
GUIMARÃ
ES DA
SILVA,
JOSEANE
DE SOUZA
MARTINS,
LUPÉRCIA
JEANE
SOARES

ANA 2009 HTTPS://PERIODICOS.UFSC.BR/INDEX.PHP/PERSPECTIVA/


BEATRIZ ARTICLE/DOWNLOAD/10629/10163/32114
CERISARA
ELVIRA 2000 HTTP://23REUNIAO.ANPED.ORG.BR/TEXTOS/2019T.PDF
CRISTINA
MARTINS
TASSONI.
PEREIRA, 2010 HTTP://WWW.SEER.UNIRIO.BR/INDEX.PHP/ALCANCE/ARTICLE/
MARIA VIEWFILE/669/625
JOSÉ DE
ARAÚJO,
GOLÇALV
ES,
RENATA
Fontes: Bases de dados Scientific Electronic Library Online e Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e
Tecnologia nos anos de 2013 a 2017.

3.4 Instrumentos de coleta de dados e procedimentos

Conforme apresentado no quadro anterior, foram realizadas buscas nos seguintes bancos de
dados: artigos científicos, teses e dissertações, no período de 1997 à 2010.
4 ANÁLISE DOS DADOS E INTERPRETAÇÃO DOS RESULTADOS (NEGRITO,
FONTE TIMES, TAMANHO 12, CAIXA ALTA)

Aqui você deverá apresentar a discussão sobre os resultados encontrados em sua


pesquisa a partir dos dados coletados. Não basta apenas colocar as respostas dadas pelos
sujeitos na entrevista, no questionário ou no formulário aplicados, nem tampouco apresentar
de forma isolada gráficos e tabelas, precisas analisar o que fora encontrado à luz da revisão de
literatura/referencial teórico. Nesta seção é importante destacar:

• as discrepâncias entre os fatos obtidos e os previstos nas hipóteses;


• a comprovação ou a refutação da hipótese, ou ainda, a impossibilidade de
realizá-la;
• especificação da maneira pela qual foi feita a validação das hipóteses no
que concerne aos dados;
• qual é o valor da generalização dos resultados para o universo, no que se
refere aos objetivos determinados;
• maneiras pelas quais se pode maximizar o grau de verdade das
generalizações. (LAKATOS; MARCONI, 2011, p. 231-232).

Diante desse contexto, fica claro que um parágrafo apenas não é suficiente para dar
conta desta seção. Precisas desenvolvê-la com muita atenção. Uma dica importante é ler como
os autores de outros estudos realizaram suas análises e interpretação de resultados, isso te dará
subsídios para teres mais clareza de como desenvolver esta parte do texto. Não esqueça que
você pode recorrer aos guias de estudo da disciplina de TCC 2 que estão disponíveis no AVA.
PARA QUEM FOR FAZER PESQUISA BIBLIOGRÁFICA PODE PREENCHER
ESSA SEÇÃO DA SEGUINTE FORMA:
Conforme apresentamos na metodologia temos um estudo de característica
bibliográfica realizado em (colocar os bancos de dados) com um total de tantos trabalhos
encontrados. Nesta seção vamos aprofundar a discussão sobre nosso objeto de estudo com
base na literatura explicitada anteriormente.
(Agora você deve iniciar uma discussão sobre os autores que você colocou no quadro, você
deve deixar alguns dos principais autores que discutem sua temática para discutir aqui). Veja
o exemplo com base nos autores que colocamos no quadro da metodologia:
O uso de materiais didático-pedagógicos, assim como o uso de tecnologias para o ensino de
matemática abordado nos trabalhos analisados, vem ao encontro das tendências atuais.
Arnoldo Jr., Ramos e Thoma (2013) fizeram uso do Multiplano em sua pesquisa e concluíram
que esse recurso possibilitou transformar os conceitos abstratos em concretos com a utilização
de signos. Rocha (2014), utilizando materiais como massinha de modelar e papel-cartão para
a construção dos sólidos geométricos, régua e compasso para a planificação destes no papel,
constatou que os alunos desenvolveram mais autonomia e que as dificuldades foram vencidas
com o auxílio dos recursos.
Assim, você deve continuar, até que todos os autores tenham sido contemplados.

5 CONSIDERAÇÕES FINAIS (NEGRITO, FONTE TIMES, TAMANHO 12, CAIXA


ALTA)

A apresentação e a análise dos dados, assim como a interpretação dos resultados,


encaminham naturalmente às conclusões/considerações finais. Nesta seção devem constar
principalmente: evidências das conquistas alcançadas com o estudo; “indicação das limitações
e as reconsiderações; apontar a relação entre os fatos verificados e a teoria”; representar “a
súmula em que os argumentos, conceitos, fatos, hipóteses, teorias, modelos se unem e se
completam” (LAKATOS; MARCONI, 2003, p.232).
Devem ser realizadas considerações finais, evidenciando o que foi aprendido com a
pesquisa, os resultados obtidos e as sugestões para resolução ou compreensão mais ampla do
tema pesquisado. É importante que seja realizada uma discussão sobre a hipótese inicialmente
levantada, se foi confirmada ou não. Caso não tenha sido confirmada, deve ser explicado o
motivo pelo qual não se concretizou. Ressalta-se, finalmente, a importância da pesquisa
realizada e a intenção de se contribuir para novos estudos.

REFERÊNCIAS (NEGRITO, FONTE TIMES, TAMANHO 12, CAIXA ALTA)

Wallon, henry (1973/1975). A psicologia genética. Trad. Ana Ra. In. Psicologia e educação
da infância. Lisboa: estampa (coletânea). O afeto que educa: afetividade na aprendizagem. .,
[s. L.], 19 dez. 2017.

MARTINS, Joseane. et al. A presença do diálogo na relação professor-aluno. In: V


Colóquio Internacional Paulo Freire – Recife, 19 a 22 - setembro 2005.
TASSONI, E. C. M. Afetividade e aprendizagem: A relação professor-aluno. In:
Psicologia, análise e crítica da prática educacional. Campinas: ANPED, 2000.

PUEBLA, Eugênia. Educar com o coração: uma educação que desenvolve a intuição. 4.
ed. São Paulo: Peirópolis, 1997.

PEREIRA, Maria José de Araújo. GONÇALVES, Renata. Afetividade Caminho para


Aprendizagem. Revista Alcance. Revista Eletrônica de EAD UniRio. Ed.01. 2010
INSS-2179-1430.

SILVA, Patrícia Sousa. A Relação Professor/Aluno no Processo de


Ensino/Aprendizagem. Revista Espaço da Sophia. Nº 07. Outubro/2007. Mensal. Ano I.
ISSN-1981–318X.

VASCONCELOS, Alexandra Alves de. (et al ). A Presença do Diálogo na Relação


Professor-Aluno. V Colóquio Internacional Paulo Freire-Recife, 19 a 22-setembro 2005.
Universidade Federal de Pernambuco.

APÊNDICES (NEGRITO, FONTE TIMES, TAMANHO 12, CAIXA ALTA)

Aqui você pode inserir tabelas, gráficos, imagens, respostas dadas na íntegra pelos
sujeitos da pesquisa, tudo que foi produzido por você, enquanto autor(a) do TCC 2 e que
foram relevantes para a realização da pesquisa.

ANEXOS (NEGRITO, FONTE TIMES, TAMANHO 12, CAIXA ALTA)

Nos anexos devem constar tabelas, gráficos, imagens, etc. que foram relevantes à
pesquisa, mas não foram desenvolvidos por você, quanto autor(a) do TCC 2.

1 OBSERVAÇÃO QUANTO À FORMATAÇÃO DO TEXTO


(As páginas de orientação quanto à formatação devem ser deletadas quando os(as)
autores(as) enviarem o texto para a correção)
Os textos enviados para a correção devem conter de 15 a 20 páginas. Todo o texto
deve vir em fonte Times New Roman, tamanho 12, com espaçamento 1,5 cm, alinhamento
justificado, com exceção das citações diretas com recuo e notas de rodapé. Cada nova frase
dos parágrafos deve se iniciar com um recuo de 1,25 cm. Para as citações no corpo do texto,
pedimos, encarecidamente, que sejam seguidas as normas da ABNT-NBR 10520/2002. As
margens utilizadas para as páginas devem ser Superior e Esquerda 3 cm, Inferir e Direita 2
cm. Papel A4. Os títulos devem estar com a fonte Times New Roman em caixa alta, negrito,
tamanho 12, alinhado à esquerda. Os subtítulos, por sua vez, em caixa baixa, sem negrito,
fonte Times New Roman, tamanho 12, apenas a primeira letra da palavra em maiúscula. A
Introdução precisa ser enumerada com algarismo arábico a partir de 1, os demais títulos e
subtítulos seguem a numeração posterior.

2 CITAÇÕES

As citações diretas com menos de três linhas mantêm a formatação do restante do


texto, mas devem aparecer aspas antes e depois do seu final. Além disso, caso a citação tenha
sido recortada de seu contexto original, ou seja, não tenha sido copiada como uma frase na
íntegra, deve-se utilizar o símbolo [...] nos trechos onde houve o recorte. Vejam abaixo um
exemplo de citação direta com recuo, por apresentar mais de três linhas de citação na íntegra.
Não se esqueça de deixar uma linha entre o texto anterior e posterior à citação, sendo essa
linha de fonte Times New Roman, tamanho 12, espaçamento 1,5 cm. Já na citação direta,
utilize a fonte Times New Roman Tamanho 11, espaçamento simples (1,0), com recuo de 4 cm
à direita.

A ludicidade está presente diariamente nas salas de Educação Infantil, os


jogos e as brincadeiras se tornaram parte fundamental e essencial para a
infância, sendo um direito adquirido, mas nem todas as crianças têm acesso.
Ser criança pressupõe-se uma fase para brincadeiras, descobertas do mundo
e aprendizagem para o desenvolvimento, alicerçada à segurança, à
alimentação de qualidade, à educação e à saúde. Tal realidade não se aplica a
todas as crianças, por diversas questões sociais e econômicas. (CARMO et
al., 2017, p. 7).

3 IMAGENS, GRÁFICOS, TABELAS E QUADROS


No caso de uso de figuras, as mesmas devem ser enumeradas e nomeadas como no
exemplo a seguir. A criação da figura deve ser feita em outro aplicativo, e não diretamente no
Word, para evitar problemas na configuração. Ao trazê-la para o texto do seu Artigo, fazê-la
como uma única figura, e não em partes.

Figura 1: Times New Roman, tamanho 11, espaçamento simples.

Fonte: Times New Roman, tamanho 11, espaçamento simples.

A figura deverá estar visível após sua colagem, especialmente com relação aos
elementos imprescindíveis para sua análise pelo leitor. Antes e depois da figura, deixe
também uma linha em branco com espaçamento 1,5, tamanho 12, fonte Times New Roman. A
mesma configuração para figuras deve ser respeitada em caso de Quadros e Tabelas.

4 REFERÊNCIAS

_______ Professora sim, tia não: cartas a quem ousa ensinar. São Paulo: Olho d’ Água,
1997.

MARTINS, Joseane. et al. A presença do diálogo na relação professor-aluno. In: V


Colóquio Internacional Paulo Freire – Recife, 19 a 22 - setembro 2005. Disponível em:
http://www.paulofreire.org.br/pdf/comunicacoes_orais/A%20PRESEN%C3%87A
%20DO%2 0DI%C3%81LOGO%20NA%20RELA%C3%87%C3%83O
%20PROFESSOR-ALUNO.pdf Acesso em: 06 de Setembro de 2023
TASSONI, E. C. M. Afetividade e aprendizagem: A relação professor-aluno. In:
Psicologia, análise e crítica da prática educacional. Campinas: ANPED, 2000.

PUEBLA, Eugênia. Educar com o coração: uma educação que desenvolve a intuição. 4.
ed. São Paulo: Peirópolis, 1997.

PEREIRA, Maria José de Araújo. GONÇALVES, Renata. Afetividade Caminho


para Aprendizagem. Revista Alcance. Revista Eletrônica de EAD UniRio. Ed.01.
2010 INSS-2179-1430. Disponível em:
http://www.seer.unirio.br/index.php/alcance/article/viewFile/669/625Acesso em:
28/09/2023

SILVA, Patrícia Sousa. A Relação Professor/Aluno no Processo de


Ensino/Aprendizagem. Revista Espaço da Sophia. Nº 07. Outubro/2007. Mensal.
Ano I. ISSN-1981–318X. Disponível em:
http://www.educacao.salvador.ba.gov.br/site/documentos/espaco-irtual/espaco-praxis-
pedagogicas/RELA%C3%87%C3%83O%20PROFESSOR-ALUNO/a%20relacao
%20professor%20aluno%20no%20processo%20ensino%20aprendizagem.pdf Acesso
em: 10/09/2023

VASCONCELOS, Alexandra Alves de. (et al ). A Presença do Diálogo na Relação


Professor-Aluno. V Colóquio Internacional Paulo Freire-Recife, 19 a 22-setembro
2005. Universidade Federal de Pernambuco. Disponivel em:
http://educacao.salvador.ba.gov.br/site/documentos/espaco-virtual/espaco-praxis-
pedagogicas/RELA%C3%87%C3%83O%20PROFESSOR-ALUNO/a%20presenca
%20do%20dialogo%20na%20relacao%20professor-aluno.pdf – Acesso em: 11/09/2023.

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