O documento discute os desafios enfrentados por países subdesenvolvidos, com foco no Haiti e no Sudão do Sul. O Haiti lida com problemas como acesso limitado à justiça devido à corrupção, conflitos internos e violência, desafios de saúde e educação, problemas ambientais e econômicos. O Sudão do Sul enfrenta acesso limitado à justiça, conflitos internos violentos envolvendo vários grupos, e desigualdade de gênero, com violência sexual generalizada contra mulheres.
Descrição original:
Título original
PROJ. INTEGRADOR REFORMA DO JUDICIARIO EM PAISES SUBDESENVOLVIDOS
O documento discute os desafios enfrentados por países subdesenvolvidos, com foco no Haiti e no Sudão do Sul. O Haiti lida com problemas como acesso limitado à justiça devido à corrupção, conflitos internos e violência, desafios de saúde e educação, problemas ambientais e econômicos. O Sudão do Sul enfrenta acesso limitado à justiça, conflitos internos violentos envolvendo vários grupos, e desigualdade de gênero, com violência sexual generalizada contra mulheres.
O documento discute os desafios enfrentados por países subdesenvolvidos, com foco no Haiti e no Sudão do Sul. O Haiti lida com problemas como acesso limitado à justiça devido à corrupção, conflitos internos e violência, desafios de saúde e educação, problemas ambientais e econômicos. O Sudão do Sul enfrenta acesso limitado à justiça, conflitos internos violentos envolvendo vários grupos, e desigualdade de gênero, com violência sexual generalizada contra mulheres.
PROBLEMAS ATUAIS ENFRENTADOS PELOS PAÍSES SUBDESENVOLVIDOS
NAS SUAS MAIS DIVERSAS ÁREAS Como estamos abordando na apresentação estamos mostrando os problemas atuais enfrentados pelos países subdesenvolvidos sob a ótica do "Direito e Desenvolvimento", é importante considerar como a legislação, as instituições judiciais e a aplicação da lei podem ser usadas como ferramentas para abordar esses desafios e promover o desenvolvimento sustentável e inclusivo. Isso pode envolver reformas legais, políticas públicas e a promoção de um sistema legal que funciona para o benefício de toda a sociedade, em vez de um grupo privilegiado. Vamos analisar cada país de forma individual, a última coisa que deve ser feita é uma reforma “universal”, pois cada um possui sua particularidade, do mesmo jeito que uma reforma pode ser boa para o país A, não pode ser boa para o país B, não é como se fosse uma receita de bolo. Apesar dos problemas enfrentados pelos países subdesenvolvidos sejam da mesma espécie, a realidade de país para país muda bastante. E para que a reforma seja aplicada com perfeição em todos os lugares, temos que observar sempre as necessidades e problemas enfrentados em cada lugar, escolhendo assim a reforma jurídica ideal para que finalmente o país se torne desenvolvido, assim cada país precisa de uma atenção única para que se faça uma reforma de acordo com a necessidade de cada lugar.
HAITI- PAÍS DA AMÉRICA DO NORTE
Acesso limitado à justiça e corrupção: Muitos países subdesenvolvidos enfrentaram
problemas de acesso à justiça devido a sistemas legais complexos, falta de recursos e corrupção. Isso pode agravar as desigualdades e dificultar o desenvolvimento econômico, uma vez que os direitos de propriedade e contratos são essenciais para o funcionamento eficaz dos mercados. O Haiti enfrenta uma crise humanitária e de segurança devastadora, marcada por violência sistêmica, insegurança alimentar aguda, escassez de combustível, e acesso limitado a cuidados de saúde e saneamento. A corrupção sistêmica pode minar o desenvolvimento, desencorajando investimentos e minando a confiança nas instituições legais e governamentais. Conflitos internos e violência: A instabilidade política e os conflitos internos são frequentes no Haiti e geram incertezas legais e econômicas, dificultando o desenvolvimento. Cerca de 60% da cidade está sob o domínio de gangues armadas, que competem para expandir o controle territorial, causando confrontos frequentes com a polícia e resultando em uma alta taxa de violência e mortes de civis. Desafios de saúde e educação: Questões legais estão relacionadas à saúde e educação. A falta de regulamentação regular e de sistemas legais para proteger o direito à saúde e à educação prejudicial ao desenvolvimento humano. O Haiti enfrenta uma grave crise socioeconômica, com violência em crescimento e um surto de cólera. A atividade humana é dificultada devido a restrições de circulação, limitando o acesso aos serviços de saúde. Desafios ambientais e sociais: O Haiti enfrenta desafios ambientais, como o desmatamento desenfreado que pode transformar o país em um deserto. Problemas sociais, como superpopulação, desemprego, miséria, altas taxas de mortalidade infantil e analfabetismo, agravam a situação. A Economia e os desafios internacionais comerciais: Questões legais relacionadas ao comércio internacional também impactam o Haiti, com propostas de intervenção devido à instabilidade política e à crescente oposição armada. A disputa pelo controle de territórios e rotas essenciais de escolha de produtos tem afetado o fornecimento de serviços públicos básicos. Em resumo, o Haiti enfrentou uma série de desafios legais e sociais que prejudicam o desenvolvimento do país.
SUDÃO DO SUL – PAÍS DA AMÉRICA DO NORTE
O Sudão do Sul enfrenta uma série de desafios complexos em diversas áreas,
incluindo acesso limitado à justiça, conflitos internos, desigualdade de gênero e questões de saúde. Vou fornecer um resumo detalhado desses tópicos, com ênfase nos conflitos internos e na desigualdade de gênero: 1. Acesso Limitado à Justiça: O Sudão do Sul enfrentou sérios desafios em relação ao acesso à justiça devido a um sistema legal subdesenvolvido. Isso dificulta a resolução de disputas, incluindo questões de propriedade de terras. Um acordo assinado em 2018 prevê a adoção de processos legais para evitar abusos, mas representantes da Comissão de Direitos Humanos relatam que atores importantes para a transição e paz se veem obrigados a deixar o país. As prisões são vistas como desnecessárias pelos comissários da ONU. 2. Conflitos Internos e Violência: Desde a independência do Sudão do Sul em 2011, o país tem enfrentado conflitos internos e violência. Os conflitos envolveram várias partes, incluindo o governo liderado pelo presidente Salva Kiir, o Exército de Libertação do Povo do Sudão na Oposição (SPLA-IO) liderado por Riek Machar e outros grupos rebeldes menores. Esses conflitos têm raízes em disputas étnicas, políticas e territoriais, tornando uma situação altamente complexa. 3. Desigualdade de gênero: O Sudão do Sul enfrenta desafios significativos em termos de igualdade de gênero, com as mulheres frequentemente tendo acesso limitado a direitos legais e econômicos. A violência sexual é generalizada e é usada como uma tática militar por grupos armados em todo o país, incluindo o governo. Vítimas reincidentes de abuso sexual incluem mulheres de todas as idades, e essa violência é usada para desestabilizar comunidades. A ONU destaca a falta de proteção para os envolvidos nesses atos.
Provavelmente, a solução ao problema das resistências locais passa
necessariamente, e em primeiro lugar, pela avaliação dessas resistências e do nível de apoio entre as elites locais. Evidentemente, isto pode envolver certo grau de compromisso com relação ao ritmo da reforma e à preservação temporária de privilégios. Ainda, os movimentos intelectuais descritos não se esforçaram como deveriam para alargar a base de apoio entre a comunidade local afetado pelas reformas – o que vem sendo denominado no jargão burocrático multilateral de “detentores de interesses” (stakeholders). O apoio e o envolvimento da população servem não apenas como instrumento para legitimar as reformas pretendidas, mas também como aprendizado democrático e de garantia de transparência.