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ROTEIRO DE APRESENTAÇÃO

PROBLEMAS ATUAIS ENFRENTADOS PELOS PAÍSES SUBDESENVOLVIDOS


NAS SUAS MAIS DIVERSAS ÁREAS
Como estamos abordando na apresentação estamos mostrando os problemas atuais
enfrentados pelos países subdesenvolvidos sob a ótica do "Direito e
Desenvolvimento", é importante considerar como a legislação, as instituições judiciais
e a aplicação da lei podem ser usadas como ferramentas para abordar esses desafios e
promover o desenvolvimento sustentável e inclusivo. Isso pode envolver reformas
legais, políticas públicas e a promoção de um sistema legal que funciona para o
benefício de toda a sociedade, em vez de um grupo privilegiado.
Vamos analisar cada país de forma individual, a última coisa que deve ser feita é uma
reforma “universal”, pois cada um possui sua particularidade, do mesmo jeito que uma
reforma pode ser boa para o país A, não pode ser boa para o país B, não é como se
fosse uma receita de bolo.
Apesar dos problemas enfrentados pelos países subdesenvolvidos sejam da mesma
espécie, a realidade de país para país muda bastante. E para que a reforma seja
aplicada com perfeição em todos os lugares, temos que observar sempre as
necessidades e problemas enfrentados em cada lugar, escolhendo assim a reforma
jurídica ideal para que finalmente o país se torne desenvolvido, assim cada país precisa
de uma atenção única para que se faça uma reforma de acordo com a necessidade de
cada lugar.

HAITI- PAÍS DA AMÉRICA DO NORTE

Acesso limitado à justiça e corrupção: Muitos países subdesenvolvidos enfrentaram


problemas de acesso à justiça devido a sistemas legais complexos, falta de recursos e
corrupção. Isso pode agravar as desigualdades e dificultar o desenvolvimento
econômico, uma vez que os direitos de propriedade e contratos são essenciais para o
funcionamento eficaz dos mercados. O Haiti enfrenta uma crise humanitária e de
segurança devastadora, marcada por violência sistêmica, insegurança alimentar aguda,
escassez de combustível, e acesso limitado a cuidados de saúde e saneamento. A
corrupção sistêmica pode minar o desenvolvimento, desencorajando investimentos e
minando a confiança nas instituições legais e governamentais.
Conflitos internos e violência: A instabilidade política e os conflitos internos são
frequentes no Haiti e geram incertezas legais e econômicas, dificultando o
desenvolvimento. Cerca de 60% da cidade está sob o domínio de gangues armadas,
que competem para expandir o controle territorial, causando confrontos frequentes
com a polícia e resultando em uma alta taxa de violência e mortes de civis.
Desafios de saúde e educação: Questões legais estão relacionadas à saúde e
educação. A falta de regulamentação regular e de sistemas legais para proteger o
direito à saúde e à educação prejudicial ao desenvolvimento humano. O Haiti enfrenta
uma grave crise socioeconômica, com violência em crescimento e um surto de cólera.
A atividade humana é dificultada devido a restrições de circulação, limitando o acesso
aos serviços de saúde.
Desafios ambientais e sociais: O Haiti enfrenta desafios ambientais, como o
desmatamento desenfreado que pode transformar o país em um deserto. Problemas
sociais, como superpopulação, desemprego, miséria, altas taxas de mortalidade infantil
e analfabetismo, agravam a situação.
A Economia e os desafios internacionais comerciais: Questões legais relacionadas
ao comércio internacional também impactam o Haiti, com propostas de intervenção
devido à instabilidade política e à crescente oposição armada. A disputa pelo controle
de territórios e rotas essenciais de escolha de produtos tem afetado o fornecimento de
serviços públicos básicos.
Em resumo, o Haiti enfrentou uma série de desafios legais e sociais que prejudicam o
desenvolvimento do país.

SUDÃO DO SUL – PAÍS DA AMÉRICA DO NORTE

O Sudão do Sul enfrenta uma série de desafios complexos em diversas áreas,


incluindo acesso limitado à justiça, conflitos internos, desigualdade de gênero e
questões de saúde. Vou fornecer um resumo detalhado desses tópicos, com
ênfase nos conflitos internos e na desigualdade de gênero:
1. Acesso Limitado à Justiça:
 O Sudão do Sul enfrentou sérios desafios em relação ao acesso à
justiça devido a um sistema legal subdesenvolvido.
 Isso dificulta a resolução de disputas, incluindo questões de
propriedade de terras.
 Um acordo assinado em 2018 prevê a adoção de processos legais
para evitar abusos, mas representantes da Comissão de Direitos
Humanos relatam que atores importantes para a transição e paz se
veem obrigados a deixar o país.
 As prisões são vistas como desnecessárias pelos comissários da
ONU.
2. Conflitos Internos e Violência:
 Desde a independência do Sudão do Sul em 2011, o país tem
enfrentado conflitos internos e violência.
 Os conflitos envolveram várias partes, incluindo o governo liderado
pelo presidente Salva Kiir, o Exército de Libertação do Povo do
Sudão na Oposição (SPLA-IO) liderado por Riek Machar e outros
grupos rebeldes menores.
 Esses conflitos têm raízes em disputas étnicas, políticas e
territoriais, tornando uma situação altamente complexa.
3. Desigualdade de gênero:
 O Sudão do Sul enfrenta desafios significativos em termos de
igualdade de gênero, com as mulheres frequentemente tendo acesso
limitado a direitos legais e econômicos.
 A violência sexual é generalizada e é usada como uma tática militar
por grupos armados em todo o país, incluindo o governo.
 Vítimas reincidentes de abuso sexual incluem mulheres de todas as
idades, e essa violência é usada para desestabilizar comunidades.
 A ONU destaca a falta de proteção para os envolvidos nesses atos.

Provavelmente, a solução ao problema das resistências locais passa


necessariamente, e em primeiro lugar, pela avaliação dessas resistências e do
nível de apoio entre as elites locais. Evidentemente, isto pode envolver certo
grau de compromisso com relação ao ritmo da reforma e à preservação
temporária de privilégios. Ainda, os movimentos intelectuais descritos não se
esforçaram como deveriam para alargar a base de apoio entre a comunidade
local afetado pelas reformas – o que vem sendo denominado no jargão
burocrático multilateral de “detentores de interesses” (stakeholders). O apoio e o
envolvimento da população servem não apenas como instrumento para legitimar
as reformas pretendidas, mas também como aprendizado democrático e de
garantia de transparência.

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