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Enfermagem/Imperatriz
Analgésicos n Dipirona
Antitérmicos n Diclofenaco Potássio
Antiinflamatórios (AINES) n Diclofenaco Sódio
n Paracetamol
n AAS?????
1 2
3 4
analgésicos
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1
FARMACOLOGIA DA DOR E DA INFLAMAÇÃO analgésicos
antitérmicos Estima-se que já tenha sido consumido
Fisiopatologia da resposta inflamatória e dolorosa antiinflamatórios não hormonais
1 x 10 12 tabletes de aspirina.
AAS
Estímulo lesivo celular
(físico, químico, biológico Antiinflamatório, analgésico, antipirético
Liberação e ativação de
mediadores endógenos
cininas: histamina, prostaglandinas, 5-HT
Ativação do sistema peptídeos: angiot, subst P e BK Lesão celular e liberação de
acidose tecidual
do complemento produção de íons K + e H + enzimas intracelulares
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analgésicos
antitérmicos
antiinflamatórios não hormonais
FARMACOLOGIA DA DOR E DA INFLAMAÇÃO
Temperatura corporal
Fluxo sangüíneo
Receptores cutâneos Efetuadores Glândulas sudoríparas
para frio e calor Ventilação pulmonar
n Vasodilatação (PGs, etc.)
Centros Termorreguladores hipotalâmicos
n Aumento da permeabilidade capilar (LCs, etc.) (mediação e modulação: PGs, catecolaminas,
cininas, acetilcolina)
Hipotálamo anterior: calor, sudorese, VD
n Quimiotaxia(LCs, etc.) hipotálamo posterior: frio, tremor, arrepios, VC
9 10
analgésicos
antitérmicos
Fosfolipídios analgésicos
antitérmicos
antiinflamatórios não hormonais
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2
analgésicos analgésicos
antitérmicos antitérmicos
antiinflamatórios não hormonais antiinflamatórios não hormonais
ANALGÉSICOS, ANTITÉRMICOS E ANTIINFLAMATÓRIOS ANALGÉSICOS, ANTITÉRMICOS E ANTIINFLAMATÓRIOS
• Bloqueio da formação de PGs por inibição da • Bloqueio da formação de PGs por inibição da
COX (Vane, 1971) COX (Moncada et al., 1978; Ferreira e Vane, 1979)
• inibição da liberação de histamina (Lewis e • exceção aos fenamatos que possuem ação
Whittle, 1977) antagonista sobre os receptores das PGs
• diminuição da migração PMN e monócitos (Di (Moncada et al., 1978; Collier e Sweatman, 1968)
Rosa et al., 1971; Higgs et al., 1980)
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analgésicos analgésicos
antitérmicos antitérmicos
antiinflamatórios não hormonais antiinflamatórios não hormonais
As ciclooxigenases
COX-1
Mecanismo da ação antitérmica
•enzima essencial constitutiva
• Bloqueio da formação de PGs por inibição da
COX (Milton e Wendlant, 1971/ PGE como modulador •encontrada na maioria das células e tecidos
na regulação da temperatura e ação antipirética
relacionada com interferência na liberação de PGs; •produção de PGs para manutenção de funções
Vane, 1971) fisiológicas
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analgésicos analgésicos
antitérmicos antitérmicos
antiinflamatórios não hormonais antiinflamatórios não hormonais
As ciclooxigenases As prostaglandinas
FUNÇÕES FISIOLÓGICAS DAS PROSTAGLANDINAS
COX-2
• estimulação da agregação plaquetária (TXA2)
•formação induzida processo inflamatório e • inibição (PGI)
interleucinas - IL1, IL2 e TNFa
• relaxamento vascular (PGE2, PGI)
•prostaglandinas que mediam inflamação, dor e febre • contração (PGF, TXA)
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3
analgésicos analgésicos
antitérmicos antitérmicos
antiinflamatórios não hormonais antiinflamatórios não hormonais
As prostaglandinas As prostaglandinas
FUNÇÕES FISIOLÓGICAS DAS PROSTAGLANDINAS
APLICAÇÕES TERAPÊUTICAS DAS PROSTAGLANDINAS
•manutenção do fluxo renal e regulação do metabolismo de
Na+ e K+ (PGE1, PGI2) • estimulação uterina: aborto entre 12a e 20a semana
• ductus arteriosus: recém nascidos
• indução contração uterina (PGE, PGF2a) • trato gastrintestinal: anti ulceroso
• agregação plaquetária: substituto da heparina
• produção de febre (PGE2) • impotência masculina: corpos cavernosos
• inibidores dos leucotrienos: asma
• hiperalgesia por potencialização dos mediadores da dor
• sensibilização das terminações nociceptivas periféricas
Prof. Dr. Alexandre Penido Prof. Dr. Alexandre Penido
alexandre.penido@ufma.br 19 alexandre.penido@ufma.br 20
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SALICILATOS SALICILATOS
FARMACOCINÉTICA FARMACOCINÉTICA
n absorção VO (estômago e intestino delgado)
n distribuição: livres e ligados a proteína plasmática
¨ níveis plasmáticos em 30 min; pico em 2 horas
(albumina)
n fatores que influenciam a absorção:
n BHE, B placentária, líquido sinovial, peritoneal, saliva,
¨ composição, velocidade de desintegração e dissolução,
fezes, leite, suor
¨ alimentos, pH, tempo de esvaziamento gástrico
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SALICILATOS
FARMACOCINÉTICA
SALICILATOS
n metabolização e excreção
¨ esterases mucosa GI (hidrólise)
¨ conjugação com glicina e ácido glicurônico
FARMACOCINÉTICA
n excreção renal
Aspirina ¨ influenciada pelos fatores relacionados ao pH urinário e
competição com outros ácidos orgânicos
ác. Salicílico
(10% salicilato free) Prof. Dr. Alexandre Penido Prof. Dr. Alexandre Penido
alexandre.penido@ufma.br 23 alexandre.penido@ufma.br 24
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ANALGÉSICOS, ANTITÉRMICOS E ANTIINFLAMATÓRIOS ANALGÉSICOS, ANTITÉRMICOS E ANTIINFLAMATÓRIOS
SALICILATOS SALICILATOS
FARMACODINÂMICA FARMACODINÂMICA
INDICAÇÕES CLÍNICAS INDICAÇÕES CLÍNICAS
n antiinflamatório
n analgesia - dores leves a moderadas n antiagregante plaquetário
¨ cefaléia, dismenorréia, mialgias, artralgias, neuralgias,
n queratolítico
desconforto pós-operatório, pós-parto, cirurgias
odontológicas, procedimentos ortopédicos
n antitérmico (atenção síndrome de REYE)
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29 30
5
ANALGÉSICOS, ANTITÉRMICOS E ANTIINFLAMATÓRIOS ANALGÉSICOS, ANTITÉRMICOS E ANTIINFLAMATÓRIOS
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DERIVADOS PIRAZOLÔNICOS
DIPIRONA
EFEITOS COLATERAIS MAIS FREQUENTES
¨ efeitos GI: náusea, vômitos, desconforto epigástrico, diarréia, retenção sódio, fenômenos n Retirada do Mercado ( nos países abaixo a
hemorrágicos, agranulocitose, púrpura, trombocitopenia, hemolítica e anemia aplástica
CONTRA-INDICAÇÕES
dipirona está proibida sua comercialização
¨ GI, insuficiências hepática e renal, discrasias sanguíneas, hipertensão arterial devido a seus efeitos adveros)
¨ Austrália, Alemanha, Malásia, Suécia
SUBSTÂNCIAS
fenilbutazona Butazolidina® ¨ Bangladesh, Grécia, Nova Zelândia, USA
oxifenilbutazona Tandrex ® ¨ Reino Unido, Canadá, Irlanda, Noruega
dipirona Novalgina ®
¨ Dinamarca, Israel, Filipinas, Venezuela
apazona
feprazona Zepelan ® ¨ Egito, Itália, Arábia Saudita, Paquistão,
¨ Fiji, Japão, Singapura e outros......
Fonte: Farmacologia ( Penildon Silva, 2002)
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6
ANALGÉSICOS, ANTITÉRMICOS E ANTIINFLAMATÓRIOS
DERIVADOS PARAMINOFENOL
PARACETAMOL
FARMACOCINÉTICA
¨ menor grau ligação proteína Plasmática n Inibição da COX-3
¨ metabólito intermediário tóxico
EFEITOS FARMACOLÓGICOS
n Boa absorção oral
¨ não altera tempo sangramento
n Fraca ligação às proteínas plasmáticas
¨ menor potência antiinflamatória
EFEITOS COLATERAIS MAIS FREQUENTES n Biotransformadono fígado
¨ doses terapêuticas, baixa incidência
CONTRA-INDICAÇÕES n Toxicidade hepática dependente da dose
¨ hipersensibilidade aos Salicilatos, insuficiências hepática e renal
SUBSTÂNCIAS
n Anemia hemolítica e meta-
Fenacetina Descon®, Cibalena, ®, Dorilax ® hemoglobinemia(deficiência de glicose-6-
Acetaminofen ou Paracetamol Tylenol®, Dôrico® fosfato)
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Prof. Dr. Alexandre Penido Fonte: Farmacologia ( Penildon Silva, 2002) Prof. Dr. Alexandre Penido
alexandre.penido@ufma.br 39 alexandre.penido@ufma.br 40
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Fonte: Farmacologia ( Penildon Silva, 2002) Prof. Dr. Alexandre Penido Prof. Dr. Alexandre Penido
alexandre.penido@ufma.br 41 alexandre.penido@ufma.br 42
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ANALGÉSICOS, ANTITÉRMICOS E ANTIINFLAMATÓRIOS ANALGÉSICOS, ANTITÉRMICOS E ANTIINFLAMATÓRIOS
FENAMATOS DERIVADOS DO ÁCIDO PIRROLACÉTICO
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DERIVADOS DA BUTANONA
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EFEITOS FARMACOLÓGICOS
FÁRMACOS EFEITOS COLATERAIS MAIS FREQUENTES
¨ inibidor PGs fraco
¨ mecanismo central analgésico noradrenérgico
¨ analgésico somente Salicilatos úlcera péptica, sangue oculto nas fezes,
EFEITOS COLATERAIS MAIS FREQUENTES aas alterações visuais e auditivas, distúrbios
do equilíbrio ácido-básico
SUBSTÂNCIAS
Nimesulida Scaflan®, Antiflogil®, Neosulida®, Sintalgin®
Pirazolônicos úlcera péptica, leucemia, leucopenia,
Fonte: Farmacologia ( Penildon Silva, 2002) fenilbutazona agranulocitose e anemia aplástica
oxifenilbutazona
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ANALGÉSICOS, ANTITÉRMICOS E ANTIINFLAMATÓRIOS ANALGÉSICOS, ANTITÉRMICOS E ANTIINFLAMATÓRIOS
Efeitos colaterais específicos
Efeitos colaterais específicos
FÁRMACOS EFEITOS COLATERAIS MAIS FREQUENTES
FÁRMACOS EFEITOS COLATERAIS MAIS FREQUENTES
Fenamatos
Indolacéticos dor de cabeça, vertigem, confusão, distúrbios
ác. Mefenâmico náuseas, vômitos, dor abdominal, úlcera péptica indometacina psíquicos (depressão grave, psicose,
e diarréia, anemia hemolítica sulindaco alucinações e suicídio), oculares e
gastrointestinais
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FÁRMACOS EFEITOS COLATERAIS MAIS FREQUENTES FÁRMACOS EFEITOS COLATERAIS MAIS FREQUENTES
Ác. Acético efeitos GI, elevação de transaminases,
diclofenaco agranulocitose Alcanonas efeitos GI, cefaléia, tontura e prurido
cetorolaco nabumetona
tolmetina
Etodolaco efeitos GI
Aminofenóis reações em pele, neutropenia, trombocitopenia,
hepatotoxicidade (doses acima de 10 a 15 g)
Fonte: Farmacologia ( Penildon Silva, 2002)
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