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UNIFG

BIOMEDICINA

ELISABETE DA SILVA CASTRO


FABRÍCIO DE JESUS SILVA
ÍRIS AMANDA DE CASTRO PIMENTEL
JOÃO BATISTA CARDOSO DOS SANTOS JUNIOR
MARCELO SOARES DOS SANTOS
RENATO MEIRA DA SILVA

ANTI-INFLAMATÓRIOS NÃO ESTEROIDES - AINEs

Guanambi-BA
2018.2
BIOMEDICINA

ELISABETE DA SILVA CASTRO


FABRÍCIO DE JESUS SILVA
ÍRIS AMANDA DE CASTRO PIMENTEL
JOÃO BATISTA CARDOSO DOS SANTOS JUNIOR
MARCELO SOARES DOS SANTOS
RENATO MEIRA DA SILVA

ANTI-INFLAMATÓRIOS NÃO ESTEROIDES - AINEs

Trabalho apresentado ao curso de


biomedicina da Unifg como um dos pré-
requisitos para a avaliação da disciplina de
Farmacologia geral.

Professora: Raimundo Norato Faria

Guanambi-BA
2018.2
INTRODUÇÃO
No ano de 1971, foram descobertos os mecanismos de ação dos AINEs,
quando Vane e colaboradores estabeleceram que as principais ações dos AINEs,
estavam relacionadas com a capacidade de inibir a oxidação do ácido araquidônico
pela inibição das ciclo-oxigenases (CARVALHO, CARVALHO e SANTOS,2004:
RANG E DALE, 2011).
São anti-inflamatórios não esteroides, tratam se de uma classe farmacológica
extensamente utilizada por prescrições médicas e por automedicação em todo mundo.
Atuam como antipiréticos reduzindo a febre, analgésicos diminuindo ou
parando a via de transmissão nervosa, e anti-inflamatórios fazendo vasoconstrição no
local do edema.Os AINEs podem causar graves efeitos colaterais como
gastrointestinais, renais, pulmonares e vasculares relacionados com suas principais
ações farmacológicas, assim como efeitos idiossincráticos.
São ácidos orgânicos fracos que atuam principalmente nos tecidos inflamados e se
ligam, á albumina plasmática.
PATOLOGIAS

Os aines São utilizados principalmente no tratamento da inflamação, dor e


edema, como também nas osteoartrites, artrite reumatoide e distúrbios
musculoesqueléticos. Todos os anti-inflamatórios apresentam três efeitos básicos:
antipirético (abaixa a febre), analgésico (reduz a dor) e anti-inflamatório. (anti-
inflamatório não esteroides: efeitos cardiovasculares, cerebrovascular e renais- Michel
Batlouni).
Inflamação- O processo inflamatório e a resposta a um estimulam nocivo. Pode
se evocado por uma ampla variedade de agente nocivos (p.ex., infecções, anticorpos
ou lesões físicas). Essa capacidade se montar uma resposta inflamatória e de extrema
importância para sobrevivência em frente a lesões e patógenos do ambiente. Sendo
característicos uma resposta clássica o calor, dor, rubor e tumor. Alguns fármacos são
utilizados com (Aspirina: ou ácido acetilsalicílico, Ibuprofeno, Naproxeno, Diclofenaco,
Indometacina e Piroxicam, anti-inflamatórios). (farmacolofia, 7º ed. Penildon Silva,).
As resposta inflamatória ocorrem em 3 etapas temporais distintas, cada uma
delas mediada por diferentes mecanismos(1) uma fase aguda, caracterizada por
vasodilatação local transitória e o aumento de permeabilidade capilar; (2) uma fase
retardada e subaguda caracterizada por infiltração de leucócitos e células fagocitária;
e (3) uma fase proliferativa crônica, na qual ocorrem degeneração tissular e fibrose.
Muitos mecanismos estão envolvidos na promoção e na resolução do processo
inflamatório. Sendo o mais importante as interações adesivas, nas incluir as
selectinas E,P e L, moléculas se adesão intracelular 1(ICAM-1), da molécula de
adesão das células vasculares 1(VCAM-1) e das integrinas dos leucócitos, na adesão
de leucócitos e plaquetas ao endotélio dos locais de inflamação. (farmacolofia, 7º ed.
Penildon Silva,).
A adesão celular ocorre pelo reconhecimento de glicoproteínas e carboidratos
presentes na superfície celular das células circulantes em decorrência do aumento da
expressão de moléculas de adesão nas células residentes. Sendo assim a ativação
de leucócitos mediada pelo o endotelial, a medida que eles reconhecem moléculas de
selectina L e de selectina P recentemente expressas. Com isso os AINEs agem
interferindo na adesão, inibindo a expressão ou a atividade de algumas dessas
moléculas de adesão celular. (farmacolofia, 7º ed. Penildon Silva,).
Além das moléculas de adesão celular o recrutamento de células inflamatórias
para os locais de lesão pode se inibido, sendo que todos agem como agonistas
quimiotáticos.
Antipirético: A febre sempre é um sinal de que há algo errado com a saúde:
seja uma infecção, uma inflamação ou uma lesão no sistema nervoso. Nesses casos,
o corpo humano passa a produzir uma quantidade maior da enzima prostaglandina
endoperóxido sintase. Em excesso, essa substância acaba desequilibrando o
funcionamento do hipotálamo, região cerebral encarregada de controlar a temperatura
do corpo. Assim, o organismo passa a produzir mais calor do que consegue perder: é
a febre. Ela não apenas não é prejudicial como tem sua razão de ser. Pequenas
elevações na temperatura do corpo aumentam o metabolismo, ajudando a combater
as infecções. (paracetamol, Naproxeno) (AIES- Elaine Cristina Almeida Monteiro).
Analgésico: Existem dois tipos de remédio contra a febre: um inibe a enzima
que eleva a temperatura do corpo, outro age diretamente no cérebro. Aos
antitérmicos, portanto: alguns tipos desses remédios agem no início do processo,
inibindo a produção da prostaglandina, enquanto outros atuam diretamente sobre o
hipotálamo, impedindo que ele seja influenciado. (nimesulida, torsilax , flanax). (AIES-
Elaine Cristina Almeida Monteiro).
MEDICAMENTOS E LOCAL DA INFLAMAÇÃO

Os anti-inflamatórios podem ser acessados por todas as pessoas de acordo


com suas necessidades e local inflamado, ao há basicamente uma diferença ente
medicamentos a depender do local, exemplo se a pessoa estiver com dor muscular,
garganta, na pele, etc. podem ter a mesma prescrição, porem a diferença esta na
dosagem e a forma de administração do medicamento.

Paracetamol
É de uso oral adulto e pediátrico liberação imediata e rápida e quase
completamente absorvida no trato gastrointestinal principalmente no intestino
delgado. Possui boa atividade anestésica e antitérmico ela reduz a temperatura
corpórea decorrente da inflamação, mas usada em altas doses com frequência pode
ocasionar hepatoxicidade.

Dipirona Sódica
Tem rápido poder antitérmico anti-inflamatório e anestésico a número de
paciente hipertensivo alérgicos carreta agranulocitose pode prejudicar a mucosa
estomacal e os rins.

Ácido acetilsalicílico
absorção geralmente rápida e completa após administração oral Mas pode
variar de acordo com o salicilato usado a dosagem outros fatores, é um bom
antiinflamatório analgésico e antitérmico em baixas doses é antiplaquetário evitando
trombose infarto do miocárdio, não é muito utilizado em crianças menores de 12 anos
com infecções virais pois pode levar uma síndrome de reye que causa danos ao
cérebro e fígado causa desconforto estomacal e diversos problemas nos rins.

Nimesulida
é de uso inalatório adulto pediátrico bom analgésico anti-inflamatório e
antitérmico. Os paciente enfrentam as principais reações adversas dores gástricas
pode ocasionar danos renais e até cardiovasculares.

Ibuprofeno Cetoprofeno e Naproxeno


são bons analgésicos anti-inflamatórios e antitérmicos as reações adversas
são bem mais toleradas bastante utilizados por crianças jovens e adolescentes
Ibuprofeno na dose de até 300 m é vendido sem prescrição e é usada para febre e
dor. o Cetoprofeno pode ser usado intercalando esses dois medicamentos já o
Naproxeno também é vendido sem prescrição e é utilizado em problemas ósseos
musculares dura pouco impressionante 12 horas.

Ácido mefenâmico
usados na clínica para reduzir sintomas da cólica menstrual poucos efeitos
adversos relatados.

Resodic
O resodic é um fármaco anti-inflamatório não esteroide usado para o tratamento
de vários casos, inflamação que causa dor inchaço febre, e são muito bem absorvidos
pelo o organismo, mas os efeitos começam a partir de 2 horas após a ingestão. Sua
ingestao é recomendada após as refeições ou em jejum. Ele é mais indicado para
tratar artrite, gota, pôs trauma e lesões e contusões e contra-idicados para tratamento
em longos prazos trazendo alguns efeitos colaterais.

Probenxil
Serve para tratar inflamação dores e febres de forma não hormonal, usados
para inflamações agudas pois seu mecanismo é rápido, preferencialmente ingeridos
antes das refeições.ele utilizado para tratar entorses, distensões, contusões, dores
menstruais, ou na área ginecológica, infecções no ouvido e garganta, dores e
inflamações pós-traumáticas e pós-operatórias, dor nas costas, reumatismo e artrite.

Proxalin
É indicado para tratar inflamações, dores e febre. Essa medicação é absorvida
rapidamente pelo organismo, portanto cerca de 20 minutos após ser ingerida, já pode-
se sentir alivio da dor. É indicado para tratamento de dor de ouvido, garganta, lesões
e contusões, nao é recomendado que o tratamento seja longo pois terá efeitos
colaterais como desconforto abdominal, aumento dos gases, náuseas, vomito. (AIES-
Elaine Cristina Almeida Monteiro).
MECANISMO DE AÇÃO DOS AINEs

Os anti-inflamatórios não esteroides (AINEs), são fármacos que agem


diminuindo os sinais da inflamação, todos os anti-inflamatórios possuem três efeitos
terapêuticos principais: antipirético (redução da temperatura corporal, a febre),
analgésico (redução da dor) e anti-inflamatório (modificação da reação inflamatória).
Todos os ANIEs participam de efeitos adversos que tem como base seus mecanismos
de ação, tais como: irritação gástrica (desconforto, ulcera); fluxo sanguíneo nos rins
comprometido; aumento do sangramento pelo bloqueio da função plaquetária; de
maneira contestável , questiona-se que os fármacos em especial os COX-2 podem
elevar a chance de ocorrências trombóticas, como infarto do miocárdio, por inibição
da síntese de prostaglandina (PG) I2 (RANG, H. P. et al. DALE, M. M. et al.,2007).
Podemos dizer que os quadros inflamatórios surgem quando há um aumento
da produção de uma substância chamada prostaglandina. A prostaglandina é gerada
através da ação de uma enzima chamada ciclooxigenase (COX) (PINHEIRO, 2018).
Sabe-se que existe três isoformas sendo elas: COX-1, COX-2 e COX-3, no entanto a
terceira não é muito conhecida em forma funcional. A COX-1 é expressa na maioria
dos tecidos e desempenha a função de “manutenção” do organismo estando incluída
na homeostase dos tecidos, e é responsável pela produção de prostaglandinas,
incluídos na citoproteina gástrica, na agressão plaquetária, na auto- regulação do fluxo
sanguíneo renal e no inicio do parto por exemplo, (Figura 1) (RANG, H. P. et al. DALE,
M. M. et al., 2007).
As COX-2 é induzida nas células inflamatórias, quando ativadas, sendo
importantes as citocinas inflamatórias primarias, interleucinas (IL)-1 e o fator de
necrose tumoral (TNF)-α. Dessa forma a isoforma COX-2 é responsável pela
produção de intercessores da inflamação (RANGE, H. P. et al, 2007 apud VANE &
BOTTING,2001). Acredita-se que a ação anti-inflamatória dos AINEs esteja
associada a inibição de COX-2, e os seus efeitos indesejáveis, (que afetam
principalmente o trato gastrintestinal), é consequência da inibição de COX-1. (RANG,
H. P. et al. DALE, M. M. et al.,2007).
Figura-1: Mecanismo de ação dos AINEs

Fonte: Disponível em: <https://pt.slideshare.net/Cicerofelipepaes/aines-


48627996> Acessado em: 27 de nov. de 2018.

São poucas diferenças nas ações farmacológicas entre os AINEs usados hoje
em dia, depende da tolerância do paciente que usará o fármaco, a aspirina e o
paracetamol tem ações farmacológicas diferentes, a aspirina tem seu funcionamento
farmacológico qualitativamente diferente. sendo o paracetamol um excelente
analgésico e antipirético, no entanto, sua ação anti-inflamatória é baixa e inibe a
síntese de prostaglandina em circunstâncias especificas, com por exemplo na febre
(RANG, H. P. et al. DALE, M. M. et al., 2007).

USO CLÍNICO DOS AINE’s


Os AINEs são amplamente utilizados, porém causam graves efeitos adversos
importantes (em especial gastrointestinais, renais, pulmonares e vasculares
relacionados com suas principais ações farmacológicas, assim como efeitos
idiossincráticos). De especial risco são os pacientes idosos e aqueles com distúrbios
preexistentes. Os principais usos são:
 Antitrombótico: ex., aspirina para pacientes com alto risco de trombose
arterial (figura 2). Outros AINEs, que causam inibição menos profunda da síntese de
tromboxano plaquetário do que a aspirina, aumentam o risco de trombose e, se
possível, devem ser evitados em indivíduos de alto risco.

Figura 2: Animação da formação de um trombo e ao lado o fármaco aspirina


em comprimidos.

 Analgesia ex., cefaleia, dismenorreia, lombalgia, metástases ósseas, dor


pós-operatória.
 Uso por curto prazo: aspirina, paracet ou ibuprofeno
 Dor crônica: fármacos mais potentes e com duração de ação mais
prolongada ex., naproxeno, piroxicam, geralmente combinados com um opioide de
baixa potência ex., codeína.
 Para reduzir a necessidade de narcoanalgésicos (o AINE cetorolaco é
por vezes administrado no pós-operatório para este fim).
 Anti-inflamatório: ex., ibuprofeno e naproxeno, para alívio sintomático na
artrite reumatoide, gota e distúrbios de partes moles.
Outros exemplos de anti-inflamatórios muito utilizados: nimesulida, diclofenaco,
cataflam, melhoral entre outros.
 Antipirético: Medicamentos utilizados para reduzir o quadro febril e
reestabelecer a temperatura normal do corpo ex: paracetamol.
Enquato a inibição da função plaquetária é uma característica da maioria dos
AINE’s, o efeito da aspirina é mais duradouro. Isso ocorre porque a aspirina acetila de
forma irreversível as enzimas COX, e enquanto essas proteínas podem ser
substituídas em quase todas as células, as plaquetas, como não têm núcleo, não são
capazes de realizar a síntese proteica de novo, permanecendo inativadas pelo seu
tempo de vida (cerca de 10 dias). À medida que uma fração de plaquetas é substituída
dia a dia na medula óssea, sua inibição gradualmente diminui. Todavia é necessária
apenas uma pequena dose diária de aspirina ex., 75 mg/dia, para suprimir a função
plaquetária para níveis benéficos em paciente com risco de infarto do miocárdio e
outros problemas cardiovasculares.
A visão de que até mesmo os pacientes sem risco se beneficiariam com a
utilização profilática do fármaco (prevenção primária), foi desafiada por uma meta-
análise sugerindo que o risco de sangramento gastrointestinal na população normal
supera a ação protetora. Em casos em que existe uma história prévia de episódios
cardiovasculares, o uso de aspirina profilática (prevenção secundária) parece
indiscutível.O uso de aspirina também foi avaliado para outras indicações, como:
 Câncer colorretal: a aspirina (e alguns inibidores de COX-2) pode reduzir
alguns tipos de câncer colorretal e outros cânceres, embora tenha de se prestar
atenção ao risco.
 Doença de Alzheimer: evidências epidemiológicas sugerem que a
aspirina pode ser benéfica, porém até o momento os ensaios clínicos foram
desapontadores.
 Diarreia induzida por radiação.

REAÇÕES ADVERSAS

Os antiinflamatórios não esteroidais (AINEs) são drogas amplamente usadas,


após os antimicrobianos, as principais causas são de reações cutâneas, que na
maioria das vezes os AINEs desencadeiam reações não alérgicas, reações essas
induzidas por ácido acetilsalicílico (AAS) e outros AINEs ocorrem na população geral
em prevalência de 0,3% a 0,5% e cerca de 30% dos pacientes com urticária crônica
apresentam exacerbação da urticária após uso de AINEs,(ASSERO,1998).
Os AINEs podem desencadear várias manifestações clínicas, como asma,
rinite, reações cutâneas, anafilaxia, anafilaxia não alérgica, meningite asséptica,
pneumonite de hipersensibilidade (ADISOM, 1995) .
Asma induzida por aspirina A asma induzida por aspirina (AIA) é uma doença
inflamatória das vias aéreas, adquirida, contínua e agressiva, associada à
exacerbação da asma e rinite após ingestão de AAS e da maioria dos AINEs
(,(ASSERO,1998).
Reações cutâneas Após os antimicrobianos, os AINEs são as principais
causas de reações cutâneas a drogas. Estas reações podem incluir urticária,
angioedema, eritema multiforme, eritema nodoso, erupções máculo-papulares,
reações de fotossensibilidade, eritema pigmentar fixo (PACOR, 2002).
A rinite é um transtorno respiratório crônico, caracterizado pela inflamação das
mucosas nasais devido à reação exagerada dos anticorpos denominados
imunoglobulina E (IgE) podendo ser alérgica ou não alérgica (SZCZEKLIK,2003).
Anafilaxia é uma reação alérgica grave e de rápida progressão que pode
provocar a morte Geralmente causa um ou mais dos seguintes
sintomas: eritema pruriginoso, inflamação da garganta ou da língua, falta de
ar, vómitos, atordoamento e diminuição da pressão arterial. Os sintomas geralmente
manifestam-se no prazo de minutos ou horas.(INAID,2016).
A meningite asseptica (MA) e uma entidade anatomoclinica aguda, benigna,
de ocorrência rara na populacao geral, com manifestacoes clinicas variaveis e
ausencia de patogenos identificaveis no liquido cefalorraquidiano. Sua prevalencia e
maior associada a administracao ou presenca de algum medicamento e/ou doenca
autoimune, respectivamente. Seu diagnostico e dificultado devido a inespecificidade
das manifestações clinicas e laboratoriais, o que resulta em hospitalizacoes,
propedeutica invasiva e antibioticoterapia desnecessárias (KALTIAINEN,2009).
Pneumonite por hipersensibilidade é uma síndrome constituída de tosse,
dispneia e fadiga, causada pela sensibilização e subsequente hipersensibilidade a
antígenos ambientais (em geral ocupacionais). Existem as formas aguda, subaguda e
crônica, caracterizadas por inflamação intersticial e desenvolvimento de granulomas
e fibrose, com a exposição a longo prazo (STEVSON, 2006).
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