Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Mercê do trabalho desencadeado quer pelo Governo, quer pelos parceiros nacionais e
internacionais, a pobreza absoluta em Moçambique registou nos últimos anos um decréscimo
de 54 porcento para cerca de 45 porcento, actualmente.
“Entendemos que é muito positivo que tenha sido feita uma reflexão sobre a maneira como se
vai dar iniciativas sociais aos municípios e, ao mesmo tempo, repensar-se os mecanismos de
financiamento a esses municípios”, sustentou o representante do Banco Mundial.
Por seu turno, Vasco Correia Nhabinde, director Executivo do Centro de Estudos Económicos e
Gestão, explicou que o que se está a fazer agora é um levantamento dos aspectos que se pensa
poderem contribuir para o desenvolvimento e redução da pobreza em Moçambique.
“É preciso dizer que estamos a fazer pesquisas, não só para o consumo da Universidade, mas
também para o próprio Governo. Nós achamos que aquilo que a UEM pode fazer em termos
de pesquisas, os resultados que encontrar no campo também podem ajudar o Governo na
tomada de medidas, nas políticas, quer orçamentais quer locativas ou até de redução da
pobreza”, sustentou Vasco Nhabinde.
Garantindo que estas são as primeiras pesquisas realizadas desde a criação, no ano passado do
CEEG, a nossa fonte garantiu que a sua faculdade está decidida a prosseguir com a iniciativa,
pelo que ainda este ano poderá ter lugar mais uma conferência para a divulgação de outros
resultados de estudos que eventualmente sejam concluídos.