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Respirador
Gráfico Neumovent
Manual Técnico
(REV 04)
TECME SA
MARZO 2006
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CONTEÚDO:
CAPÍTULO I
- CARACTERÍSTICAS GERAIS E
FUNCIONAMENTO
- DADOS TÉCNICOS E ESPECIFICAÇÕES
- PAINEL DE CONTROLE
- MECANISMOS DE SEGURANÇA
Capítulo II
- INSTRUÇÕES DE MANUTENÇÃO
Capítulo III
- SOLUÇÃO DE PROBLEMAS
CAPÍTULO IV
- VERIFICAÇÃO DE SENSORES
CAPÍTULO V
CAPÍTULO VI
Capítulo VII
Capítulo VIII
- CALIBRAÇÃO
CAPÍTULO IX
- CONTROLE FINAL
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CAPÍTULO I
CARACTERÍSTICAS
EM GERAL
E DE
FUNCIONAMENTO
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MANUAL TÉCNICO
Revisão: 04
E MANUTENÇÃO
Definição genérica
É um respirador de uso contínuo destinado a controlar ou auxiliar mecanicamente a respiração de
pacientes, fornecendo uma porcentagem predeterminada de oxigênio no gás respiratório com volume ou
pressão ajustável.
Uso esperado
Finalidade e função do Respirador Gráfico NEUMOVENT: Respirador
pulmonar para ventilação mecânica para aplicações médicas, acionado eletricamente e
pneumaticamente e controlado por microprocessador.
O dispositivo destina-se a ser usado em uma ampla variedade de pacientes, de bebês a adultos, e
em uma ampla variedade de condições clínicas.
O dispositivo destina-se a ser utilizado em hospitais e dentro destes em unidades especializadas
para tratamento intensivo com suporte respiratório ventilatório contínuo, de curta ou longa
duração.
Classificação
ADVERTÊNCIA: Não use este respirador na presença de gases anestésicos inflamáveis. Pode
haver perigo de explosão ou incêndio.
Descrição
O respirador NEUMOVENT Graph compreende um sistema de elementos relacionados destinados a alterar,
transmitir e aplicar energia diretamente, e de forma predeterminada, para substituir ou contribuir com a
capacidade muscular do paciente na execução do trabalho respiratório com o intuito de obter uma troca gasosa
eficiente.
Essa função de aumentar o suporte mecânico fornecido ao paciente pode ser demonstrada pelo seguinte:
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MANUAL TÉCNICO
Revisão: 04
E MANUTENÇÃO
1. Mecanismo de Controle
Para entender como a máquina pode controlar a reposição ou
suplementação da função natural da respiração, primeiro é necessário explicar algo
sobre a mecânica respiratória. Especificamente sobre a pressão que é necessária para
fazer um fluxo entrar nas vias aéreas e aumentar o volume dos pulmões.
não
O respirador é um
Controlador
Gráfico NEUMOVENT fluxo
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MANUAL TÉCNICO
Revisão: 04
E MANUTENÇÃO
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MANUAL TÉCNICO
Revisão: 04
E MANUTENÇÃO
Princípios operacionais
Definição
O respirador NEUMOVENT Graph é um controlador de pressão ou fluxo. A inspiração é acionada por pressão,
fluxo, tempo ou manualmente. É limitado por pressão, volume ou fluxo e ciclado por pressão, volume, fluxo ou
tempo.
O fluxo de gás para o paciente é regulado por duas válvulas proporcionais, uma para ar e outra para oxigênio.
As válvulas funcionam simultaneamente durante cada respiração misturando os gases para atingir a concentração
de oxigênio regulada.
Controle Eletroeletrônico
Tela
Sensores de pressão
expirado
fluxo
sensor
para
de sensor
para
de sensor
para
de
Proximal
Aérea
oxigênio
fluxo
de
Regulador
depressão Painel de controle
Purga
válvulas
de
Purga sentido único
Filtro
entrada de
Zero
DISS Oxigênio
Zero sensor de
Pressão de oxigênio
Zero sensor de
Pressão do ar
Zero Filtro
entrada de
Zero
Aire DISS
Zero Válvulas proporcionais
O2 Ar
Neb
Válvula
PEEP
proporcional
Válvula
120 60 Cíclades sensor de
100 50 Restritor fluxo Gráfico NEUMOVENT
Válvula por área
80
60
40
30 expiratório P2
Esquema Geral
40 20 Sensor de fluxo
Sensor de fluxo ÿ Entrada de gás de alimentação.
20 10 P1 de oxigênio Célula %
expiratório ÿ Regulação da pressão do gás.
0 0
Oxigênio Válvula
ÿ Conjunto de dosagem.
____________
Segurança
S ÿ Conjunto de controle pneumático.
Pressão de Válvula ÿ Conjunto de segurança pneumático.
Via aérea Insp. ÿ Controle eletroeletrônico.
(cm HO) 2
nebulizador ÿ Tela e painel de controle.
(opcional)
Paciente
O microprocessador recebe os sinais de pressão das vias aéreas e fluxo inspiratório e controla os comandos
para definir as variáveis e os sinais de saída. O sensor de pressão das vias aéreas é conectado ao início
do circuito do paciente. Esse sensor também lida com sinais para feedback que são usados para disparo de
pressão, ciclagem e níveis de alarme e para controlar a forma de onda de pressão nos modos de ventilação
controlada por pressão, suporte de pressão e ventilação obrigatória por minuto.
As informações de fluxo são obtidas por dois sensores diferenciais relacionados ao pneumotacógrafo de
saída interna e ao pneumotacógrafo expiratório. O pneumotacógrafo de saída é do tipo grade, o expiratório
é com orifício variável. Os sinais do primeiro são usados para controlar a forma de onda do fluxo e o volume
corrente regulado como referência.
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MANUAL TÉCNICO
Revisão: 04
E MANUTENÇÃO
Válvulas de controle O
fluxo de gás para o paciente é regulado pelas válvulas proporcionais mencionadas. O controle
de vazão é capaz de enviar vazões de até 180 L/min quando o fornecimento de gás é de uma
instalação central, e 120 L/min quando o ar é fornecido por um compressor portátil.
A válvula expiratória é regida por duas válvulas solenóides, uma para fechamento e
abertura (início e final da fase inspiratória). A outra é uma válvula proporcional de baixo
fluxo que regula o fechamento parcial da válvula expiratória para produzir pressão expiratória
final positiva (PEEP). A atividade dessas válvulas é coordenada pelo microprocessador,
sincronizando suas ações.
O sistema de válvulas também possui quatro válvulas solenoides que atuam
de forma síncrona a cada 15 minutos para reinicializar (pressão atmosférica) os sensores
de pressão e diferencial. Ao mesmo tempo, outra válvula solenoide passa um fluxo
calibrado de ar comprimido para purgar as linhas expiratórias do pneumotacógrafo e evitar
que água e umidade entrem nos sensores.
(L/min)
pagamento de TI .
(s) língua. (s) (bpm) (EU) (L/min)
Pressão Bateria Fraca
Volume Limites Pressão contínua
VCV Falha técnica
Assistência/Controle
Alta Insp. Baixa insp. pressão
Pressão Categoria Pressão
VT alto-baixo
PCV
Assistência/Controle
Pata Pressão O alto-baixo 2%
Controle (PCV)
Pico (acima do PEEP) Apnéia
Suporte de Pressão (PSV)
CPAP
f max
Platô Pressão
Suporte (PSV) PEEP baixo
Combinado (acima do PEEP) .
Significa DENTRO
E alto-baixo
Respiratório
Mecânica
Inspirador I:E Máquina Volume Sensibilidade
FIO2
Tempo Razão Avaliar Minuto das marés Fluxo Pres.
Pressão Pressão
Apoiar acima
Ao controle
O2 PEEP Subir
f . . PSV
Tempo
PCV
100% FIO2 DO I:E VT DENTRO
E DENTRO tr Ptr CPAP
baixa
Configurações de alarme
Manual Redefinir
Modo de espera Nebulizador
Acionar
Seleção
Monitor
Gráficos Escala Menu Congelar
(cursor) Digitar
Forma de onda de fluxo
Verde Horz Imprimir Ctrl
Algumas teclas possuem lâmpadas que indicam a ativação da função necessária. A tela
mostra gráficos, valores numéricos e textos. Gráficos em tempo real de pressão, fluxo,
volume, loops de pressão/volume e fluxo/volume aparecem sucessivamente ao pressionar
uma tecla. A pressão das vias aéreas é representada dinamicamente por um gráfico de barras
analógico.
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MANUAL TÉCNICO
Revisão: 04
E MANUTENÇÃO
Os valores numéricos exibidos na parte inferior e à direita da tela são os programados pelo
operador. Os da parte superior e os da esquerda são valores de resultado.
Alguns valores possuem caracteres menores, como a indicação do limite de alarme superior
e inferior do VT. Outros são mais proeminentes como o limite de pressão máxima e mínima.
O modo em uso é indicado por caracteres destacados no vídeo reverso. Acima do modo em
uso aparece, quando programado, a indicação de suspiro e/ou pausa inspiratória.
Da mesma forma, a tela mostra mensagens indicando um status de alarme ou para executar
alguma ação.
ciclo respiratório
O processo de insuflação de gás para os pulmões através da ventilação mecânica com o
ventilador NEUMOVENT Graph compreende quatro etapas:
1) Início da inspiração
2) Curso de inspiração
3) Fim da inspiração
4) fase expiratória
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MANUAL TÉCNICO
Revisão: 04
E MANUTENÇÃO
fim da inspiração
A suspensão do fluxo inspiratório que sai do ventilador depende do tempo inspiratório
selecionado nos modos VCV e PCV.
No modo PSV, depende da queda do fluxo inspirado até um percentual derivado do fluxo
inicial dessa mesma inspiração. A regulação desta sensibilidade expiratória pode ser feita de
5 a 40% do fluxo inicial. A porcentagem padrão é 25%.
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MANUAL TÉCNICO
Revisão: 04
E MANUTENÇÃO
Fase expiratória
Inicia-se com a abertura da válvula expiratória permitindo a saída do fluxo expirado pelo paciente.
Essa ação é passiva e é realizada pela mesma retração elástica do pulmão e da caixa torácica. Geralmente,
a curva de fluxo expiratório apresenta um pico invertido que retorna com atraso variável à linha de fluxo
zero. O atraso para atingir o zero pode ser devido à dificuldade expiratória por doença pulmonar obstrutiva
ou defeitos no circuito respiratório. Quando a doença obstrutiva está associada ao aumento da frequência
respiratória, observa-se que, antes que o fluxo expiratório retorne à linha zero, inicia-se outro ciclo
respiratório. Esse fenômeno geralmente é causado pelo aprisionamento de gás intrapulmonar chamado
AutoPEEP.
A fase expiratória pode ser modificada adicionando Pressão Expiratória Final Positiva
(PEEP). O ventilador NEUMOVENT Graph produz essa pressão positiva através da
regulação digital da força de fechamento do diafragma da válvula expiratória.
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Revisão: 04
E MANUTENÇÃO
Controle Eletroeletrônico
Tela
Sensores de pressão
Diferencial
Pressão
Por Pressão
Por diferencial
sensor
Fluxo
para
de
ar
Aérea
Distal
expirado
sensor
fluxo
de
Proximal
Aérea
Diferencial
oxigênio
sensor
fluxo
para
de
Regulador
de pressão Painel de controle
Purga
válvulas
de
Purga sentido único Filtro
entrada de
Zero
DISS Oxigênio
Zero sensor de
Pressão de oxigênio
Zero sensor de
Pressão do ar
Zero Filtro
Zero entrada de
Aire DISS
Zero Válvulas proporcionais
O2 Ar
Neb
Válvula
PEEP
proporcional Válvula
Cíclades
120 60 Restritor
100 50 Sensor de fluxo
de ar
80 40 Válvula Gráfico NEUMOVENT
60 30 expiratório P2
40 20
sensor de fluxo Sensor de fluxo Fase inspiratória
20 10
expiratório P1 de oxigênio Célula %
0 0 Oxigênio Válvula
Válvula de
Pressão de segurança
Via aérea e alívio Insp.
(cm HO) 2
Nebulizador
(opcional)
Paciente
Controle Eletroeletrônico
Tela
Sensores de pressão
Pressão
Por Pressão
Por diferencial
sensor
Fluxo
para
de
ar
Aérea
Distal
Diferencial
expirado
sensor
fluxo
para
de
Proximal
Aérea
Diferencial
oxigênio
sensor
fluxo
para
de
Regulador
de pressão Painel de controle
Purga
válvulas
de
Purga sentido único Filtro
entrada de
Zero
DISS Oxigênio
Zero sensor de
Pressão de oxigênio
Zero sensor de
Pressão do ar
Zero Filtro
entrada de
Zero
Aire DISS
Zero Válvulas proporcionais
O2 Ar
Neb
Válvula
PEEP
proporcional Válvula
Cíclades
120 60
Restritor Sensor de fluxo
100 50
80 40 Válvula por área
Gráfico NEUMOVENT
60 30 expiratório P2
40 20
sensor de fluxo Sensor de fluxo fase expiratória
20 10
expiratório P1 de oxigênio Célula %
0 0 Oxigênio Válvula
Segurança
e
Válvula
{
Pressão de
Via aérea Insp.
(cm HO) 2
Nebulizador
(opcional)
Paciente
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Revisão: 04
E MANUTENÇÃO
Controle Eletroeletrônico
Tela
Sensores de pressão
Diferencial Diferencial
Pressão
Por Pressão
Por diferencial
sensor
Fluxo
para
de
ar
Aérea
Distal
expirado
sensor
fluxo
de
Proximal
Aérea
oxigênio
sensor
fluxo
para
de
Regulador
de pressão Painel de controle
Purga
válvulas
Purga uma via Filtro
entrada de
Zero
DISS Oxigênio
Zero sensor de
Pressão de oxigênio
Zero sensor de
Pressão do ar
Zero Filtro
entrada de
Zero
Aire DISS
Zero Válvulas proporcionais
O2 Ar
Neb
Válvula
Proporcional
o PEEP Válvula
Cíclades
120 60 Restritor
Sensor de fluxo
Gráfico NEUMOVENT
100 50
80 40
Válvula
+ + + + + + +++
++ +
de ar Fase expiratória
P2
60 30 expiratório
++ + com PEEP
40 20
sensor de fluxo +
Sensor de fluxo
20 10 P1 de oxigênio Célula %
0 ____ 0
expiratório +
+ Oxigênio Válvula
Ar
______
+ + Segurança Gases,
++++++ + e pressões
Oxigênio
Pressão de Válvula Pressão
Via aérea Insp.
(cm HO) 2
+ Nebulizador
e Fluxos{
(opcional) PEEP
++
+ +
+ +
Paciente
Controle Eletroeletrônico
Tela
Sensores de pressão
Regulador
de pressão Painel de controle
Purga
válvulas
Zero sensor de
Pressão de oxigênio
Zero sensor de
Pressão do ar
Zero Filtro
entrada de
Zero
Aire DISS
Zero Válvulas proporcionais
O2 Ar
Neb
Válvula
PEEP
proporcional Válvula
Cíclades
120 60
Restritor
100 50 Sensor de fluxo Zerar sensores de
80 40 Válvula por área
Gráfico
pressãoNEUMOVENT
60 30 expiratório P2
40 20 Sensor de fluxo
sensor de fluxo
20 10 P1 de oxigênio Célula %
____________
expiratório
0 0
Oxigênio Válvula
Gases, Ar
Segurança
e pressões Oxigênio
Pressão de Válvula
Via aérea Insp. Escapar
(cm HO) 2
Nebulizador
e Fluxos{
(opcional)
Paciente
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MANUAL TÉCNICO
Revisão: 04
E MANUTENÇÃO
Controle Eletroeletrônico
Tela
Sensores de pressão
Pressão
Por Pressão
Por diferencial
sensor
Fluxo
para
de
ar
Aérea
Distal
Diferencial
expirado
sensor
fluxo
para
de
o
Proximal
Aérea
Diferencial
oxigênio
sensor
fluxo
para
de
Regulador
de pressão Painel de controle
Purga
válvulas
Zero sensor de
Pressão do ar
Zero Filtro
entrada de
Zero
Aire DISS
Zero Válvulas proporcionais
O2 Ar
Neb
Válvula
PEEP
proporcional Válvula
Cíclades
120 60
100 50
Restritor
Sensor de fluxo
Purga de P1 e P2
80 40 Válvula de ar
Gráfico NEUMOVENT
60 30 expiratório P2
40 20 Sensor de fluxo
sensor de fluxo
____________
20 10
0 0
expiratório P1 de oxigênio Célula %
Gases, Ar
Oxigênio Válvula
Segurança pressões Oxigênio
Pressão de e Válvula P1 - P2
Via aérea
(cm HO) 2
de Alívio Insp. e Fluxos{
Nebulizador
(opcional)
Paciente
Controle Eletroeletrônico
Tela
Sensores de pressão
Pressão
Por Pressão
Por diferencial
sensor
Fluxo
para
de
ar
Aérea
Distal
Diferencial
expirado
sensor
fluxo
para
de
Proximal
Aérea
Diferencial
oxigênio
sensor
fluxo
para
de
Regulador
de pressão Painel de controle
Purga
válvulas
de
Purga sentido único
Filtro
entrada de
Zero
DISS Oxigênio
Zero sensor de
Pressão de oxigênio
Zero sensor de
Pressão do ar
Zero Filtro
entrada de
Zero
Aire DISS
Zero Válvulas proporcionais
O2 Ar
Neb
Válvula
PEEP
proporcional Válvula
Cíclades
120 60
Restritor
100 50 Sensor de fluxo
80 40 Válvula por área Gráfico NEUMOVENT
60 30 expiratório P2
40 20 Sensor de fluxo
Fase Inspiratória
sensor de fluxo
20 10
expiratório P1 de oxigênio Célula % com Nebulização
0 0
Oxigênio Válvula
Segurança
e
Pressão de Válvula
Via aérea Insp.
(cm HO) 2
Nebulizador
(opcional)
Paciente
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MANUAL TÉCNICO
Revisão: 04
E MANUTENÇÃO
Data: 27/03/06
Respirador NEUMOVENT GRAPH
TECME SA
especificações
Definição
O ventilador NEUMOVENT Graph é um controlador de pressão ou fluxo que pode ser acionado por pressão,
fluxo, tempo ou manualmente; é limitado pela pressão, volume ou fluxo. Você também pode combinar pressão e
controle de fluxo em uma única respiração.
controles
Tempo Inspiratório: 0,1-3 s (30 s em APRV)
Relação I:E: 60:1-1:199
Pressão Controlada (PCV): 3-70 cm H2O sobre PEEP (tempo de subida ajustável)
Suporte de Pressão (PSV): 0-70 cm H2O sobre PEEP (tempo de subida ajustável)
FIO2: 0,21-1,0
Cardápio
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MANUAL TÉCNICO
Revisão: 04
E MANUTENÇÃO
Data: 27/03/06
Respirador NEUMOVENT GRAPH
TECME SA
Parâmetros de saída
- Pico de fluxo inspiratório -
Pressão das vias aéreas: Máximo, Platô, Médio, Base - Tempo
inspiratório e relação I:E de respirações espontâneas - Tempo expiratório
- Frequência respiratória total - Volume corrente expirado - Volume
minuto expirado - Porcentagem de oxigênio inspirado .
alarmes
Os alarmes são ativados por ordem de prioridade com um aviso luminoso e sonoro e uma mensagem
na tela indicando a causa e a possível solução.
O equipamento inclui um circuito eletrônico configurado como sistema "watchdog" com ventilação de
emergência pré-configurada.
Sinais de alta prioridade (urgência)
1. Pressão Inspiratória Máxima
2. Pressão Inspiratória Mínima (desligado)
3. Falta de Fornecimento de Gás
4. Falta de Energia Elétrica Externa 5.
Bateria Descarregada 6. Pressão
Contínua das Vias Aéreas 7. Falha Técnica
8. Desconexão da máscara (VNI)
9. Oxigênio inadequado
Sinais de Prioridade Média (Cuidado)
1. Volume Corrente Máximo
2. Volume Corrente Mínimo
3. Concentração Alta-Baixa de Oxigênio 4.
Apneia 5. Vazamento Não Compensado
do Circuito NIV 6. Falha do Ventilador
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MANUAL TÉCNICO
Revisão: 04
E MANUTENÇÃO
mecânica respiratória
• auto-PEEP •
Complacência dinâmica e estática •
Resistência inspiratória e expiratória •
Capacidade vital não forçada • P0.1 •
Pontos de inflexão da curva P/V • Pimax
monitorar monitoramento
• Seleção de gráficos com curvas de pressão, volume, vazão e loops pressão/volume e vazão/
volume • Imagem congelada. • Modificação da escala vertical e horizontal dos gráficos. •
Tendências de pressão, volume corrente, pico de fluxo, volume minuto, complacência dinâmica.
• Impressão em arquivo de PC.
compensação de altitude
Para aumentar a precisão da medição de volume, o respirador inclui um procedimento para ajustar
a altitude do local de uso.
Configuração de data e hora
Para alterações locais de data e hora
Conversão da unidade de pressão
Selección de unidades en cm H2O, mbar, hPa.
requisito elétrico
• 100 a 240 volts (comutação automática).
• Bateria interna integrada com recarga automática.
requisito pneumático
2
Oxigênio (conector DISS 9/16"-18): Pressão 3,5 a 7 kg/cm
2
Aire (conector DISS 3/4"-16): Presión 3.5 a 7 kg/cm
Dentro desses limites, os gases podem ter diferentes pressões, mas devem fornecer vazão de
até 180 L/min.
acessórios normais
• Válvula expiratória com medidor de vazão expirado.
• Suporte articulado para o circuito paciente. •
Mangueiras de pressão para ar e oxigênio. • Coletor
de água para entrada de ar comprimido. • Pulmão de
teste. • Cabo de alimentação. • Pedestal rolante. • Manual
de instruções para o usuário.
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Revisão: 04
E MANUTENÇÃO
Data: 27/03/06
Respirador NEUMOVENT GRAPH
TECME SA
Modos de operação
De acordo com as características funcionais descritas, bem como os controles e limites atribuídos a
este dispositivo, foram estabelecidos os seguintes modos de operação. Esses modos concordam com
as descrições da literatura clássica mundial, que é citada em parte em "Bibliografia".
Modos Operativos
A divisão em três partes visa separar os grupos de acordo com a
Volume
variável predominante, volume, pressão ou modos combinados. Os
VCV
Assistência/Controle modos combinados incluem formulários com a participação das duas
modalidades e outros onde os objetivos de volume corrente ou volume minuto
Pressão devem ser atendidos.
PCV Em um primeiro grupo, é definida e descrita a forma de atuação de cada
Assistência/Controle
modo de operação que pode ser aplicada em pacientes adultos e pediátricos.
Num segundo grupo serão discutidos os modos de funcionamento aplicáveis
Suporte de Pressão (PSV)
CPAP ao serviço de babysitting.
Combinado
Opções
Volume
Modo com regulação específica do volume corrente.
VCV Assistido/Controlado
Definição e Forma de Ação: Inclui o modo com regulação específica do volume corrente (volume de
uma inspiração). Neste modo a pressão inspiratória é variável e depende da impedância respiratória em
relação ao volume regulado.
Durante este modo, o ventilador funcionará como um controlador de fluxo onde a forma de onda de
fluxo selecionada é mantida na presença de variações na complacência/resistência pulmonar.
Neste modo, a mudança de inspiração para expiração será normalmente regulada por tempo
(ciclagem inspiratória temporizada). Se o limite máximo de pressão de segurança for atingido, a
comutação será por pressão. O fluxo inspiratório é calculado e regulado automaticamente. Isto
significa que para um determinado volume, as variações do fluxo inspiratório serão alcançadas
regulando o tempo inspiratório onde o fim da inspiração será marcado por uma queda rápida da pressão
sem pausa inspiratória, a menos que esta pausa seja regulada especificamente.
No modo volume, será possível variar a forma de geração do fluxo inspiratório por meio do controle de
mudança da onda de fluxo. As diferentes vazões serão: rampa descendente (desacelerada), retangular
(contínua), senoidal, rampa ascendente (acelerada).
Este modo funciona com o recurso Assist/Control, alternando de um modo para outro com base na
resposta ao esforço inspiratório do paciente. Na primeira forma, a inspiração é acionada por tempo
(frequência da máquina), controlada por fluxo e ciclada por tempo. O esforço inspiratório do paciente
não inicia a inspiração. Na segunda forma, Assistida, o esforço inspiratório do paciente deve ser capaz
de iniciar a fase inspiratória. A sensibilidade de disparo será regulada pela variação do fluxo contínuo
gerado pelo respirador ou por
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MANUAL TÉCNICO
Revisão: 04
E MANUTENÇÃO
Data: 27/03/06
Respirador NEUMOVENT GRAPH
TECME SA
variações de pressão no circuito respiratório. De qualquer forma, também é regulada uma frequência básica para
garantir a ventilação em caso de redução do esforço inspiratório.
Pressão
Inclui modos com regulação específica da pressão inspiratória. Possui dois submodos:
Em ambos os submodos, a inclinação do aumento de pressão pode ser variada com o controle Rise Time.
PCV assistido/controlado
Definição e Modo de Ação: No modo Pressão Controlada (PCV), o ventilador funcionará como um
controlador de pressão positiva porque a forma de onda da pressão deve ser mantida quando a complacência
ou resistência do paciente mudar.
A comutação da inspiração para a expiração é normalmente regulada pelo tempo (ciclagem inspiratória pelo
tempo), ou pela pressão se o limite máximo de pressão de segurança for atingido. Como em todos os modos
controlados por pressão, durante a PCV o volume ventilatório é variável e depende do tamanho do pulmão,
do gradiente de pressão entre a via aérea superior e o alvéolo no início da inspiração, da complacência do
sistema respiratório e do tempo inspiratório. acessível.
A forma da onda de pressão que se desenvolve durante a inspiração é retangular e o fluxo é desacelerado (fluxo
desacelerado). Não pode ser alterado.
A ventilação é acionada com o recurso Controlado/Assistido. É do tipo Controlado quando a fase inspiratória é
iniciada pela regulação de frequência selecionada no ventilador. Ou seja, esta forma corresponde à ventilação
mandatória controlada onde a inspiração é acionada por tempo (frequência máquina), controlada por fluxo e
ciclada por tempo.
Por outro lado, a ventilação é Assistida quando o esforço inspiratório do paciente pode iniciar a fase inspiratória
antes que a partida seja executada pelo ventilador. A sensibilidade do trigger pode ser ajustada variando o fluxo
contínuo gerado pelo ventilador ou por variações na pressão no circuito respiratório. De qualquer forma, também
é regulada uma frequência básica para garantir a ventilação em caso de redução do esforço inspiratório.
No PCV também é possível regular a pressurização, ou seja, a velocidade de subida da pressão até atingir
o limite de pressão selecionado. A pressurização é regulada por meio de duas teclas, uma para aumentar e outra
para diminuir a velocidade, um comando chamado "Rise Time".
Suporte de Pressão
Definição e Forma de Ação: Pressão de suporte é uma modalidade de ventilação espontânea onde o paciente
inicia e finaliza a fase inspiratória, ou seja, mantém o controle da frequência, duração da inspiração e volume
corrente. Como em todos os modos limitados
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Revisão: 04
E MANUTENÇÃO
Data: 27/03/06
Respirador NEUMOVENT GRAPH
TECME SA
por pressão, o volume corrente (VC) é variável, dependendo da pressão regulada em relação
à impedância do sistema respiratório, bem como da demanda do paciente.
O paciente inicia a fase inspiratória de acordo com seu esforço inspiratório e a regulação da
sensibilidade inspiratória (por pressão ou fluxo). O final da inspiração depende da sensibilidade
expiratória e é principalmente ciclo de fluxo (40, 33, 25, 15, 10 ou 5% do pico de fluxo inicial). Como
medida de segurança, pode ciclar por pressão quando aumenta 14% do valor programado + 5 cm H2O
ou um tempo inspiratório máximo de 2 segundos nas categorias adulto e pediátrico.
Modos combinados
Grupo de modos em que o paciente tem ventilação espontânea com respirações mandatórias
intercaladas de forma sincronizada. Também inclui modos com ventilação espontânea e alvos de
volume corrente ou volume minuto.
Assim como no modo Volume por Volume (VCV), a forma de onda do fluxo das inspirações
mandatórias pode ser alterada durante a ventilação. Este modo pode funcionar com ou sem
programação de backup. Quando a ventilação de backup está desabilitada (SIMV: OFF), em caso de
apnéia, a ventilação é garantida pela taxa mandatória e demais parâmetros regulados.
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Forma de onda : Para alterar a forma de onda do fluxo durante o VCV entre fluxo de desaceleração,
constante, senoidal e de aceleração.
Este modo pode funcionar com ou sem programação de backup. Quando a ventilação de backup está
desabilitada (SIMV: OFF), em caso de apnéia, a ventilação é garantida pela taxa mandatória e demais parâmetros
regulados.
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programado, na categoria adulto (ADL) e pediátrico (PED), na linha Opções do setor Modos
Combinados.
Os dois níveis de pressão positiva, alternados em intervalos de tempo selecionados pelo operador,
produzem insuflação e desinsuflação passiva e intermitente dos pulmões. Ao mesmo tempo, e
durante o nível superior ou inferior, o paciente pode respirar espontaneamente com ou sem suporte
pressórico.
Esses modos possuem formas particulares de atuação, ou seja, trabalham com algumas
características diferentes daquelas das categorias Adulto e Pediátrica. Essas particularidades
permitem que os comandos do ventilador sejam adaptados às necessidades ventilatórias de pacientes
com peso corporal muito baixo.
Em PCV, PSV/CPAP e SIMV (PCV) + PSV, o ventilador funciona como um controlador de pressão
com fluxo desacelerado (desacelerado), regulação do tempo de subida e regulação da sensibilidade
expiratória para PSV. Em Opções, o ventilador trabalha com fluxo contínuo, tempo ciclado e regulação
da pressão inspiratória (TCPL), e CPAP com fluxo contínuo e compensação de vazamento.
PCV assistido/controlado
Definição e Modo de Ação: No modo Pressão Controlada (PCV), o ventilador funcionará como
um controlador de pressão positiva porque a forma de onda da pressão deve ser mantida quando
a complacência ou resistência do paciente mudar.
A comutação da inspiração para a expiração é normalmente regulada pelo tempo (ciclagem
inspiratória pelo tempo), ou pela pressão se o limite máximo de pressão de segurança for atingido.
Como em todos os modos controlados por pressão, durante a PCV o volume ventilatório é variável
e depende do tamanho do pulmão, do gradiente de pressão entre a via aérea superior e o alvéolo no
início da inspiração, da complacência do sistema respiratório e do tempo inspiratório. acessível.
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Suporte de Pressão
Definição e Forma de Ação: Pressão de suporte é uma modalidade de ventilação espontânea onde o
paciente inicia e finaliza a fase inspiratória, ou seja, mantém o controle da frequência, duração da
inspiração e volume corrente. Como em todos os modos limitados por pressão, o volume corrente (VC)
é variável, dependendo da pressão regulada em relação à impedância do sistema respiratório, bem
como da demanda do paciente.
O paciente inicia a fase inspiratória de acordo com seu esforço inspiratório e a regulação da
sensibilidade inspiratória (por pressão ou fluxo). O final da inspiração depende da sensibilidade
expiratória e é principalmente ciclo de fluxo (40, 33, 25, 15, 10 ou 5% do pico de fluxo inicial). Como
medida de segurança, pode-se ciclar por pressão quando subir 14% do valor programado + 5 cm H2O
ou tempo inspiratório máximo de 1 segundo nesta categoria.
Controles específicos para gerenciar o modo PSV: PSV: Regula o
nível de suporte de pressão.
Tempo de subida: Duas teclas para aumentar ou diminuir o tempo de pressurização.
Este modo pode funcionar com ou sem programação de backup. Quando a ventilação de backup
está desabilitada (SIMV: OFF), em caso de apnéia, a ventilação é garantida pela taxa mandatória e
demais parâmetros regulados.
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O fluxo inspiratório é regulado com leitura direta de 2 a 40 L/min. Neste modo NÃO há leitura de VT expirado.
Relação I:E
Frequencia respiratória
Sensibilidade
Nebulização: Opcional
Não há ciclos com suporte ventilatório, mas quando o ventilador não detecta os esforços inspiratórios do
paciente, ele passa a fornecer ventilação de apoio programável.
Este procedimento é capaz de compensar vazamentos de até 10 L/min para manter o grau de pressão positiva
regulada.
Ventilação de Backup
Modo obrigatório e programável para garantir a ventilação em caso de fraqueza inspiratória ou apnéia nos modos com
ventilação espontânea.
A forma de alerta, quando o alarme de apnéia é acionado, é com um sinal sonoro que se repete a cada dez segundos
por cinco segundos. Este sinal é acompanhado por uma mensagem na tela e pela ativação da luz de alarme de apnéia.
A programação deste modo é obrigatória quando for selecionada alguma forma de ventilação espontânea, como
Pressão de Suporte, SIMV em suas duas formas, MMV e PSV com VT Assegurada, a fim de proporcionar segurança
ao paciente caso o ventilador não detecte pressão ou fluxo sinal para iniciar uma fase inspiratória. No entanto, no SIMV
você pode optar por desabilitar a função de backup.
Como o aparelho não reconhece a diferença entre redução de esforço ou apnéia, este último termo é
usado genericamente. Por padrão, o tempo de apnéia é definido para 15 segundos, mas pode ser alterado durante a
viagem para 5, 10, 30 ou 60 segundos (Menu).
A ventilação de apoio para a categoria ADULTO e PEDIÁTRICO é feita com modo volume ou pressão. Na
NEONATOLOGIA é feito com pressão assistida/controlada (PCV).
Vtr: Regulação da sensibilidade para disparo inspiratório por fluxo demandado pelo paciente.
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Ptr: Regulação da sensibilidade para acionamento da pressão inspiratória exigida pelo paciente.
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Os mecanismos de segurança referem-se às funções intrínsecas do equipamento que incluem os limites atribuídos por programa
para cada parâmetro ventilatório e ações automáticas para comutação dos modos de operação.
alarmes
Alguns alarmes, quando acionados, possuem sinais sonoros e luminosos (sonorização e lâmpadas intermitentes)
acompanhados de mensagens na tela indicando a causa e a solução sugerida. Os sinais luminosos dos alarmes possuem um
setor dedicado com um nome que os identifica e lâmpadas individuais. Além disso, cada sinal luminoso possui duas lâmpadas
caso uma se queime. A ativação de outros alarmes é evidenciada por som e mensagem na tela.
Os alarmes têm prioridade de ativação e apresentam uma ordem que segue essa prioridade. Isso significa que se houver
dois ou mais eventos que ocorrem simultaneamente, as luzes correspondentes acendem, mas a mensagem na tela é a de maior
hierarquia. Em todos os casos, o alarme de Pressão Inspiratória Máxima é considerado a hierarquia mais alta.
Vários alarmes, além de sinais e avisos, provocam a ativação de outros dispositivos que compensam a falta ou mau funcionamento
de forma a manter a ventilação ou reduzir o perigo ao mínimo.
Por exemplo, aqueles que são acionados por limites máximos de pressão ou volume produzem instantaneamente a abertura
da válvula expiratória com descompressão do sistema do paciente.
O setor de alarmes possui os próprios alarmes e comandos relacionados. Alguns alarmes possuem limites programáveis de
valores máximos e mínimos (pressões, volumes, frequência), outros são ativados automaticamente após um determinado tempo
quando a causa aparece.
Enquanto o equipamento permanecer ligado, todos os eventos de alarme são registrados na memória e aparecem na tela
Alarmes Ativados com data e hora em uma sequência máxima de 50 linhas. Se o número de eventos for maior, adicionar o
último remove o primeiro.
Os sinais de alarme do ventilador são agrupados em quatro categorias: 1) Alta prioridade,
2) Média prioridade, 3) Baixa prioridade e 4) Informação.
Os alarmes que são ativados com sinais de alta prioridade são os seguintes:
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Ação: Ativa-se quando a pressão da fase inspiratória do respirador permanece abaixo do limite regulado por mais de 10
segundos.
Tipo de Sinal: Auditivo, luminoso e de aviso na tela.
Silêncio: Pode ser silenciado temporariamente.
O sinal de alarme sonoro reinicia automaticamente se a pressão retornar a um valor acima do limite. O sinal
luminoso do setor Alarmes não desaparece até que a tecla [Reset] seja pressionada.
Reinicialização automática se a pressão retornar acima do limite. O sinal luminoso do setor Alarmes não desaparece até que a
tecla [Reset] seja pressionada.
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Ação: Interruptor instantâneo para fonte de alimentação da bateria interna. A luz indicadora no painel acende e o som
é contínuo.
Tipo de Sinal: Auditivo, luminoso e de aviso na tela.
Silêncio: Não pode ser silenciado.
Mensagem de exibição:
ALARME DE
PERDA DE ENERGIA
AÇÃO CORRETIVA:
SUBSTITUIR A ENERGIA ELÉTRICA
Reinicialização automática se a energia elétrica for restaurada. O sinal luminoso do setor de Alarmes
não desaparece até que a tecla [Reset] seja pressionada.
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Os alarmes que são ativados com sinais de prioridade média são os seguintes:
Ação: Ativa-se após 10 segundos quando o volume corrente de respirações sucessivas permanece acima do limite
regulado.
Tipo de Sinal: Auditivo, luminoso e de aviso na tela.
Silêncio: Pode ser silenciado temporariamente.
Limites de regulação: De 0,050 L a 3,0 L.
Valores padrão: Dependendo da categoria do paciente:
AVD: 0.600 L
DEP: 0.300 L
Mudança de valor: Pressionando a tecla [VT] de "Alarm Limits" uma vez.
O sinal sonoro é suspenso quando a pressão é restaurada aos limites aceitos. O sinal de luz é desligado pressionando
[Reset].
Mensagem da tela:
VOLUME MARÉ MÁXIMO
CAUSAS
LIMITE DE ALARME BAIXO
MUDANÇAS NA IMPEDÂNCIA DO SISTEMA
O alarme reinicia automaticamente se o volume retornar abaixo do valor limite. O sinal de alarme sonoro é suspenso
se a pressão retornar abaixo do valor limite. O sinal luminoso do setor Alarmes não desaparece até que a tecla [Reset]
seja pressionada.
Ação: Ativa-se após 10 segundos quando o volume corrente de respirações sucessivas permanece abaixo do limite
regulado.
Tipo de Sinal: Auditivo, luminoso e de aviso na tela.
Silêncio: Pode ser silenciado temporariamente.
Limites de regulação: De 0,001 L até um valor inferior do VT máximo.
Valores padrão: Dependendo da categoria do paciente:
AVD: 0.200 L
DEP: 0,100 L
Mudança de valor: Pressionando a tecla [VT] de "Alarm Limits" duas vezes.
Mensagem no visor: VOLUME
CORRENTE MÍNIMO CAUSA:
DESCONEXÃO VAZAMENTO NO
CIRCUITO DESCONEXÃO
DA MANGUEIRA DO SENSOR
DE FLUXO INFERIOR
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Ação do Ventilador: Ativa o alarme quando a concentração de oxigênio permanece fora do limite regulado por mais de 30
segundos.
Tipo de sinal: Auditivo, luminoso e de aviso na tela Silêncio: Pode ser
silenciado temporariamente.
Valor padrão: 10% acima e 10% abaixo da FIO2 regulada. Alteração de valor: Entrando no Menu.
Ação: Altera o modo espontâneo para o selecionado como backup em 5, 10, 15, 30, 60 segundos de acordo com o
regulamento.
Tipo de Sinal: Auditivo, luminoso e de aviso na tela.
Silêncio: Pode ser silenciado temporariamente.
Valor padrão: 15 segundos em todas as categorias: Alteração de valor:
Pressionando a tecla [Backup Ventilation].
Exibir mensagem:
ALARME DE APNEIA ATIVADO
VENTILAÇÃO DE APOIO EM USO
O alarme é reiniciado automaticamente se o paciente retornar à ventilação espontânea. O sinal luminoso do setor
Alarmes não desaparece até que a tecla [Reset] seja pressionada.
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Exibir mensagem:
ALARME
FALHA DO VENTILADOR
Ação: O alarme é ativado com um sinal luminoso e sonoro 20 segundos após a ultrapassagem do limite regulado.
Ação: Sinal luminoso e sonoro e mensagem na tela 15 segundos após a alteração persistir.
Reinicialização automática se a pressão retornar acima do limite. O sinal luminoso do setor Alarmes não desaparece
até que a tecla [Reset] seja pressionada.
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Ação: aviso com sinal sonoro leve e mensagem na tela 10 segundos após a alteração persistir. Geralmente
indica perda ou desconexão do circuito respiratório.
Tipo de Sinal: Auditivo, luminoso e de aviso na tela.
Silêncio: Pode ser silenciado temporariamente.
Limites de regulação: De 1 a 50 L/min.
Mensagem no visor: CAUSAS
DO ALARME
DE VOLUME MÁX. MINUTOS:
Plug-ins de alarme
• Reabastecer
Possui várias funções: redefine a tela principal, para teste da lâmpada (Reset + Ctrl), aborta alterações de valores
não aceitas.
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mecanismos de segurança
Os mecanismos de segurança do respirador, além do sistema de alarme, incluem os dispositivos específicos
que são acionados em casos de perigo e a proteção do sistema operacional que rege o sistema eletrônico.
Todo esse sistema visa preservar a integridade do procedimento, tornando-o seguro e confiável.
Componentes do respirador
Válvula de segurança. Está localizado no início do circuito respiratório. Pré-calibrado na fábrica.
Abre quando a pressão dentro do circuito do paciente atinge, por qualquer motivo, 120 cm H2O.
O gás passa para um coletor de gás para ser expelido para fora.
Válvula de alívio inspiratório (anti-asfixia). Localizado no início do circuito respiratório. Abre quando há falta de
energia ou o equipamento está inoperante, permitindo que o paciente inale o ar ambiente.
Gases de exaustão da operação. Os gases de operação que normalmente escapam de alguns mecanismos
internos são direcionados para um coletor comum de onde são expelidos para o exterior.
Falta de pressão de ar comprimido. A falta de pressão de ar comprimido (gás de comando), é suprida por
oxigênio comprimido através de um sistema de comunicação. A falta de pressão é alertada pelo alarme
correspondente através de outro dispositivo.
Falta de pressão de oxigênio comprimido. A falta de pressão de oxigênio é compensada pelo ar comprimido.
A falta de pressão é alertada pelo alarme correspondente através de outro dispositivo.
Monitoramento da pressão das vias aéreas. O sistema possui dois sensores de pressão localizados
um no início (pressão proximal) e outro no final do circuito do paciente (pressão distal).
O sensor proximal comanda a pressão nos modos Controle de Pressão (PCV) e Suporte de Pressão (PSV), os
limites de pressão máxima e mínima da via aérea e a pressão expiratória (PEEP).
Também origina os valores de Pico, Platô e Pressão Média das vias aéreas.
O sensor distal intervém na representação gráfica das curvas de pressão e na pressão de base da via aérea.
Proteção do circuito eletrônico e da tela. A placa acoplada à placa-mãe deve ter um fusível para proteção
contra sobrecarga elétrica que pode danificar os componentes eletrônicos e a tela. Quando, por qualquer
motivo, este fusível queima, a eletrônica e o display perdem energia. Este estado é alertado por um som e luz
contínuos de uma das lâmpadas de Perda de Potência no setor de Alarmes do painel.
Sistema operacional
O sistema operacional que regula as funções do microprocessador é projetado com algoritmos que impedem ou
impedem a execução de manobras que possam resultar em efeitos desfavoráveis.
Verificação de memória. Toda vez que o equipamento é ligado, as memórias RAM e EPROM são verificadas,
o que garante a integridade do sistema operacional.
Limites de parâmetros. Cada parâmetro envolvido na ventilação possui limites mínimos e máximos que
não podem ser ultrapassados.
Aceitação de valores. Todos os valores selecionados e alterados precisam ser aceitos pressionando [Enter],
em um tempo máximo de 5 segundos.
limites de alarme. Cada alarme tem limites predefinidos ou programados. Quando ultrapassados,
em alguns casos, ocorre a supressão instantânea da ação (ex.: limite de pressão máxima) ou em outros casos
possuem um tempo de retardo para acionamento (ex.: perda de PEEP), dependendo da hierarquia do alarme.
Avisos de ativação de alarme. Quando um alarme é acionado, além de ter um sinal luminoso e sonoro,
a tela também mostra uma mensagem indicando o nome do alarme ativado, a possível causa e as
soluções sugeridas.
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Bibliografia
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Capítulo II
INSTRUÇÕES
DO
MANUTENÇÃO
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óxido)
proporcional ar/oxigênio).
esquartejamento)
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Capítulo III
SOLUÇÃO DE PROBLEMAS
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5. Mangueira do circuito
interno desconectado ou 5. Verifique as conexões internas do equipamento
obstruído
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4. Verifique o funcionamento do
sensores de fluxo
Volume corrente baixo 1. Calibração inicial incorreta do circuito 1. Refaça a calibração inicial do circuito
do paciente
3. Verifique a permeabilidade de P2
3. Obstrução P2
4. Verifique se P1 E P2 estão
4. Conexão reversa de P1 e P2 conectado corretamente e não invertido.
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carga de bateria baixa 1. Carga baixa da bateria 1. Mantenha a bateria carregada por 12 horas e se
não carregar, substitua-a por uma nova.
2. Bateria danificada
3. Desconexão da bateria
2. Substitua a bateria por uma nova
4. Falha elétrica.
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Em seguida,
recalibre o equipamento
completo.
2. Verifique a conexão
da placa da chave para a CPU
e limpe os contatos
4. sensibilidade inadequada
4. Defina a sensibilidade
apropriada
2. Recalibre as válvulas
proporcional e FO2.
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CAPÍTULO IV
VERIFICA
DO
SENSORES
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Com o equipamento desligado, pressione a tecla “Reset” e ligue-o mantendo a tecla pressionada.
A mensagem “Enter Password:” aparecerá na tela, neste momento pressione três vezes qualquer
chave.
Em seguida, aparece uma mensagem avisando que a senha digitada está incorreta.
Nesta janela podemos ver as leituras do sensor e também abrir e fechar manualmente o
ValPro0 = 0 fã: 0
ValPro1 = 0
ValPro2 = 0
ValPro3 = 0
ValPro4 = 0
ValPro5 = 0
ValPro6 = 0
ValPro7 = 0 61hs
No canto inferior esquerdo da janela "Analog Inputs" há uma coluna de 8 linhas, cada
um deles identificado com a legenda "ValPro0" a "ValPro7", os números apresentados correspondem ao valor de abertura da
- Com as teclas de seleção ÿ e ÿ você pode escolher uma válvula, veremos na tela
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- Com as teclas "Horz" e "Vert", o valor de abertura pode ser aumentado ou diminuído, respectivamente.
da válvula selecionada. Este valor de abertura pode variar entre 0 (Válvula fechada) e um máximo de
- Com a tecla "Reset" todas as válvulas podem ser fechadas (Valor de abertura = 0)
Quando aumentamos o valor de abertura (usando a tecla "Horz") entre 0 e 4095 notamos que o
válvula permanece fechada enquanto o valor de abertura for inferior a 900 unidades (aproximadamente)
quando a abertura ultrapassa este valor, a válvula começa a abrir progressivamente (o ar começa a fluir
pela saída inspiratória) até atingir um máximo (superior a 150 L/min) quando o valor de abertura atingir
a 4095 unidades.
No canto superior esquerdo da janela há uma coluna de 8 linhas, cada linha exibindo as leituras digitalizadas dos transdutores
Linha 1 Fluxo de ar
Essas leituras irão variar de acordo com as vazões ou pressões que são aplicadas aos sensores.
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Quando não houver gases de alimentação conectados ao equipamento, as leituras fornecidas por estes
Linha 7 - 530 -
Pressão de fornecimento de oxigênio
A segunda coluna mostra um valor igual ao primeiro apenas multiplicado por quatro (não leve em consideração
conta ).
SENSOR DE FLUXO DE AR
leitura do fluxo de ar inspiratório começa a aumentar, e assim será até o valor de abertura de
válvula atinge o máximo (vazão máxima) Verifique o valor máximo alcançado pela leitura da vazão da válvula.
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- Verifique se a leitura do fluxo de oxigênio (Linha 2) é um valor estável que corresponde ao indicado em
tabela 1.
- Abra gradualmente a válvula de oxigênio (tecla "Horz") Quando o ar começar a fluir pela saída
A leitura do fluxo de oxigênio inspiratório começa a aumentar, e o fará até que o valor de
abertura da válvula atinge seu máximo (vazão máxima). Verifique o valor máximo alcançado pela leitura
- Verifique se a leitura do fluxo expiratório (Fila 5) é um valor estável que corresponde ao indicado em
tabela 1.
2) - Gerar uma pressão em P2 de 2 (mais dois) cm H2O e – 6 (menos seis) cm H2O é devido
3) - Gerar uma pressão em P1 de -2 (menos dois) cm H2O e 6 (mais seis) cm H2O é devido
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CAPÍTULO V
ABERTURA E FECHAMENTO
DO
EQUIPAMENTO
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Operação 10 Descrição
Remoção da tampa traseira:
Abra o equipamento retirando os oito parafusos localizados nas posições indicadas na figura.
Parafuso de ajuste e
cabo AC flange
-Deite o equipamento com a frente virada para baixo, apoiando-o sobre espuma de borracha.
-Coloque a tampa traseira conforme mostrado na figura e desconecte os cabos.
Equipamento
Tampa traseira
Espuma
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operação 10 Descrição
Desconecte os seguintes cabos:
-Cabo de bateria do Con.6 da Placa Anexada.
-CPU Board Con.12 cabo de alto-falante.
-Cabo do ventilador do Con.5 da placa anexada.
-Cabo RS-232 do Con.8 da placa CPU.
cabo do ventilador
cabo de bateria
Bateria
Fã Palestrante
Cabo falante
Cabo RS-232
REGISTRO DE SERVIÇO
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Operação Descrição
20 Gabinete Traseiro – Separação do Gabinete Frontal:
-Retire os parafusos indicados com as setas na Fig.:2-AB
Fig.:2-A Fig.:2-B
Fig.:2-C
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operação 30 Descrição
Separação da parte elétrica do gabinete dianteiro-traseiro
Gabinete
Posterior
Válvulas de cabo
Fig.:3-A proporcional
Cabos LIGADO-DESLIGADO
cabo
de entrada CA
Fonte
de
energia
CAIXA PNEUMÁTICA
cabo
de entrada CA
DO
FONTE
PLACA Com.14
PLACA
ALIMENTANDO
CPU
Apêndice Válvulas de cabo
Gabinete
proporcional
Frontal Com 3
Cabos LIGADO-DESLIGADO
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operação 40 Descrição
Separação do gabinete frontal do gabinete traseiro, parte pneumática:
-Localização dos tubos
Gabinete
Fig.:4-A Frontal
entrada saída
o2 ar
nebulizador P1 P2 V. expiratório
10PSI
O2 AR
O2 AR
Val.
Gabinete anti-asfixia
Partida Posterior
de gases
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Operação Descrição
40 -Uma vez removidas as conexões elétricas e pneumáticas, os armários podem ser separados:
armários separados
Fig.:4-B
vedação do gabinete
armário frontal armário traseiro
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Operação Descrição
50 Separação de caixas pneumáticas – Armário frontal, parte pneumática:
entrada saída
nebulizador P1 P2 V. expiratório
coletor de saída
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Operação Descrição
50 -Retire os parafusos indicados na Fig.:5-B
Fig.: 5-B
armário frontal
caixa pneumática
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Operação Descrição
50 Coletor de saída - Caixa - Gabinete frontal:
armário frontal
caixa pneumática
entrada saída
1 2 3 4
1 2 3
4
coletor de saída
50
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caixa pneumática
Fonte de energia
51
Operação
70
TECME
SA
4-
Em
seguida,
mova
as
placas
alguns
milímetros
na
direção
das
setas
para
removê-
las 3-
Remova
os
4
parafusos
indicados
na
Fig 2-
Desconecte
os
flat
cable
do
Con1,
Con3
e
Con5
da
placa
CPU
1-
Desconecte
os
fios
do
Con2
J2 J1
COM
9
S/
N
Abertura
e
fechamento
do
respirador
Neumovent
Graph
Respirador
gráfico
NEUMOVENT
COM
3
COM
8
Gabinete
frontal
E
MANUTENÇÃO
MANUAL
TÉCNICO
Placa
CPU
mover
as
placas
Nessa
direção
COM
12
COM
5
COM
14
Data:
27/03/06 Revisão:
04
1
placa
fonte
J2
conexão
em
COM
76
COM
5
Placa
anexada
COM 4
Remova
esses
parafusos
para
poder
remover
as
placas
2 alimentando
Fonte
do
Posição
1(cabo
terra
da
caixa)
(escudo
lateral)
De
placa
anexa Fio
Con
3
Posição
2
52 Machine Translated by Google
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80 Extração de blindagem:
1-Retire os 5 parafusos indicados na Fig.:8-A.
2-Remover a blindagem Fig.:8-B.
armário frontal
Fig.:8-A
armaduras
Fig.:8-B
53
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Fig. 9-B:
Porca
Placa teclado
Entre dois
Parafuso
Painel
54
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Fig.:10-A
Mesa
Mesa
- O painel agora pode ser separado, faça-o com muito cuidado, pois é aderido ao gabinete com selante
de silicone
55
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conector
1 2
Parafusos
pneumotacógrafo
Válvula de segurança
Válvulas proporcionais
Parafusos
O2 AR
regulador
Armário Traseiro Ar e oxigênio
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CAPÍTULO VI
DETALHE
DO
CONJUNTOS
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Definir detalhes
Código: 1782-A1V Designação: Entrada de oxigênio
1 5 4 2 3
57
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1 5 4 2 3
CÓDIGO N° DESIGNAÇÃO
1 1782 M1V CORPO DE ENTRADA DE GÁS IMP. C/ 6 PERFURAÇÃO
2 1781 M1V CORPO DE ENTRADA DE GÁS DE CONDUÇÃO
3 CONECTOR 659 M2V 3/4
4 FILTRO DE METAL POROSO 206 C1V
5 207 C0V O'RING 2120
6 1199 M1T PARAFUSO M4x0.7x8
58
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2
4
CÓDIGO N° DESIGNAÇÃO
TAMPA DE VÁLVULA EXPIRATÓRIA COMPLETA 2657 A1V
1 DIAFRAGMA DA VÁLVULA PEEP 1111 G0V
2 CORPO DE VÁLVULA EXPIRATÓRIA COMPLETO 2658 A1V
34 TUBO CRISTAL M 3x6x120 mm
59
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13
12
11
10
8
14
7
5
4
60
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Nº CÓDIGO DESIGNAÇÃO
1 0480 PARAFUSO DE AJUSTE M1T
2 0253 C0U TURCA HEXAGONAL M 4x0,7
3 0560 LAVADORA C0A
4 0491 TAMPA DO REGULADOR M1V
5 MOLA DE AJUSTE 1326 M1 R
6 0511 DIAFRAGMA DO REGULADOR G0V
7 1141 M1T PARAFUSO M 4x0,7x7 CABEÇA REDONDA
8 0477 M1V REGULADOR ESTÁGIO 1º BANCO
9 0217 C0O O'RING 2020
10 0475 M2V OBTURADOR
11 0484 M1R MOLA DE CÉLULA E REGULADOR
12 0562 C0T PARAFUSO ALLEN M4x0,7x35
13 0490 CORPO REGULADOR M2V
14 0476 M1V TRONCO
61
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1 2 3 4 5
Nº CÓDIGO DESIGNAÇÃO
1 CORPO 2138 M1V
2 2305 G1V OBTURADOR
3 MOLA 2182 M1R
4 211 C0V O'RING 2009
5 2137 M1V TAPA
62
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1
3 4
2
Nº CÓDIGO DESIGNAÇÃO
1 2781 M1 V tampa cega do pneumotacógrafo
2 2453-A1V Porta mallas completo
3 Corpo do pneumotacógrafo 2772 M1 V
4 2773 M1 V tampa perfurada do pneumotacógrafo
5 Válvula de segurança 2493-A1V
63
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Nº CÓDIGO DESIGNAÇÃO
1 2547 A1V CONJUNTO DE SOLENÓIDE
2 2548 A1V VÁLVULA PROPORCIONAL PRINCIPAL
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2
1 3 4
Nº CÓDIGO DESIGNAÇÃO
1 2488-M1V pressione a válvula seg. nv-graph Corpo
2 2486-M1V da válvula seg. nv-graph Mola da válvula
3 2489-M1R seg. nv-graph O-ring do obturador da
4 2487-M1V válvula de segurança 2-013
5 0515-C0O
65
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Capítulo VII
DETALHE DE
COMPONENTES
ELETRÔNICOS
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COMPONENTES ELETRÔNICOS
66
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1 CABO TCSD-10-D-09.00-01-FN
(opc. 26-65-4100)
2 26-61-4030 M: CONECTOR MOLEX 3 P/C CON14
(opc. 26-65-4030)
8 1µf x 50V Indivíduo. Passo multicamada C:1;4;100;103;106;107;10
.2” (5 mm) Tampa radial. 8;109;
36 0,1µf x 50V montagem em superfície C:5;6;7;8;9;10;11;12;14;
Encap.1206 15;16;17;18;19;20;22;23;
24;25;26;27;28;37;38;41;
43;44;45;46;47;50;51;52;
54;56;85
6 0,1µf x 50V Capacitor SCP Radial C:2;3;13;21;101;102
(5mm) Tampa Siemens.
14 1nf x 50V montagem em superfície C:36;39;86;87;88;89;90;9
Encap.1206 Cap. montagem 1;92;93;94;95;96;97
2 10nf x 50V em superfície Ench. 1206 C:40;58
Cap. placa de mica
2 6,8pf C:42;48
67
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68
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PLCC32
3 OP400FY quad amp Em: 4; 7; 13
DIP14
2 25C320/P Memoria EEPROM Em: 6; 5
montagem em superfície
1 AM188EM-40KC microcontrolador Em: 9
superfície
1 ADM232LJR RS232 para conversor lógico, Em: 17
montagem
2 ULN2003A Tampão, montagem em superfície Em: 18;19
superfície
1 74HC574D Lógica CMOS, montagem em Em: 21
superfície
1 10MHz controlador de tela de Y:1
cristal
1 32768Hz cristal de relógio em tempo Y:2
real
1 24MHz cristal microcontrolador Y:3
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70
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1 Regulador 8V 1Amp U1
1 Regulador de comutação U2
1 Regulador U3
1 registro positivo U5
2 Tornillo M3x0,5x12 cc
7 Porca M3x0,5
1 terminal de anel
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sensores diferenciais
depressão
TECME SA
P/N 1799E2V
Rev 6
72
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Capítulo VIII
CALIBRAÇÃO
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Observações: -O
EMI deve ser calibrado periodicamente por uma entidade oficial e a referida operação deve ser registrada e
arquivada.
-O ar utilizado deve estar isento de óleo , umidade e partículas maiores
para 0,3 µm
1-Quando o equipamento está conectado, o LED “Fonte de energia” está aceso 2-Fornecimento de gás
de alta pressão está conectado.
3-As saídas do equipamento (P2, P1, nebulizador, Paciente, etc…) não possuem mangueiras
conectadas.
20
DIGITE A SENHA:
1-Para que as alterações efetuadas sejam gravadas na memória, deve ser digitada a seguinte senha:
A legenda aparecerá:
73
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Operação
2- Caso não queira salvar as alterações na memória, pressione qualquer tecla quatro vezes ao invés de digitar
a senha.
A legenda aparecerá:
SENHA INCORRETA
Pressionar qualquer tecla acessa o MENU DE CALIBRAÇÃO sem modificar os valores armazenados na memória.
30
Ajuste do
relógio Pressão
ambiente Fluxo de
ar Fluxo de
oxigênio Válvula
de ar Válvula de
oxigênio Sensores de
pressão PEEP Valve
Comp. Pneumo.
Número de série das
opções iniciais das
entradas analógicas
74
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Ajuste do relógio:
-Para modificar os valores de data e hora, selecione o campo correspondente com o
-Uma vez que todas as modificações foram feitas nos campos de data e hora ,
pressione “Menu” e a legenda aparecerá:
MEMORIZAR
SAIR
[Entrar] OK
[ Reset ] Cancelar
75
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MEMORIZAR
SAIR
[Entrar] OK
[ Reset ] Cancelar
76
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Fluxo de ar
Fluxo de ar
Meta
0
lendo 0
Fluxo
0
Memória
0
Abertura
80
Selecione o valor alvo com as teclas “Seleção” e habilite com “Enter”
abertura lenta
abertura rápida
77
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130 Repita as operações até completar todos os valores objetivos. Se o fluxo não atingir
150 ou 160, registre nestas posições o maior valor possível.
140 Verifique se a forma da curva de calibração obtida é uniforme e se nenhum valor precisa ser calibrado.
MEMORIZAR
SAIR
[Entrar] OK
[ Reset ] Cancelar
78
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Válvula de ar
Meta
0,1
Fluxo
0,0
Abertura
0
Memória
0
170 Caso a válvula não tenha sido previamente calibrada, aparecerá a legenda:
START
MEMORIZE
EXIT Se
você calibrou anteriormente, pressione “Menu”.
180 Selecione iniciar e pressione “Enter” para iniciar a calibração automática
190 Verifique se a forma da curva de calibração obtida é uniforme e se nenhum valor está faltando
na calibração.
Isso é feito saindo da tela da válvula e entrando novamente na válvula.
200 Pressione “Menu” e a legenda aparecerá:
MEMORIZAR
SAIR
Selecione a opção e confirme com “Enter”.
[Entrar] OK
[ Reset ] Cancelar
79
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Válvula de Oxigênio
210
Sensores de pressão
sensores de pressão
Direito 0 0 0 cm H2O
Deixei 0 0 0 cm H2O
Ar 0 0 0 Kg./cm2
Oxigênio 0 0 0 Kg./cm2
80
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Operação 220
Os valores na coluna da esquerda correspondem aos valores de pressão zero dos sensores, tanto de baixa
quanto de alta pressão.
Selecione o campo para gravar com as teclas “Seleção” capture o valor e pressione “Enter” para
de zero nos quatro sensores.
230 Sensor de controle de valor máximo (direita)
3-Ligue uma pressão de 100 cm H2O na saída do paciente 4-Capture o valor com
“Enter”.
2-Ligue uma pressão de 100 cm H2O nas entradas P1 e P2 simultaneamente com um conector "Y"
2-Conectar um tubo de oxigênio com manômetro (calibrado) em ambas as entradas de gás com conector
"Y", regular uma pressão de 5 Kg./cm2 . (71 psi)
SAIR
Selecione a opção e confirme com “Enter”.
[Entrar] OK
[ Reset ] Cancelar
81
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START
MEMORIZE EXIT
Selecione a
opção e confirme com “Enter”.
Retorne ao menu principal com “Reset”
START
MEMORIZE EXIT
Selecione a
opção e confirme com “Enter”.
START
MEMORIZE EXIT
Selecione a
opção e confirme com “Enter”.
82
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opções iniciais
Categoria Adulto
Idioma Espanhol
320 -Pulsar “Enter” para habilitar “Categoría” o “Idioma”
-Modifique o campo habilitado com as teclas “Seleção”
-Pressione “Enter” para desativar
SAIR
Selecione a opção e confirme com “Enter”.
[Entrar] OK
[ Reset ] Cancelar
83
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Padrão do
medidor de vazão
84
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offline grátis
Fig. 3A
85
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CAPÍTULO IX
CONTROLE FINAL
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Elementos
Respirador.
Circuito de Paciente Adulto
Etapa Operação
10 Ligue o Equipamento.
20 Realize a Calibração Inicial (Instruções no Kit)
30 Selecione o modo VCV (modo controlado por volume)
40 Programação (parâmetros iniciais)
Vt = 400 ml. FiO2=0,50 f= 10 (por minuto) Peep=0 Ti= 1 seg.
Sensib.= 3 l/min Pausa inspiratória: 0,50 seg. onda de fluxo quadrado
Confirme o resto com <CTRL> + <ENTER>
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90 Acessórios:
- Nebulizador: Verifique o funcionamento.
100 alarmes
Pressão máxima
Pressão mínima
Aumente o limite de alarme de pressão mínima para o nível da leitura de pico de pressão
VT Alto
VT baixo
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suprimento de gás
Ar
Feche a torneira de alimentação principal.
Verifique a ativação do alarme.
Abra a torneira de energia novamente.
Oxigênio
Repita o que foi feito com o suprimento de ar
Alimentação elétrica
Selecione PCV
Programación: PCV = 15 cm H2O
Dez = 1,0 seg.
Peep = 0
O resto é programado com <CTRL> + <ENTER>
b) Cronograma de PSV.
Pressão = 15 cm. H2O
Peep = 0
88
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Alarme de apneia
Não dispare o pulmão de teste.
Aos 15 seg. O alarme de apnéia deve ser ativado.
O ventilador muda para ventilação de reserva.
Atire no pulmão de teste.
Verifique se ele retorna à ventilação com PSV.
Modo 130 SIMV VCV
Programação: f = 6 por minuto. Tempo inspiratório 1 seg.
PSV 15 cm H2O
Os demais parâmetros permanecem os mesmos da programação inicial.
Acione o pulmão de teste em uma frequência baixa para obter um VE menor que o programado.
Olhar:
a) A pressão de pico deve ser aumentada respiração a respiração. b) VT deve
aumentar respiração a respiração.
170 Deixe o equipamento funcionar com circuito e teste de pulmão por 48 horas.
89