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| Ventilaçã o, modos e funçõ es | 6 |

6 VENTILAÇÃ O, MODOS E FUNÇÕ ES


ÍNDICE

6.1 Introduçã o | 68
6.2 Definiçõ es importantes | 73
6.3 Programaçõ es | 75
6.4 Ventilaçã o controlada - PRVC | 82
6.5 Ventilaçã o controlada – Volume Controlado | 85
6.6 Ventilaçã o controlada – Pressã o Controlada | 90
6.7 Ventilaçã o assistida – Pressã o assistida | 93
6.8 Espontâ nea/CPAP | 96
6.9 SIMV | 97
6.10 Bi-Vent | 107
6.11 Ventilaçã o Nã o-invasiva | 110
6.12 Ventilaçã o de reserva | 114
6.13 Parâ metros da ventilaçã o - descriçã o geral | 119
6.14 Funçõ es especiais | 123

SERVO-s VENTILATOR SYSTEM V6.1, Manual do Utilizador 67


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6.1 INTRODUÇÃ O 6.1.1 AVISOS

O SERVO-s Ventilator System pode funcionar


Nota: Nem todos os avisos se aplicam a
em diversos modos diferentes. Este capítulo
todos os modos.
descreve os modos, as suas definiçõ es e as
informaçõ es de segurança associadas.
AVISOS!
També m resume as funçõ es ventilató rias Certifique-se de que define os limites de
especiais, a ventilaçã o de reserva e os alarme como apropriado para cada
parâ metros respirató rios. modo. É especialmente
- Alarme de Volume minuto
Consulte no capítulo Dados té cnicos os
valores predefinidos e gamas permitidas para - Alarme de Apneia
os parâ metros respirató rios. Deve evitar-se o auto-triggering. Nã o
defina a sensibilidade do trigger para um
Nota: valor muito elevado.
O SERVO-s Ventilator System é fornecido Para proteger os pulmõ es do paciente da
predefinido com as seguintes opçõ es de pressã o excessiva, é importante
configuraçã o: programar o limite superior de pressã o
Os parâ metros respirató rios baseiam-se para um valor adequado.
no Volume minuto ou Volume corrente. Os seguintes avisos aplicam-se apenas
Os parâ metros respirató rios baseiam-se à Ventilaçã o Nã o Invasiva (NIV):
em Relaçã o I:E ou Tempo de Inspiraçã o. - Evite pressã o inspirató ria alta uma vez
que pode conduzir a sobredistensã o
gá strica e a risco de aspiraçã o.
També m pode causar uma fuga
excessiva.
- Nã o é recomendada a utilizaçã o do
Nebulizador.

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6.1.2 APLICAÇÃ O Permite també m uma ventilaçã o controlada


ou assistida combinada. Os esforços da
O SERVO-s Ventilator System també m conté m respiraçã o espontâ nea sã o sentidos durante
ferramentas para ajudar o utilizador na a ventilaçã o controlada, por exemplo, Volume
aplicaçã o de metodologias de recrutamento Controlado. A ventilaçã o obrigató ria pode ser
pulmonar. utilizada durante a respiraçã o
assistida/espontâ nea, por exemplo, a
6.1.3 Â MBITO – NECESSIDADES funcionalidade SIMV melhorada.
VENTILATÓ RIAS
6.1.4 IMPLEMENTAÇÃ O

SVS-131_XX SVX-132_XX

O ventilador pode ser utilizado para:


1. ventilaçã o controlada A ventilaçã o pode ser utilizada e administrada
com incidê ncia sobre:
2. ventilaçã o assistida ou
A. pressã o e volume
3. respiraçã o espontâ nea/CPAP
B. pressã o
C. fluxo/volume.

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INCIDÊ NCIA SOBRE A PRESSÃ O E O VOLUME SINCRONIZAÇÃ O

Nos modos orientados para a pressã o e para Nos modos de ventilaçã o controlada, a
o fluxo, é mantido um Volume corrente sincronizaçã o está relacionada com os valores
inspirató rio constante. O nível de pressã o pré -programados. Nos modos de ventilaçã o
inspirató ria é constante durante cada assistida, a sincronizaçã o está relacionada
respiraçã o. (PRVC, Volume assistido). com o triggering do paciente e com a
programaçã o Final ciclo insp.
INCIDÊ NCIA SOBRE A PRESSÃ O

Nos modos orientados para a pressã o, é


mantido um nível de pressã o pré -programado
constante durante a inspiraçã o. (Pressã o
Controlada, Pressã o assistida)

INCIDÊ NCIA SOBRE O FLUXO/VOLUME

Nos modos orientados para fluxo/volume é


utilizado um fluxo controlado para manter o
Volume corrente inspirató rio programado.

FLUXO E RESPIRAÇÕ ES SUPLEMENTARES

Nos modos de ventilaçã o orientados para o


fluxo/volume, pode ser desencadeado um
fluxo disponível adicional durante a inspiraçã o.
As respiraçõ es adicionais podem ser sempre
desencadeadas entre as respiraçõ es normais
se forem reunidos os crité rios de trigger
programados.

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6.1.5 FUNCIONALIDADE BÁ SICA - DESCRIÇÃ O GERAL

SVS-133_XX

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1. VOLUME CONTROLADO COM PRESSÃ O 6.1.6 MODOS COMBINADOS - DESCRIÇÃ O


REGULADA (PRVC) GERAL

As respiraçõ es sã o efetuadas VENTILAÇÃ O OBRIGATÓ RIA INTERMITENTE


obrigatoriamente para assegurar os SINCRONIZADA (SIMV)
volumes pré -programados, com uma
pressã o inspirató ria constante que se O ventilador fornece respiraçõ es obrigató rias
adapta continuamente ao estado do que estã o sincronizadas com o esforço
paciente. O formato do fluxo fica espontâ neo do paciente num determinado valor.
desacelerante. As respiraçõ es obrigató rias podem ser
respiraçõ es de Volume controlado, Pressã o
2. VOLUME CONTROLADO controlada ou de PRVC.

Nos modos orientados para fluxo/volume


BI-VENT
é utilizado um fluxo controlado para
manter o Volume corrente inspirató rio Bi-Vent é a respiraçã o com pressã o
programado. controlada, dando ao paciente a oportunidade
de respirar de forma espontâ nea sem
3. PRESSÃ O CONTROLADA
restriçã o. Dois níveis de pressã o sã o
As respiraçõ es sã o efetuadas programados juntamente com a duraçã o
obrigatoriamente a um nível de pressã o individualmente programada de cada nível.
pré -programado, causando um formato Os esforços espontâ neos podem ser
de fluxo desacelerante. auxiliados por Pressã o assistida.

4. PRESSÃ O ASSIST.

A inspiraçã o é assistida por uma pressã o


pré -programada constante quando
ativada pelo esforço do paciente. O
paciente determina a frequê ncia e a
duraçã o das respiraçõ es, que exibem um
formato de fluxo desacelerante. A duraçã o
da respiraçã o inspirató ria pode ser
influenciada atravé s do ajuste dos crité rios
Final ciclo insp.

5. RESPIRAÇÃ O ESPONTÂ NEA (CPAP)

A respiraçã o espontâ nea real (CPAP)


ocorre quando o nível de pressã o
inspirató ria está regulado para zero na
Pressã o assistida.

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6.2 DEFINIÇÕ ES IMPORTANTES CURVA PRESSÃ O-TEMPO. PONTOS E REGIÕ ES


DE INTERESSE
A visualizaçã o grá fica de pressã o, fluxo e
volume é efetuada atravé s de curvas. Os 1. Início da inspiraçã o
modos de ventilaçã o afetam diretamente 2. Pico da pressã o da inspiraçã o
os padrõ es de fluxo, pressã o e volume.
3. Pressã o inicial da pausa da inspiraçã o
4. Pressã o final da pausa da inspiraçã o
6.2.1 VOLUME CONTROLADO
5. Pressã o expirató ria inicial

x y z
6. Pressã o expirató ria final
2
P 4
3
6 CURVA FLUXO-TEMPO. PONTOS E REGIÕ ES
1 5 DE INTERESSE
t

V 7. Pico do fluxo da inspiraçã o


7
8. Fase fluxo zero
8 11
9. Pico do fluxo da expiraçã o
t
10
10. Desaceleraçã o em curva do membro
9
expirató rio
14
V 11. Fluxo expirató rio final
13
15
12 16
I:E t
CURVA VOLUME-TEMPO. PONTOS E REGIÕ ES
DE INTERESSE

X. Tempo de inspiraçã o 12. Início da inspiraçã o


Y. Tempo de pausa 13. A curva representa a entrega atual de
Z. Tempo de expiraçã o volume corrente inspirató rio
14. Inspiraçã o final
15. A curva representa a entrega atual de
volume corrente expirató rio ao paciente
16. Expiraçã o final

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6.2.2 PRESSÃ O CONTROLADA CURVA PRESSÃ O-TEMPO. PONTOS E REGIÕ ES


DE INTERESSE
X Z
P 2 1. Início da inspiraçã o

3
2. Pico da pressã o da inspiraçã o
1
3. Pressã o expirató ria final
t
V 4

5 7 CURVA FLUXO-TEMPO. PONTOS E REGIÕ ES


t DE INTERESSE

6 4. Pico do fluxo da inspiraçã o


9
V 5. Fluxo inspirató rio final
6. Pico do fluxo da expiraçã o
10
I:E 8 t 7. Fluxo expirató rio final

X. Tempo de inspiraçã o
CURVA VOLUME-TEMPO. PONTOS E REGIÕ ES
Z. Tempo de expiraçã o DE INTERESSE

8. Início da inspiraçã o
9. Inspiraçã o final
10. Expiraçã o final

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6.3 PROGRAMAÇÕ ES Quando a sensibilidade trigger está


programada para mais de 0 (á rea verde e
6.3.1 FUNCIONALIDADE TRIGGER vermelha na barra), o triggering do fluxo é
programado, isto é , o montante de fluxo
Trigg. Flow Trigg. Pressure contínuo que o paciente tem de inalar para
5 -2
desencadear uma nova respiraçã o. A
sensibilidade pode ser programada a partir
de 100% do fluxo contínuo (esquerda), até
0% do fluxo contínuo (direita).

AVISO! A barra de sensibilidade trigger tem


cores diferentes consoante a programaçã o.
Uma barra verde indica uma programaçã o
normal para o triggering do fluxo. O risco
Esta determina o nível de esforço do paciente de self-triggering aumenta quando a barra
para ativar o ventilador para a inspiraçã o. está vermelha. Uma barra branca indica
que a pressã o de triggering é necessá ria.
A sensibilidade do trigger pode ser
programada no triggering do fluxo (Trig. Fluxo)
ou no triggering da pressã o (Trig. Pressã o). Importante: Em NIV, nã o é possível regular
Normalmente, é preferível o triggering do fluxo a sensibilidade do trigger.
porque permite ao paciente respirar com menos
esforço.

A sensibilidade é programada para o valor


mais elevado possível sem self-triggering.
Desta forma assegura-se que o triggering é
iniciado pelo paciente e evita-se o auto-ciclo
por parte do ventilador.

O triggering da pressã o pode ser programado


na gama de -20 a 0 cmH2O (em referê ncia ao
nível PEEP programado, á rea branca na barra).
O ventilador fornece continuamente um fluxo
de gá s durante a expiraçã o, que é medido no
canal expirató rio.

1. Inspiraçã o.
2. Fluxo contínuo durante a expiraçã o:
2 l/min

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ESFORÇO FRACO POR PARTE DO PACIENTE ESFORÇO MAIS FORTE DO PACIENTE

Trigg. Flow Trigg. Pressure


5 -2

SVX-141_EN SVX-142_EN

1. Num Nível de sensibilidade trigger 1. Num Nível de sensibilidade trigger abaixo


superior a zero (0), o ventilador detecta de zero (0), o ventilador detecta as
os desvios no fluxo contínuo causados pressõ es negativas criadas pelo paciente.
pelos esforços de inspiraçã o do paciente. A pressã o negativa pré -programada
Quanto mais à direita na escala, mais necessá ria para iniciar uma respiraçã o é
sensível é a funçã o trigger. exibida numericamente. Quanto mais à
2. Esforço inspirató rio fraco. esquerda na escala, maior o esforço
necessá rio para o trigger.
3. Esforço inspirató rio muito fraco.
2. Esforço mais forte do paciente.
AVISO! Se a sensibilidade trigger estiver
programada com valores muito AVISO! A barra de sensibilidade trigger tem
elevados, poderá ocorrer uma situaçã o de cores diferentes consoante a programaçã o.
self-triggering (auto-triggering). Esta Uma barra verde indica uma programaçã o
situaçã o pode també m ocorrer se houver normal para o triggering do fluxo. O risco
uma fuga no sistema respirató rio. O de self-triggering aumenta quando a barra
triggering será entã o iniciado pelo sistema está vermelha. Uma barra branca indica
e nã o pelo paciente. Tal deverá ser sempre que a pressã o de triggering é necessá ria.
evitado reduzindo a sensibilidade trigger.
Para mais informaçõ es, consulte a janela
Programaçõ es adicionais na pá gina 55.

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6.3.2 TEMPO DE RETARDO INSPIRATÓ RIO O Tempo de retardo inspirató rio (%) é
aplicá vel a Pressã o Controlada, Volume
Controlado, PRVC, Volume Controlado SIMV,
Insp rise time
P Pressã o Controlada SIMV, SIMV-PRVC. A
programaçã o poderá ir de 0 a 20% do tempo
do ciclo respirató rio.

0 O Retardo inspirató rio programado em


t segundos é aplicá vel a Pressã o assistida e
Bi-Vent. O intervalo é 0-0,4 segundos.

100 % Nota: Quando o ventilador está configurado


para Tempo de inspiraçã o, a unidade para
o Tempo de retardo inspirató rio muda
automaticamente para segundos em todos
0 os modos de ventilaçã o.
t
SVX-644_EN

Normalmente, nos modos assistidos o valor


padrã o do tempo de retardo inspirató rio
Tempo até atingir o fluxo inspirató rio má ximo
deverá ser aumentado para maior conforto do
ou a pressã o no início de cada respiraçã o
paciente.
como uma percentagem do tempo do ciclo
respirató rio ou em segundos. O tempo de
retardo inspirató rio aumentado afetará a taxa
de aumento do fluxo/pressã o e pode ser
avaliado pela forma das curvas de fluxo e de
pressã o.

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6.3.3 FINAL CICLO INSP 6.3.4 TEMPO DO CICLO RESPIRATÓ RIO

SVX-205_XX

Final ciclo insp é o ponto em que a inspiraçã o


comuta para expiraçã o nos modos de
SVS-5033_XX
ventilaçã o espontâ nea e assistida. A
diminuiçã o do fluxo inspirató rio para um nível
pré -programado faz com que o ventilador Esta é a duraçã o da respiraçã o, ou seja o
mude para expiraçã o. Este nível tempo total do ciclo da respiraçã o obrigató ria
pré -programado é medido sob a forma de em SIMV (inspiraçã o, pausa mais expiraçã o).
percentagem do fluxo má ximo durante a Esta é programada em segundos entre:
inspiraçã o. A amplitude de Final ciclo insp é 1-15 segundos em passos de um segundo.
de 1 a 70%.
Nota: A tecla de acesso rá pido Tempo do
Nota: Em NIV, a amplitude é de 10 a 70%. ciclo respirató rio nã o é mostrada quando
o modo SIMV está selecionado e o tempo
de inspiraçã o está configurado. Consulte o
título Relaçã o I:E/Tempos de inspiraçã o.

78 SERVO-s VENTILATOR SYSTEM V6.1, Manual do Utilizador


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6.3.5 PEEP Quando o ventilador está configurado para


Tempo de inspiraçã o, a unidade para o Tempo
de pausa e o Tempo de retardo inspirató rio
muda automaticamente para segundos. A
relaçã o I:E daí resultante para cada
PEEP configuraçã o é mostrada na á rea de
SVX-646_EN
informaçã o superior direita da janela do modo
de ventilaçã o.

A Pressã o de expiraçã o final positiva (PEEP) Como o tempo de inspiraçã o está programado
pode ser programada de 0 a 50 cmH2O. Uma explicitamente, uma alteraçã o da Freq.
Pressã o de expiraçã o final positiva é mantida respirató ria, por exemplo, afetará a Relaçã o
nos alvé olos e pode impedir o colapso das I:E. Como precauçã o de segurança, será
vias aé reas. portanto indicado quando a Relaçã o I:E
resultante exceder 1:1 em quaisquer das
Nota: Em NIV, a amplitude é de 2 a direçõ es.
20 cmH2O.
Nota:
A tecla de acesso rá pido Tempo do ciclo
6.3.6 RELAÇÃ O I:E/TEMPO DE
respirató rio nã o é mostrada quando o modo
INSPIRAÇÃ O
SIMV está selecionado, uma vez que nã o
A programaçã o de parâ metros respirató rios é necessá rio programar o Tempo do ciclo
no SERVO-s Ventilator System pode ser respirató rio quando o Tempo de inspiraçã o
configurada de duas formas diferentes com é configurado diretamente.
base em: A configuraçã o é feita por um té cnico de
Relaçã o I:E (independente das alteraçõ es, manutençã o com um cartã o de assistê ncia
por exemplo, da frequê ncia respirató ria), té cnica.
ou
do tempo de inspiraçã o em segundos
(independente das alteraçõ es, por exemplo,
da frequê ncia respirató ria), para melhor se
adaptar à s exigê ncias da criança.

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6.3.7 AJUSTE DE VOLUME 6.3.9 CONCENTRAÇÃ O DE O2

Dependendo da configuraçã o do ventilador, A gama de programaçã o para o misturador


o volume inspirató rio pode ser programado de gá s é desde 21% O2 até 100% O2. Os
como: limites de alarme sã o programados
Volume minuto ou, automaticamente para um valor de cerca de
Volume corrente 5% O2 acima ou abaixo do valor de
concentraçã o programado. O alarme é
Nota: A configuraçã o é feita por um té cnico atrasado 40 segundos depois de alterar a
de manutençã o com um cartã o de programaçã o da concentraçã o de O2. Existe
assistê ncia té cnica. també m um limite de alarme mínimo absoluto
de 18% de O2 que é independente das
configuraçõ es de funcionamento.
6.3.8 NÍVEL DE PRESSÃ O
CONTROLADA/ASSISTIDA
6.3.10 FREQ. RESPIRATÓ RIA/FREQ. SIMV
O PC (nível da Pressã o Controlada) acima de
A Freq. respirató ria é o nú mero de respiraçõ es
PEEP é o nível de pressã o inspirató ria
obrigató rias controladas por minuto em modos
programado para cada respiraçã o obrigató ria
controlados excluído o SIMV. A frequê ncia
na Pressã o Controlada e na SIMV (PC) + PS,
respirató ria é també m usada para o cá lculo
e també m para Apneia de reserva na Pressã o
do volume corrente se o ventilador estiver
assistida.
configurado para a programaçã o Volume
O PS (nível da Pressã o assistida) acima de minuto. A Freq. SIMV é o nú mero de
PEEP é o nível de pressã o inspirató ria respiraçõ es obrigató rias controladas nos
assistida programado para respiraçõ es modos SIMV.
desencadeadas nos modos Pressã o assistida,
SIMV e Bi-Vent.

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6.3.11 MODO ANTERIOR


Notas:
A funçã o do modo de ventilaçã o anterior
nã o fica disponível apó s uma Verificaçã o
antes da utilizaçã o, uma alteraçã o da
categoria do paciente, uma admissã o de
um paciente novo, a utilizaçã o do mesmo
modo de ventilaçã o durante mais de 24
horas ou apó s a inicializaçã o (inicializaçã o
a frio) do sistema.
SVS-6072_XX
Quando "Modo Anterior" é ativado
durante a ventilaçã o de reserva, o
ventilador volta ao modo que estava
1. Hora a que o modo anterior foi ativo antes do modo assistido se ter
desativado. iniciado.
2. Pressione a tecla de membrana Mostrar A chamada das configuraçõ es anteriores
modo anterior para chamar novamente o só é possível apó s uma alteraçã o do
modo de ventilaçã o anterior aceite. modo de ventilaçã o.

SVS-6071_XX

3. Ative as configuraçõ es do modo de


ventilaçã o utilizado anteriormente
pressionando a tecla de membrana Aceitar.

SERVO-s VENTILATOR SYSTEM V6.1, Manual do Utilizador 81


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6.4 VENTILAÇÃ O CONTROLADA - PRVC

6.4.1 DESCRIÇÃ O FUNCIONAL PRVC

O modo de Volume controlado com pressã o


regulada (PRVC) é um modo de respiraçã o
controlado.

SVS-5035_XX

O ventilador debita um Volume corrente


pré -programado. A pressã o é regulada
automaticamente para debitar um volume
SVS-5034_XX
pré -programado mas limitado a 5 cmH2O
abaixo do limite superior de pressã o
programado.
O SERVO-s Ventilator System pode ser
configurado para programar o Volume O fluxo durante a inspiraçã o desacelera. O
corrente ou o Volume minuto. Os parâ metros paciente pode desencadear respiraçõ es extra.
seguintes sã o programados:
1. Volume corrente (ml) ou Volume minuto
(l/min)
2. Freq. respirató ria (resp./min)
3. PEEP (cmH2O)
4. Concentraçã o de oxigê nio (%)
5. Relaçã o I:E/Tempo insp.
6. Tempo de retardo inspirató rio (%/s)
7. Trig. Fluxo/Trig. Pressã o

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6.4.2 PRVC EM DETALHE

1 2 3

SVS-9006_XX

1. O PRVC assegura ao paciente uma A expiraçã o começa:


ventilaçã o minuto pretendida programada. Apó s o fim do tempo de inspiraçã o
O volume pretendido é baseado nas pré -programado
programaçõ es do Volume corrente, da Se o limite de pressã o superior for
frequê ncia e do tempo de inspiraçã o. excedido.
2. O nível de pressã o inspirató ria é constante
durante cada respiraçã o, mas adapta-se
automaticamente em pequenos aumentos
respiraçã o a respiraçã o para coincidir com
as propriedades mecâ nicas dos pulmõ es
do paciente para a administraçã o do
volume pretendido.
3. A inspiraçã o começa de acordo com uma
frequê ncia pré -programada ou quando o
paciente a desencadeia.

SERVO-s VENTILATOR SYSTEM V6.1, Manual do Utilizador 83


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SVX-697_EN

A primeira respiraçã o de uma sequê ncia


iniciada é uma respiraçã o de teste controlada
por volume com um Tempo de pausa
programado para 10%. A pressã o de pausa
medida desta respiraçã o é entã o utilizada
como o nível de pressã o para a respiraçã o
seguinte. Ativa-se um alarme se o nível de
pressã o necessá rio para atingir o volume
pretendido programado nã o puder ser
fornecido devido a uma programaçã o mais
baixa do limite superior de pressã o
(- 5 cmH2O).

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6.5 VENTILAÇÃ O CONTROLADA – VOLUME CONTROLADO

6.5.1 DESCRIÇÃ O FUNCIONAL VOLUME


CONTROLADO

A ventilaçã o com Volume Controlado assegura


que o paciente recebe um determinado Volume
minuto/corrente pré -programado.

SVS-5037_XX

A pressã o das vias aé reas depende do volume


corrente, do tempo de inspiraçã o e da
resistê ncia e compliance do sistema
respirató rio. O volume corrente programado
será sempre debitado. Um aumento na
SVS-5036_XX
resistê ncia e diminuiçã o da compliance
levarã o a uma pressã o aumentada das vias
O Ventilador SERVO-s pode ser configurado
aé reas. Para proteger os pulmõ es do paciente
para programar o Volume corrente ou o da pressã o excessiva, é muito importante
Volume minuto. Os parâ metros seguintes sã o programar o limite superior de pressã o para
programados: um valor adequado.
1. Volume corrente (ml) ou Volume minuto
(l/min)
2. Freq. respirató ria (resp./min)
3. PEEP (cmH2O)
4. Concentraçã o de oxigê nio (%)
5. Relaçã o I:E/Tempo insp.
6. Tempo de pausa (%s)
7. Tempo de retardo inspirató rio (%/s)
8. Trig. Fluxo/Trig. Pressã o

SERVO-s VENTILATOR SYSTEM V6.1, Manual do Utilizador 85


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6.5.2 ADAPTAÇÃ O DO FLUXO a terceira curva mostra uma situaçã o em


que o paciente manté m uma velocidade de
É possível para o paciente desencadear fluxo superior ao valor pretendido
respiraçõ es suplementares se estas calculado. O Volume corrente programado
conseguirem sobrepor-se à sensibilidade é debitado quando o fluxo pretendido
pré -programada do trigger. També m é calculado é alcançado e a inspiraçã o é
possível para o paciente, atravé s dos seus prematuramente interrompida
pró prios esforços inspirató rios, receber,
a curva inferior mostra uma situaçã o em
durante uma inspiraçã o, um fluxo inspirató rio
que a velocidade de fluxo aumentada é
e um Volume corrente superiores aos
mantida no período expirató rio. O paciente
pré -programados. O fluxo durante a inspiraçã o
receberá um volume corrente superior ao
é constante. O paciente pode desencadear
programado devido a um consumo de
respiraçõ es extra.
fluxo/volume superior ao calculado.
A ventilaçã o Volume Controlado tem, por
tradiçã o, fornecido cada respiraçã o com um
fluxo e tempos de inspiraçã o e expiraçã o
constantes, de acordo com as programaçõ es.
O SERVO-s Ventilator System dá ao paciente
a possibilidade de modificar a velocidade e a
sincronizaçã o do fluxo. Assim, se for
detectada uma queda de pressã o de 3 cmH2O
durante a inspiraçã o, o ventilador muda para
Pressã o assistida, resultando num aumento
do fluxo inspirató rio. Quando o fluxo diminui
para o nível alvo calculado, este fluxo será
mantido até o Volume corrente programado
ser fornecido.

As ilustraçõ es das curvas mostram algumas


consequê ncias prá ticas desta funcionalidade
melhorada.
a curva superior mostra o traço para uma
respiraçã o normal de Volume Controlado SVS-652_EN Insp. time Pause time Exp.time

a segunda curva mostra uma situaçã o em


que a inspiraçã o é prematuramente
interrompida quando o volume corrente
programado é fornecido

86 SERVO-s VENTILATOR SYSTEM V6.1, Manual do Utilizador


| Ventilaçã o, modos e funçõ es | 6 |

6.5.3 VOLUME CONTROLADO EM


DETALHE

1 2 3 4

SVS-9002_XX

1. O Volume Controlado assegura um A expiraçã o começa:


volume corrente pré -programado com Quando o volume corrente pré -programado
fluxo constante durante um tempo é fornecido e depois do tempo de pausa
inspirató rio pré -programado a uma pré -programado.
frequê ncia pré -programada. Quando o fluxo regressa ao valor
2. O fluxo inspirató rio é constante e depende programado depois de fornecido o volume
da programaçã o da Interface do corrente pré -programado e depois do
Utilizador. tempo de pausa pré -programado
3. A inspiraçã o começa de acordo com a (assistê ncia disponível). No entanto, o
frequê ncia pré -programada ou quando o paciente tem sempre garantido um tempo
paciente a desencadeia. de expiraçã o correspondente a, pelo
menos, 20% da respiraçã o total.
4. Se o paciente fizer um esforço inspirató rio
durante o período inspirató rio, o ventilador Se o limite de pressã o superior for
ligará a Pressã o assistida para satisfazer excedido.
a necessidade de fluxo do paciente.

SERVO-s VENTILATOR SYSTEM V6.1, Manual do Utilizador 87


| 6 | Ventilaçã o, modos e funçõ es |

6.5.4 VOLUME CONTROLADO COM Para ventilar com Volume controlado com
PADRÕ ES DE FLUXO ALTERNATIVO adaptaçã o do fluxo:
Pressione a tecla de membrana VC com AF.
Quando a opçã o Padrõ es de fluxo alternativo
Pressione Aceitar.
do volume controlado estiver ativada na
configuraçã o de inicializaçã o, ficam disponíveis Volume controlado sem adaptaçã o do fluxo
novas teclas de membrana para definir O ventilador fornece o volume rigorosamente
padrõ es de fluxo alternativo em Volume de acordo com as definiçõ es.
Controlado e SIMV (VC) + PA.
Para ventilar com Volume controlado sem
adaptaçã o do fluxo:
2 Pressione a tecla de membrana e VC sem AF.
1 3
Pressione Aceitar.

Nota: Defina a sensibilidade de trigger para


um nível adequado. Um paciente que
necessite de mais ventilaçã o pode
aumentar a frequê ncia respirató ria em vez
4 de aumentar o fluxo durante a inspiraçã o.

Volume controlado com fluxo desacelerante


O ventilador fornece um fluxo desacelerante
de acordo com as definiçõ es de Padrã o de
1. Volume controlado com adaptaçã o do fluxo.
fluxo
Para ventilar com fluxo desacelerante:
2. Volume controlado sem adaptaçã o do
Pressione a tecla de membrana VC com FD.
fluxo
Pressione a tecla de membrana Padrã o de fluxo
3. Volume controlado com fluxo
e defina o fluxo com o Botã o Rotativo
desacelerante
Principal.
4. Padrã o de fluxo
O padrã o de fluxo pode se definido de
Consulte a seçã o Símbolos da interface do forma a que o fluxo inspirató rio final
utilizador na pá gina 20. corresponda a 75%, 50% (padrã o), 25%
ou 0% do fluxo má ximo.
Volume controlado com adaptaçã o do fluxo Pressione Aceitar.
O ventilador funciona com o paciente e fornece
o volume adicional solicitado
independentemente das definiçõ es. Consulte
a seçã o Adaptaçã o do fluxo na pá gina 86.

88 SERVO-s VENTILATOR SYSTEM V6.1, Manual do Utilizador


| Ventilaçã o, modos e funçõ es | 6 |

Curva fluxo-tempo. Pontos e regiõ es de


interesse

x y z
V
1
2
3 6
t
5
4

X. Tempo de inspiraçã o
Y. Tempo de pausa
Z. Tempo de expiraçã o

1. Pico do fluxo da inspiraçã o


2. Fluxo inspirató rio final
3. Fase fluxo zero
4. Pico do fluxo da expiraçã o
5. Desaceleraçã o em curva do membro
expirató rio
6. Fluxo expirató rio final

Notas:
A adaptaçã o do fluxo nã o está ativada
na opçã o VC com FD. Defina a
sensibilidade de trigger para um nível
adequado. Um pacientee que necessite
de mais ventilaçã o pode aumentar a
frequê ncia respirató ria em vez de
aumentar o fluxo durante a inspiraçã o.
A programaçã o padrã o do Tempo de
pausa é 0 segundos.

SERVO-s VENTILATOR SYSTEM V6.1, Manual do Utilizador 89


| 6 | Ventilaçã o, modos e funçõ es |

6.6 VENTILAÇÃ O CONTROLADA –


PRESSÃ O CONTROLADA
6.6.1 DESCRIÇÃ O FUNCIONAL PRESSÃ O
CONTROLADA

O modo de Pressã o Controlada é um modo


de respiraçã o controlada.

SVS-5039_XX

O volume fornecido depende da pressã o


acima de PEEP, de compliance e resistê ncia
dos pulmõ es no sistema do tubo do paciente
e vias aé reas. Isto significa que o Volume
corrente pode variar. O modo Pressã o
Controlada é preferível quando existe uma
SVS-5038_XX fuga no sistema respirató rio, por exemplo,
devido à utilizaçã o de um tubo endotraqueal
Os parâ metros seguintes sã o programados: sem punho ou a situaçõ es em que a pressã o
1. PC (nível de Pressã o Controlada) acima má xima das vias aé reas tem de ser
de PEEP (cmH2O) controlada. O fluxo durante a inspiraçã o
desacelera. O paciente pode desencadear
2. Freq. respirató ria (resp./min)
respiraçõ es extra. Se o paciente tentar exalar
3. PEEP (cmH2O)
durante a inspiraçã o, a vá lvula expirató ria
4. Concentraçã o de oxigê nio (%) permitirá a exalaçã o desde que a pressã o seja
5. Relaçã o I:E/Tempo insp. superior a 3 cmH2O acima do nível de pressã o
6. Tempo de retardo inspirató rio (%/s) programado. Como o volume corrente pode
variar é muito importante que os limites dos
7. Trig. Fluxo/Trig. Pressã o
alarmes programados para o Volume minuto
estejam nos níveis adequados.

90 SERVO-s VENTILATOR SYSTEM V6.1, Manual do Utilizador


| Ventilaçã o, modos e funçõ es | 6 |

6.6.2 PRESSÃ O CONTROLADA EM


DETALHE

1 2 3

SVS-9003_XX

1. A Pressã o Controlada assegura que o A expiraçã o começa:


nível de pressã o inspirató ria Apó s o fim do tempo de inspiraçã o
pré -programada é mantido pré -programado
constantemente durante toda a Se o limite de pressã o superior for
inspiraçã o. As respiraçõ es sã o fornecidas excedido.
de acordo com a frequê ncia
pré -programada, com o tempo de
inspiraçã o e com o nível de pressã o
inspirató ria resultando num fluxo
desacelerante.
2. O nível de pressã o pré -programado é
controlado pelo ventilador. O volume
resultante depende do nível de pressã o
programado, do tempo de inspiraçã o e
das propriedades mecâ nicas dos pulmõ es
do paciente durante cada respiraçã o com
um fluxo desacelerante.
3. A inspiraçã o começa de acordo com a
frequê ncia pré -programada ou quando o
paciente a desencadeia.

SERVO-s VENTILATOR SYSTEM V6.1, Manual do Utilizador 91


| 6 | Ventilaçã o, modos e funçõ es |

VÁ LVULA EXPIRATÓ RIA ATIVA

t
SVX-9008_XX

Se um paciente tentar expirar durante a


inspiraçã o, a pressã o aumenta. Quando
aumenta 3 cmH2O acima do nível programado
de pressã o inspirató ria, a vá lvula expirató ria
abre e baixa a pressã o para o nível
programado de pressã o inspirató ria.

Upper pressure
Limit

t
SVX-9009_EN

Se a pressã o aumentar para o limite superior


de pressã o programado, por exemplo, se o
paciente estiver tossindo, a vá lvula expirató ria
abre e o ventilador comuta para expiraçã o.

92 SERVO-s VENTILATOR SYSTEM V6.1, Manual do Utilizador


| Ventilaçã o, modos e funçõ es | 6 |

6.7 VENTILAÇÃ O ASSISTIDA – PRESSÃ O ASSISTIDA

6.7.1 DESCRIÇÃ O FUNCIONAL PRESSÃ O


ASSISTIDA

A Pressã o assistida é um modo de respiraçã o


iniciado pelo paciente no qual o ventilador
assiste o paciente com uma pressã o constante
programada.

SVS-5044_XX

1 4 5 7
2 6 8
Durante a ventilaçã o de Pressã o assistida o
3 9 paciente regula a frequê ncia respirató ria e o
Volume corrente com a assistê ncia do
ventilador. Quanto mais elevado for o nível de
pressã o inspirató ria pré -programado
proveniente do ventilador mais gá s fluirá para
o paciente. À medida que o paciente se torna
mais ativo, o nível da pressã o assistida pode
ser gradualmente reduzido. É importante
Os parâ metros seguintes sã o programados: programar o Tempo de retardo inspirató rio
1. PS (nível de Pressã o assistida) acima de para um valor confortá vel para o paciente. No
PEEP (cmH2O) modo de Pressã o assistida o Tempo de
2. PEEP (cmH2O) retardo inspirató rio deverá , normalmente, ser
3. Concentraçã o de oxigê nio (%) aumentado.

4. Tempo de retardo inspirató rio (s)


5. Trig. Fluxo/Trig. Pressã o
6. Final ciclo insp (%)
7. PC acima de PEEP (cmH2O) em ventilaçã o
de reserva
8. Freq. Resp. (resp./min) em ventilaçã o de
reserva.
9. I:E / Ti (s) em ventilaçã o de reserva
(dependendo da configuraçã o)

SERVO-s VENTILATOR SYSTEM V6.1, Manual do Utilizador 93


| 6 | Ventilaçã o, modos e funçõ es |

Programe sempre o tempo de apneia


Nota: É importante monitorizar os níveis de
apropriado à situaçã o individual de cada
Volume corrente correspondentes.
paciente. Se o limite de alarme de apneia for
atingido, o ventilador comutará
Inspiraçã o: quando o paciente desencadeia
automaticamente para ventilaçã o de reserva.
uma respiraçã o, o gá s flú i para os pulmõ es a
É també m muito importante programar o limite uma pressã o constante. Dado que a pressã o
inferior e superior do alarme para o Volume fornecida pelo ventilador é constante, o fluxo
minuto expirado. diminuirá até a Interrupçã o do ciclo
inspirató rio ser atingida.

A expiraçã o inicia-se quando:


O fluxo inspirató rio desce para o nível de
Final ciclo insp pré -programado.
70%
Se o limite de pressã o superior for
excedido.
Se o fluxo cair para uma gama de fluxo
entre 25% do fluxo má ximo e o limite
inferior para o nível de fraçã o do Final ciclo
insp e o tempo gasto dentro desta gama
exceder 50% do tempo gasto entre o início
da inspiraçã o e a entrada nesta gama.
Final ciclo insp é importante para o conforto
do paciente e para a sincronizaçã o do ventilador O tempo má ximo para inspiraçã o é :
com o paciente. Final ciclo insp é o ponto em 2,5 segundos.
que a inspiraçã o comuta para expiraçã o. Por
exemplo, para um paciente com resistê ncia
expirató ria, o Final ciclo insp deve ser
programado para um valor elevado para
garantir a existê ncia de tempo suficiente para
a expiraçã o.

94 SERVO-s VENTILATOR SYSTEM V6.1, Manual do Utilizador


| Ventilaçã o, modos e funçõ es | 6 |

6.7.2 PRESSÃ O ASSISTIDA EM


DETALHE

1 2 3

SVS-9004_XX

1. A Pressã o assistida assegura que o nível A expiraçã o começa:


de pressã o inspirató ria pré -programado Quando o fluxo inspirató rio desce abaixo
é mantido com o esforço do paciente. de uma fraçã o pré -programada do fluxo
2. O nível de pressã o pré -programado é inspirató rio má ximo (Final ciclo insp)
controlado pelo ventilador, ao passo que Se o limite de pressã o superior for
o paciente determina a frequê ncia e o excedido.
tempo de inspiraçã o. O tempo má ximo para inspiraçã o for
3. A inspiraçã o começa quando o paciente a excedido.
desencadeia.

SERVO-s VENTILATOR SYSTEM V6.1, Manual do Utilizador 95


| 6 | Ventilaçã o, modos e funçõ es |

6.8 ESPONTÂ NEA/CPAP


6.8.1 DESCRIÇÃ O FUNCIONAL
RESPIRAÇÃ O ESPONTÂ NEA/CPAP

O modo Pressã o das vias aé reas positiva


contínua é utilizado quando o paciente está
respirando espontaneamente.

SVS-5046_XX

Uma pressã o positiva contínua é mantida nas


vias aé reas. Quando devidamente
programada, pode evitar o colapso das vias
aé reas. A inspiraçã o começa com o esforço
do paciente. A expiraçã o começa tal como a
Pressã o assistida acima. Programe sempre o
SVS-5043_XX
tempo de apneia apropriado à situaçã o
individual de cada paciente. Se o limite de
Os parâ metros seguintes sã o programados: alarme de apneia for atingido, o ventilador
1. PS (nível de Pressã o assistida) acima de comutará automaticamente para ventilaçã o
PEEP (cmH2O) de reserva.

2. PEEP (cmH2O) O alarme deverá alertar o pessoal para intervir,


3. Concentraçã o de oxigê nio (%) ou seja, regressar ao modo assistido ou mudar
4. Tempo de retardo inspirató rio (s) para um modo de ventilaçã o controlado.

5. Trig. Fluxo/Trig. Pressã o É també m muito importante programar o limite


6. Final ciclo insp (%) inferior e superior do alarme para o Volume
7. PC (nível da Pressã o Controlada) acima minuto expirató rio.
de PEEP (cmH2O).
O tempo má ximo para inspiraçã o é :
2,5 segundos.

96 SERVO-s VENTILATOR SYSTEM V6.1, Manual do Utilizador


| Ventilaçã o, modos e funçõ es | 6 |

6.8.2 RESPIRAÇÃ O ESPONTÂ NEA/CPAP 6.9 SIMV


EM DETALHE
6.9.1 DESCRIÇÃ O FUNCIONAL SIMV
A respiraçã o espontâ nea real irá ocorrer:
- Na Pressã o assistida quando o nível de SIMV é um modo de combinaçã o em que o
pressã o inspirató ria está programado para paciente recebe respiraçõ es obrigató rias
zero sincronizadas com os seus esforços
respirató rios e de acordo com o modo SIMV
A inspiraçã o começa com o esforço do selecionado. O paciente pode respirar
paciente. espontaneamente entre as respiraçõ es
obrigató rias com Pressã o assistida.
A expiraçã o começa:
Quando o fluxo inspirató rio desce abaixo Existem trê s modos SIMV diferentes,
de uma fraçã o pré -programada do fluxo dependendo dos modos instalados:
inspirató rio má ximo (Final ciclo insp) SIMV (Volume Controlado) + Pressã o
Se o limite de pressã o superior for assistida
excedido. SIMV (Pressã o Controlada) + Pressã o
O tempo má ximo para inspiraçã o for assistida
excedido. SIMV (PRVC) + Pressã o assistida

SERVO-s VENTILATOR SYSTEM V6.1, Manual do Utilizador 97


| 6 | Ventilaçã o, modos e funçõ es |

6.9.2 A RESPIRAÇÃ O OBRIGATÓ RIA

SIMV (VC) + PS SIMV (PRVC) + PS SIMV (PC) + PS

PC acima de PEEP X

Volume corrente/Volume X X
minuto

Freq. SIMV X X X
1 1 1
Tempo do ciclo X X X
respirató rio

Relaçã o I:E/Tempo de X X X
inspiraçã o

Tempo de retardo X X X
inspirató rio

Tempo de pausa X

1
Apenas quando o ventilador está configurado para a programaçã o relaçã o I:E.

98 SERVO-s VENTILATOR SYSTEM V6.1, Manual do Utilizador


| Ventilaçã o, modos e funçõ es | 6 |

A Resp. mandató ria é definida pelas Durante o período SIMV a primeira respiraçã o
programaçõ es bá sicas (tal como na tabela desencadeada será uma respiraçã o
abaixo): Volume minuto/Volume corrente obrigató ria. Se o paciente nã o tiver
(dependente da configuraçã o), PC acima de desencadeado uma respiraçã o dentro dos
PEEP, relaçã o I:E/Tempo de inspiraçã o primeiros 90% do Tempo do ciclo respirató rio,
(dependente da configuraçã o), Tempo de será fornecida uma respiraçã o obrigató ria.
pausa, Tempo de retardo inspirató rio e Tempo
do ciclo respirató rio. Nota: Se o ventilador estiver configurado
para configuraçã o do Tempo de inspiraçã o,
Nota: Na configuraçã o de Volume minuto, será utilizada uma relaçã o I:E de 1:2 para
o Volume corrente é determinado pelo calcular o Tempo do ciclo respirató rio.
Volume minuto dividido pela Freq. SIMV.
As respiraçõ es espontâ neas/de pressã o
O Tempo do ciclo respirató rio é a duraçã o da assistida sã o definidas pela programaçã o do
respiraçã o obrigató ria em segundos. nível da Pressã o assistida acima de PEEP.

Por exemplo: uma Freq. SIMV de 6, um tempo


do ciclo respirató rio de 3 segundos com uma
relaçã o I:E de 1:2 significa que a inspiraçã o
levará 1 segundo e a expiraçã o 2 segundos.

SIMV Cycle

10 sec

3 7 3
SIMV Period Spon. Period SIMV Period
SVX-9010_EN

SERVO-s VENTILATOR SYSTEM V6.1, Manual do Utilizador 99


| 6 | Ventilaçã o, modos e funçõ es |

6.9.3 SIMV (VOLUME CONTROLADO) + PRESSÃ O ASSISTIDA

11. PS (Pressã o assistida) acima de PEEP


(cmH2O)

SVS-5052_XX

Os parâ metros seguintes sã o programados:


SVS-5059_XX
1. Volume corrente (ml)/Volume minuto
(l/min)
2. Freq. SIMV (resp./min)
3. PEEP (cmH2O)
4. Concentraçã o de oxigê nio (%)
5. Relaçã o I:E/Tempo insp.
6. Tempo de pausa (%s)
7. Tempo de retardo inspirató rio (%/s)
8. Tempo do ciclo respirató rio (s)

Nota: A tecla de acesso rá pido Tempo


do ciclo respirató rio nã o é mostrada
quando o modo SIMV está
selecionado e o tempo de inspiraçã o
está configurado.

9. Trig. Fluxo/Trig. Pressã o


10. Final ciclo insp (%)

100 SERVO-s VENTILATOR SYSTEM V6.1, Manual do Utilizador


| Ventilaçã o, modos e funçõ es | 6 |

6.9.4 SIMV – EM DETALHE

P
SIMV SIMV
Breath cycle time Spont. period Breath cycle time
3 4
2

time
V 90%
1

time

SVX-9011_EN

1. Esta funçã o combinada de controle e


pressã o assistida/espontâ nea permite
respiraçõ es obrigató rias pré -programadas
sincronizadas com a respiraçã o do
paciente.
2. Se nã o houver qualquer tentativa de
trigger numa janela de duraçã o igual a
90% do Tempo do ciclo respirató rio
programado, é fornecida uma respiraçã o
obrigató ria. (O Tempo do ciclo respirató rio
é a duraçã o total de uma respiraçã o
obrigató ria).
3. A respiraçã o obrigató ria é definida pelas
programaçõ es bá sicas (modo de
ventilaçã o, tempo do ciclo respirató rio,
padrã o respirató rio e volumes/pressõ es).
4. As respiraçõ es espontâ neas/de pressã o
assistida sã o definidas pela programaçã o
da Pressã o assistida.

SERVO-s VENTILATOR SYSTEM V6.1, Manual do Utilizador 101


| 6 | Ventilaçã o, modos e funçõ es |

SIMV (VC) + PA COM PADRÕ ES DE FLUXO


ALTERNATIVO

Quando a opçã o Padrõ es de fluxo alternativo


do volume controlado estiver ativada na
configuraçã o de inicializaçã o, ficam disponíveis
novas teclas de membrana para definir
padrõ es de fluxo alternativo em Volume
Controlado, Automode (VC) <--> VS e
SIMV (VC) + PA.

2
1 3

1. Volume controlado com adaptaçã o do


fluxo
2. Volume controlado sem adaptaçã o do
fluxo
3. Volume controlado com fluxo
desacelerante
4. Padrã o de fluxo

Consulte a seçã o Volume controlado com


padrõ es de fluxo alternativo na pá gina 88 para
mais informaçõ es.

102 SERVO-s VENTILATOR SYSTEM V6.1, Manual do Utilizador


| Ventilaçã o, modos e funçõ es | 6 |

6.9.5 SIMV (PRESSÃ O CONTROLADA) + PRESSÃ O ASSISTIDA

10. PS (nível de Pressã o assistida) acima de


PEEP (cmH2O)

SVS-5050_XX

Os parâ metros seguintes sã o programados: SVS-5054_XX

1. PC (nível de Pressã o Controlada) acima


de PEEP (cmH2O)
2. Freq. SIMV (resp./min)
3. PEEP (cmH2O)
4. Concentraçã o de oxigê nio (%)
5. Relaçã o I:E/Tempo insp.
6. Tempo de retardo inspirató rio (%/s)
7. Tempo do ciclo respirató rio (s)

Nota: A tecla de acesso rá pido Tempo


do ciclo respirató rio nã o é mostrada
quando o modo SIMV está
selecionado e o tempo de inspiraçã o
está configurado.

8. Trig. Fluxo/Trig. Pressã o


9. Final ciclo insp (%)

SERVO-s VENTILATOR SYSTEM V6.1, Manual do Utilizador 103


| 6 | Ventilaçã o, modos e funçõ es |

6.9.6 SIMV – EM DETALHE

P
SIMV SIMV
3 Breath cycle Spont. period Breath cycle 2
time 4 time

time
V 1 90%

time

SVX-9027_EN

1. Esta funçã o combinada de controle e


pressã o assistida/espontâ nea permite
respiraçõ es obrigató rias pré -programadas
sincronizadas com a respiraçã o do
paciente.
2. Se nã o houver qualquer tentativa de
trigger numa janela de duraçã o igual a
90% do Tempo do ciclo respirató rio
programado, é fornecida uma respiraçã o
obrigató ria. (O Tempo do ciclo respirató rio
é a duraçã o total de uma respiraçã o
obrigató ria).
3. A respiraçã o obrigató ria é definida pelas
programaçõ es bá sicas (modo de
ventilaçã o, tempo do ciclo respirató rio,
padrã o respirató rio e volumes/pressõ es).
4. As respiraçõ es espontâ neas/de pressã o
assistida sã o definidas pela programaçã o
da Pressã o assistida.

104 SERVO-s VENTILATOR SYSTEM V6.1, Manual do Utilizador


| Ventilaçã o, modos e funçõ es | 6 |

6.9.7 SIMV (PRVC) + PRESSÃ O ASSISTIDA

10. PS (nível de Pressã o assistida) acima de


PEEP (cmH2O)

SVS-5053_XX

Os parâ metros seguintes sã o programados:


SVS-5051_XX
1. Volume corrente (ml)/Volume minuto
(l/min)
2. Freq. SIMV (resp./min)
3. PEEP (cmH2O)
4. Concentraçã o de oxigê nio (%)
5. Relaçã o I:E/Tempo insp.
6. Tempo de retardo inspirató rio (%/s)
7. Tempo do ciclo respirató rio (s)

Nota: A tecla de acesso rá pido Tempo


do ciclo respirató rio nã o é mostrada
quando o modo SIMV está
selecionado e o tempo de inspiraçã o
está configurado.

8. Trig. Fluxo/Trig. Pressã o


9. Final ciclo insp (%)

SERVO-s VENTILATOR SYSTEM V6.1, Manual do Utilizador 105


| 6 | Ventilaçã o, modos e funçõ es |

6.9.8 SIMV – EM DETALHE

P
SIMV SIMV
3 Breath cycle Spont. period Breath cycle 2
time 4 time

time
V 1 90%

time

SVX-9027_EN

1. Esta funçã o combinada de controle e


pressã o assistida/espontâ nea permite
respiraçõ es obrigató rias pré -programadas
sincronizadas com a respiraçã o do
paciente.
2. Se nã o houver qualquer tentativa de
trigger numa janela de duraçã o igual a
90% do Tempo do ciclo respirató rio
programado, é fornecida uma respiraçã o
obrigató ria. (O Tempo do ciclo respirató rio
é a duraçã o total de uma respiraçã o
obrigató ria).
3. A respiraçã o obrigató ria é definida pelas
programaçõ es bá sicas (modo de
ventilaçã o, tempo do ciclo respirató rio,
padrã o respirató rio e volumes/pressõ es).
4. As respiraçõ es espontâ neas/de pressã o
assistida sã o definidas pela programaçã o
da Pressã o assistida.

106 SERVO-s VENTILATOR SYSTEM V6.1, Manual do Utilizador


| Ventilaçã o, modos e funçõ es | 6 |

6.10 BI-VENT Os parâ metros seguintes sã o programados:


1. Pressã o alta (PAlta) para o nível de
6.10.1 DESCRIÇÃ O FUNCIONAL pressã o superior (cmH2O)
2. PEEP para o nível de pressã o inferior
(cmH2O).
3. Concentraçã o de oxigê nio (%)
4. Tempo no nível de pressã o superior
(TAlto) (s)
5. Tempo no nível de pressã o inferior
(TPEEP) (s)
6. Tempo de retardo inspirató rio (s)
7. Trig. Fluxo/Trig. Pressã o
8. Final ciclo insp (%)

SVS-5056_XX
9. Nível de Pressã o assistida superior à PAlta
(cmH2O)

Bi-Vent é a respiraçã o com pressã o 10. Nível de Pressã o assistida superior à


controlada, dando ao paciente a oportunidade PEEP (cmH2O)
de respirar de forma espontâ nea sem
restriçã o. Dois níveis de pressã o sã o
programados juntamente com a duraçã o
individualmente programada de cada nível.
Os esforços de respiraçã o espontâ nea podem
ser auxiliados por Pressã o assistida.

SVS-5057_XX

SERVO-s VENTILATOR SYSTEM V6.1, Manual do Utilizador 107


| 6 | Ventilaçã o, modos e funçõ es |

No modo Bi-Vent o ventilador utiliza dois Com programaçõ es extremas, a atualizaçã o


níveis de pressã o alternados, podendo o de valores e alarmes medidos apresentará
paciente respirar espontaneamente nestes uma dependê ncia de frequê ncia obrigató ria,
dois níveis. mesmo quando a respiraçã o espontâ nea se
manté m.
Dado que o Bi-Vent é , basicamente, um modo
de ventilaçã o controlada, o alarme de apneia Como resultado da comutaçã o entre dois
e a ventilaçã o de reserva nã o se encontram níveis de pressã o diferentes, os volumes
disponíveis. É també m muito importante correntes podem variar significativamente
programar o limite inferior e superior do alarme entre respiraçõ es diferentes. Tal poderá ser
para o Volume minuto expirado. també m o caso para a concentraçã o de
etCO2.
Cada ciclo de Bi-Vent é considerado
autonomo e, consequentemente, a maioria Nã o se recomenda a utilizaçã o da Auto-escala
dos valores medidos sã o atualizados em no modo Bi-Vent, quando o paciente está
cada ciclo de Bi-Vent, isto é , volumes minuto, respirando espontaneamente em ambos os
frequê ncia respirató ria, pressã o mé dia e níveis.
pressã o expirató ria final. De acordo com isto,
os alarmes associados sã o també m tratados
em cada ciclo de Bi-Vent.

108 SERVO-s VENTILATOR SYSTEM V6.1, Manual do Utilizador


| Ventilaçã o, modos e funçõ es | 6 |

6.10.2 BI-VENT EM DETALHE

5
3

4
2

SVX-184_XX

Esta funçã o permite ventilaçã o com respiraçã o


espontâ nea/de Pressã o assistida em dois
níveis de pressã o diferentes. Estes níveis
bá sicos sã o programados individualmente,
bem como o tempo em segundos em cada
nível. O ventilador tenta sempre sincronizar-se
com a respiraçã o do paciente.

1. Bi-Vent em detalher; TAlto + TPEEP


2. PEEP
3. PAlta
4. PS above PEEP
5. PS acima de PAlta

SERVO-s VENTILATOR SYSTEM V6.1, Manual do Utilizador 109


| 6 | Ventilaçã o, modos e funçõ es |

6.11 VENTILAÇÃ O NÃ O-INVASIVA

AVISOS!
6.11.1 VENTILAÇÃ O NÃ O-INVASIVA Evite pressã o inspirató ria alta uma vez
que pode conduzir a sobredistensã o
Este capítulo refere-se a quando o SERVO-s
gá strica e a risco de aspiraçã o. També m
Ventilator System é utilizado durante a
pode causar uma fuga excessiva.
Ventilaçã o nã o-invasiva (NIV). A NIV refere-se
à ventilaçã o em que o paciente nã o é sujeito a O espaço morto aumentará quando se
intubaçã o nem a traqueostomia. Isto utilizar uma má scara.
consegue-se utilizando uma Má scara nasal, A NIV nã o se destina a ser utilizada em
Má scara facial ou má scara facial completa. pacientes intubados.
A mediçã o de CO2 será afetada por
Nota: Em NIV, as curvas do fluxo e da fugas na má scara.
pressã o e os valores medidos: VTi, VTe,
MVe, MVi sã o compensados para fuga.

A funçã o de desligar NIV está disponível em


todos os modos NIV e pode ser programada
atravé s da janela de configuraçã o de inicializaçã o
Biomed>Editar.

A programaçã o pode ser utilizada para garantir


um fluxo de desconexã o constante enquanto
a ventilaçã o estiver em pausa (Fluxo elevado
e fluxo baixo) ou como forma de evitar a
interrupçã o da ventilaçã o em caso de fuga
elevada (Desativado).

Adulto
Fluxo baixo: 7,5 l/min
Fluxo elevado: 40 l/min
Desativado: O ventilador continuará a
assegurar o suporte até mesmo em caso
de excesso de fuga.

110 SERVO-s VENTILATOR SYSTEM V6.1, Manual do Utilizador


| Ventilaçã o, modos e funçõ es | 6 |

CUIDADOS:
Nã o se recomenda a utilizaçã o de um
nebulizador durante a NIV, uma vez que
o fá rmaco nebulizado pode entrar em
contato com os olhos do paciente em
caso de fuga.
Uma fuga na má scara poderá afetar a
eficiê ncia de um nebulizador.

Importante:
A má scara tem de ser aplicada
corretamente para evitar fugas.
A seleçã o da má scara tem de ter em
consideraçã o o tamanho adequado e
uma adaptaçã o perfeita ao paciente.
A reinalaçã o de CO2 aumentará durante
a NIV e a utilizaçã o de uma má scara
facial.

Leia sobre as programaçõ es de alarme na


pá gina 134.

Consulte també m Programar modo de


ventilaçã o na pá gina 52.

SERVO-s VENTILATOR SYSTEM V6.1, Manual do Utilizador 111


| 6 | Ventilaçã o, modos e funçõ es |

6.11.2 DESCRIÇÃ O FUNCIONAL PRESSÃ O DIFERENÇAS DO MODO DE PRESSÃ O


CONTROLADA CONTROLADA INVASIVA:

O modo de Pressã o Controlada (NIV) é um Quando se pressiona a tecla Em espera,


modo de respiraçã o controlada. aparece um diá logo de posiçã o de espera.
Todos os alarmes relacionados com o
paciente ficam desligados durante
120 segundos. Pressione a tecla de membrana
Iniciar ventilaçã o para iniciar a ventilaçã o.
Durante a NIV, o ventilador adapta-se
automaticamente à s variaçõ es de fugas
para manter o nível da pressã o e de PEEP
exigido. Se a fuga for excessiva, o
ventilador emitirá um alarme de alta
prioridade e fornecerá um fluxo em
conformidade com as programaçõ es. A
SVS-9013_XX
ventilaçã o irá ser retomada
automaticamente se a fuga diminuir. A
ventilaçã o també m pode ser iniciada
Os parâ metros seguintes sã o programados:
manualmente, pressionando a tecla de
1. PC (nível de Pressã o Controlada) acima
membrana Retomar ventilaçã o na caixa de
de PEEP (cmH2O)
diá logo.
2. Freq. respirató ria (resp./min)
3. PEEP (cmH2O) A sensibilidade trigger nã o pode ser
programada em NIV.
4. Concentraçã o de oxigê nio (%)
A detecçã o da pressã o abaixo de PEEP ou
5. Relaçã o I:E/Tempo insp.
diminuiçã o do volume expirató rio iniciará
6. Tempo de retardo inspirató rio (%/s) uma nova respiraçã o.

Leia sobre as programaçõ es de alarme na


pá gina 134.

Consulte també m Programar modo de


ventilaçã o na pá gina 52.

112 SERVO-s VENTILATOR SYSTEM V6.1, Manual do Utilizador


| Ventilaçã o, modos e funçõ es | 6 |

6.11.3 DESCRIÇÃ O FUNCIONAL PRESSÃ O DIFERENÇAS DO MODO DE PRESSÃ O


ASSISTIDA ASSISTIDA INVASIVA:

A Pressã o assistida (NIV) é um modo de Quando se pressiona a tecla Em espera,


respiraçã o iniciado pelo paciente no qual o aparece um diá logo de posiçã o de espera.
ventilador assiste o paciente com uma pressã o Todos os alarmes relacionados com o
constante programada. paciente ficam desligados durante
120 segundos. Pressione a tecla de membrana
Iniciar ventilaçã o para iniciar a ventilaçã o.
Durante a NIV, o ventilador adapta-se
automaticamente à s variaçõ es de fugas
para manter o nível da pressã o e de PEEP
1 4 5 6 exigido. Se a fuga for excessiva, o
2 7
ventilador emitirá um alarme de alta
3 8
prioridade e fornecerá um fluxo em
conformidade com as programaçõ es. A
ventilaçã o irá ser retomada
automaticamente se a fuga diminuir. A
ventilaçã o també m pode ser iniciada
SVS-9014_XX manualmente, pressionando a tecla de
membrana Retomar ventilaçã o na caixa de
Os parâ metros seguintes sã o programados: diá logo.
1. PS (nível de Pressã o assistida) acima de
O ventilador nã o será bloqueado na
PEEP (cmH2O)
ventilaçã o de reserva. Nã o existe nenhum
2. PEEP (cmH2O) limite no nú mero de vezes que o ventilador
3. Concentraçã o de oxigê nio (%) pode comutar entre o modo assistido e de
reserva.
4. Tempo de retardo inspirató rio (s)
5. Final ciclo insp (%) A sensibilidade trigger nã o pode ser
6. PC acima de PEEP (cmH2O) em ventilaçã o programada em NIV.
de reserva
Leia sobre as programaçõ es de alarme na
7. Freq. Resp. (resp./min) em ventilaçã o de pá gina 134.
reserva.
8. I:E / Ti (s) em ventilaçã o de reserva Consulte també m Programar modo de
(dependendo da configuraçã o) ventilaçã o na pá gina 52.

SERVO-s VENTILATOR SYSTEM V6.1, Manual do Utilizador 113


| 6 | Ventilaçã o, modos e funçõ es |

6.12 VENTILAÇÃ O DE RESERVA 6.12.1 VENTILAÇÃ O INVASIVA

DESCRIÇÃ O FUNCIONAL
Espontâ neo Controlado
A ventilaçã o de reserva muda a Pressã o
Pressã o assistida/
Apneia Pressã o controlada
CPAP, NIV PS assistida e CPAP para Pressã o controlada.

A ventilaçã o de reserva está disponível em


todos os modos assistidos. 1
2
O alarme de apneia pode ser programado 3
dentro do intervalo de 15-45 segundos. O nível
mínimo de pressã o de reserva é 5 cmH2O.

Consulte as programaçõ es dos parâ metros


de respiraçã o tabulados na pá gina 167.

Os parâ metros seguintes sã o programados:


1. PC acima de PEEP (cmH2O) em ventilaçã o
de reserva, Pressã o assistida
2. Freq. Resp. (resp./min) em ventilaçã o de
reserva.
3. I:E / Ti (s) em ventilaçã o de reserva
(dependendo da configuraçã o)

114 SERVO-s VENTILATOR SYSTEM V6.1, Manual do Utilizador


| Ventilaçã o, modos e funçõ es | 6 |

ESFORÇO DO PACIENTE NÃ O DETECTADO ESFORÇO DO PACIENTE NÃ O CONSISTENTE

Em caso de apneia, o ventilador irá mudar Se o paciente cumprir os crité rios para o alarme
para ventilaçã o de reserva em conformidade Esforço do paciente nã o consistente, o
com as programaçõ es de reserva no final do ventilador será bloqueado na ventilaçã o de
tempo de apneia programado menos um reserva.
segundo. Consulte a seçã o Alarmes de alta prioridade.

O T. de apneia pode ser programado na janela É apresentada na tela uma caixa de diá logo
Perfil de alarmes. Está usando a ventilaçã o de reserva. Reveja as
definiçõ es de ventilaçã o ou continue no modo
Reserva é indicado na tecla de membrana de assistê ncia. Esta caixa de diá logo irá
ativa Modo de ventilaçã o e o alarme Esforço bloquear todas as outras caixas de diá logo,
do paciente nã o detectado é apresentado na exceto a caixa de diá logo Em espera.
tela.
O utilizador poderá selecionar uma das
Se o paciente desencadear uma respiraçã o, o seguintes opçõ es:
ventilador retorna automaticamente ao modo
assistido.

1 2

1. Analisar regul. de vent.


2. Continuar em Modo suporte

O ventilador permanecerá na ventilaçã o de


reserva até que selecione uma opçã o.

SERVO-s VENTILATOR SYSTEM V6.1, Manual do Utilizador 115


| 6 | Ventilaçã o, modos e funçõ es |

ANALISAR REGUL. DE VENT. CONTINUAR EM MODO SUPORTE

Pressione Analisar regul. de vent. na janela Pressione Continuar em Modo suporte na janela
Ventilaçã o de reserva para regressar à janela Ventilaçã o de reserva para continuar no modo
Definir modo de ventilaçã o. assistido. O tempo de apneia será reposto.

1 2 3

Estã o disponíveis as seguintes funçõ es:

1. Mostrar modo anterior - chama


novamente o modo de ventilaçã o anterior
aceite.
2. Cancelar - fecha a janela Definir modo de
ventilaçã o sem que as alteraçõ es sejam
aplicadas, ou seja, a ventilaçã o continuará
como anteriormente.
3. Aceitar - aceita as programaçõ es e
continua no modo assistido com a
reposiçã o do tempo de apneia.

116 SERVO-s VENTILATOR SYSTEM V6.1, Manual do Utilizador


| Ventilaçã o, modos e funçõ es | 6 |

6.12.2 VENTILAÇÃ O NÃ O-INVASIVA Em caso de apneia, o ventilador irá mudar


para ventilaçã o de reserva em conformidade
DESCRIÇÃ O FUNCIONAL com as programaçõ es de reserva no final do
tempo de apneia programado menos um
A ventilaçã o de reserva muda a Pressã o
segundo.
assistida NIV para Pressã o controlada NIV.
Reserva é indicado na tecla de membrana
ativa Modo de ventilaçã o e o alarme Esforço
do paciente nã o detectado é apresentado na
tela.
1
Se o paciente desencadear uma respiraçã o, o
2
3
ventilador retorna automaticamente ao modo
assistido.

1. PC acima de PEEP (cmH2O) em ventilaçã o


de reserva
2. Freq. Resp. (resp./min) em ventilaçã o de
reserva.
3. I:E / Ti (s) em ventilaçã o de reserva
(dependendo da configuraçã o)

SERVO-s VENTILATOR SYSTEM V6.1, Manual do Utilizador 117


| 6 | Ventilaçã o, modos e funçõ es |

6.12.3 DESATIVAR VENTILAÇÃ O DE Para desativar a ventilaçã o de reserva:


RESERVA 1. Pressione a tecla de membrana Ventilaçã o de
reserva .
É possível ou ativar ou desativar a
2. É apresentada uma caixa de diá logo de
ventilaçã o de reserva atravé s do menu
confirmaçã o Pretende mesmo desativar
Biomed. Se esta escolha for feita, uma tecla
a ventilaçã o de reserva?. Confirme
de membrana extra (Ventilaçã o de reserva) (1),
pressionando Sim.
é exibida na janela Programar modo de
ventilaçã o durante a ventilaçã o. 3. Ventil. reserva deslig. é apresentado na
tecla de membrana Modo de ventilaçã o.
Nota: Só é possível desativar a ventilaçã o 4. Pressione Aceitar na janela Programar modo
de reserva no modo de execuçã o, nã o no de ventilaçã o.
modo Em espera.
A funçã o de reserva é automaticamente
reativada se o utilizador:
1 Mudar para um modo controlado de
ventilaçã o.
Colocar o ventilador no modo Em espera.
Desligar o sistema.

118 SERVO-s VENTILATOR SYSTEM V6.1, Manual do Utilizador


| Ventilaçã o, modos e funçõ es | 6 |

6.13 PARÂ METROS DA VENTILAÇÃ O - DESCRIÇÃ O GERAL


Quando um modo de ventilaçã o é selecionado, os ú nicos parâ metros exibidos sã o os que
dizem respeito ao modo atual. Abaixo sã o apresentados todos os parâ metros relacionados
com esse modo.

SVX-202_EN

1. Freq. respirató ria (RR) Taxa de 6. Relaçã o I:E (I:E) (Tempo de inspiraçã o +
respiraçõ es obrigató rias controladas ou Tempo de pausa): Tempo de expiraçã o.
utilizadas para o cá lculo do volume
pretendido (resp./min).
2. Volume corrente (VT) Volume por
respiraçã o ou volume pretendido (ml).
Volume minuto (Vmin) Volume minuto ou
Volume minuto pretendido (ml/min ou
l/min). A apresentaçã o pode ser
configurada quer para volume corrente
quer para volume minuto.
3. PC acima de PEEP Nível da pressã o
inspirató ria para cada respiraçã o (cmH2O)
em Pressã o Controlada.
4. PS acima de PEEP Nível da pressã o
assistida inspirató ria para respiraçõ es
desencadeadas (cmH2O) em Pressã o
assistida.
5. Tempo de retardo inspirató rio (T retardo
inspirató rio) Tempo até atingir o fluxo ou
pressã o inspirató rios má ximos no início
de cada respiraçã o, como uma
percentagem do tempo do ciclo
respirató rio (%) ou em segundos (s).
SERVO-s VENTILATOR SYSTEM V6.1, Manual do Utilizador 119
| 6 | Ventilaçã o, modos e funçõ es |

7. Tempo de inspiraçã o (Ti) Tempo para o


fluxo ativo ou administraçã o de pressã o
ao paciente (s).
8. Tempo de pausa (Tpausa) Tempo durante
o qual nã o existe a administraçã o de fluxo
ou de pressã o (% ou s).
9. Sensibilidade do trigger
Abaixo de zero: A sensibilidade trigger
depende da pressã o. É indicada a
pressã o abaixo da PEEP que o paciente
deve criar para iniciar uma inspiraçã o
(cmH2O).
Superior a zero: A sensibilidade trigger
depende do fluxo. À medida que o
indicador vai avançando para a direita
(sai da á rea verde em direçã o à á rea
vermelha) a sensibilidade trigger
aumenta, isto é , a fraçã o inalada do
fluxo contínuo que leva ao triggering é
reduzida.

10. PEEP Pressã o expirató ria final positiva


(cmH2O).
11. Final ciclo insp Fraçã o do fluxo má ximo
na qual a inspiraçã o deveria mudar para
expiraçã o (%).

120 SERVO-s VENTILATOR SYSTEM V6.1, Manual do Utilizador


| Ventilaçã o, modos e funçõ es | 6 |

SVX-218_EN

12. Tempo do ciclo respirató rio (T do ciclo


respirató rio) Tempo total do ciclo por
respiraçã o obrigató ria em SIMV
(inspirató rio + pausa + expirató rio).
Programado em segundos.
13. Freq. SIMV Velocidade de respiraçõ es
obrigató rias controladas (resp./min).

Concentraçã o de O2 (Conc. O2) O2 em gases


inspirató rio (nã o ilustrado na figura).

SERVO-s VENTILATOR SYSTEM V6.1, Manual do Utilizador 121


| 6 | Ventilaçã o, modos e funçõ es |

SVS-204_XX

14. Tempo alto (TAlto) Tempo ao nível de


PAlta em Bi-Vent (s).
15. Tempo PEEP (TPEEP) Tempo ao nível de
PEEP em Bi-Vent (s).
16. Pressã o assistida acima de Pressã o alta
(PS acima de PAlta) Nível de pressã o
assistida inspirató ria para respiraçõ es
desencadeadas durante o período de
TAlto em Bi-Vent (cmH2O).
17. Pressã o assistida acima de PEEP (PS
acima de PEEP) Nível de pressã o assistida
inspirató ria para respiraçõ es
desencadeadas durante o período de
TPEEP em Bi-Vent (cmH2O).
18. Pressã o alta (PAlta) Pressã o expirató ria
final positiva ao nível superior em Bi-Vent
(cmH2O).
19. PEEP Pressã o expirató ria final positiva ao
nível inferior em Bi-Vent (cmH2O).

122 SERVO-s VENTILATOR SYSTEM V6.1, Manual do Utilizador


| Ventilaçã o, modos e funçõ es | 6 |

6.14 FUNÇÕ ES ESPECIAIS


6.14.1 TECLAS FIXAS

SVS-5021_XX

Podem ser selecionadas pressionando


manualmente a respectiva tecla fixa.
1. Iniciar respiraçã o
2. Respiraçõ es de O2
3. Pausa expirató ria
4. Pausa inspirató ria

SERVO-s VENTILATOR SYSTEM V6.1, Manual do Utilizador 123


| 6 | Ventilaçã o, modos e funçõ es |

INICIAR RESPIRAÇÃ O RESPIRAÇÕ ES DE O2

SVS-5029_XX SVS-5030_XX

O ventilador iniciará um novo ciclo de Esta funçã o permite fornecer 100% de


respiraçã o de acordo com as atuais oxigê nio durante 1 minuto. Ao fim deste tempo
programaçõ es do ventilador. a concentraçã o de oxigê nio regressará ao
valor pré -programado. As respiraçõ es de
oxigê nio podem ser interrompidas voltando a
pressionara tecla fixa O2 durante o intervalo de
1 minuto.

124 SERVO-s VENTILATOR SYSTEM V6.1, Manual do Utilizador


| Ventilaçã o, modos e funçõ es | 6 |

PAUSA EXPIRATÓ RIA PAUSA INSPIRATÓ RIA

SVS-5032_XX SVS-5031_XX

As vá lvulas expirató ria e inspirató ria fecham A Pausa inspirató ria é ativada pressionando
depois de concluída a fase de expiraçã o, manualmente a tecla fixa. O tempo má ximo é
enquanto a tecla fixa estiver pressionada, até de 30 segundos. As vá lvulas inspirató ria e
má ximo de 30 segundos. A pausa expirató ria expirató ria fecham depois da inspiraçã o. Esta
dá uma mediçã o exata da pressã o da pausa funçã o pode fornecer uma medida exata da
expirató ria final. Pode ser utilizada para medir pressã o pulmonar inspirató ria final. Pode ser
a compliance com os níveis de eletricidade utilizada durante o raio-x ou para determinar
está tica e para determinar a PEEP total. A a pressã o de Plateau ou o cá lculo da
pressã o dinâ mica é mostrada no valor compliance com níveis de eletricidade
numé rico da PEEP. está tica.

Leia sobre as programaçõ es de alarme na


pá gina 134.

Consulte també m Programar modo de


ventilaçã o na pá gina 52.

SERVO-s VENTILATOR SYSTEM V6.1, Manual do Utilizador 125

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