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Correção da frequência

1. O conhecimento das técnicas de programa de ensino constitui-se como uma


necessidade para quem pretende efetuar a sua transmissão. Apresente e justifique as
progressões para o ensino do Koshi-Guruma e Hon-Gesa-Gatame, e em especial a sua
ligação e respetivos elementos de segurança.

2. Enuncie os princípios para que um estrangulamento possa ser efetuado com eficácia
R: Princípio 1-assegurar o controlo total da possível capacidade do movimento do Uké.
Princípio 2- não usar as mãos com as quais se efetua um Shime, rigidamente, de modo
a ter o mais amplo contacto fazendo com que apertem o pescoço do adversário .
Princípio 3-é preciso sempre de ter o cuidado de conservar as condições que permitem
ao próprio corpo aplicar corretamente o método de Shime-Waza escolhido.
Princípio 4- aplicar um Shime, precisa usar apenas a superfície mínima das mãos,
necessária para produzir o efeito pretendido (noção física de pressão, mínima
superfície significa máxima pressão sobre o pescoço.
3. Descreva a técnica de projeção O-Soto-Gari, tendo em atenção o grupo a que
pertence (modelo biomecânico) e focando os pontos fundamentais da técnica.
Pertence ao modelo binário e:
1. Os pés do Tori afastados à largura dos ombros em frente ao Uke
2. Pega clássica
3. O pé esquerdo avança para a esquerda no alinhamento dos dois pés do Uke
4. Peso do Uke sobre o calcanhar direito
5. Movimento de balanço da perna direita do Tori
6. Contacto com a zona posterior e superior da coxa
4. Descreva a técnica de luxação Juji-Getame, tendo em atenção os pontos
fundamentais e os princípios fundamentais para a aplicação deste tipo de técnicas.
Fundamenta-se na mecânica de hiperextensão do braço. O princípio físico é a alavanca
interfixa, onde o efeito é o de forçar a mecânica da articulação e a função dos músculos
predispostos ao movimento, para além da sua capacidade fisiológica natural.
As 4 características são:
1. Imobilizar a secção articular o mais longe possível do corpo do sofredor
2. Aplicar o fulcro, o mais perto possível da articulação
3. Aplicar a força o mais longe possível do fulcro
4. Agir sempre em contra-articulação ou hiperflexão

5. Descreva um encadeamento entre uma técnica de projeção com um


estrangulamento.
Podemos realizar um O-Goshi e depois um hadaka-jime. No Ogoshi que é uma técnica
de alavanca, as componentes críticas são:
os pés do Tori afastados à largura dos ombros em frente ao Uke;
o braço direito deve abraçar a cintura do Uke (sem agarrar);
fletir as pernas e a seguir fazer tração do Uke;
extensão de Pernas;
ação do braço direito até a o plano frontal
O adversário para tentar defender iria colocar-se de barriga para baixo e seria o
momento certo para realizar o hadaka-jime. As componentes críticas Hadaka-Jime
1. Tori apoia o joelho esquerdo e o pé direito no chão
2. O pulso direito do Tori contacta a zona da traqueia do Uke
3. O Tori coloca as costas da mão esquerda no ombro do Uke
4. A orelha direita do Tori contacta a orelha esquerda do Uke
5. O Tori agarra as suas mão pelos polegares
6. O Tori deve dar um passo atrás para executar o estrangulamento

O Tori empurra a omopla ta esq. do Tori como antebraço esquerdo

6. Descreva um encadeamento entre uma técnica de projeção com a técnica Ude-


Garami
O-Goshi
Os pés do Tori afastados à largura dos ombros em frente ao Uke
O braço direito deve abraçar a cintura do Uke (sem agarrar)
Fletir as pernas e a seguir fazer tração do Uke
Extensão de Pernas
Ação do braço direito até a o plano frontal
Ude garami
1. Tori agarra o pulso do braço estendido do Uke
2. Com a outra mão, o Tori passa o outro braço por baixo do cotovelo do braço do Uke
aperta a outra mão a mão que está segurando o Uke.
3. ataque do oponente pulso.
4. As manobras acima são realizadas com as costas de ambas as mãos voltadas para
cima. Tori então levanta o braço que passou por baixo do braço do Uke, enquanto
abaixa a mão que está segurando o pulso do Uke. De acordo com o "princípio da
alavanca", isso efetivamente trava a articulação do cotovelo do Uke

7. Descreva um encadeamento entre uma técnica de projeção com uma imobilização


do grupo Shiho-Gatame
Realizava um O-Soto-Gari e depois um Yoko-Shio-Getame. As componentes técnicas do
O-Soto-Gari são:
1. Os pés do Tori afastados à largura dos ombros em frente ao Uke
2. Pega clássica
3. O pé esquerdo avança para a esquerda no alinhamento dos dois pés do Uke
4. Peso do Uke sobre o calcanhar direito
5. Movimento de balanço da perna direita do Tori
6. Contacto com a zona posterior e superior da coxa
De seguida, as componentes críticas do Yoko-Shiho-Gatame são:
1. Tori transversal em relação ao Uke
2. Braço esquerdo por baixo do pescoço do Uke com pega na gola esquerda do
Uke
3. Braço direito do Tori por baixo da perna esquerda do Uke e com pega na banda
esquerda do Uke
4. Força dos braços do Tori para “arquear” o Uke - O Tori deve dirigir o rosto do
Uke
5. O Tori deve fletir a perna direita

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