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1. Introdução
O presente estudo aborda diferentes dimensões motivacionais, (como saúde,
prazer, estética etc.) e sua relação com o treinamento funcional, e como esses
aspectos influenciam na escolha do treinamento funcional como atividade
física. Os principais objetivos são: revisar com base na literatura existente,
principalmente de língua portuguesa, o conhecimento acerca do treinamento
funcional, seus métodos, objetivos e benefícios, além de identificar os
principais aspectos motivacionais (saúde, prazer e bem-estar, estética,
sociabilidade, controle de estresse e competitividade) associados á prática do
TF (COREZOLA, 2015). O treinamento funcional (TF) refere-se a um conjunto
de exercícios praticados como a finalidade do preparo físico e/ou
aprimoramento de habilidades, cuja execução está relacionada a execução de
ações motoras realizadas no cotidiano. O treinamento funcional define-se como
um novo conceito de treinamento especializado que utiliza o próprio corpo
como instrumento de trabalho, com a finalidade de realizar movimentos de
forma integrada e eficiente. O TF possui uma abordagem dinâmica,
desafiadora, complexa e, principalmente motivante, pois é construído tendo
como base movimentos do cotidiano ou movimentos específicos esportivos a
fim de treinar o indivíduo a partir da funcionalidade dos movimentos. Sua
principal característica está ligada a um conjunto de exercícios para trabalhar o
corpo sob diferentes vertentes e estímulos, buscando, assim, alcançar padrões
de movimentos cada vez mais eficientes como empurrar, puxar, agachar, girar,
lançar, dentre outros. A essência do TF está baseada na melhoria dos aspectos
neurológicos, através de exercícios que desafiam os diversos componentes do
sistema nervoso e resultando em melhorias nas tarefas do dia a dia, bem como
nos gestos esportivos. O TF é realizado contra uma resistência, em que a força
gerada beneficia diretamente a execução de atividades da vida diária e
movimentos associados ao esporte (DA SILVA, RIBEIRO, 2020).
3. Origem do TF
O treinamento funcional teve sua origem com os profissionais da área de
fisioterapia e reabilitação, já que estes foram pioneiros na utilização de
exercícios que imitavam o que os pacientes faziam em casa ou no trabalho
durante a terapia, possibilitando, assim, um breve retorno à vida normal e a
suas funções laborais após uma lesão cirurgia. Assim, se a tarefa ocupacional
do paciente requeresse levantamentos de peso repetidos, a reabilitação
deveria ter como objetivo principal permitir um retorno a essa função mais
breve possível, com bom desempenho e sem dor.
Baseado no sucesso de sua aplicação na reabilitação, o conceito de
treinamento funcional passou a ser utilizado no desenvolvimento de programas
para a melhora no desempenho Atlético e do condicionamento físico e para
minimizar possíveis lesões dos praticantes da atividade física. Atualmente,
muitos profissionais são adeptos dessa nova metodologia, mesmo com 1 o
volume pequeno de publicações científicas mostrando os benefícios desse tipo
de treinamento em relação aos treinamentos tradicionais (MONTEIRO,
EVANGELISTA, 2011).
4.3 Criança/Adolescente
Praticar atividades recreativas como pular corda, correr na rua, em parquinhos
são realidades que poucas crianças podem devido à falta de segurança e até
mesmo a falta de tempo de acompanhamento dos pais. De acordo com Vieira,
o treinamento funcional veio com a realidade de introduzir atividades de
movimentos laterais, para frente, para traz, saltos, corridas e muitos outros
previamente trabalhado pelo profissional de Educação Física capacitado. No
Brasil três entre dez crianças sofre com problemas de obesidade e uma
atividade que vem sendo cada vez mais procurada pelos pais dessas crianças
devido ao local de prática que se mantem em segurança e estabilidade para
seus filhos é o Treinamento Funcional, que possibilita realizar exercícios de
psicomotricidade, lateralidade para trabalhar suas capacidades motoras e
outras habilidades que envolvem o desenvolvimento infantil. Nos dias atuais de
acordo com Mesquita, o treinamento tem como característica principal
movimentos que venha desenvolver a musculatura, com movimentos que
envolve o agachar, levantar, pular, flexão e extensão dos joelhos cotovelos,
ofertando o fortalecimento e prevenindo o enfraquecimento dessas junções.
Assim melhorando a aptidão física relacionada a performance e prevenção de
lesão músculo esquelético, também realiza a convergência das habilidades
motoras fundamentais do ser humano, para produção de movimentos mais
eficientes. A vantagem deste método de treinamento é a de atender tanto o
indivíduo mais condicionado como o menos condicionado, criando um
ambiente dinâmico de treino. Assim o treinamento funcional tem como
finalidade melhorar desenvolver o aumento da força das junções ósseas de
todo corpo e principalmente da coluna, em que os movimentos específicos de
fortalecimento exige uma grade de exercícios qualificados. A criança precisa
ser incentivada a ter uma vida mais ativa e nada melhor que oferecer uma
atividade na qual se pratica divertindo. Assim intensifica-se que, a criança por
necessidade natural precisa se exercitar, e o treinamento funcional de acordo
como os autores dos artigos e livros pesquisados é excelente para o bom
desenvolvimento das crianças e adolescentes. Também se justificam que é
possível explorar diversas habilidades, focando o desenvolvimento da
coordenação, o equilíbrio, a agilidade, a resistência, a mobilidade articular e,
principalmente, o gasto de energia. A grande variedade de exercícios e os
constantes desafios proporcionados durante a aula aumentam ainda mais o
interesse e o estímulo do aluno. Atividades como correr, pular, deslocar e saltar,
utilizando materiais como bolas, cordas e barreiras são trabalhadas de forma
lúdica e prazerosa, impedindo que o treino se torne cansativo e monótono
(SOUZA eat, 2018).
5. Benefícios da prática do TF
Os movimentos que compõem o TF, realizados sobre uma biomecânica
corporal correta, claramente poderão trazer os benefícios desejados pelo
praticante, seja este uma atleta, um indivíduo fisicamente ativo ou uma pessoa
sedentária que deseja ingressar na atividade física. Essa visão abrangente
permite que o TF atinja o objetivo de controlar o sistema músculo esquelético,
sem abrir mão do aperfeiçoamento do sistema sensório motor e proprioceptivo,
geralmente esquecido pelos treinamentos convencionais. Além disso, a postura
do corpo humano é controlada diretamente através destes órgãos sensitivos,
que tem entre suas principais funções, a regulação do equilíbrio e a orientação
do corpo no ambiente. No entanto, esse treinamento visa aprimorar ou resgatar
a eficiência do movimento humano para atividades do cotidiano. Além da
tonificação muscular, o treinamento funcional implica maior complexidade do
movimento e envolvimento de várias capacidades físicas. Isso faz o organismo
tem um gasto energético muito maior, além de trazer grandes contribuições,
como melhora da flexibilidade, emagrecimento, otimização da coordenação
motora, equilíbrio e condicionamento cardiorrespiratório. Isso tudo além de
motivação e do aumento da autoestima. Podemos concluir então que um
programa de exercícios funcionais traz vários benefícios tanto ao corpo como
também a mente. Pensando nisso, elucido alguns dos muitos benefícios do
método: (COREZOLA, 2015).
Desenvolvimento da consciência cinestésica;
Melhoria da postura;
Melhoria do equilíbrio muscular;
Diminuição da incidência de lesão;
Melhora do desempenho Atlético;
Estabilidade articular principalmente da coluna vertebral;
Aumento da eficiência dos movimentos;
Melhora do equilíbrio estático e dinâmico;
Melhora da força, coordenação motora;
Melhora da resistência central (cardiorrespiratória) e periférica (muscular);
Melhora da lateralidade corporal;
Melhora da flexibilidade e propriocepção;
dentre outras qualidades necessárias e indispensáveis para a eficiência de
área esportiva.
6. Alguns programas e metodologias do TF
Procurar adequar o treino aos seus alunos é uma necessidade de
qualquer professor e quando se trata de treinamento funcional não
podemos deixar de notar o meio em que está inserido nosso aluno para
que possamos utilizar da melhor maneira possível caráter da
especificidade dos exercícios funcionais: não devemos pensar em
apenas um músculo mas sim movimentos específicos no qual o corpo
em situação de desequilíbrio procura alcançar uma sinergia entre os
diversos segmentos corporais, Utilizando de suas valências físicas, para
com isto realizar o movimento da melhor e mais eficiente forma possível.
Atualmente em nosso país dentre as diversas abordagens
metodológicas aplicadas podemos destacar 3 linhas de treinamento
funcional: aquela voltada à especificidade do desporto, aquela baseada
no pilates que coloca o core como o centro do treinamento e, aquela
voltada aos exercícios interligados com foco na melhora da capacidade
funcional do indivíduo. São necessários três passos básicos:
7. Papel do Profissional EF e o TF
O profissional de Educação Física, no atual contexto social, vem ganhando
grande destaque na atuação e desenvolvimento de ações motoras ligadas ao
treinamento funcional, principalmente, por se tratar de uma nova metodologia
de treinamento que atrai uma maior atenção daqueles que procuram por uma
atividade diversificada que busca trabalhar todas as funções e capacidades do
corpo. Além disso, ele é responsável também por planejar, organizar e aplicar
programas de treinamento especializados e direcionados para cada objetivo
almejado por seus clientes, dentro das possibilidades discutidas pelas ciências
do treinamento. Ele se torna, então, o principal incentivador e motivador de
seus clientes a adotarem novos hábitos saudáveis e a prática orientada de
exercícios físicos. No entanto, tratando-se de um programa de treinamento
especialidade, deve-se considerar que, sua prescrição depende totalmente da
orientação de um especialista, sendo que o profissional de Educação Física é
capacitado para exercer atividades por meio de intervenções, de avaliação, de
prescrição e orientação de sessões de atividades físicas com fins educacionais,
de treinamento, de prevenção de doenças e promoção da saúde. Considera-se
que a sua formação profissional permite desenvolver um trabalho significativo e
satisfatório voltado para os objetivos esperados por seus clientes/ alunos em
relação à prática orientada. Da mesma forma, torna-se papel do profissional de
Educação Física avaliar as condições dos pacientes e elaborar um programa
de atividades acessíveis ao grupo, possibilitando a realização de um trabalho
permanente e eficaz, visando sempre à melhoria da qualidade de vida de seus
clientes/alunos. (DA SILVA, RIBEIRO, 2020, pg. 123)
8. Conclusão
Os resultados revelaram que os indivíduos considerados ativos apresentaram
aumento dos índices das variáveis ligadas às melhorias da qualidade de vida,
tais como: melhor disposição para o sono e repouso; m aior mobilidade ; maior
disposição para o desenvolvimento das atividades da vida cotidiana; menor
aderência ao uso constante de medicamentos; maior incidência de sentimentos
positivos; aumento elevado da autoestima e aspectos relacionados à imagem
corporal e aparência, melhora significativa no desenvolvimento das relações
pessoais; maior disposição para as atividades sexuais; dentre outras variáveis
analisadas. A falta da prática regular de exercícios físicos pode interferir
diretamente na melhoria de alguns aspectos relacionados à qualidade de vida,
tais como: presença constante de dor e desconforto durante a realização das
atividades diárias; prevalência de sentimentos negativos; dificuldades
relacionadas ao sono e repouso; menor disposição para o desenvolvimento das
atividades da vida cotidiana; menor disponibilidade para manutenção dos
cuidados voltados para a saúde; além de outras variáveis apresentadas. Em
suma, torna-se importante ressaltar que a prática regular de um programa de
treinamento funcional poderá contribuir satisfatoriamente para o aumento das
variáveis relacionadas à qualidade de vida, bem como possibilitar melhorias
para a capacidade funcional do ser humano e aspectos relacionados à
autoestima, autonomia e condições favoráveis para o desenvolvimento das
relações sociais. (DA SILVA, RIBEIRO, 2020, pg. 123)
9. Referências
SOUZA, ANDREIA DE; GOMES, IVANILDA DA SILVA; FAGUNDES, Diego
Santos. TREINAMENTO FUNCIONAL Histórico E Os Benefícios Em Crianças
Sedentárias. 2018.
RESENDE-NETO, Antônio Gomes et al. Treinamento funcional para idosos:
uma breve revisão. Revista brasileira de ciência e movimento, v. 24, n. 3, p.
167-177, 2016.
ADULTOS
Enfrentamos diariamente uma rotina de tarefas e compromissos individuais.
Junto a isso, estamos vulneráveis a lesões, doenças e fatores de risco. Para
qualquer um desses componentes, o exercício físico é uma forma central de
prevenção. Os índices de obesidade e sedentarismo crescem em nosso país,
abrindo portas para uma intervenção profissional voltada ao combate, ao
tratamento e principalmente a precaução como um estilo de vida ativo e
saudável sobre atividades físicas. A necessidade de criar uma cultura saudável
e sólida sobre a prática de exercícios é um desafio para o Educador Físico em
todos os lugares em que se encontra. O Treinamento Físico Funcional é um
método recente dentro do mercado fitness nacional. Sua centralidade volta-se
para o desempenho das habilidades físicas do corpo humano. Com isso,
aplicamos dentro de um espaço de treinamento sua metodologia inclinandose
para os objetivos individuais de cada sujeito. A proposta de uma forma prática
de exercícios diferenciados, específicos e baseado na anatomia humana
enriquece a sua estrutura metodológica. A comunidade científica começa a
receber seus estudos como aqui estamos, a fim de contribuir, informar e
encontrar respostas relevantes para nossa sociedade. Vivemos em uma
globalização mecânica sobre o trabalho dia após dia, perdendo na maioria dos
casos, nossas referências anatômicas e movimentos gerais do nosso corpo
que não utilizamos. É neste contexto que necessitamos de exercícios livres,
funcionais e complexos sobre nossas capacidades físicas. Com objetivo de
manter nosso organismo funcionando conforme sua própria aptidão física foi
gerada para produzir, em níveis saudáveis. Como complementam Teixeira e
Evangelista (2014), o Treinamento Físico Funcional busca o aprimoramento
das funções vitais do nosso corpo. E o desenvolvimento específico de
movimentos que contemplam nossas atividades da vida diária (TEÔTONIO et
al., 2014). Nesta linha, temos um direcionamento conceitual para um fim prático
específico, a fim de promover saúde e conquistar objetivos individuais. O
treinamento executado na prática explicitou a realidade que o método envolve.
Os conceitos teóricos fundamentados tornaram-se evidentes pela intervenção.
O encaixe dos padrões de movimento, suas proporções dentro da prescrição
até a execução de cada exercício, apresentou a forma clara da metodologia,
evidenciando a real proposta e forma de trabalho do Treinamento Físico
Funcional. 42 A variância dos exercícios constrói uma nova visão de treinar. A
monotonia ou repetitividade não fazem parte deste tipo de prática. Um ponto
crucial para esta analogia pode ser explicada pelo dinamismo em que os
componentes indicadores do treino são propostos. A partir do momento em que
não entramos apenas como produtores de força e sim, como condutores,
estabilizadores e dominantes do início ao fim de qualquer movimento
complexo. Isto, nos coloca em uma posição não repetitiva constantemente, ao
ponto de utilizarmos todas nossas habilidades criando muitas fontes de
informação. Ao mesmo tempo, geramos interação e produtividade neurológica,
utilizando mais energia, conhecimento e evolução corporal. Cada exercício livre
treinado e executado exige diversas capacidades físicas em completo
funcionamento interligadas. Este fator envolve nosso organismo de forma que
trabalhe em conjunto e exige claramente uma harmonia entre nossas dez
capacidades físicas. Algumas com mais exigência em certos casos ou menos
em outros momentos. Ao final, temos a clareza sobre a importância de um
treinamento completo, e enxergamos uma grande perda calórica, uma grande
requisição de trabalho muscular e desenvolvimento integral dos sistemas do
corpo humano. As ferramentas que agregam e formam o Treinamento Físico
Funcional possuem uma diversidade grandiosa. Além disso, cada um possuí
uma universalidade de opções de diferentes exercícios e formas de execução,
permitindo criatividade, variabilidade e uma enorme diferenciação sobre outros
métodos de treinamento. Os resultados finais da intervenção foram
animadores, da mesma forma como todo progresso das oito semanas
planejadas para o desenvolvimento prático. As aulas ocorreram conforme o
programa criado inicialmente. O método se mostrou cada vez mais interativo e
diversificado para o sujeito. As dificuldades de maior percepção ficaram por
conta de um alinhamento, de uma integração coordenada que este tipo de
treinamento exige. Neste contexto, como indica Corezola (2015), onde cada
gesto motor de cada capacidade física é solicitado, trabalhando o corpo
humano como um todo, de forma integral e ligada na forma de melhorar nosso
desempenho. Todos os processos contribuíram para elevarmos o gasto
calórico, o trabalho muscular, o desempenho sobre a prática influenciando de
forma significativa a manipulação da composição corporal do indivíduo. As
diferenças avaliativas sobre o pré e pós-treinamento apresentaram resultados
significativos para a pesquisa. A intervenção cumpriu com seus objetivos
pressupostos, coletando ao final de sua execução dados que surpreenderam
as expectativas geradas anteriormente. 43 De fato, podemos concluir que o
Treinamento Físico Funcional contribuiu de forma objetiva e eficaz sobre a
composição corporal do indivíduo. O objetivo foi alcançado demonstrando
redução significativa do percentual de gordura corporal da participante do
estudo. O método apresentou-se como uma opção criativa e diferenciada para
exercícios físicos, resgatando nossa anatomia funcional e abrindo um leque de
diferentes possibilidades. A abrangência global sobre capacidades físicas
permite um treinamento específico para modalidades esportivas, já que o
desempenho é uma centralidade tanto na metodologia quanto no desporto.
Não foi relatado monotonia qualquer sobre o treinamento pela participante.
Seus treinos eram interativos, dinâmicos e ao mesmo tempo desafiadores. Isso
torna o ato de treinar mais propício ao sucesso. Contudo, precisamos de mais
estudos científicos voltados para esta modalidade. Prescrições a médio e longo
prazo, tanto sobre a composição corporal como outros objetivos que sejam
relevantes para a saúde, qualidade de vida ou desempenho atlético.
REFERÊNCIA: PAROLIN, Rafael de Souza. Efeitos do treinamento físico
funcional na composição corporal de adulto ativo.
Citação: (PAROLIN, 2016)
RESUMO DE “ADULTOS”
Enfrentamos diariamente uma rotina de tarefas e compromissos individuais.
Junto a isso, estamos vulneráveis a lesões, doenças e fatores de risco. Para
qualquer um desses componentes, o exercício físico é uma forma central de
prevenção. Os índices de obesidade e sedentarismo crescem em nosso país,
abrindo portas para uma intervenção profissional voltada ao combate, ao
tratamento e principalmente a precaução como um estilo de vida ativo e
saudável sobre atividades físicas. A necessidade de criar uma cultura saudável
e sólida sobre a prática de exercícios é um desafio para o Educador Físico em
todos os lugares em que se encontra. Vivemos em uma globalização mecânica
sobre o trabalho dia após dia, perdendo na maioria dos casos, nossas
referências anatômicas e movimentos gerais do nosso corpo que não
utilizamos. É neste contexto que necessitamos de exercícios livres, funcionais
e complexos sobre nossas capacidades físicas. Com objetivo de manter nosso
organismo funcionando conforme sua própria aptidão física foi gerada para
produzir, em níveis saudáveis. Ao final, temos a clareza sobre a importância de
um treinamento completo, e enxergamos uma grande perda calórica, uma
grande requisição de trabalho muscular e desenvolvimento integral dos
sistemas do corpo humano.