1) O documento trata de uma Execução Fiscal movida pelo Estado da Bahia contra um Executado.
2) A execução estava suspensa devido ao julgamento de um recurso repetitivo no STJ sobre o tema.
3) O STJ julgou o recurso, estabelecendo que a execução fiscal pode ser redirecionada contra sócios ou terceiros com poderes administrativos na época da dissolução irregular da pessoa jurídica executada.
Descrição original:
Decisão que determina ao Fisco a indicaçãodo sócio administrador
Título original
D - LEVANTAMENTO SUSPENSÃO - TEMA 981 - INDICAR SÓCIO ADMINISTRADOR
1) O documento trata de uma Execução Fiscal movida pelo Estado da Bahia contra um Executado.
2) A execução estava suspensa devido ao julgamento de um recurso repetitivo no STJ sobre o tema.
3) O STJ julgou o recurso, estabelecendo que a execução fiscal pode ser redirecionada contra sócios ou terceiros com poderes administrativos na época da dissolução irregular da pessoa jurídica executada.
1) O documento trata de uma Execução Fiscal movida pelo Estado da Bahia contra um Executado.
2) A execução estava suspensa devido ao julgamento de um recurso repetitivo no STJ sobre o tema.
3) O STJ julgou o recurso, estabelecendo que a execução fiscal pode ser redirecionada contra sócios ou terceiros com poderes administrativos na época da dissolução irregular da pessoa jurídica executada.
Trata-se de Execução Fiscal movida pelo Estado da Bahia em face da(o) Executado(a)
acima identificava que possuía ordem de suspensão em razão da afetação do
Tema 981, do Superior Tribunal de Justiça (STJ).
Sucede que, recentemente, o STJ julgou a controvérsia, sob a sistemática dos
recursos repetitivos, com a publicação, em 18/06/2022, dos acórdãos nos Recursos Especiais n. 1.645.333/SP, n. 1.643.944/SP e n. 1.645.281/SP, cuja tese restou assim firmada: “O redirecionamento da execução fiscal, quando fundado na dissolução irregular da pessoa jurídica executada ou na presunção de sua ocorrência, pode ser autorizado contra o sócio ou o terceiro não sócio, com poderes de administração na data em que configurada ou presumida a dissolução irregular, ainda que não tenha exercido poderes de gerência quando ocorrido o fato gerador do tributo não adimplido, conforme art. 135, III, do CTN.”
Assim, determino o regular prosseguimento da execução.
Requeira a parte exequente o que entender de direito para o prosseguimento da
execução, no prazo de 15 (quinze) dias, atentando-se que, caso insista no redirecionamento da Execução, deverá demonstrar qual o sócio ou o terceiro não sócio com poderes de administração na data em que configurada ou presumida a dissolução irregular.