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(O trabalho concluído deve ter até 10 páginas, incluindo figuras e/ou anexos,

se houver, tudo em Arial 12, espaçamento 1,5, justificado)


TÍTULO DO TRABALHO: Subtítulo, quando houver

Nome do(a) autor(a)1


Juliane Silva Ferreira
Nome do(a) prof(a) orientador(a)2
MAX CLAYTON MARQUES
ROGERIO PIMENTEL DE CARVALHO

1. FASE

Atualmente, no Brasil, o mercado financeiro é regido pelo Sistema


Financeiro Nacional, cuja estrutura permite a transferência de recursos entre os
agentes que o compõem. Dele surgem os investimentos, onde as aplicações dos
agentes superavitários ficam em poder das instituições que compõem o Sistema
Financeiro Nacional (SFN) e permitem que os indivíduos em posição de déficit
obtenham recursos para suprir suas necessidades. Desta forma, o Sistema
Financeiro Nacional (SFN) controla e regulamenta todo o funcionamento do mercado
financeiro e de capitais por meio do Conselho Monetário Nacional (CMN) e seus
subordinados: Banco Central do Brasil (BACEN) e Comissão de Valores Mobiliários
(CVM) . A contabilidade, como um instrumento de gerenciamento do patrimônio e
fornecimento de informações pode ser utilizada pelos investidores para conhecer a
realidade dos ativos financeiros que estão adquirindo, bem como para compreender
a situação econômica e financeira da instituição que comercializa os ativos. Por
meio das demonstrações contábeis e dos conhecimentos adquiridos com a
contabilidade os investidores, tornam-se capazes de analisar os produtos financeiros
e os riscos que os mesmos oferecem, a fim de garantir que a finalidade de seus
investimentos não seja comprometida. Com isto, o presente trabalho partiu da
seguinte problemática

1Acadêmico do curso de Ciências CONTÁBEIS, Centro Universitário ENIAC. e-mail 235712023@eniac.edu.br


2Professor Doutor (ou Mestre ou Especialista) dos cursos de Ciências Contábeis, Centro Universitário ENIAC. e-mail:
max.marques@eniac.edu.br e rogerio.pimentel@eniac.edu.br
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O objetivo geral das pesquisas foi apresentar a importância da contabilidade
no mercado financeiro, para os investidores pessoa física, como instrumento de
gestão dos investimentos, bem como minimização de riscos, através da utilização
das demonstrações e informações obtidas com a contabilidade. Os objetivos
específicos consistiram em apresentar o Sistema Financeiro Nacional; expor os
aspectos gerais do mercado financeiro, bem como as principais opções de
investimento e demonstrar a importância da contabilidade para os investidores.
Partindo disto, as hipóteses elaboradas foram que a contabilidade auxilia o
investidor na gestão dos recursos aplicados; auxilia na tomada de decisão e pode
ser utilizada como instrumento para minimização de riscos presentes nos
investimentos.

Contudo, este tema justificou-se pela percepção da importância de conhecer


o mercado financeiro e sua relação com a contabilidade. Além disto, tornou-se
relevante por evidenciar os conhecimentos adquiridos com a contabilidade como um
instrumento capaz de proporcionar melhoria na capacidade de gestão de uma
carteira de investimentos, voltado às pessoas físicas que interagem com o mercado
financeiro, através de utilização das demonstrações contábeis. A metodologia
adotada neste trabalho foi a pesquisa qualitativa do tipo bibliográfica. Sendo que, a
pesquisa bibliográfica foi aplicada através da leitura e interpretação de obras,
enquanto a pesquisa qualitativa foi utilizada para apresentar a importância da
contabilidade no mercado financeiro, para os investidores pessoa física, através da
interpretação destas fontes apresentação de ideias que promoveram a discussão do
tema.

2. FASE

Conhecer o SFN é essencial para o cliente. Tudo que o cliente faz dentro da área
fiscal, contábil, financeira faz parte da movimentação feita dentro do Sistema
Financeiro.

Para isso, é importante demonstrar ao empresário todas as implicações e especificar


quais áreas o SFN atua para verificar qual gargalo pode ser reduzido e com mais
lucratividade sem perder o foco.

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Assim, criar um pdf com toda a informação necessária, com detalhamento será
crucial para empresas. Informações a serem inclusas:

O Que é SFN? o sistema financeiro é composto de um conjunto de instituições

financeiras que, com a utilização dos instrumentos financeiros, operacionaliza as


atividades desse sistema, transferindo recursos dos chamados agentes econômicos
superavitários (aplicadores ou poupadores; pessoas, empresas, governo) para os
denominados agentes econômicos deficitários (aqueles que necessitam de recursos
por uma razão qualquer – inclusive investidores).

O ofertadores finais e os tomadores finais necessitam de um intermediador, para


que cada qual possa atingir seus objetivos. Daí, surgem instituições que são
tomadoras e ofertadoras de recursos, os chamados intermediários financeiros. É
importante salientar que os intermediários financeiros nunca trabalham com recursos
próprios, ou seja, quando repassam recursos para os tomadores finais, não estão
repassando recursos da instituição, mas, sim, dos ofertadores últimos (aplicadores
ou poupadores).

Ademais disso, as instituições financeiras também são responsáveis por criar


condições para que diferentes títulos financeiros tenham liquidez no mercado. O
principal objetivo do Sistema Financeiro Nacional é valorizar essa intermediação
entre poupança e investimento, possibilitando ao setor produtivo maior eficiência.
Desse modo, entre as suas funções básicas, podemos destacar:

a) o estímulo à formação de poupança financeira;

b) a facilitação da transferência dessa poupança dos agentes que possuem


recursos

excedentes (agentes superavitários) para os que necessitam desses recursos


financeiros (agentes deficitários);

c) o provimento de liquidez para os clientes das instituições bancárias.

Eis a essência de todo o processo: intermediar a transferência de dinheiro de quem


os tem “sobrando” (agentes superavitários) para aqueles em que o dinheiro está

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“faltando”, ou seja, que dele necessitam (agentes deficitários). É imperioso lembrar
sempre disto. A ilustração é simples, mas eficiente.

Costuma-se identificar o mercado financeiro como sendo o conjunto de instituições,


práticas e normas que viabilizam as relações financeiras entre credores (agentes
superavitários) e devedores (agentes deficitários). Uma das características principais
desse mercado é a intermediação financeira especializada

A seu turno, as instituições financeiras que operam no sistema financeiro são


classificadas em dois grupos distintos:

a) instituições financeiras bancárias ou monetárias – que têm a faculdade de criar


moedas ou meios de pagamento;

b) instituições financeiras não bancárias ou não-monetárias – que não possuem a


faculdade de criar moeda, pois não têm autorização para acolher depósitos à vista.

E, encerrando, por ora, a lista de definições, os chamados instrumentos financeiros


podem ser classificados em:

a) ativos financeiros monetários – papel moeda em poder do público e os depósitos


à vista nos bancos comerciais (públicos ou privados) e nas caixas econômicas;

b) ativos financeiros não-monetários – todos os demais ativos, como depósitos de

poupança, letras de câmbio, certificados de depósitos bancários etc.

Tais conceitos são importantes para que se entenda a lógica do Sistema Financeiro
Nacional e, ao final, percebamos que a mesma não resta, de forma alguma,
ameaçada pela aplicação do Sistema de Proteção e Defesa do Consumidor ao
cliente de uma instituição financeira.

Conselho Monetário Nacional (CMN) é o órgão superior do Sistema Financeiro


Nacional e tem por finalidade precípua a formulação de toda a política da moeda e
do crédito, objetivando a estabilidade da moeda e o desenvolvimento econômico e
social do país. Dentre as principais atribuições do Conselho Monetário Nacional,
destacamos:

a) a fixação das diretrizes e as normas da política cambial;

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b) a regulamentação das operações de câmbio;

c) o controle da paridade da moeda e o equilíbrio do Balanço de Pagamentos;

d) a regulamentação das taxas básicas de juros;

e) a regulamentação da constituição e do funcionamento das instituições financeiras;


f) a fixação de índices de encaixe, capital mínimo e normas de contabilização;

g) o acionamento de medidas de prevenção ou correção de desequilíbrios;

h) a disciplina do crédito e a orientação na aplicação de recursos;

i) a regulação das operações de redesconto e das operações no mercado aberto.

Com tudo sobre o SFN, o cliente terá ainda opções de investimento, opções de
criação de fundos diferenciados, e ainda perceber onde pode corrigir o caixa e o
fluxo. Conhecer todo sistema faz com que o cliente perceba qual lugar é onde se
reclama e peça a informação de tudo que precisa.

Assim, o empresário cria seu plano de ação a cada movimento e oportunidade.

3. FASE

4. CONSIDERAÇÕES FINAIS

Insira aqui as considerações e conclusões sobre o trabalho. De maneira


geral, responda se os objetivos foram alcançados e se há necessidade de novos
resultados para melhor compreensão dos fatos. Quais foram as contribuições para a
área de estudo? O que ainda pode ser pesquisado? O que pode ser melhorado? etc.

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5. FONTES CONSULTADAS

Insira Aqui a bibliografia utilizada. Para toda citação realizada no texto deve
constar as informações da fonte nesta seção. Não devem existir fontes sem
citações, ou seja, qualquer referência que não tiver sido citada no texto, deve ser
removida. As referências devem ser apresentadas em ordem alfabética, com
espaçamento simples, alinhadas à margem esquerda do texto e separadas entre si
por uma linha em branco de espaço simples.
Se a bibliografia consultada for composta por até 3 autores, devem ser
apresentados todos os autores, colocando sempre primeiro o sobrenome, e depois,
o nome. Cada sobrenome deverá ser escrito em letras maiúsculas. Já os nomes
podem ser abreviados ou escritos por extenso mantendo somente a primeira letra
maiúscula, mas quando optar por uma das duas formas, padronize para todas as
referências. No caso de trabalhos com mais do que 3 autores, apresente apenas o
primeiro autor e use o termo et al. (em itálico) na sequência. Este termo irá substituir
todos os outros autores, ou seja, mais nenhum será indicado na referência.
Essas e outras formas de elaborar uma referência serão apresentadas em
alguns exemplos desta seção. Para mais exemplos, foram incluídos os links de dois
documentos que inclusive explicam cada formato de referência e o que deve ser
colocado de informação em cada caso. Um deles é a própria norma (ABNT NBR
6023, 2018) e o outro é um livro de orientações para elaboração de dissertações e
teses, que apesar de não ser o foco aqui, apresenta muitos exemplos de construção
de referências, explica o que é uma citação direta e indireta e com devem ser
trabalhadas no texto, além de muitas outros assuntos que podem contribuir para o
conhecimento acadêmico daqueles que se interessam em fazer pós-graduação.
Para todo o texto do artigo, o padrão da ABNT deve ser seguido, sem
exceções. Quando houver dúvidas quanto às fontes consultadas, favor consultar a
norma ABNT NBR 6023:2018 (clique aqui!!!), disponibilizada pela UFPE em seu
site, ou ainda, o documento da USP, através do seguinte link:Diretrizes para
apresentação de dissertações e teses da USP: parte I (ABNT) - clique aqui!!!.
Havendo necessidade, os professores da disciplina estarão à disposição para
eventuais dúvidas.

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Observações importante:as referências não devem ser separadas por tipo, ou
seja, todas devem ser apresentadas sequencialmente, sem colocar título de
referências de livro, de meios eletrônicos, de revista científica etc.

EXEMPLOS DE REFERÊNCIAS

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. ABNT NBR 14724:


informação e documentação: trabalhos acadêmicos: apresentação. Rio de Janeiro:
ABNT, 2011. Disponível em:
http://site.ufvjm.edu.br/revistamultidisciplinar/files/2011/09/NBR_14724_atualizada_a
br_2011.pdf. Acesso em: 16 de Julho de 2020.

CONGRESSO BRASILEIRO DE BIBLIOTECONOMIA E DOCUMENTAÇÃO, 10.,


1979, Curitiba. Anais [...]. Curitiba: Associação Bibliotecária do Paraná, 1979. 3 v.

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https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv23907.pdf. Acesso em: 19 de Julho
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12 ago. 2010.

OTTA, Lu Aiko. Parcela do tesouro nos empréstimos do BNDES cresce 566 % em


oito anos. O Estado de S. Paulo, São Paulo, ano 131, n. 42656, 1 ago. 2010.
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VICENTE, Marcos Fernandes. Reservatório para sabão em pó com suporte para


escova. Depositante: Marcos Fernandes Vicente. MU8802281-1U2. Depósito: 15
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